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iPhone 6 Plus: como é grande esse telefone! (mais 9 notícias)

iPhone 6 Plus: como é grande esse telefone! (mais 9 notícias)

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iPhone 6 Plus: como é grande esse telefone!

Posted: 19 Dec 2014 01:35 PM PST

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Durante muito tempo, a Apple peitava a concorrência com o tamanho de tela do iPhone: Steve Jobs defendia que 3,5 polegadas era o tamanho ideal para um smartphone e, durante a apresentação do iPhone 5, Tim Cook afirmava vagarosamente que 4 polegadas era o tamanho máximo que permitia usar o telefone apenas com uma mão.

Anos após as últimas declarações, a tela do novo iPhone cresceu bastante. Ou melhor: dos novos iPhones. Rendendo-se à concorrência, a Apple lançou o iPhone 6 com tela de 4,7 polegadas e o iPhone 6 Plus com uma tela ainda maior, de 5,5 polegadas.

Aproveitei uma viagem para o exterior e atualizei meu iPhone 5s para o gigante iPhone 6 Plus. Será que esse telefone que parece uma televisão de 50 polegadas é bom? Cabe no bolso? Dá pra usá-lo no lugar de uma telha quebrada e me proteger das chuvas de verão? Ele realmente entorta? Essas e outras perguntas serão respondidas nesse review.

Design

Considerando as gerações anteriores, a Apple voltou no tempo ao apresentar os novos iPhones. E isso não é algo negativo: o aparelho remete ao primeiro iPhone, com um formato levemente curvo. O smartphone é muito bonito: a traseira, de alumínio anodizado, traz pequenas listras de um material plástico que são as antenas do telefone, e as bordas são levemente arredondadas, deixando de lado o formato quadradão que foi adotado desde o iPhone 4.

O único porém de todo esse acabamento é a câmera, que apresenta uma protuberância. Isso transparece uma fragilidade para quem pega o telefone pela primeira vez: é inegável a aflição que essa câmera saltada traz ao colocar o aparelho em qualquer superfície. A câmera, que em tese deveria ser protegida de qualquer fatalidade, na verdade está exposta a arranhões e desgastes. Isso tudo pode ser desconsiderado quando se lembra que a câmera é revestida em safira, material mais resistente a riscos, mas a aflição de manter o telefone em uma mesa não é nem um pouco legal.

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Uma novidade que pode estranhar usuários antigos é que o botão liga/desliga agora está presente na lateral do iPhone 6 Plus, não no topo como nos modelos anteriores. De resto, a disposição dos itens no novo iPhone permanece idêntica: na lateral esquerda se encontram os botões de volume e o seletor do modo silencioso; na parte inferior estão o conector de fone de ouvido, conector Lightning, microfone e alto-falante. Logo abaixo da tela, temos o botão Home, que possui o sensor Touch ID.

Pegada

O formato curvo da traseira do novo iPhone desempenha um papel importante em toda a usabilidade do sistema, uma vez que ele permite atingir os cantos laterais da tela com maior facilidade. No caso do iPhone 6 Plus, atingir os cantos com facilidade depende exclusivamente do tamanho da sua mão – portanto, se você tiver mãos pequenas, o modelo menor provavelmente será mais adequado. Eu possuo mãos não muito grandes e sou destro, e depois de alguns dias me acostumando com esse novo tamanho consigo alcançar todas as letras do teclado sem dificuldades.

Atingir os pontos mais altos da tela, no entanto, é algo um pouco problemático. Para discorrer sobre isso, preciso afirmar logo de cara que a pegada do iPhone 6 Plus é ruim. Apesar de bonito, o alumínio anodizado presente na parte traseira e lateral do iPhone é extremamente deslizante, e em um telefone com tela de 5,5 polegadas é normal que você manobre o telefone escorrendo-o pela mão para atingir as áreas mais próximas ao topo.

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Acontece que escorrer o iPhone 6 Plus pela mão é uma tarefa bem arriscada. Logo nos primeiros dois dias, quase deixei o telefone cair no chão pela falta de atrito entre o aparelho e minha mão. Por mais que você não goste, utilizar uma capa protetora é algo que considero obrigatório para quem quer utilizar um iPhone 6 Plus. Com capa protetora, a pegada do iPhone melhora consideravelmente e traz mais confiabilidade para usá-lo em movimento.

Considero esse problema da pegada algo bem grave – afinal de contas, antes de usar um telefone você precisa pelo menos segurá-lo. Apesar de tudo isso, me acostumei com o tamanho da tela e fico com um certo nervosismo quando utilizo telefones menores: em poucos dias, até meu antigo Nexus 4 que tem uma senhora tela de 4,7 polegadas se tornou “minúsculo”.

De resto, não tive problemas para carregá-lo no meu bolso; como o iPhone 6 Plus é bem fino, ele faz pouco volume no bolso e não chama tanta atenção.

