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Dois peixes estão jogando Street Fighter no Twitch (mais 6 notícias)

Dois peixes estão jogando Street Fighter no Twitch (mais 6 notícias)

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Dois peixes estão jogando Street Fighter no Twitch

Posted: 20 Aug 2014 12:37 PM PDT

O sucesso de Twitch Plays Pokémon (que, acredite, continua no ar até hoje) deu força para outros projetos, digamos, experimentais surgirem no Twitch.

Um dos mais recentes é o Fish Plays Pokémon, no qual os movimentos de um peixe no aquário indicam os comandos do jogo. Mas ele não tem evoluído muito rápido e outro gênero se mostrou mais interessante para peixes jogarem: os jogos de luta.

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Dois peixes, chamados Aquarius e Robert The Bruce, estão dividindo o mesmo aquário e disputando Street Fighter II Turbo ao vivo no Fish Play Street Fighter. Assim como no FPP, o aquário foi dividido em nove partes, cada uma correspondendo a um comando; quando os peixes nadam para uma das áreas, é como se o jogador tivesse apertado tal botão.

Foram feitas algumas mudanças para compensar delays e possibilitar combos, de modo que o gameplay fique mais divertido para quem assiste. Enquanto escrevo, são mais de 6,4 mil pessoas.

As batalhas são diárias e um log é postado pelo criador do canal, o programador Andrew Hill, em um álbum do Imgur. Também há um perfil no Twitter e um fórum dedicado no Reddit.

Hoje é o terceiro dia e o quadro geral está empatado, com Aquarius vencendo no primeiro dia e Robert, no segundo. Sobre o bem-estar dos peixes, Hill tranquiliza, afirmando que eles são bem cuidados (afinal, são seus animais de estimação) e que não estão brigando na vida real.

Dois peixes estão jogando Street Fighter no Twitch








Vine permite importar vídeos do celular e editá-los no app

Posted: 20 Aug 2014 11:48 AM PDT

O Vine introduziu hoje um modo de edição bem refinado no app para iOS. Até então, só era possível fazer vídeos ao vivo, ou seja, na hora; agora, dá para importar vídeos do celular e cortá-los para caberem nos 6 segundos.

Além disso, é possível utilizar mais de um vídeo nas montagens: basta importá-los no aplicativo e fazer a edição. Ela também vale para vídeos criados na hora.

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Para melhorar a edição e, dessa forma, incentivar a produção de conteúdo até para quem não é tão ligeiro com o app, o Vine incorporou uma série de ferramentas. Além do corte de trechos, há uma que tira o som dos pedaços, outra que os duplica e uma de preview que permite assistir novamente cada um e exclui-los separadamente, se for o caso.

As antigas ferramentas ainda estão presentes, “escondidas” no menu representado por uma chave inglesa: a grade para melhorar o enquadramento, o fantasminha que cria uma sombra da última imagem e ajuda a dar continuidade no filme, o foco fixo, que agora também funciona na câmera frontal, e mais uma novidade, a possibilidade de filmar com pouca iluminação com a imagem melhorada pelo próprio app.

A novidade está restrita aos aparelhos com iOS até agora, mas o Vine promete que, em breve, a atualização chegará também para Android.

Vine permite importar vídeos do celular e editá-los no app








LG G3, que bela tela você tem

Posted: 20 Aug 2014 11:35 AM PDT

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Mais um ano chegando ao fim, mais uma geração de smartphones chegando ao mercado. Neste ano, a LG apostou em tela de alta resolução para justificar o lançamento do novo flagship da marca, o G3. Com preço sugerido de 2.299 reais, o modelo tem a dura missão de bater a relação custo-benefício do G2, que possui um ótimo conjunto e está sendo vendido por preços bastante atraentes no Brasil.

Depois de usar o G3 como smartphone principal nas últimas duas semanas, posso responder a algumas perguntas. A tela de 2560×1440 pixels do G3 é realmente boa? E a duração da bateria, como ficou agora que precisa dar conta dos pixels adicionais? Consigo derrubar um avião com o foco a laser da câmera? Eu me enforquei por ter que usar a interface da LG? Leia os próximos parágrafos para descobrir.

