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Plataforma Você Fiscal quer verificar a segurança da urna eletrônica (mais 7 notícias)

Plataforma Você Fiscal quer verificar a segurança da urna eletrônica (mais 7 notícias)

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Plataforma Você Fiscal quer verificar a segurança da urna eletrônica

Posted: 03 Oct 2014 01:32 PM PDT

O processo de eleição no Brasil é considerado um dos mais modernos do mundo. Desde 1996, o país utiliza as urnas eletrônicas como instrumento de democracia. Sendo apresentada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como um equipamento impossível de adulteração, um grupo que conseguiu burlar a Urna Eletrônica em 2012 lançou a plataforma Você Fiscal para tentar verificar possíveis fraudes no processo eleitoral.

Apesar de todos os benefícios trazidos pela Urna Eletrônica, como a velocidade da apuração dos votos, o professor de Computação da Unicamp Diego Aranha e o ex-professor da UnB Helder Ribeiro questionam a inviolabilidade da Urna Eletrônica.

Em testes promovidos pelo próprio TSE em 2012, a dupla conseguiu explorar falhas que revelam quem votou em quem e a possibilidade de adulterar os votos. Aranha e Ribeiro queixam-se de que o TSE não abriu as urnas eletrônicas para testes depois desse episódio, deixando a dúvida se as falhas de segurança foram sanadas ou não.

A ideia do Você Fiscal é comparar os votos obtidos na Urna Eletrônica com a apuração divulgada pelo TSE. Para isso, o grupo pede a ajuda do eleitor para que fotografe os boletins de urna que são impressos pela Urna Eletrônica no final de cada eleição. Após a apuração dos votos, a equipe do Você Fiscal irá comparar o boletim de urna impresso e fotografado com o boletim de urna virtual que é divulgado pelo próprio TSE.

Para que todas as fotos dos boletins de urnas fiquem completamente legíveis, o site do Você Fiscal ensina como se deve tirar uma foto adequada. Para facilitar o envio das fotos, está disponível na Play Store um aplicativo da própria plataforma. Usuários de outras plataformas podem fazer a mesma tarefa enviando as fotos por email.

Se houver quaisquer divergências entre o boletim de urna impresso com o boletim de urna virtual é porque houve alguma coisa errada, incluindo fraudes ou erros de transmissão. Nesses casos, o Ministério Público poderá ser acionado para investigar o que aconteceu.

Plataforma Você Fiscal quer verificar a segurança da urna eletrônica








Financie isso: WeCast, o player interativo de podcasts, no Android e na web

Posted: 03 Oct 2014 01:18 PM PDT

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Se você é um ouvinte frequente de podcasts (tipo o Tecnocast), já deve ter pelo menos ouvido falar no WeCast, se não o utilizar.

O WeCast é um player de podcasts que é bastante popular no iOS. Ele propõe uma interatividade bem legal com os ouvintes, como se fosse um crowdsourcing de curiosidades e informações em forma de imagem ou texto sobre o que os podcasters estão falando. Então, por exemplo, se você estiver ouvindo o último Tecnocast e quiser  saber como são as lâmpadas Hue, da Philips, pode olhar para a tela do celular e ver uma foto delas.

Só que, até agora, o WeCast é exclusivo de usuários de iPhone. Procurando expandir o alcance de seu app, seu desenvolvedor, Eduardo Baião, colocou o app no Catarse para tentar financiar sua versão para Android.

O esperado era conseguir R$ 13,8 mil para criar o app do zero para o sistema operacional móvel do Google. Assim que a meta foi atingida, Baião colocou mais uma: R$ 18,4 mil para criar uma versão web do aplicativo, já que bastante gente ouve podcasts no próprio computador e nem todo mundo tem smartphone Android ou iOS; com o player web, o pessoal do Windows Phone também pode ter a experiência do WeCast.

Agora, enquanto postamos, o total arrecadado está em R$ 18.137. Ou seja, a versão web está bem perto de virar realidade também!

As recompensas são um caso à parte para fãs de podcasts. Além de levar o aplicativo pronto, você pode ser beta-tester da versão web ou Android e, como o projeto tem sido muito apoiado por vários podcasters, eles também participam das recompensas: de acordo com a cota escolhida, você pode participar de um episódio do seu podcast preferido.

