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Chrome de 64 bits para Windows chega à versão beta (mais 9 notícias)

Chrome de 64 bits para Windows chega à versão beta (mais 9 notícias)

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Chrome de 64 bits para Windows chega à versão beta

Posted: 31 Jul 2014 05:00 PM PDT

Dois meses depois de ter sido disponibilizado como software experimental nos canais Dev e Canary, a primeira versão de 64 bits do Chrome para Windows acaba de chegar à fase beta. A novidade está disponível para qualquer usuário que utilize as versões 7 e 8 do sistema operacional (desde que 64-bit, obviamente).

Ao contrário da versão Canary, o Chrome beta de 64 bits não pode coexistir com uma instalação de 32 bits. Em outras palavras, se você decidir testar a nova versão, deve estar ciente de que a instalação anterior será substituída, com histórico, favoritos e dados relacionados sendo transferidos à nova.

Na condição de software não finalizado, é evidente que a nova versão está mais sujeita a falhas ou instabilidades. Felizmente, os primeiros testes apontam para uma melhora significativa de desempenho em relação ao Chrome de 64 bits Canary.

Chrome para Windows

De acordo com o Google, a expectativa é a de que nova versão consiga ser até 25% mais rápido no carregamento de páginas e até 50% menos suscetível a falhas de renderização. Neste aspecto, o mérito provavelmente não caberá apenas à performance do processador, mas também ao melhor aproveitamento da memória em computadores com mais de 4 GB de RAM, por exemplo.

O Google também acredita que a versão de 64 bits do Chrome será mais segura, em parte, pela compatibilidade com o ASLR (Address Space Load Randomization) do Windows, um recurso que atribui endereços de memória aleatórios a bibliotecas, executáveis e afins, dificultando a localização destes dados para ataques ou infiltração de softwares maliciosos.

O Google não informou quando a primeira versão estável do Chrome de 64 bits será finalmente disponibilizada, mas como o desenvolvimento do navegador progrediu bastante, é provável que o lançamento aconteça ainda neste trimestre.

O Chrome beta pode ser baixado no site oficial.

 

Chrome de 64 bits para Windows chega à versão beta








BBM está disponível para todos os usuários de Windows Phone

Posted: 31 Jul 2014 02:46 PM PDT

Depois de duas semanas em beta privado, a versão de teste do BBM para Windows Phone foi liberada para todo mundo. A partir de hoje, ela está disponível, grátis e em português, para os usuários de WP 8 e WP 8.1.

O app chega ao sistema com todos os recursos mais populares, como a criação de grupos de mensagens, notificações de mensagens recebidas/lidas, feeds com atualizações dos perfis de quem utiliza o messenger e a possibilidade de colocar conversas na tela inicial (e não apenas o aplicativo). Ele também teve uma repaginação do visual para combinar com o sistema operacional:

bbm wp

Quem baixar o app poderá utilizá-lo para conversar com amigos que também o utilizem em outros sistemas operacionais: o WP é o último a receber o BBM, que já estava disponível para Android, iOS e, claro, BlackBerry.

A BlackBerry aposta no messenger para dar uma força em suas finanças e melhorar sua posição no mercado. No mínimo, ele tem despertado interesse; mesmo que pela curiosidade, os números são grandes: segundo a empresa, mais de 40 milhões de downloads foram contabilizados em 2013, ano em que as versões para iOS e Android foram disponibilizadas.

BBM está disponível para todos os usuários de Windows Phone








BitTorrent lança versão pré-alpha do Bleep, serviço de chat ultrasseguro

Posted: 31 Jul 2014 02:24 PM PDT

Entre o anúncio da proposta e a sua primeira versão minimamente usável passaram-se cerca de dez meses, mas aí está: a BitTorrent Inc. disponibilizou recentemente a versão “pré-alpha” do Bleep, a sua ferramenta de mensagens instantâneas. E qual a necessidade de mais um serviço de chat? A empresa bate na tecla da segurança para justificar a novidade.

Como você já deve ter imaginado, a ideia surgiu após a onda de denúncias de espionagem envolvendo a NSA, entidade vinculada ao governo dos Estados Unidos. Tido como uma evolução do projeto BitTorrent Chat, o Bleep foi apresentado como um meio de garantir conversas online de forma privada, segura e gratuita.