Design e tela

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Quem disse que smartphone de plástico não pode ser bonito? Não foi a LG, certamente. Mesmo adotando policarbonato, abandonando o vidro dos velhos tempos do Optimus G e Nexus 4, a LG conseguiu produzir um smartphone com visual bastante sofisticado. A traseira do G3 é revestida com um acabamento metalizado, bem elegante, que em nenhum momento passa má impressão.

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Repetindo o que fez no G2, a LG deixou as bordas em volta da tela extremamente finas. 76,4% da parte frontal do G3 é composta pelo visor, o que ajudou o smartphone a ficar mais compacto. Mas não tem jeito: mesmo após duas semanas de uso, manusear o G3 com apenas uma mão continuou sendo bastante desconfortável. Este é o típico celular para ser usado com as duas mãos, como qualquer aparelho da linha Galaxy Note.

É tendência, mas a LG está exagerando na dose.

Recebi com certa surpresa a tela enorme do G3 porque, embora a tendência seja vermos displays cada vez maiores nos celulares, a linha G não tinha o objetivo de ser formada por phablets. A LG tem sua própria família de telefones grandes, e o lançamento mais recente é o G Pro 2, de 5,9 polegadas. Sim, é ótimo consumir conteúdo no visor generoso de 5,5 polegadas do G3. Para o uso diário, no entanto, a LG exagerou na dose.

Consegue enxergar os pixels? Nem eu

Consegue enxergar os pixels? Nem eu

Independentemente do tamanho, é importante comentar que a tela IPS LCD do G3 é de altíssima qualidade. Não só pela resolução de 2560×1440 pixels, que torna impossível enxergar pixels individuais mesmo forçando a vista, mas também pelo alto brilho, saturação na medida certa, ângulo de visão impecável e excelente contraste. Eu sempre gostei das telas da LG nos topos de linha, e o G3 atinge as expectativas.

A tela do G3 é espetacular, mas não vai causar espanto em quem já viu telas de outros aparelhos da mesma categoria.

Mas e a definição? A tela de 538 ppi do G3 é muito melhor que uma tela de smartphone com resolução de 1920×1080 pixels, tipicamente com 440 ppi? Pela minha experiência, eu diria que a diferença é mínima, pequenininha, quase zero, mesmo com uma definição menor ainda: os 326 ppi do iPhone 5s e os 386 ppi do G2 são mais que suficientes.

Ainda quero fazer esse experimento algum dia, mas duvido que alguém consiga passar pelo teste cego de diferenciar, lado a lado, as telas do G2 e G3.

Software e multimídia

Ah, as interfaces personalizadas! Elas sempre causam repulsa em muitos usuários que preferem o Android puro. Mas devo dizer que a horrível interface antiga da LG, cheia de ícones quadrados e elementos desnecessários, deu lugar a uma Optimus UI significativamente mais bonita, simples e bem elaborada. A interface padrão do Android ainda me agrada mais, mas a nova personalização da LG ficou ótima.

Não há espaço suficiente no layout para mostrar a screenshot em tamanho real

Não há espaço suficiente no layout para mostrar a screenshot em tamanho real

A LG seguiu a tendência das outras empresas em usar um visual mais flat. Sumiram as várias sombras e degradês que davam um efeito tridimensional nos botões, menus e outros elementos. O skeumorfismo presente em vários aplicativos pré-instalados (quase) se foi. Não há mais um microfone condensador no gravador de voz, linhas de caderno no aplicativo de anotações ou botões metálicos no player de música.

Mas ainda há um medidor de VU com ponteiro no gravador de voz e um tuner analógico no rádio FM. Ficou meio frankenstein. Mesmo assim, está melhor que antes.

Click to view slideshow.

Os players de mídia da LG continuam entre os melhores. O aplicativo de vídeo suporta gestos para alterar o brilho, volume ou posição, pode exibir um vídeo em uma janela flutuante e suporta até legendas separadas. Esperta, a LG deixa na memória dois vídeos em Quad HD para testar a tela. Já o player de música, que toca FLAC, possui interface intuitiva e todos os recursos que um aplicativo do tipo deveria ter.

O som que sai do G3 é alto e não distorce facilmente mesmo no volume máximo. O alto-falante é bem localizado e não abafa o áudio, mas nesse ponto o G3 perde do Xperia Z2, que traz som na frente do aparelho e envia o áudio diretamente para o usuário.

Câmera

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Coisa do passado: a má fama das câmeras da LG está indo embora.