Ah, um detalhe importante: meu telefone não entortou e mantive-o no bolso frontal enquanto estava sentado diversas vezes. É claro que se você forçar o aparelho ele irá entortar, mas isso aconteceria com quase todo smartphone.

Tela

Além de ostentar em tamanho, a tela do iPhone 6 Plus ostenta em nitidez. Usei por alguns momentos um iPhone 6, e a tela do 6 Plus parecia sensivelmente mais nítida. A resolução de 1920×1080 pixels se encaixa muito bem nas 5,5 polegadas desse smartphone, que tem uma densidade de 401 pixels por polegada. Assim como nos iPhones desde o iPhone 4 e na maioria dos smartphones topo de linha atuais, é quase impossível enxergar pixels a olho nu.

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O fato da tela ser grande implica maior produtividade no telefone. Com mais espaço, a leitura de textos passou a ser melhor que no meu antigo iPhone 5s e a visualização de imagens se tornou algo mais próxima do real, sendo mais fácil observar detalhes. Combinando tamanha definição e tamanho de tela, alguns aplicativos chamam atenção: visualizar fotos no Instagram se torna uma tarefa mais agradável, bem como navegar na web. Para algumas ações, o iPhone 6 Plus acaba substituindo meu iPad mini: é um formato mais cômodo para utilizar em trânsito e ele sempre está no meu bolso.

O brilho da tela é bem forte, o que torna confortável usar o iPhone 6 Plus sob a luz do sol. No entanto, até o brilho mínimo é forte o suficiente para que eu evite utilizar o celular em ambientes mais escuros, principalmente logo após acordar. Pelo menos o sensor de luminosidade funciona de forma satisfatória.

É importante notar que o vidro da tela, que possui proteção Gorilla Glass, é levemente arredondado nos cantos. Isso pode parecer bobagem, mas ajuda consideravelmente na hora de executar gestos que envolvem os cantos da tela. Vale lembrar que o Gorilla Glass, por enquanto, protege contra arranhões, não quedas — dado o número de casos em que a tela do iPhone 6 Plus quebrou com uma queda simples, tratei logo de aplicar uma película protetora de vidro.

Software

teste

Pouco atrás, falei mal da pegada e da dificuldade de atingir os pontos mais altos da tela. Foi um recurso de software que ajudou a Apple a melhorar a usabilidade do iPhone 6 Plus: com um duplo toque no botão Home, a parte superior da tela se desloca até onde seu polegar consegue alcançar. A função, chamada Alcançabilidade, é extremamente útil, embora nem sempre seja prático usá-la em situações mais corridas.

Com um novo tamanho de tela, o sistema operacional também foi adaptado. A tela inicial agora suporta até 24 ícones, mais os quatro que são fixos na barra inferior. Para agradar todos os padrões de vista, a Apple incluiu o Display Zoom, no qual é possível escolher entre o tamanho padrão e o ampliado. O proprietário de um novo iPhone 6 Plus poderá escolher isso logo na primeira vez que liga o telefone.

Modo normal e modo ampliado

Modo normal e modo ampliado

Como a resolução de tela é diferente dos iPhones antigos, os aplicativos devem passar por uma adaptação para aproveitarem o novo tamanho de tela. Quase todos os meus aplicativos de uso recorrente já estão adaptados, mas existem alguns patinhos feios que ficam esticados com a nova resolução, como Authy, Waze e Itaú.

Para o iPhone 6 Plus, a Apple implementou um modo paisagem em seus aplicativos nativos. É a primeira vez que é possível rotacionar a tela logo no menu de aplicativos. Alguns ficam ainda mais interessantes nesse modo: o Safari, por exemplo, fica como na versão para iPad, com o menu de abas superior. No resto dos aplicativos, a maioria fica dividido ao meio quando o telefone está na horizontal, exibindo mais informações na tela.

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Um dos recursos mais legais no novo iPhone é o sistema de pagamentos Apple Pay. Por enquanto, o serviço está disponível apenas nos Estados Unidos, mas pude experimentar no iPhone de um amigo que possui conta bancária americana. É bem simples: logo ao ligar o iPhone pela primeira vez, você informa os dados do seu cartão de crédito e confirma a vinculação do Apple Pay com seu banco. Isso varia de banco para banco.

A liberação é instantânea, e a forma de usar também – basta aproximar o iPhone no leitor de NFC da máquina de cartões, colocar seu dedo no leitor biométrico e pronto. Na função débito, é possível que a loja exija que você digite a senha para confirmar a transação. Mesmo com a conta bancária sendo americana, foi possível utilizar o Apple Pay para pagamentos aqui no Brasil: as transações foram realizadas com sucesso nos terminais da Rede, mas não foi possível pagar em terminais Cielo. Creio que seja uma simples questão de configuração ou ativação por parte da própria Cielo.