Para tanto, o Bleep funciona (ou deverá funcionar) de maneira parecida ao protocolo BitTorrent: em vez de servidores gerenciarem o serviço, tal como acontece no Hangouts ou no Skype, a comunicação é toda baseada em uma estrutura descentralizada.

Este modo de funcionamento faz com que os contatos se conectem diretamente entre si para estabelecer uma conversa. Como há não servidores centrais para intermediar a comunicação, o risco de captura indevida de dados é muito menor.

Bleep

A segurança e a privacidade são reforçadas por um esquema de criptografia de chaves públicas. Assim, o usuário pode se identificar no serviço usando seu e-mail ou número de telefone celular, por exemplo, ou simplesmente permanecer anônimo.

Além de comunicação via texto, o Bleep pode ser usado para conversas via voz, mas ao menos no estágio inicial, apenas usuários que estiverem online podem trocar mensagens deste tipo, ou seja, não é possível deixar recados gravados.

Se cumpre o que promete? Por ora, é difícil saber. Além de estar em “pré-alpha”, ou seja, em fase bastante inicial, o Bleep está sendo testado por um grupo fechado de usuários. Se você quiser fazer parte dele, deve cadastrar seu e-mail nesta página e torcer para o seu convite chegar logo.

No momento, só há clientes para Windows 7 e Windows 8. Os desenvolvedores prometem disponibilizar versões para outras plataformas, inclusive móveis, mas não deram previsão de quando isso será feito.

BitTorrent lança versão pré-alpha do Bleep, serviço de chat ultrasseguro








Operadoras não serão mais obrigadas a cumprir novo regulamento da Anatel

Posted: 31 Jul 2014 02:04 PM PDT

A Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (Telcomp) conseguiu uma liminar na Justiça para barrar o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações aprovado pela Anatel em março de 2014. Esse é aquele regulamento que ajudava a vida do consumidor obrigando as operadoras a facilitar o cancelamento de linhas telefônicas.

A decisão foi tomada pelo juiz da 21ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal. De acordo com a Anatel, a agência não foi ouvida antes da decisão judicial. O juiz definiu que as empresas associadas à Telcomp (entre elas, Algar Telecom, Claro, Embratel, GVT, NET, Nextel, Sky, TIM Celular, Oi Móvel e Vivo) estão desobrigadas a cumprir vários itens do novo regulamento, como o retorno imediato para consumidores cujas ligações efetuadas ao atendimento tenham sofrido interrupção e a obrigatoriedade de estender para os clientes antigos os mesmos benefícios das ofertas dedicadas a novos clientes.

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Durante o trâmite processual, a Telcomp também pediu que essas regras do Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações fossem extintas completamente. No entanto, o caso ainda está em análise pela 1ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, mas não houve até o momento nenhuma concessão de liminar que abrange essa solicitação.

O Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações foi aprovado em 8 de março de 2014, e, desde então, todas as operadoras tiveram 120 dias para se adaptar às novas regras. Esse prazo venceu no dia 8 de julho. A Anatel afirma que, durante esse período, todas as operadoras trabalharam junto à agência para implementar a nova regulamentação dentro das operações.

A Anatel ainda informou que as novas regras representam um avanço nos direitos do consumidor de telecomunicações, e que defenderá em juízo, por meio da Advocacia-Geral da União, a legalidade dos artigos do Regulamento.

Operadoras não serão mais obrigadas a cumprir novo regulamento da Anatel








Novas ameaças de hackers podem vir do seu pen drive

Posted: 31 Jul 2014 01:02 PM PDT

Parece que nossas informações nunca estão a salvo no mundo digital. O especialista em segurança Karsten Nohl, da SR Labs, revelou hoje uma nova maneira pela qual hackers podem invadir seu computador: dispositivos USB.

Segundo Nohl, os hackers enviam softwares para pequenos chips que comandam as funções dos dispositivos. Esses programas conseguem alterar a programação dos chips, já que eles não têm nenhuma proteção contra isso e, assim, os gadgets viram pontes para roubar informações.