Até o Optimus G, lançado no Brasil em abril de 2013, a LG tinha câmeras ligeiramente piores que os topos de linha dos concorrentes da época. No G2, a coisa ficou mais equilibrada. O G3 finalmente possui o que eu chamaria de câmera boa. As imagens capturadas pelo sensor de 13 megapixels possuem cores vivas, sem exageros, e o nível de detalhes é ótimo.

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No entanto, ainda estamos falando de um sensor de celular de 1/3 polegada. O G3 não consegue capturar pequenos detalhes, como suas impressões digitais, tarefa muito fácil para uma câmera com sensor maior. Além disso, especialmente em áreas de muito contraste, é visível o uso de sharpening para fazer a imagem parecer mais nítida do que realmente é — mas isso não incomodará a maioria das pessoas.

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À noite, a câmera do G3 faz um bom trabalho em capturar um nível de detalhes satisfatório e, ao mesmo tempo, não elevar muito o ruído. O foco, que agora é auxiliado por laser, é competente. Se você olhar bem de perto, notará uma luz piscando freneticamente ao lado da lente da câmera (é o laser), mas ele não aparecerá no objeto que você estiver focando, nem irá cegar os amiguinhos.

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Como o G3 possui estabilização óptica de imagem, a LG foi mais agressiva na velocidade do obturador e mais conservadora no ISO. Em uma foto noturna que fiz, o software da câmera escolheu automaticamente ISO 550 e exposição de apenas 1/12 segundo, o que permitiu um nível de ruído baixo, mas em compensação fez com que a foto ficasse borrada. Tirei outra, com mais paciência, e tudo correu bem.

Como me interesso por fotografia, defendo que todas as fabricantes deveriam seguir a Nokia e colocar controles manuais na câmera, mas sei boa parte das pessoas não compreende e nem faz questão de compreender aspectos mais técnicos (aliás, se você não entendeu patavinas do que escrevi no parágrafo acima, não se preocupe).

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Desempenho e bateria

3,7 milhões de pixels não são nenhum problema para a Adreno 330.

Os chips da Qualcomm estão tão comuns nos smartphones que fica difícil se surpreender negativamente ou positivamente com o desempenho de algum aparelho, a não ser que a fabricante do smartphone tenha feito alguma besteira muito grande (ou uma otimização incrível). O G3 não foge à regra: com o mesmo Snapdragon 801 do Galaxy S5 e Xperia Z2, ele tem desempenho muito bom.

No uso diário, alternar entre aplicativos é um processo rápido e indolor, mesmo com 2 GB de RAM (um a menos que o flagship da Sony). Não há o que reclamar dos quatro núcleos Krait 400 de 2,5 GHz, que respondem bem a todo momento. E os pixels adicionais não intimidaram a GPU Adreno 330 — em games pesados, especificamente Dead Trigger 2, a taxa de frames se manteve satisfatória com os gráficos no máximo.

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O modelo vendido no Brasil possui bateria removível de 2.940 mAh, praticamente a mesma capacidade do G2, de 3.000 mAh. Mas se o antecessor tinha excelente fama, o G3 possui autonomia apenas medíocre. Apesar disso, não chega a ser ruim: em um dia, saí de casa às 8h30, ouvi duas horas de música por streaming, tirei umas 30 fotos e li sites e emails por uma hora, com brilho no automático. Às 23h20, o G3 indicava 23% de bateria. Para a maioria das pessoas, o G3 chegará até o fim do dia com carga.

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Se partirmos do pressuposto que um sucessor sempre deveria ser melhor que o antecessor, então o G3 decepciona. Certamente, a maior culpada é a tela, que possui quase dois milhões de pixels a mais que o display do G2. No nosso teste de executar um vídeo na Netflix com brilho no máximo, o G3 foi de 100% a zero em 4h34min, abaixo da média dos outros smartphones, que sempre passam das 5 horas.

Na caixa do G3, além do carregador de tomada e do cabo USB, a LG manda um carregador sem fio. É um acessório prático, nada muito sofisticado, que deixa o smartphone em pé, apoiado em uma base emborrachada. Nos meus testes, em 3 horas, o carregador sem fio conseguiu elevar a bateria de 0% a 85%.