Os valores para ajudar no financiamento começam em R$ 10 e chegam a R$ 3.000 (pensada para empresas, essa dá o direito de ter um episódio do Ultrageek sobre seu produto, além de um spot no programa).

Por que é legal? Porque você nunca mais vai precisar pausar o episódio, abrir o navegador, digitar o que busca e procurar entre os resultados para saber do que seus podcasters preferidos estão falando.

Por que é inovador? Porque, entre tantos players que te ajudam na hora de encontrar novos programas e atualizar episódios, o WeCast oferece tudo isso e ainda traz mais informações sobre o que é dito neles. E com ajuda da comunidade.

Por que é vanguarda? Na verdade o vanguarda mesmo seria o de iOS, mas é o mesmo app, então…

Vale o investimento? Para quem ouve muitos podcasts, o WeCast é pré-requisito. Ajudar a financiar as novas versões é ajudar a comunidade da qual você faz parte! ;)

Financie isso: WeCast, o player interativo de podcasts, no Android e na web








4,4 bilhões de pessoas não têm acesso à internet

Posted: 03 Oct 2014 01:02 PM PDT

Linhas de fibra óptica, redes móveis e afins são cada vez mais numerosas. Mesmo assim, o número de pessoas que não tem acesso à internet continua altíssimo. Segundo um estudo realizado pela McKinsey & Company com base em dados de 2013, 4,4 bilhões de indivíduos estão completamente offline.

Este número possui escala global, obviamente, mas chama atenção pelo fato de a maior parte dele – 3,2 bilhões – corresponder a apenas 20 países. Dos 4,4 bilhões, a Índia responde por 1,063 bilhão. A China aparece logo atrás com 736 milhões de indivíduos.

Infelizmente, o Brasil também marca presença nesta lista: estima-se que 97 milhões de pessoas não têm acesso à internet no país. A surpresa maior, no entanto, diz respeito aos Estados Unidos: por lá, cerca de 50 milhões de cidadãos estão offline.

A pesquisa não distinguiu pessoas que não acessam a internet por opção. Não é difícil encontrar indivíduos que têm algum tipo de conexão em casa ou no trabalho, mas preferem não utilizá-la por falta de interesse ou intimidade com a tecnologia.

Mapa do "não acesso" à internet

Mapa do “não acesso” à internet

No entanto, a principal causa para o problema continua sendo a ausência de infraestrutura adequada. A pesquisa aponta que 64% das 4,4 bilhões de pessoas offline vivem em áreas rurais precárias em telecomunicações ou fornecimento de energia, por exemplo.

Também há limitações sociais sérias: muitos dos lugares sem acesso à internet refletem a falta de políticas públicas para saúde, alimentação e emprego. O aspecto da educação também é um agravante: os pesquisadores acreditam que 900 milhões dos indivíduos offline sejam analfabetos.

Preocupa também a quantidade de pessoas jovens fora da internet: a pesquisa indica que 80% dos indivíduos têm até 55 anos de idade; 42% têm até 25.

Números tão expressivos explicam o interesse de empresas como Google e Facebook pela ampliação do acesso à internet no mundo. A primeira quer, com o Project Loon, conectar localidades remotas com balões. A segunda considera até utilizar drones do tamanho de um Boeing 747 para este fim.

A parte preocupante é que iniciativas como estas podem até amenizar as deficiências tecnológicas, mas, pelo menos no curto prazo, pouco conseguem fazer para resolver o principal foco do problema: a desigualdade social.

O número de pessoas com acesso à internet é estimado em 2,7 bilhões de pessoas, com 1,8 bilhão delas se conectando pela primeira vez a partir de 2004.

Com informações: The Washington Post

4,4 bilhões de pessoas não têm acesso à internet








Google pode estar criando app concorrente do WhatsApp

Posted: 03 Oct 2014 11:47 AM PDT

O Google parece já ter ficado para trás na corrida dos messengers mobile, mas, antes tarde do que mais tarde, pode estar se preparando para lançar o seu aplicativo.