Cabo USB

Isso é feito pela exploração de possíveis bugs em softwares que o usuário comum talvez nem saiba que existem. Além disso, é impossível rastrear a origem dos programas maliciosos, de acordo com o pesquisador, o que torna ainda mais difícil de controlá-los. E os antivírus utilizados em computador, por não fazerem varredura em arquivos que não estejam gravados na memória, não detectam essas ameaças.

Os USBs testados pelo laboratório que tiveram seu código alterado para realizar atividades do mal em computadores inocentes vieram de pen drives e smartphones, ou seja, objetos do uso diário de praticamente todo mundo. Mais especificamente, eles testaram chips fabricados pela Phison Electronics e aparelhos Android. Uma vez colocado em ação, o dispositivo consegue espiar comunicações, apagar dados e gravar a digitação, além de poder infectar todos os outros USBs que se conectarem ao PC.

Por enquanto, não há uma solução para esse tipo de ameaça. Mas Christof Paar, professor da Universidade de Bochum que revisou o estudo de Nohl, vê um lado positivo na descoberta. Ele espera que ela faça com que os USBs tenham mais atenção daqui para a frente, tanto para achar outros bugs quanto aumentar a segurança para que os chips não tenham seus códigos alterados facilmente.

Com informações: Reuters

Novas ameaças de hackers podem vir do seu pen drive








AMD lança três novas APUs da linha Kaveri

Posted: 31 Jul 2014 12:09 PM PDT

Lançada no início do ano, a família de APUs Kaveri acaba de ganhar novos membros: nesta quinta-feira (31), a AMD lançou oficialmente os chips A6-7400K, A8-7600 e A10-7800, com este último figurando como o modelo mais avançado entre eles.

As APUs (relembrando, nome que a AMD atribui aos chips que concentram as funções de CPU e GPU) Kaveri se destacam por, entre outras características, apresentarem tecnologia de fabricação de 28 nanômetros, GPUs Radeon R7 (Radeon R5 nos modelos mais econômicos), suporte à API Mantle e compatibilidade com o padrão PCIe 3.0.

Revelados no final de junho, os novos modelos também seguem os anteriores no suporte às tecnologias hUMA e HSA. A primeira unifica o acesso à RAM, fazendo com que não haja partes dedicadas exclusivamente à CPU ou à GPU. Com a segunda, uma tarefa não precisa ser otimizada para rodar com um ou com o outro, já que a própria arquitetura se encarrega de definir qual componente (CPU ou GPU) é mais apropriado.

Novos chips Kaveri

Quanto às especificações inerentes a cada modelo, a APU A10-7800 conta com CPU quad-core de 3,5 GHz (3,9 GHz no modo turbo), GPU Radeon R7 265 e suporte a até 8 GB de memória DDR3 de 2.133 MHz. O chip A8-7600 é parecido, se diferenciando principalmente pelo clock de 3,1 GHz (3,8 GHz em turbo) e pela implementação da GPU Radeon R7 260.

O modelo A6-7400K, por sua vez, é um dual-core de 3,5 GHz (3,9 GHz em turbo) com GPU Radeon R5 e suporte a até 8 GB de memória DDR3 de 1.866 MHz.

A AMD destaca que os três novos chips têm TDP de 65 W, mas podem ser configurados para trabalhar com 45 W. O único porém é que este modo faz a frequência cair em aproximadamente 500 MHz.

Os novos chips foram apresentados no final de junho, mas chegam formalmente ao mercado a partir de hoje. Nos Estados Unidos, os valores sugeridos pela AMD são os seguintes:

  • A10-7800: US$ 155;
  • A8-7600: US$ 105;
  • A6-7400K: US$ 77.

Os preços para o Brasil ainda não foram informados.

AMD lança três novas APUs da linha Kaveri








Instapaper, Sonic, dicionário Oxford e outros 24 apps para Android estão de graça na Amazon até amanhã

Posted: 31 Jul 2014 11:31 AM PDT

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Amazon Appstore, loja que todo dia oferece um aplicativo para Android de graça, está com uma promoção maior desta vez: até sexta-feira (1º), 27 aplicativos pagos, que normalmente custariam 230 reais, poderão ser baixados gratuitamente por qualquer usuário. Nem todos os aplicativos são tão bons assim, mas separamos alguns que podem ser bem interessantes.

