Para ITU, as tarifas de celular no Brasil continuam entre as mais caras (mais 3 notícias) |
- Para ITU, as tarifas de celular no Brasil continuam entre as mais caras
- Galaxy Note Edge será lançado no Brasil em 2015
- GoPro anuncia fabricação de câmeras no Brasil
- Vendas do Galaxy S5 estão 40% abaixo do esperado
Para ITU, as tarifas de celular no Brasil continuam entre as mais caras Posted: 24 Nov 2014 11:38 AM PST Nesta segunda-feira (24), a União Internacional de Telecomunicações (ITU, na sigla em inglês) divulgou o seu esperado relatório anual que avalia os custos dos serviços de telefonia e internet em mais de 160 países. Em relação ao Brasil, a organização indica que houve melhoras, mas as tarifas de telefonia celular do país continuam entre as mais altas do mundo. Para fazer a comparação, a ITU usou como referência um pacote com 30 minutos pré-pagos de ligações e 100 mensagens de texto. Em 2013, esta cesta custou ao brasileiro, em média, US$ 48,32 por mês. Trata-se da média mais alta de todo o ranking. A situação melhora um pouco no cálculo do efeito deste valor na renda per capita. Os US$ 48,32 correspondem a 4,96% da renda familiar média no país. Estes números fazem o Brasil aparecer na 119ª colocação. O ranking considera 166 nações. Na primeira posição, com custo médio de apenas US$ 5,68 pelo pacote mensal, está Macau, na China, seguido de Hong Kong, com US$ 5,7. O Brasil já esteve pior. Na medição feita em 2013 (referente a 2012), o custo médio do pacote no país foi de US$ 60. Ainda assim, os US$ 48,32 posicionam o país atrás de vizinhos como Uruguai (66º), Chile (75º) e Peru (87º). Para o SindiTelebrasil, sindicato que reúne as operadoras atuantes no Brasil, os relatórios não condizem com a realidade. Em outubro, se antecipando ao relatório de 2014, a entidade argumentou que a ITU leva em consideração apenas as tarifas homologadas na Anatel – com as promoções, as médias ficam menores, segundo Eduardo Levy, presidente do sindicato. O documento da ITU também contém análises das tarifas de telefonia e banda larga fixas. Nestas categorias, o Brasil está em situação ligeiramente mais confortável: 110ª posição (média de US$ 24,34 para um pacote de 30 minutos mais assinatura) na telefonia fixa e 46ª (US$ 13,82 por mês) na banda larga. Mais detalhes podem ser obtidos nesta página. Com informações: Convergência Digital, Telesíntese Para ITU, as tarifas de celular no Brasil continuam entre as mais caras |
Galaxy Note Edge será lançado no Brasil em 2015 Posted: 24 Nov 2014 10:18 AM PST O Galaxy Note Edge, smartphone da Samsung com tela "dobrada" na lateral, será lançado no Brasil. Um alto executivo da fabricante contou ao Tecnoblog que o aparelho tem previsão para chegar ao país em janeiro ou fevereiro de 2015, por um preço ainda não definido. Revelado em setembro, o Galaxy Note Edge terá um lançamento mais lento e restrito — diferente do Galaxy Note 4, que foi lançado em 140 países. Pelo que apuramos, a Samsung brasileira teve que negociar diretamente com o comando global para conseguir trazer o smartphone ao país. A ideia por trás do lançamento é mostrar que a companhia possui um time forte de pesquisa e desenvolvimento. Telas com formatos diferentes não são uma novidade, mas estruturar um processo de montagem que permita vender a tecnologia ao consumidor final é um diferencial no qual os coreanos estão apostando. Entretanto, a direção da empresa também admite que o Note Edge será um smartphone “de boutique” no mercado brasileiro. Por trás de seu lançamento estará o propósito de marcar território como uma companhia inovadora, bem mais do que atingir um grande faturamento com as vendas. Da mesma forma que a Samsung já faz com algumas TVs gigantescas a preços muito elevados: poucos podem ter, mas quem tem, possui um produto diferenciado, por assim dizer. A diferença do Galaxy Note 4 para o Galaxy Note Edge fica mesmo por conta da tela. O hardware é praticamente o mesmo: há um processador quad-core Snapdragon 805 de 2,7 GHz, 3 GB de RAM e armazenamento de 32 GB ou 64 GB, com entrada para cartão de memória de até 128 GB. A câmera traseira filma em 4K e tem sensor de 16 MP, enquanto a frontal é de 3,7 MP. Em certas variantes, há suporte ao 4G brasileiro. A tela curva de 5,6 polegadas do Galaxy Note Edge possui painel Super AMOLED e uma resolução de 2560×1600 pixels — são 160 pixels a mais na horizontal em relação ao Galaxy Note 4, e são esses pixels adicionais que mostram os botões e as informações da chamada Edge Screen. Nesse cantinho, um player de vídeo pode mostrar os controles de reprodução e o launcher pode aproveitar para exibir mais atalhos, por exemplo. Ainda não sabemos o preço do Galaxy Note Edge no Brasil, mas a única aposta segura que podemos fazer é: ele será caro. O Galaxy Note 4, que começou a ser vendido no início de novembro no Brasil, tem preço sugerido de R$ 2.899. Nos Estados Unidos, o Galaxy Note Edge desbloqueado chegou a ser vendido por US$ 1.159 no varejo local — o iPhone 6, vale lembrar, custa a partir de US$ 649 por lá. Colaborou: Thássius Veloso. Galaxy Note Edge será lançado no Brasil em 2015 |