Notas relevantes

  • Assim como outros smartphones com hardware potente, o G3 esquenta ao rodar games mais pesados e filmar em 4K (há inclusive um limite de 5 minutos de gravação). Não tanto quanto o velho Optimus G ou o Xperia Z2, ambos de vidro, mas esquenta.
  • Eu não consegui usar meu próprio fone de ouvido, um Etymotic hf5, porque o áudio apresentava ruído branco e, ao mexer no plugue, o G3 inexplicavelmente pausava a música ou mudava de faixa. Isso não aconteceu em nenhum outro smartphone. Com o fone padrão da LG, os problemas não ocorreram.
  • A LG agora tem sua própria assistente de voz, a Voice Mate. Entende comandos básicos em português e também responde com voz em português. Não faz nada muito excepcional, mas está lá para quem quiser.
  • A tela incrível, de alta resolução, gera um problema: poucos sites possuem gráficos de alta resolução. Consequentemente, algumas imagens aparecem pixeladas. Faz parte e acontece com qualquer tela muito densa, mas fica… feio.
  • É estranho saber que um celular tem resolução de tela maior que a do meu monitor de 22 polegadas.

Conclusão

A LG acertou no G3 e conseguiu produzir um smartphone bastante equilibrado, que quase não possui defeitos. Embora o design seja de plástico, ele não parece menos sofisticado que um iPhone 5s ou Xperia Z2. O desempenho é ótimo, em linha com outros smartphones da mesma categoria. A má fama da LG com as câmeras está indo embora. E a bateria, apesar de não possuir autonomia tão boa quanto a do G2, ainda é decente.

O problema é que a LG trouxe um G3 mais simples para o Brasil, com 16 GB de armazenamento interno e 2 GB de RAM, em vez da versão com 32 GB de espaço e 3 GB de memória. Com o hardware mais simples, quase não há melhorias em relação ao G2: o Snapdragon 801 não é tão superior ao Snapdragon 800, a tela de 1440p é praticamente igual a uma 1080p e você ainda levará uma bateria pior para casa.

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Sendo bem sincero, eu não me importo tanto com o armazenamento de apenas 16 GB do G3, até porque esta é uma prática comum das fabricantes — das grandes, apenas a Apple traz smartphones com múltiplas capacidades, e o G3 ainda permite expandir a memória com um microSD. Mas o gigabyte de RAM a menos, embora não faça falta hoje, vai encurtar um pouco a vida útil com as futuras atualizações do Android e dos aplicativos.

Levando-se em conta que o G2, quase um ano depois do lançamento, pode ser facilmente encontrado por 1,4 mil reais no Brasil (ou menos em promoções), ainda não vejo muitos motivos para ir direto no G3. Talvez, o design seja um desses motivos, mas os 800 reais adicionais não me parecem suficientes para o upgrade, mesmo com o mimo do carregador sem fio.

Ainda não, mas daqui a pouco sim.

Portanto, como a maioria dos smartphones recém-lançados, o G3 ainda não é a melhor escolha mesmo entre smartphones da própria LG. Mas quem comprar um G3 não deverá se arrepender em nenhum momento. E, se o G3 continuar com a conhecida estratégia da LG de reduzir o preço drasticamente alguns meses depois (os primeiros sinais estão aí), o G3 tem grande potencial em ocupar o posto de melhor custo-benefício entre os Androids topo de linha no futuro.

Especificações técnicas

  • Armazenamento: 16 GB (com entrada para microSD de até 2 TB).
  • Bateria: 2.940 mAh.
  • Câmera: 13 megapixels (traseira) e 2,1 megapixels (frontal).
  • Conectividade: 4G, Wi-Fi 802.11ac, GPS, NFC, Bluetooth 4.0 e USB 2.0.
  • Dimensões: 146,3 x 74,6 x 9,3 mm.
  • GPU: Adreno 330.
  • Peso: 153,7 gramas.
  • Plataforma: Android 4.4.2 KitKat.
  • Processador: quad-core Snapdragon 801 de 2,5 GHz.
  • RAM: 2 GB.
  • Sensores: acelerômetro, giroscópio, proximidade, bússola e infravermelho.
  • Tela: IPS LCD de 5,5 polegadas com resolução de 2560×1440 pixels.

LG G3, que bela tela você tem








Mensagens de pessoas não seguidas poderão mesmo aparecer na timeline do Twitter

Posted: 20 Aug 2014 11:19 AM PDT

A eliminação de imagens de falecidos não é a única novidade que o Twitter reservou para esta semana. A companhia também confirmou que seus usuários poderão encontrar tweets de pessoas não seguidas em sua timeline. Aparentemente, a novidade está ligada ao recente experimento que exibe mensagens “favoritadas” como retweets.