Um dos destaques é o jogo Sonic & Sega All Star Racing, vendido normalmente por 4,40 reais. Outro game da promoção é Carcassonne, um jogo de peças para tabuleiro. A lista traz também o excelente Instapaper, útil para salvar artigos para ler depois; o Oxford Advanced Learner’s Dictionary, dicionário de inglês que custa quase 80 reais; e o Docs To Go Premium, para ler documentos do Office.

Você pode conferir a lista completa dos 27 aplicativos na página da Amazon Appstore.

Para aproveitar a promoção, é necessário instalar a Amazon Appstore no seu Android. Basta habilitar a instalação de aplicativos de fora do Google Play (entre em Configurações, Segurança e marque a caixinha “Fontes desconhecidas”), baixar o APK e instalar. Depois, é só entrar com a sua conta da Amazon e fazer o download dos aplicativos grátis.

Instapaper, Sonic, dicionário Oxford e outros 24 apps para Android estão de graça na Amazon até amanhã








Mais compacto e com Wi-Fi integrado, Slingbox M1 chega ao Brasil em 2015

Posted: 31 Jul 2014 10:32 AM PDT

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O Slingbox 350, simpática caixinha que distribui o sinal da sua TV por assinatura pela internet para permitir que você assista aos seus canais preferidos em qualquer lugar, ganhou recentemente um sucessor, o Slingbox M1. A Flex, representante da Sling Media no Brasil, afirma que o novo modelo já está em fase de nacionalização. No entanto, quem quiser comprá-lo terá que esperar até o ano que vem.

Mais compacto que o modelo antigo, o Slingbox M1 tem Wi-Fi integrado e dispensa o cabo Ethernet. Ele se conecta ao decodificador da sua TV por assinatura e ao roteador wireless para transmitir o sinal de vídeo para a internet. Dessa forma, você pode assistir ao vivo a uma partida de futebol em um canal fechado mesmo que esteja bem longe de casa, por exemplo — basta ter uma conexão disponível.

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Conversei hoje com Decio Libertini, diretor da Flex, sobre o Slingbox M1. Segundo o executivo, o novo modelo já está em “fase de nacionalização”, ou seja, o software está sendo traduzido para o português do Brasil e adaptado para os decodificadores nacionais. Posteriormente, como o Slingbox M1 tem Wi-Fi, o produto também precisará ser enviado para homologação pela Anatel.

Libertini descartou a possibilidade do Slingbox M1 chegar às lojas brasileiras este ano. A expectativa é lançá-lo no primeiro trimestre de 2015. Ainda não há preço definido, mas a previsão é manter o patamar do modelo antigo — o Slingbox 350 foi lançado por 799 reais. Questionei se o preço não era muito salgado. Decio afirmou que, por ser um produto importado, a incidência de impostos é alta. Há planos para que o Slingbox seja produzido na fábrica da Flex em Manaus, o que reduziria significativamente o preço, mas o baixo volume de vendas ainda não permite a fabricação nacional.

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No momento atual do mercado, em que a ESPN e alguns canais abertos, como a TV Gazeta (SP) e a RedeTV, disponibilizam suas transmissões pela internet, comentei sobre a tendência do Slingbox ficar cada vez menos relevante com o tempo. “É claro que isso não é bom para os nossos negócios, mas o Slingbox leva sua TV para onde você estiver, sem limite. É diferente. Você tem acesso a todos os canais, não apenas um, e pode aproveitar todos os recursos da TV por assinatura”, disse Libertini, lembrando do NOW, serviço de TV sob demanda da NET. O Slingbox permite o uso desses diferenciais porque possui um emissor de infravermelho integrado, que simula um controle remoto.

Enquanto o Slingbox M1 não chega, o Slingbox 350 está sendo vendido no Brasil e, recentemente, passou por algumas promoções — hoje, é possível encontrá-lo por 599 reais, 200 a menos que o preço de lançamento. Por causa de restrições na saída HDMI com decodificadores de algumas operadoras de TV por assinatura dos Estados Unidos, a Flex decidiu que o Slingbox 500, modelo mais avançado, não será lançado no Brasil.