No mais, não houve muitas mudanças no sistema operacional. Se você nunca mexeu em algum dispositivo da Apple mas está interessado nesse novo iPhone, recomendo a leitura do review completo do iOS 8 que fiz logo quando foi lançado.

Desempenho e bateria

Tecnicamente falando, o iPhone 6 Plus possui um processador A8 dual-core de 1,4 GHz e 1 GB de RAM. De acordo com a Apple, ele tem performance 25% superior em CPU, 50% superior em gráficos e gasta a metade de energia em relação ao processador A7. Quando comparado com smartphones topo de linha de outras plataformas, o número de números e o clock parecem baixos, mas na prática o A8 entrega um poder de processamento igual ou em alguns casos superior ao de chips quad-core de quase 3 GHz dos concorrentes.

Conforme disse anteriormente, o iOS 8 roda de forma bem fluida no iPhone 6 Plus. No entanto, ao contrário do que muitos propagam por aí, o iOS não está imune a travamentos. Não é algo frequente, mas volta e meia algum aplicativo (inclusive os nativos, como o Safari) simplesmente fecha. Isso já foi objeto de estudo em versões passadas do iOS, quando foi detectado que aplicativos travam mais nos iPhones que em smartphones Android. Como o iOS não informa nada quando o aplicativo trava, o usuário simplesmente abre o aplicativo novamente e não se sente tão prejudicado quanto um usuário padrão de Android, que normalmente precisa encarar mensagens como “O aplicativo parou” e fica psicologicamente mais afetado.

Posso ter pegado pesado quanto a travamentos por aqui, mas o desempenho está muito melhor do que o que tinha no iPhone 5s com iOS 7. O iOS 8 melhorou e muito nesse sentido, ainda que esses pequenos congelamentos aconteçam. Por favor, não confunda essas travadinhas de aplicativos com a fluidez do sistema operacional: tudo é muito rápido e não há demora na hora de iniciar novas tarefas.

Além de melhorias no processamento, o iPhone 6 Plus recebeu melhorias nos rádios de comunicação: foi adicionado suporte a Wi-Fi 802.11ac (até 433 Mb/s) e LTE Advanced (150 Mb/s). A melhor mudança, no entanto, foi a bateria: finalmente temos um iPhone com boa autonomia.

Você leu no início do texto que eu comprei esse iPhone durante uma viagem. Pegar o aparelho foi a primeira coisa que fiz quando cheguei ao meu destino, e desde então venho usando como meu smartphone principal. No primeiro dia achei estranho que não havia usado minha bateria externa portátil, até me deparar que a bateria do iPhone 6 Plus estava tão boa que ela aguentou o que eu chamo de dia de turista.

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Quando estou viajando, sempre estou conectado à rede móvel, seja ela 3G ou LTE. Como a AT&T em Nova York é muito ruim, o celular ficava alternando frequentemente entre as redes. Usei o GPS várias vezes para traçar rotas de metrô, abri o Skype para fazer ligações e me comunicava por WhatsApp e Telegram pelo menos uma vez a cada meia hora. Além disso, usei e abusei da câmera e filmava algumas vezes também. No dia em que monitorei meu uso, tirei o aparelho da tomada às 11h da manhã e retornei à minha hospedagem quase às 2h da madrugada ainda com 19% de bateria.

Em um dia normal, verifiquei email, redes sociais e mensagens pelo menos uma vez a cada hora, ouvi música no Spotify conectado ao carro por Bluetooth por pelo menos uma hora, assisti a dois vídeos de 7 minutos no YouTube e realizei cinco chamadas de voz com duração média de 3 minutos cada. Com meu iPhone 5s antigo, era obrigado a utilizar a bateria externa portátil pelo menos uma vez por dia; no iPhone 6 Plus, terminei o dia com 52% de carga.

Desde meu primeiro smartphone com conexão de internet móvel ativa por 100% do tempo, o iPhone 6 Plus é o primeiro smartphone a suportar toda a minha rotina sem pedir arrego para a tomada. Com uma tela desse tamanho e uma bateria de 2.915 mAh, finalmente estou satisfeito com a bateria do meu smartphone — e meu bolso acabou ficando mais leve, já que dispensei a bateria portátil.

Câmera

Desde o iPhone 4s, a câmera do iPhone sempre teve resolução de 8 megapixels. Isso não é diferente no iPhone 6 Plus, mas a evolução nas fotos se torna mais um exemplo concreto para acabar com o mito dos megapixels.

Uma das novidades da câmera é o novo processador de sinal de imagem presente no A8. Além de permitir que a câmera filme a 240 fps, ele trouxe melhorias no foco automático, deixando o processo bem mais rápido.

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Uma grande vantagem do iPhone 6 Plus em relação ao iPhone 6 é a presença do estabilizador óptico, que faz bastante diferença em ambientes com baixa luminosidade (como em festas, baladas e cenas noturnas). Para entender como ele funciona, vamos antes a uma pequena explicação sobre fotografia.