Escritório - Twitter

A confirmação não se deu via comunicado oficial, como de praxe, mas a partir de uma atualização na seção de suporte do Twitter. A versão em inglês desta página passou a exibir o seguinte aviso (em tradução livre):

“Além disso, quando identificamos um tweet, um perfil a ser seguido ou outro conteúdo popular ou relevante, nós podemos adicioná-lo à sua timeline. Isso significa que, ocasionalmente, você verá tweets de contas que você não segue. (…) Nosso objetivo é fazer seu histórico ser ainda mais relevante e interessante.”

Até então a mesma página sinalizava apenas para a possibilidade de o Twitter exibir mensagens patrocinadas, conteúdo relevante ou retweets das pessoas seguidas pelo usuário.

A atualização é discreta e não deve causar grande impacto na experiência de uso da rede social. Por outro lado, alguns aborrecimentos são esperados. No caso dos testes que exibem tweets marcados como favoritos pelos contatos, há o risco de o usuário se deparar com mensagens de pessoas das quais ele não gostaria de receber informações.

Tweets favoritos mostrados como retweets

Exemplos de tweets favoritos mostrados como retweets

Também pode ser incômodo “favoritar” uma mensagem ou começar a seguir um perfil e, sem demora, descobrir que todos os seus seguidores foram informados da ação por meio de tweets automáticos.

A mudança deve acontecer de maneira gradual, começando por usuários que utilizam o Twitter em inglês. Até agora, quase todos os tweets “intrusos” foram notados em contas neste idioma.

Apesar da polêmica, o silêncio impera no Twitter. A empresa não deu nenhuma explicação sobre o assunto até o momento.

Com informações: Mashable, Quartz

Mensagens de pessoas não seguidas poderão mesmo aparecer na timeline do Twitter








Twitter eliminará imagens de pessoas falecidas se familiares solicitarem

Posted: 20 Aug 2014 09:02 AM PDT

O Twitter eliminará de seu serviço imagens e vídeos de usuários falecidos quando familiares ou pessoas autorizadas solicitarem. É o que afirma o porta-voz da empresa Nu Wexler em um tweet publicado na tarde desta terça-feira (19).

Embora o comunicado não cite este acontecimento, a nova política tem relação com as ocorrências que se deram após a morte de Robin Williams, na semana passada. Horas depois de a notícia ter se espalhado, Zelda Williams, filha do ator, começou a receber tweets com imagens provocativas, muitas delas se passando por fotos de Robin Williams já falecido.

Diante de tamanha insensibilidade, Zelda Williams anunciou logo em seguida que não usaria mais a rede social, tampouco o Instagram. A decisão teve tanta repercussão que Del Harvey, chefe de segurança do Twitter, não tardou em prometer mudanças para evitar novas situações como esta.

A primeira ação foi suspender as duas contas que enviaram à Zelda Williams conteúdo ofensivo. A segunda é este procedimento de remoção de imagens e fotos que vem como complemento às atuais políticas de uso do serviço.

Twitter - por Scott Beale / Laughing Squid

O caso de Zelda Williams não foi o único motivo que fez o Twitter criar a política às pressas. Recentemente, imagens e vídeos circularam pelo serviço mostrando cenas da suposta decapitação do jornalista norte-americano James Wright Foley, sequestrado na Síria em novembro de 2012. Foi a vez do próprio CEO do Twitter Dick Costolo prometer providências.

Nem é preciso ir muito longe para encontrar este tipo de conteúdo: supostas imagens de corpos no acidente aéreo que tirou a vida do candidato à Presidência da República Eduardo Campos e mais seis pessoas também circularam pelo Twitter.

Familiares ou pessoas próximas que quiserem que imagens e vídeos de falecidos sejam removidos da rede social devem enviar a solicitação para o endereço “privacy@twitter.com”, orienta Nu Wexler. A empresa, provavelmente, pedirá cópia de documentos ou qualquer outro material que possa comprovar o vínculo.

Nu Wexler ressalta, no entanto, que não é toda e qualquer solicitação que será atendida. O porta-voz cita como exemplo conteúdos que possam ser de interesse público ou jornalístico.