A notícia veio do Economic Times, da Índia, que afirma ter conversado com pessoas a par do projeto. Segundo elas, o aplicativo está em fase inicial de desenvolvimento, com pesquisas sendo feitas sobre como está o mercado para esse tipo de produto.

O foco do Google para o seu suposto messenger é em mercados emergentes, como a própria Índia. Tanto que, segundo a fonte, o gerente de produtos Nikhyl Singhal foi enviado ao país para fazer o estudo das possibilidades.

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Foi dito pouco sobre o aplicativo em si, mas é falado que não será necessário ter uma conta do Google para fazer login nele, será gratuito e poderá ser localizado, inclusive com reconhecimento de voz, pelo menos para os indianos.

As fontes do Economic Times não mencionaram outros países, mas, sendo o Brasil um país emergente – e que até pertence ao mesmo bloco econômico da Índia – , não seria surpreendente que o app fosse lançado também aqui no ano que vem. O lançamento é aguardado para 2015.

Já faz algum tempo que a empresa está de olho nos messengers: antes do WhatsApp ser adquirido pelo Facebook, surgiram rumores de que o Google também estaria negociando sua compra. Resta saber se, com tanta concorrência com bases sólidas de usuários, ainda dá tempo do Google se juntar aos messengers mobile de forma bem-sucedida.

Google pode estar criando app concorrente do WhatsApp








Rumor: Facebook quer te ajudar nos cuidados com a saúde

Posted: 03 Oct 2014 10:35 AM PDT

O Facebook começou oferecendo recursos para postagem de fotos e textos. Depois vieram vídeos, mensagens instantâneas, geolocalização, checkins em estabelecimentos, entre outros. Agora, a companhia trabalha para que você possa utilizar a rede social como meio de apoio à sua saúde.

A informação vem da Reuters. Fontes próximas ao Facebook teriam revelado ao veículo que a empresa vem traçando planos para criar comunidades ou ferramentas de apoio a portadores de doenças variadas e cogita desenvolver funções para auxiliar usuários em cuidados preventivos.

Estas ideias, segundo as fontes, não são recentes. O Facebook estaria inclusive realizando reuniões com especialistas e empresários da indústria médica há meses para definir os caminhos a seguir.

O interesse pela área vem da expectativa de engajamento. Serviços online de apoio a portadores de doenças crônicas, como PatientsLikeMe, vem crescendo ano a ano. E nem é preciso ir tão longe para notar o fenômeno: o próprio Facebook está repleto de grupos do tipo.

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No Brasil não é diferente. Até mesmo o finado orkut reunia comunidades bastante movimentadas sobre vários temas ligados à saúde: calvície, gravidez, diabetes, condições cardíacas, emagrecimento, depressão, doenças sexualmente transmissíveis, cânceres e assim por diante.

Estes grupos são importantes porque os usuários podem trocar informações sobre clínicas, médicos, tratamentos e, principalmente, dar e receber apoio psicológico.

O Facebook vê potencial na criação de meios para facilitar a comunicação entres estes usuários. Um exemplo: temendo preconceito por seus contatos ou empregadores, um portador de HIV pode não se sentir à vontade para participar de grupos sobre AIDS, mas um mecanismo que permitisse o uso de pseudônimos poderia poupá-lo de suas preocupações quanto à exposição de sua condição.

Mas este é um terreno que deve ser explorado com extremo cuidado. O Google, por exemplo, já tentou se aventurar no segmento, mas não teve sucesso. As incertezas sobre quem terá acesso a informações tão sensíveis é a principal causa da rejeição a iniciativas como esta.

As fontes ouvidas pela Reuters deram a entender que o Facebook sabe disso, tanto que a companhia estaria até considerando lançar um serviço para área da saúde à parte da rede social.

Será? Por ora, segundo as fontes, a companhia segue estudando o assunto.