Mais compacto e com Wi-Fi integrado, Slingbox M1 chega ao Brasil em 2015








F1 2014 chega em 17 de outubro, mas só para PC e consoles da geração passada

Posted: 31 Jul 2014 08:23 AM PDT

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Com mais uma temporada da Fórmula 1 se encaminhando para o final, temos as primeiras informações do novo jogo da série F1. A Codemasters anunciou hoje que F1 2014 será lançado no dia 17 de outubro, mas será exclusivo para PC e os consoles da geração passada, Xbox 360 e PlayStation 3. A nova versão, claro, contará com todas as grandes mudanças feitas nessa temporada.

Xbox One e PlayStation 4 ficarão de fora de F1 2014, mas isso não me parece tão ruim. É que a Codemasters está trabalhando simultaneamente em dois jogos, um para a geração passada e outro para a nova geração. Esse último será um pouco diferente dos lançados até agora: ele chega no início de 2015, não no final, e receberá atualizações ao longo da temporada para manter sincronizados os pilotos e equipes.

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Voltando para F1 2014, a Codemasters promete uma dirigibilidade mais refinada nos carros e um sistema que ajusta as configurações do jogo para o seu nível de habilidade (tem até uma nova opção de dificuldade, a “Muito fácil”). A ideia é que qualquer um possa jogar F1 2014 e evolua rapidamente. Claro que, se você já estiver acostumado, pode desativar todas as assistências logo de cara.

Os carros estão mais “explosivos” por causa dos motores V6 turbo e os sistemas de recuperação de energia, ao mesmo tempo em que a pressão aerodinâmica foi reduzida (Pastor Maldonado que o diga). Nas pistas, houve a inclusão do Circuito de Sochi, na Rússia, que entrou para o calendário este ano e receberá a Fórmula 1 em 12 de outubro. Sem detalhar as mudanças, a Codemasters anunciou que refinou os modos carreira e cenário.

Abaixo você confere o trailer de F1 2014. Na América do Norte, como mostra o vídeo, o jogo chega só quatro dias depois, no dia 21 de outubro.

F1 2014 chega em 17 de outubro, mas só para PC e consoles da geração passada








Anonimato dos usuários do Tor em risco

Posted: 31 Jul 2014 05:37 AM PDT

Os responsáveis pelo Tor fizeram um importante alerta sobre um ataque que alvejou a rede de internet anônima durante cinco meses. Existe o receio de que os dados dos internautas tenham sido comprometidos – o que é péssimo para o anonimato na rede. A fim de corrigir o problema, uma atualização foi implementada. Mas pode ser tarde demais, você sabe.

As informações dão conta de que pesquisadores americanos da Universidade Carnegie Mellon descobriram uma brecha de segurança e avisaram aos responsáveis pelo Tor. Segundo o Tor, os ataques começaram em 30 de janeiro e só foram neutralizados em 4 de julho. Os pesquisadores iriam expor o problema durante a conferência Black Hat, em Las Vegas, mas a palestra foi cancelada.

tor-logo

O Tor tornou-se muito importante na internet global por levantar a bandeira do anonimato. Ele funciona como uma rede peer-to-peer de computadores para troca de informações. Informações nossas que a gente esquece que trafegam pela rede quando clicamos num link permanecem intactas na rede do projeto, entre elas a localização geográfica.

Detalhes técnicos estão no site oficial do projeto. Os mantenedores disseram que não dá para saber quais dados foram obtidos. Eles partem do pressuposto de que, uma vez que o ataque foi confirmado, todo mundo que usou o Tor durante o período relatado se expôs. Existe ainda a possibilidade de que o primeiro ataque abriu brechas de segurança para tentativas de obtenção de dados realizadas por outros grupos de hackers.

Conforme bem nota o Ars Technica, muitos ativistas políticos utilizam o Tor para publicar informações sensíveis e pouco interessantes para governos truculentos. Só que a mesma promessa de anonimato também atrai gente mal-intencionada. Não por acaso, o serviço ficou famoso por abrigar o Silk Road, espécie de fórum em que eram negociados crimes, assassinatos e venda de drogas.

As agências de inteligência estão desesperadas para quebrar os dispositivos de anonimato do Tor. A americana NSA e a britânica GCHQ são as maiores interessadas.

Anonimato dos usuários do Tor em risco