Não está claro se a empresa pretende criar um canal – uma página com formulário, por exemplo – para facilitar o envio das solicitações. De qualquer forma, atender a estes pedidos por email e não mais ignorá-los, como vinha sendo feito até agora (com algumas possíveis exceções), já representa um avanço.

Com informações: WSJ.com

Twitter eliminará imagens de pessoas falecidas se familiares solicitarem








Humble Jumbo Bundle 2 traz Age of Empires, Terraria e mais 5 jogos

Posted: 20 Aug 2014 08:15 AM PDT

Mais um bundle de jogos está no ar: é o Humble Jumbo Bundle 2, que traz um total de oito jogos e um monte de DLCs.

Com o preço a partir de 1 dólar, você leva para casa sua conta no Steam The Incredible Adventures of Van Helsing: Complete Pack, que vem com os DLCs Blue Blood, Thaumaturge e Arcane Mechanic, Deadlight e Galactic Civilizations II: Ultimate Edition, que vem com as expansões Dark Avatar e Twilight of the Arnor.

Pagando mais que a média (que varia e depende do quanto os compradores estão pagando pelo bundle), você desbloqueia outros três jogos: Terraria, The King Of Fighters XIII Steam Edition, que vem com três personagens a mais, e Crusader Kings II, também com 3 DLCs.

Atingindo o mínimo de 15 dólares na compra, você também leva Age of Empires Legacy, que tem Age of Empires II HD com o DLC The Forgotten e Age of Empires III: Complete Collection.

Como de costume, você pode dividir o dinheiro entre os desenvolvedores, o Humble Bundle e as instituições apoiadas por ele: American Red Cross e Child’s Play.

O Humble Jumbo Bundle 2 fica à venda até o dia 2 de setembro. Além do bundle, que traz os jogos por preços bem baixos, vale lembrar que a Humble Store tem promoções todos os dias de diversos jogos.

Humble Jumbo Bundle 2 traz Age of Empires, Terraria e mais 5 jogos








Parallels Desktop 10 está mais rápido para rodar Windows no seu Mac

Posted: 20 Aug 2014 06:15 AM PDT

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Com o OS X Yosemite prestes a ser lançado, a Parallels lançou a décima versão do software de virtualização mais conhecido por executar o Windows no seu Mac sem necessidade de reiniciar a máquina. A atualização traz suporte aos novos recursos do Yosemite, melhorias no desempenho da máquina virtual e otimizações no consumo de bateria.

É claro que o Parallels Desktop 10 também roda outros sistemas operacionais, como o Linux e até o próprio OS X, mas o ponto forte é a integração profunda com o Windows. Desta vez, a Parallels integrou os recursos de Continuidade do Yosemite: você pode clicar em um número de telefone no Internet Explorer para fazer uma ligação com o iPhone ou compartilhar textos do Windows por SMS, por exemplo.

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A integração com a tela inicial do Windows 8 está melhor para você ver rapidamente as informações dos Live Tiles e iniciar aplicativos modernos sem dificuldade. Além disso, nos softwares do Office para Windows, você verá atalhos para salvar os documentos diretamente no Dropbox, Google Drive ou iCloud Drive — este último terá preços bem competitivos, sendo que o plano de 200 GB custará US$ 3,99 por mês.

Como não poderia deixar de ser, a Parallels anunciou melhorias de desempenho. Fala-se em abertura de arquivos até 48% mais rápida, duração de bateria até 30% maior e consumo de memória até 10% menor. A inicialização de aplicativos do Office 2013 está até 50% mais rápida, segundo a empresa.

A funcionalidade de recuperar espaço em disco, presente em versões anteriores, se tornou desnecessária: o Parallels agora se encarrega de otimizar em tempo real, sem necessidade de desligar a máquina virtual. E, falando em otimizações, a nova versão traz ajustes rápidos para configurar o hardware da sua máquina virtual com um clique: é possível otimizá-la para produtividade, games, design ou desenvolvimento de software.

Para quem já possui o Parallels Desktop 8 ou 9, a atualização para a nova versão custa 90 reais. Neste momento, a empresa está oferecendo no pacote de atualização o gerenciador de senhas 1Password e dois anos de Parallels Access para acessar suas máquinas remotamente nos aplicativos para Android e iOS. A versão completa do Parallels Desktop 10 chega na semana que vem por salgados 199 reais.

Parallels Desktop 10 está mais rápido para rodar Windows no seu Mac