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Sob risco de ser descontinuado pela Microsoft, MixRadio pode se tornar independente (mais 9 notícias)

Sob risco de ser descontinuado pela Microsoft, MixRadio pode se tornar independente (mais 9 notícias)

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Sob risco de ser descontinuado pela Microsoft, MixRadio pode se tornar independente

Posted: 18 Jul 2014 04:37 PM PDT

A série de mudanças que a Microsoft planeja promover em suas operações – e que inclui a demissão de 18 mil funcionários e a descontinuação da linha Nokia X – deve afetar também o MixRadio. Mas esta não é, necessariamente, uma má notícia: o serviço poderá se tornar independente e, com isso, chegar a plataformas como Android e iOS.

Para quem desconhece, o MixRadio é uma das exclusividades que usuários da linha Nokia Lumia podem usufruir. O serviço, outrora chamado de Nokia Music, oferece streaming de música a partir de playlists ordenadas por gênero, funcionando como se fosse uma rádio, de fato.

No Brasil, somente a modalidade gratuita do MixRadio está disponível. Com ela, os usuários não têm restrição de acesso ao acervo, mas não podem contar com alguns recursos disponíveis aos utilizadores pagantes, como a possibilidade de baixar playlists para ouví-las offline e pular músicas de maneira ilimitada – no modo gratuito, o usuário só pode trocar de faixa manualmente até seis vezes por hora.

Você só pode pular 6 músicas por hora...

Em geral, o serviço convence e é relativamente bem conhecido, apesar de estar disponível apenas para Windows Phone. Mas, como a Microsoft está promovendo uma grande reorganização interna, qualquer excesso será cortado. Provavelmente, é este aspecto que atingiu o MixRadio: para a Microsoft, não faz muito sentido mantê-lo se o Xbox Music tem prioridade.

Por outro lado, a ferramenta está consolidada o suficiente para não ser simplesmente "dizimada". Segundo o líder do serviço Jyrki Rosenberg, a divisão MixRadio deverá ser desmembrada da Microsoft para se tornar uma empresa independente ou, preferencialmente, ser comprada por outra companhia.

O executivo tratou de deixar claro que, caso o MixRadio deixe mesmo de fazer parte da Nokia e, consequentemente, da Microsoft, o vínculo com o Windows Phone não será perdido: o plano é fazer com que o app do serviço esteja ao menos pré-instalado nos aparelhos da marca.

Mas, uma vez que se torne independente, o MixRadio terá que buscar mais fontes de receita e é aí que a expansão para as plataformas iOS e Android passa a ser considerada.

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O fato de Jyrki Rosenberg ter declarado que a decisão da Microsoft não causou espanto sugere que a equipe por trás do MixRadio está se preparando há tempos para mudanças. É possível inclusive que os apps para os mencionados sistemas já estejam em desenvolvimento.

Mas isso não quer dizer que a “sobrevivência pós-Microsoft” será tranquila, mesmo com a exploração de outras plataformas: a concorrência com serviços como Deezer e Spotify é grande e mesmo estas empresas ainda não conseguiram mostrar que o segmento de streaming de áudio é rentável.

A Microsoft foi procurada, mas ainda não se manifestou sobre o assunto, o que deixa uma nuvem de dúvidas pairando sobre os caminhos do MixRadio daqui para frente.

Com informações: The Guardian

Sob risco de ser descontinuado pela Microsoft, MixRadio pode se tornar independente








Qual é a de Kim Kardashian: Hollywood, o jogo que pode render US$ 85 milhões a uma socialite americana?

Posted: 18 Jul 2014 02:08 PM PDT

A imprensa de games foi surpreendida nesta semana pela notícia de que Kim Kardashian: Hollywood, o jogo mobile que estrela a socialite americana lançado há menos de um mês para Android e iOS, pode gerar 200 milhões de dólares neste ano, dos quais 85 milhões irão para o já muito cheio cofrinho da famosa. A quantia equivale a três vezes o que ela faturou no ano passado, segundo a Forbes.

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A cifra é impressionante, ficando no patamar de outros jogos mobile (como Angry Birds, que arrecadou 200 milhões de dólares em 2012), inclusive nas avaliações e no ranking das lojas de aplicativos – é, hoje, o segundo app gratuito mais baixado na App Store e, nesta semana, esteve entre os 10 games grátis mais baixados no Android. Deve ter algum motivo para o sucesso astronômico do aplicativo, certo? Eu fui investigar.

Se você não sabe quem é Kim Kardashian, ela é famosa por ser personalidade da mídia. A moça é uma socialite americana que ficou conhecida após uma sex tape sua vazar e, no estilo Paris Hilton (as duas até foram amigas), aproveitou o ocorrido para se promover no mundo das celebridades. Hoje, estrela mais de um reality show com sua família e é casada com o rapper Kanye West.

Começo com um pequeno disclaimer: não sou fã da Kim Kardashian, mas sou fã de jogos e, com a premissa de Kim Kardashian: Hollywood tão parecida com a do saudoso Miami Nights que jogava no meu Motorola K1, resolvi baixar para passar o tempo numa noite de domingo.