Toda câmera possui um obturador. Ele se mantém fechado e abre apenas quando você aciona o disparador da câmera, levando através das lentes a cena a ser fotografada diretamente ao sensor, que registra e transforma a foto em um arquivo digital. No entanto, para tirar uma foto adequada, o tempo (exposição) que esse obturador ficará aberto varia. Em uma cena com muita luz, é necessário que a exposição seja curta, ou seja, o obturador abre e fecha em frações de segundo. Em uma cena com baixa iluminação, ocorre o contrário: é necessário que o obturador se mantenha aberto por mais tempo para conseguir captar satisfatoriamente todos os elementos da cena.

Portanto, para fotos com baixa iluminação é necessário que a exposição seja um pouco mais longa. O maior problema de fazer uma média/longa exposição em um celular, câmera compacta ou até mesmo DSLR é que, por mais que você evite, sua mão fará pequenos movimentos que acontecem inclusive durante o momento em que o obturador estiver aberto. Nesse caso, o ideal é que você mantenha o dispositivo em um tripé ou superfície para então tirar a foto, mas nem sempre isso é possível.

O que o estabilizador faz é corrigir esses pequenos movimentos feitos por sua mão durante uma média exposição. Isso resulta em fotos noturnas com menos borrões e fantasmas e deixa a cena mais fiel ao que está sendo visto. Somando isso com a baixíssima presença de ruídos, as fotos nesses ambientes são significativamente melhores no iPhone 6 Plus.

Abaixo, veja uma comparação entre uma foto tirada com um iPhone 5s e a outra com o 6 Plus. As fotos foram feitas no mesmo lugar, sem nenhum ajuste específico.

Foto tirada com iPhone 5s

Foto tirada com iPhone 5s

Foto tirada com o iPhone 6 Plus

Foto tirada com o iPhone 6 Plus

O iPhone também possui uma câmera frontal, e nessa moda de selfies é normal que as pessoas utilizem mais essa câmera. No entanto, não houve melhorias nesse quesito. Na verdade, até piorou: a opção de HDR, que existia no iPhone 5s, simplesmente sumiu no iPhone 6 Plus. Não tenho desprendimento social suficiente para postar uma selfie minha aqui, então, o que posso dizer é: a câmera faz fotos razoáveis e tem qualidade muito boa para chamadas de vídeo.

Na parte de vídeo, não mudou muita coisa também: a câmera continua filmando em resolução Full HD, mas agora chega a 60 quadros por segundo. O modo de filmagem em câmera lenta ganhou melhorias, captando imagens a 240 fps. Veja um vídeo de teste feito com a câmera do iPhone 6 Plus:

Multimídia

Apesar de ouvir músicas pelo Spotify, existe um verdadeiro iPod dentro de um iPhone, e quem mantém uma biblioteca de músicas grande certamente será bem servido. Acompanham o produto os fones de ouvido EarPods. É um fone relativamente bom, que se encaixa bem na minha orelha e já traz controle de volume e microfone embutidos. Como o conector de fone de ouvido é no padrão P2 (3,5 mm), você pode utilizar o fone de sua preferência.

Se você quer aproveitar o tamanhão dessa tela para assistir a vídeos, pode se frustrar um pouco. É que o reprodutor nativo suporta apenas vídeos H.264 e MPEG-4, deixando de lado formatos e codecs populares, como MKV e XviD. Para reproduzir esses arquivos, você pode convertê-los no seu computador para um formato compatível ou encontrar algum reprodutor de vídeo na App Store com suporte a outros formatos, como o VLC.

Conclusão

Estou usando o iPhone 6 Plus como meu smartphone principal há pouco mais de uma semana. Desconsiderando o quesito tamanho de tela, o smartphone não é muito diferente do meu antigo iPhone 5s, mas a autonomia maior e a melhoria na câmera foram suficientes para eleger o iPhone 6 Plus como o melhor smartphone que já passou pelas minhas mãos. Sempre tive preferências por telas grandes, e o processo de adaptação não foi complexo.

Pelo tamanho, é inegável que o iPhone 6 Plus chame muita atenção. Sempre existem os curiosos acerca do tamanho, outros ficam vendo a tela de longe e, de certa forma, bisbilhotando o que você está fazendo. Isso se agrava quando você atende uma ligação: todo mundo sabe que você está utilizando um iPhone 6 Plus.

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Mesmo com todos esses poréns, considero que o upgrade valeu a pena, dadas as condições de compra. O problema é o preço no Brasil: por aqui, ele é vendido a partir de R$ 3.599 e chega a R$ 4.399 na versão de 128 GB. Ok, o aparelho é bom, mas no final das contas ele é apenas um smartphone. Você ainda pode tentar conseguir algum desconto em planos pós-pagos de operadoras, mas a redução de preço nem sempre é grande.