Rumor: Facebook quer te ajudar nos cuidados com a saúde








Positivo S480: o smartphone mais caro da Positivo ainda é bem barato

Posted: 03 Oct 2014 10:24 AM PDT

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A Positivo está renovando sua linha de smartphones Android e começa a vender neste mês o S480, um aparelho com hardware intermediário que custará a partir de R$ 549. A ideia é oferecer uma experiência de uso quase tão boa quanto a dos recém-lançados Moto G e Lumia 730, mas por um valor ligeiramente menor. Fui dar uma olhada de perto no S480 durante o evento de lançamento em Curitiba e gostei do que vi.

O poder de processamento do Positivo S480 não foge muito do que estamos acostumados em smartphones dessa faixa de preço. Ele vem com um MediaTek MT6582, que inclui a GPU Mali-400 MP e um processador quad-core de 1,3 GHz. Os núcleos da CPU são Cortex-A7, os mesmos do Snapdragon 400 que equipa a maioria dos intermediários, então o desempenho dos dois é equivalente.

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Há 1 GB de RAM e 8 GB de armazenamento interno com possibilidade de expansão por microSD, outro conjunto bastante padrão. Só a tela de 4,5 polegadas destoa um pouco: o painel IPS LCD oferece bom contraste, brilho e saturação, mas a resolução de 854×480 pixels denuncia a falta de definição em textos com fontes menores. Não é ruim, mas poderia ser melhor.

A câmera é uma boa surpresa. Ainda estamos falando de um smartphone acessível, mas o sensor de imagem de 8 MP fabricado pela Sony, a lente com abertura de f/2,0 e o flash LED duplo conseguem entregar fotos decentes para um aparelho dessa faixa de preço. Pelos testes rápidos que fiz, as imagens são melhores que as do Moto G de 1ª geração, mas ainda preciso de alguns dias antes de tirar mais conclusões. A foto abaixo foi tirada com o S480:

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Durante a apresentação, a Positivo destacou algumas vezes que é a única fabricante de smartphones brasileira que possui parceria com o Google, o que implica seguir todas as regras impostas pelo pessoal de Mountain View e ter seus aparelhos aprovados antes de lançá-los no mercado.

E talvez isso tenha influenciado no Android 4.4.2 do Positivo S480, que praticamente não possui modificações na interface. Essa característica, somada ao hardware competente, faz com que as animações rodem de maneira fluida. A Positivo só exagerou nos aplicativos embutidos: tem Opera Mini, Kingsoft Office, trial de 30 dias do McAfee e muitos games de demonstração da Gameloft. Eu realmente espero que essas parcerias ajudem a baixar o custo dos aparelhos, porque quem gosta de experimentar um joguinho por 240 segundos?

Quanto ao design, o Positivo S480 traz uma carcaça toda de plástico, com botões frontais sensíveis ao toque e uma borda que tenta imitar metal, uma abordagem parecida com a da Samsung. A tampa traseira possui um acabamento fosco, que particularmente me agrada, apesar de ter o problema de acumular marcas de dedo com muita facilidade.

Com preço sugerido de 549 reais nas operadoras (na cor preta) ou 599 reais no varejo (com duas capinhas coloridas), o Positivo S480 será vendido por um preço que considero justo, embora próximo ao de aparelhos equivalentes de fabricantes que já conquistaram seu espaço — Motorola e Microsoft. A Positivo ainda tem o desafio adicional de limpar sua marca, que não possui uma imagem tão positiva, mas é bom ver que uma empresa brasileira está se esforçando para entregar um produto atraente.

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Saberemos mais sobre o Positivo S480 no review completo.

Notas relevantes

  • Além de ser vendido no varejo, o Positivo S480 também estará disponível nas lojas das operadoras TIM e Oi. A empresa ainda está conversando com as outras (a Vivo foi explicitamente citada). São parcerias muito importantes num país em que 40% das vendas de celulares são feitas por operadoras.
  • A Positivo cita que o S480 é uma espécie de "divisor de águas". É um produto um nível acima do que a empresa costumava oferecer e, dependendo das vendas do aparelho, provavelmente veremos em breve smartphones da marca com hardware mais potente e 4G (o S480 é um 3G dual SIM).
  • A unidade fabril de Curitiba, onde os smartphones da Positivo são fabricados, tem capacidade para fazer 80 mil smartphones por mês, o que ainda é pouco. Pelo que vi na fábrica, ainda há bastante espaço físico para expandir essa produção.
  • É fato que a Positivo tem uma grande parceria com a Microsoft (afinal, entre as brasileiras, ela é a maior fabricante de computadores). E a Positivo não descarta lançar Windows Phones no futuro (boom!).