GoPro anuncia fabricação de câmeras no Brasil Posted: 24 Nov 2014 08:13 AM PST Comprar uma câmera de ação no Brasil deverá ser uma tarefa um pouco menos ingrata para o bolso: a GoPro, líder do segmento, fechou uma parceria para produzir seus modelos no país. O plano, segundo a empresa, é justamente oferecer os dispositivos por aqui com preços mais competitivos. A primeira câmera a contar com fabricação nacional é a Hero3+ Black Edition. Atualmente, a versão importada do modelo tem preço oficial de R$ 2,4 mil. A redução de impostos oriunda da produção local deverá fazer o equipamento ter valores próximos a R$ 1,7 mil. Para diminuir as chances de esta estimativa ficar só na promessa, a GoPro tratou de fechar acordos com grandes varejistas, entre eles, Ponto Frio, Fnac, Fast Shop e Submarino. Estas lojas começarão a receber a Hero3+ Black Edition nesta semana, informação que sugere que a produção nacional foi iniciada há algum tempo. A partir de janeiro, a GoPro pretende iniciar a fabricação no Brasil da linha Hero4, mais recente e avançada. A versão Black, por exemplo, tem entre seus destaques melhor desempenho e capacidade de gravar vídeos com resolução 4K e 30 quadros por segundo. Ainda não há preços definidos, mas a GoPro espera que, assim como a câmera Hero3+ Black, a linha Hero4 possa ser pelo menos 30% mais barata que as unidades importadas via canais oficiais. Se a estratégia fará as vendas dos canais autorizados aumentarem no país, é difícil dizer. Fato é que o caminho será árduo: não é difícil encontrar importadores (não oficiais) que oferecem a Hero3+ Black, por exemplo, por preços abaixo de R$ 1,5 mil. Os representantes da empresa não informaram qual fabricante responde pela produção das câmeras no Brasil, mas suspeita-se que seja a unidade da Foxconn em Jundiaí (SP) – desde o final de 2012, a companhia taiwanesa detém 10% das ações da GoPro. Com informações: Estadão GoPro anuncia fabricação de câmeras no Brasil |
Vendas do Galaxy S5 estão 40% abaixo do esperado Posted: 24 Nov 2014 06:34 AM PST Os últimos relatórios financeiros atestam que 2014 tem sido um pesadelo para a divisão de dispositivos móveis da Samsung. A crise se deve principalmente ao crescente desinteresse pelos smartphones de baixo e médio custo da companhia. Mas, no segmento de topos de linha, a situação não é muito melhor: segundo o The Wall Street Journal, as vendas do Galaxy S5 estão 40% abaixo do esperado. A luz de alerta acendeu pouco tempo depois do lançamento do modelo, em abril. Nos primeiros três meses de mercado, o Galaxy S5 registrou 12 milhões de unidades vendidas no mundo todo. É um número expressivo, certamente. Mas a geração anterior – que, via de regra, deveria ser superada – se saiu melhor: 16 milhões de unidades do Galaxy S4 foram comercializadas no primeiro trimestre do modelo. O Galaxy S5 só supera o Galaxy S4 em vendas nos Estados Unidos. Na China, outro mercado importante (talvez até mais que os Estados Unidos, dependendo do contexto), o Galaxy S5 vendeu, até agora, 50% menos unidades que o S4. Com menor ou maior intensidade, este último cenário se reflete nos demais países. De ponto de vista do usuário, esta situação não chega a ser surpresa. Não há dúvidas de que muita gente está satisfeita com o aparelho, mas as críticas que surgiram logo após o seu lançamento – especialmente em relação ao design externo e ao desempenho – foram suficientemente numerosas para tornar o Galaxy S5 menos atraente frente às opções dos concorrentes. Não poderia ficar pior, certo? Mas ficou: ainda em relação ao Galaxy S4, a Samsung produziu 20% mais unidades do S5 se baseando nas projeções otimistas de distribuidores ao redor do mundo. Como consequência, sobrou – e ainda sobra, aparentemente – unidades nas lojas. A Samsung teve então que elevar os gastos com marketing para tentar esvaziar os estoques. Para evitar que o barco afunde de vez, a Samsung anunciou uma série de medidas. Uma delas é a menor quantidade de lançamentos de smartphones básicos e intermediários a partir de 2015. Desta forma, a companhia espera reduzir custos e oferecer preços competitivos o suficiente para combater o avanço das fabricantes chinesas que estão ocupando cada vez mais espaço. Quanto aos aparelhos mais avançados, nenhuma estratégia específica foi revelada, mas o desempenho “modesto” do Galaxy S5 no mercado parece ter ajudado a companhia a optar por uma reestruturação interna ampla e radical. Já há até rumores de que J.K. Shin, líder da divisão de dispositivos móveis da Samsung, deixará o cargo em breve. Definitivamente, 2015 será um ano decisivo para a empresa. Vendas do Galaxy S5 estão 40% abaixo do esperado |
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