Do ponto de vista do custo-benefício, é difícil de recomendar a compra de um iPhone 6 Plus. Eu não teria coragem de pagar mais de três mil reais enquanto existem outras opções igualmente boas, como o belíssimo Moto Maxx, por um preço muito mais em conta. Se você tem como trazer o aparelho do exterior, já é uma conversa um pouco diferente: mesmo com a alta do dólar, o iPhone 6 Plus passa a ser uma ótima opção.

iPhone 6 Plus: como é grande esse telefone!








Justiça manda Twitter revelar dados de pelo menos 20 usuários a Aécio Neves

Posted: 19 Dec 2014 11:50 AM PST

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O Twitter recebeu na semana passada um pedido judicial partindo do Tribunal de Justiça de São Paulo e que foi revelado hoje. O documento diz que a rede social deve enviar a Aécio Neves os dados de pelo menos 20 dos seus usuários, todos acusados pelo senador de serem “caluniadores” e “detratores” da sua imagem. Eles teriam feito isso ao associar o ex-candidato à presidência com o consumo de drogas e práticas criminosas.

A ação foi iniciada em setembro e na época os advogados do senador pediam informações de pelo menos 66 usuários. Esta lista foi reduzida para 55 usuários pouco depois e agora 35 usuários foram isentados de culpa pelo juiz responsável pela ação. No entendimento do juiz, os 20 usuários restantes “apenas republicaram links de internet” e por isso não seriam considerados autores de nenhuma ofensa contra o candidato.

Segundo os advogados de Aécio Neves, os perfis da lista fazem parte de uma rede com o objetivo de disseminar informações difamatórias e caluniosas sobre o senador nas mídias sociais, e ela seria bancada pelos seus adversários.

O Twitter já recorreu da decisão, dizendo que qualquer usuário “pode expressar sua opinião com liberdade” e a quebra do sigilo dos dados destes usuários significaria uma censura. O resultado do pedido da empresa ainda não foi divulgado.

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O pedido da justiça chega na mesma semana em que o Twitter atualizou o seu site com o relatório de transparência, onde mostra todos os mandados judiciais, avisos de infração de direitos autorais e pedidos de dados envolvendo seus usuários. O site passou a contar desde segunda-feira com uma versão em português (a tradução ainda precisa de alguns ajustes mas já está aceitável).

De acordo com os dados divulgados no site, entre janeiro e junho deste ano o Twitter recebeu do Brasil 8 pedidos de remoção de conteúdo e 77 pedidos de dados de pelo menos 157 usuários. Se o novo pedido for aceito pelo tribunal, já sabemos que este relatório deve mostrar pelo menos um número maior que 20 a partir do próximo semestre.

Com informações: Folha. | Crédito da foto: George Gianni.

Justiça manda Twitter revelar dados de pelo menos 20 usuários a Aécio Neves








FBI acusa oficialmente Coreia do Norte sobre invasão da Sony

Posted: 19 Dec 2014 10:21 AM PST

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Respondendo à curiosidade que se instalou desde que os cyberataques sofridos pela Sony resultaram no cancelamento do filme A Entrevista, o FBI comunicou que já tem provas suficientes para colocar a responsabilidade no governo norte-coreano.

As suspeitas de que o grupo Guardiões da Paz seria associado ao governo da Coreia do Norte surgiram logo no começo dos ataques, já que os hackers exigiam o cancelamento da comédia que satiriza o ditador Kim Jong-un. Apesar dessa e de outras evidências descobertas por especialistas em segurança, ninguém havia dito que possuía provas concretas.

Na nota publicada, o FBI diz que as investigações estão andando muito bem graças à cooperação com a Sony e outras agências e departamentos do governo. Protegendo-se na necessidade de preservar fontes e métodos, o FBI explica superficialmente como chegaram a essa conclusão.

A análise técnica indicou semelhanças significativas com outros ataques virtuais associados à Coreia do Norte. Em especial, o FBI cita um ataque realizado em março de 2013 contra bancos e meios de comunicação da Coreia do Sul. As semelhanças estão, por exemplo, em linhas específicas de códigos, criptografia e métodos de eliminação de dados.

O órgão de segurança expressou profunda preocupação com a natureza destrutiva deste ataque e declarou que isso reafirma que as ameaças cibernéticas representam um dos mais graves perigos de segurança nacional para os Estados Unidos.

Agora, o FBI garante que segue seu trabalho para identificar, perseguir e impor custos e consequências sobre os indivíduos, grupos ou países que ameaçaram os interesses dos Estados Unidos.

FBI acusa oficialmente Coreia do Norte sobre invasão da Sony








Esta página do Ibope vai mostrar a audiência dos programas de TV no Twitter

Posted: 19 Dec 2014 09:48 AM PST

O Ibope, que mede a audiência da TV com base nas informações geradas pelos peoplemeters, agora também está mensurando a repercussão dos programas televisivos no Twitter, com o Ibope Twitter TV Ratings (ITTR). O instituto analisa em tempo real as conversas na rede social e divulgará um ranking semanal dos programas mais comentados.