O editor viajou para Curitiba a convite da Positivo.

Positivo S480: o smartphone mais caro da Positivo ainda é bem barato








Crash Town 2: ser engenheiro de transito nunca pareceu tão fácil

Posted: 03 Oct 2014 09:54 AM PDT

Sabe aquele cruzamento que sempre tem algum acidente? Toda cidade tem alguns pontos que sempre acontecem umas mancadas catastróficas. Em Crash Town 2, todas as esquinas estão esperando um desastre acontecer, mas você chegou para resolver o problema dos cidadãos dessa calma cidade. Ser engenheiro de trânsito não é um trabalho nada fácil, mas em um joguinho em Flash as coisas ficam menos complicadas.

Basicamente, Crash Town 2 é um jogo de puzzle bem calmo e estratégico: utilizando uma quantidade limitada de recursos por nível, você terá que impedir que acidentes aconteçam e pessoas se machuquem seriamente. Para isso, terá que construir placas, semáforos, colocar limites de velocidade e essas coisas que um engenheiro de transito realmente faz. E, se você errar, as pessoas pagarão o preço. Pelo menos são pessoas virtuais.

Obviamente, nem tudo tem uma solução simples. Muitas vezes a solução para um problema gera outro, por isso é necessário planejar bem onde serão construídos os melhoramentos para o trânsito da cidade. O jogo te dá uma previsão do que vai acontecer com o atual plano, para você ir testando sua estratégia.

É necessário levar em consideração quais veículos estão circulando por cada via para tentar encontrar a solução. A parte boa de estar em um ambiente controlado é que todos os veículos sempre obedecerão a sinalização. Seria ótimo se na vida real as pessoas obedecessem as regras de trânsito, também.

O jogo conta com 45 níveis, divididos em diferentes áreas da cidade, com veículos e comportamentos diferentes. Boa sorte no bairro industrial, você vai precisar.

Crash Town 2: ser engenheiro de transito nunca pareceu tão fácil








O carregador portátil mais potente da Nokia não tem mais a marca Nokia

Posted: 03 Oct 2014 07:28 AM PDT

A Microsoft já lançou três carregadores portáteis no Brasil: DC-16 (2.200 mAh), DC-18 (1.720 mAh) e DC-19 (3.200 mAh), sendo que este último chegou ao país em setembro, com preço sugerido de 139 reais. Nesta quinta-feira (2), a empresa anunciou o DC-21, o maior de todos, com capacidade de 6.000 mAh. Com uma diferença: ele não possui mais a marca Nokia.

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O DC-21, ou simplesmente Microsoft Portable Power, estará disponível por 49 dólares ou 39 euros quando for lançado nos Estados Unidos e na Europa, até o final de outubro. As cores do acessório são inspiradas nos próprios smartphones que a empresa têm lançado nos últimos meses — verde, laranja e branco.

A capacidade de 6.000 mAh, teoricamente, é capaz de recarregar um Lumia 630 três vezes ou um Lumia 930 duas vezes. Ele possui corrente tanto de entrada quanto de saída de 1.500 mA, então é possível recarregá-lo por completo em cerca de quatro horas. Com três horas, a bateria chega em 80%.

Mas a presença da marca da Microsoft reforça ainda mais os rumores de que o logotipo da finlandesa vai sumir em breve dos smartphones — os Lumias 730 e 830, anunciados no Brasil nesta semana, seriam os últimos Windows Phones da "Nokia". A mudança já começou em outras áreas: o site brasileiro da Nokia já direciona os usuários para o site de celulares da Microsoft Devices do Brasil.

Oficialmente, a Microsoft afirma que licenciou a marca Nokia para usá-la nos celulares durante os próximos dez anos. A marca Lumia, por sua vez, foi comprada pela empresa junto com a aquisição da divisão de dispositivos e serviços da velha Nokia.

O carregador portátil mais potente da Nokia não tem mais a marca Nokia