O ranking divulgado nesta sexta-feira (19) mostra a audiência dos programas exibidos pelas emissoras de TV aberta de cobertura nacional entre os dias 8 e 14 de dezembro — os canais de TV por assinatura serão adicionados posteriormente. Você poderá conferir o ranking semanal atualizado nesta página do Ibope.

Quatro métricas são divulgadas:

  • Tweets: o número de tweets publicados relacionados ao programa;
  • Twitter Total Impressions (TTI): o número de vezes que os tweets relacionados ao programa foram visualizados;
  • Twitter Unique Audience (TUA): o número de contas que viram pelo menos um tweet relacionado ao programa;
  • Autores únicos: o número de contas que publicaram pelo menos um tweet relacionado ao programa.

Todos os números são medidos "durante a exibição do programa", que considera o horário em que o programa está sendo de fato transmitido e um período de 0 a 120 minutos antes e depois da exibição, dependendo do gênero — fazendo isso, o Ibope considera também os tweets com as expectativas dos usuários (antes da exibição) e com as opiniões dos usuários (depois da exibição).

A edição da quarta-feira passada (10) de A Fazenda, da TV Record, ficou em primeiro lugar, com 9,94 milhões de impressões e 346,6 mil de audiência única. Já MasterChef, exibido pela Band na terça-feira (9), ficou em segundo lugar, com 4,55 milhões de impressões, mas conseguiu uma audiência única maior, de 356,8 mil contas. A lista completa é a seguinte:

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Além do ITTR, o Ibope planeja lançar dois produtos ainda no primeiro semestre de 2015: o ITTR MW, para mostrar os indicadores do Twitter no software de medição de audiência de TV, e o ITTR Premium, que consegue exibir informações adicionais, como os dados demográficos, as principais mensagens e os autores mais influentes que comentaram o programa no Twitter.

Esta página do Ibope vai mostrar a audiência dos programas de TV no Twitter








Desativação do ChatON começa em fevereiro, segundo Samsung

Posted: 19 Dec 2014 08:48 AM PST

No final de novembro, a Samsung confirmou que o app de mensagens instantâneas ChatON será descontinuado. A companhia não havia informado quando, mas, nesta quinta-feira (18), começou a enviar comunicados revelando a data: a partir de 1º de fevereiro de 2015.

ChatON

A companhia permitirá backup de históricos de conversas e de materiais compartilhados através do serviço. Os usuários terão até o final de janeiro para fazê-lo, portanto. Mas a data não vale para todo mundo: em fevereiro, o ChatON começa a virar “ChatOFF” em todo os países, exceto nos Estados Unidos.

Os motivos não ficaram claros, mas é possível que o mercado norte-americano concentre a maior quantidade de usuários do serviço, daí a decisão de iniciar a desativação por lá mais tarde. Ou, talvez, a Samsung esteja simplesmente agindo com cautela para evitar que a decisão prejudique a sua imagem de alguma forma no país.

Em 2013, o ChatON alcançou a marca de 100 milhões de usuários, segundo a Samsung. Em abril de 2014, este número chegou a 200 milhões. O panorama atual não foi revelado pela companhia.

São quantidades expressivas, sem dúvida, mas o número de usuário efetivamente ativos é pífio: a média mensal de uso por usuário do ChatON é de apenas 6 segundos. Só para você ter uma ideia da discrepância, no serviço online mais popular, o Facebook, esta estimativa é de 11 horas por mês.

Do ponto de vista funcional, o ChatON não é ruim. Além de chat, o usuário pode manter uma página de perfil (quase como uma rede social), fazer download de um vasto material de personalização e acessar o serviço em diversas plataformas, por exemplo.

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O problema do ChatON, fundamentalmente, é a falta de apelo diante dos serviços rivais. Muita gente que provou o aplicativo simplesmente não encontrou nada que o faz ser mais interessante que o WhatsApp (e semelhantes).

Distribuir o ChatON de modo pré-instalado nos dispositivos móveis da Samsung também não ajudou: se de um lado a estratégia serviu para o serviço alcançar os supostos 200 milhões de utilizadores, por outro, causou impressões negativas pela impossibilidade de desinstalação (em boa parte dos modelos, ao menos) e, em muitos casos, pelas notificações para atrair usuários – ninguém gosta de forçação de barra.

Acabar com o ChatON, consequentemente, é uma decisão acertada. A empresa terá um pouco mais de fôlego para se focar em outras prioridades. Estancar o seu crescente desprestígio no mercado de smartphones é uma delas. Cortar gastos também.

No final das contas, o ChatON não fará falta para (quase) ninguém. Nem mesmo para a própria Samsung.

Com informações: EngadgetYonhap News

Desativação do ChatON começa em fevereiro, segundo Samsung








SonyLeaks: Hollywood insiste no projeto de lei antipirataria SOPA e Google reage

Posted: 19 Dec 2014 08:09 AM PST

Emails vazados recentemente durante o ataque à Sony mostram como a indústria de Hollywood está trabalhando com procuradores gerais dos Estados Unidos para tentar empurrar políticas antipirataria que são mal vistas pelo público em geral.

Noticiamos recentemente que a Motion Picture Association of America (MPAA) está se esforçando para reviver princípios do Stop Online Privacy Act (SOPA), um projeto de lei antipirataria arquivado pelo Congresso em 2012 após inúmeros protestos e reclamações. Em resumo, o SOPA possibilitaria que o governo bloqueasse alguns domínios e excluísse sites suspeitos de pirataria dos buscadores.

Nos EUA, os procuradores são autorizados a investigar empresas em busca de desrespeitos aos direitos dos consumidores. E, no Mississippi, encontramos um procurador incansavelmente empenhado em investigar e desgastar o Google:

O procurador Jim Hood tem se revelado um defensor incansável das gigantes de Hollywood

O procurador Jim Hood tem se revelado um defensor incansável das gigantes de Hollywood

Os emails mostram que o presidente da Associação Nacional dos Procuradores-Gerais, Jim Hood, está conectado com o lobby da MPAA. Ele mesmo foi a procura de evidências de resultados nas pesquisas do Google que direcionam os internautas a sites com conteúdo pirata. O objetivo era formar um arsenal de provas para apresentar na próxima reunião que ele teria com o Google. Quem colabora com a argumentação do procurador é um advogado ligado à MPAA, chamado Tom Perrelli.

Questionado sobre a promiscuidade nas relações entre o Estado e empresas privadas e como o trabalho com Tom Perrelli influenciaria na defesa dos interesses da MPAA, o procurador Jim Hood respondeu ao The Huffington Post que Tom Perrelli se ofereceu para ajudar no caso e que desconhecia que Perrelli é sócio do escritório Jenner & Block, contratado pela MPAA.

Na terça-feira (16), o The New York Times publicou uma carta assinada por Hood e enviada ao Google acusando a empresa de "facilitar e lucrar com inúmeras atividades ilegais online, que vão desde a pirataria até o tráfico de drogas”. A carta, embora assinada por um procurador, foi enviada do escritório particular contratado pela MPAA, Jenner & Block.

Diante da repercussão que tomou conta de veículos norte-americanos, o Google publicou uma declaração assinada pelo conselheiro Kent Walker. No comunicado, o Google diz estar profundamente preocupado com os relatos de que a MPAA está coordenando secretamente uma campanha para impor o SOPA através de outros meios, por fora do Congresso.

SonyLeaks: Hollywood insiste no projeto de lei antipirataria SOPA e Google reage








Cuponize suas compras de Natal com o CupoNation

Posted: 19 Dec 2014 07:51 AM PST

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Se você ainda não fez suas compras de Natal, o CupoNation pode te ajudar a economizar neste final de ano. O site, que reúne cupons de desconto de mais de 2.400 marcas e lojas, montou uma operação para divulgar ofertas todos os dias até 24 de dezembro. Hoje, é a vez de bons descontos no Extra.

O cupom de descontos do Extra oferecido pelo CupoNation hoje é de até 60% em celulares e eletrônicos. É uma boa oportunidade para economizar em gadgets e na seleção de produtos que o CupoNation organizou.

Acesso o cupom de desconto do Extra.

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Aproveite para conferir o Calendário de Natal, que te dá uma nova oferta exclusiva diariamente até o Natal.

Cuponize suas compras de Natal com o CupoNation








Período de consulta pública do Marco Civil da Internet está aberto no CGI

Posted: 19 Dec 2014 06:58 AM PST

Crédito da foto: Gustavo Lima/Câmara

Crédito da foto: Gustavo Lima/Câmara

A Lei 12.965/2014 que estabelece e regulamenta o uso da Internet no Brasil, também conhecida como Marco Civil da Internet, foi sancionada pela presidente Dilma em abril deste ano, depois de um longo, demorado e difícil debate. Algumas áreas da lei ainda precisam ser regulamentadas com precisão e é agora que este processo começa, com a abertura do período de contribuições pelo CGI, o Comitê Gestor da Internet no Brasil.

Um dos tópicos que gerou bastante controvérsia foi a neutralidade da rede e este (acredito eu) pode ser o tópico que mais deve receber contribuições nos próximos dias. A neutralidade da rede é um conceito que diz que nenhuma operadora de internet pode favorecer o envio de um tipo de dado em detrimento de outro. Todos os dados trafegados na rede devem ser tratados com neutralidade. E é isso que o CGI.br deve ouvir dos cidadãos: o porquê deste aspecto ser importante para a internet funcionar bem como uma ferramenta útil para todos.

marco-civilAs operadoras, no entanto, tem outras ideias. Desde a época em que o Marco Civil ainda estava em debate, muitas gastaram tempo e provavelmente dinheiro em um lobby a favor dos seus interesses, que vão de encontro à neutralidade da rede. Elas querem, por exemplo, liberdade para criar planos de acesso à internet que contemplem apenas alguns serviços, como YouTube ou Google. Um modelo de negócios bastante similar ao que já existe na TV a Cabo, por exemplo.

Dentre as demais áreas que também devem receber contribuições estão a proteção aos registros, dados e comunicações privadas, a guarda e registros de conexão e a guarda e registro de acesso às aplicações de internet, além das definições técnicas e de termos relevantes ao Marco Civil da Internet.

As contribuições para o Marco Civil da Internet podem ser feitas por qualquer pessoa ou entidade através do site MarcoCivil.cgi.br e até o dia 31 de Janeiro de 2015. Todas as contribuições feitas também estarão disponíveis neste link.

Além do CGI, a Anatel também deve abrir em breve uma consulta pública similar à do CGI, mas com foco na neutralidade da rede. Ainda não há uma data, no entanto, para quando esta pesquisa será aberta. De fato, segundo o Teletime, ela está até um pouco atrasada.

Período de consulta pública do Marco Civil da Internet está aberto no CGI








Não, você não terá sua conta verificada apenas postando uma screenshot no Instagram

Posted: 19 Dec 2014 06:40 AM PST

instagram-verificando-conta

O Instagram está fazendo uma grande limpeza para eliminar perfis falsos na rede social, o que derrubou os números de seguidores de muitas contas na quinta-feira (18). Para se aproveitar da raiva dos usuários, algumas pessoas estão criando perfis falsos que prometem verificar sua conta do Instagram, evitando que ela seja excluída.

Um dos perfis falsos, o @verificandosuaconta2014, está com 34,6 mil seguidores e continua subindo assustadoramente enquanto escrevo este parágrafo. Ele usa a mesma tática de perfis que prometiam dar vale compras durante a Black Friday: solicita ao usuário que tire uma screenshot, siga o perfil e use a hashtag #verificandosuaconta2014.

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Claro, você não deve publicar nada, nem seguir perfis que prometam verificar contas — o Instagram não está fazendo nenhuma verificação do tipo, e nem haveria sentido em fazê-la por meio de uma screenshot. Ao pedir que o usuário siga o perfil, o único objetivo é aumentar a base de seguidores para tentar vender a conta posteriormente.

Espalhe esta mensagem para evitar que você mesmo exclua sua conta do Instagram depois de ver tantas screenshots na sua timeline.

Dica do Valter Pando. Obrigado!

Não, você não terá sua conta verificada apenas postando uma screenshot no Instagram








Microsoft libera atualização Denim para os Lumias no Brasil

Posted: 19 Dec 2014 05:52 AM PST

A Microsoft anunciou nesta sexta-feira (19) que começou a liberar hoje no Brasil a atualização Denim para os smartphones Lumia com Windows Phone 8.1, que traz novos recursos e melhorias na câmera. Os primeiros modelos a receberem a nova versão serão aparelhos de entrada, mas a empresa promete liberar a atualização para todos os smartphones nas próximas semanas.

Para verificar se a atualização já está disponível para você, entre nas configurações do sistema, acesse o menu Atualização do telefone e toque em Verificar atualizações. A nova versão está sendo liberada inicialmente para os Lumias 520, 620, 625 e 720 vendidos no varejo, os Lumias 520, 620 e 720 vendidos pela Claro e o Lumia 530 Dual SIM vendido pela TIM. A lista completa está nesta página.

Lumia-830-and-9301

As novidades são pequenas, mas importantes. Agora, será possível agrupar aplicativos em pastas na tela inicial (Live Folders) nativamente, sem necessidade de aplicativos de terceiros — está bem melhor. Além disso, você poderá acessar a rede por meio de um VPN, encaminhar mensagens de texto e ajustar o tempo de soneca no despertador. O Internet Explorer também recebeu melhorias de desempenho.

Já quem possui um Lumia 930 ou 1520 receberá novidades adicionais, mais especificamente na câmera. O aplicativo está mais rápido e traz melhorias no algoritmo de imagem, que promete melhorar a captura de fotos em ambientes com pouca luz. Além disso, você poderá filmar em 4K a 24 quadros por segundo — e cada um desses frames de 8,3 MP poderá ser salvo como uma foto.

Moment Capture faz vídeos em 4K a 24 fps

Moment Capture faz vídeos em 4K a 24 fps

A atualização será liberada nas próximas semanas para os Lumias 630, 930 e 1520. Os aparelhos mais recentes lançados no Brasil (Lumia 730, 735 e 830) já estão com o Denim instalado de fábrica.

Microsoft libera atualização Denim para os Lumias no Brasil