Quando percebi, havia passado umas boas horas seguidas jogando. Desenvolvido pela Glu, o jogo sabe te manter ali utilizando a mesmíssima fórmula dos jogos de Facebook: você tem objetivos a cumprir e cumpri-los te dá XP para subir de nível, desbloquear novos itens e ter novos objetivos. Só tem um problema aí, o mesmo dos jogos do Facebook – a energia.

Cada tarefa realizada consome um pouquinho e, ao acabar, é preciso esperar que ela recarregue sozinha (o que pode demorar de alguns minutos a horas para ter a barra cheia) ou comprar mais com estrelas, que só são recebidas ao mudar de nível. Acabando as estrelas, dá para conseguir mais, mas aí é com dinheiro de verdade, claro.

Caso você não sinta um pinguinho de remorso ao dar seu dinheiro suado para a Kim Kardashian, se prepare para enfiar a mão no bolso: o pacote mais barato custa 5 dólares e o que tem “melhor custo-benefício” sai por 99 dólares (!!!).

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A noção de quanto vale o seu dinheiro também não faz muito sentido ao longo do jogo. Você pode comprar um apartamento por 5 mil e um vestido com uma jaqueta por 4500. Cortes de cabelo chegam a 100 estrelas – cerca de 10 dólares de dinheiro real ou 11000 dinheiros virtuais (a quantidade que se adquire com 100 dólares). Até adotar um pet custa.

Sendo justa, já que há uma grande tendência a odiar o jogo só por ter a cara da Kim Kardashian estampada, o jogo tem seus momentos de diversão, especialmente nos diálogos cheios de piadas. Se você estiver disposto a jogar para rir da incansável busca pela fama a qualquer custo – vamos combinar que, nesse quesito, ter Kim Kardashian como “padroeira” do app foi uma escolha certeira – e conseguir superar o gameplay travado e por vezes entediante (para cumprir todas as tarefas, é só clicar em bolinhas), pode ter uma experiência agradável. Seria mais atraente se as escolhas feitas nos diálogos tivessem qualquer interferência na história; o jogo te coloca em um loop eterno até que você fale a coisa certa. Fazer com que o personagem fizesse qualquer coisa além de posar no cenário também seria legal; ele nem anda.

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Minha conclusão quanto a Kim Kardashian: Hollywood é que ele vale a pena tanto quanto qualquer outro jogo do Facebook ao qual você dedicou algumas horas de vida (eu sei que você acordou de madrugada para colher morangos no Farmville). Ele se apoia quase que totalmente na figura da famosa – o avatar dela, que até fala com sua voz, te acompanha e ajuda, com aparições raras, na escalada para a fama –  e é muito claro que é a isso que se deve o sucesso financeiro e as altas posições e avaliações nas lojas de aplicativos.

Mas a verdade é que o jogo não tem nada de especial, ainda mais considerando-se que não é exatamente uma novidade. Kim Kardashian: Hollywood não é a primeira tacada da Glu em jogos que têm a busca pela fama como objetivo. Aliás, não é o primeiro nem o segundo: Stardom: Hollywood e Stardom: The A-List fazem parte do catálogo da empresa.

Enquanto isso pode apenas significar que é um segmento que lhes interessa, fiquei intrigada pelos screenshots e ícones dos jogos; todos se parecem bastante. Entre Stardom: Hollywood e Kim Kardashian, a semelhança é gritante. Os jogos são praticamente idênticos. No que diz respeito ao visual, à mecânica e aos menus, eles são iguais. É como se o segundo tivesse sido reciclado, com alterações nos cenários e na história para renovar em algo.

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Qual é qual?!

Então, preciso colocar um parênteses na conclusão anterior: o jogo em si até pode ser inofensivo, mas parece um tanto quanto injusto que, se tratando de uma cópia de outro título da mesma empresa, ele tenha tanto sucesso. Ainda mais quando o outro é mais divertido, com um gameplay mais variado (por exemplo, você tem que decorar falas para ir bem nas audições), história mais recheada e mais detalhes visuais.

Qual é a de Kim Kardashian: Hollywood, o jogo que pode render US$ 85 milhões a uma socialite americana?








Quem mora no Rio de Janeiro pode pedir sorvete em casa pelo aplicativo do Uber

Posted: 18 Jul 2014 12:30 PM PDT

Teoricamente estamos no inverno, mas o Rio de Janeiro é um lugar que tem clima de verão o ano inteiro. E, durante um dia quente, nada melhor que um sorvete para se refrescar. A Uber, empresa que oferece serviços de transporte e recentemente começou a operar no Brasil, quer facilitar um pouco a tarefa e entregará sorvete onde você estiver na cidade do Rio de Janeiro.

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Sim, agora você pode pedir sorvete no celular, e é muito fácil: basta estar em uma cidade com a disponibilidade do produto, abrir o aplicativo e clicar no sorvetinho. O Uber calculará o tempo para o motorista chegar ao seu endereço. Assim como na utilização convencional do Uber, todo o processo de pagamento é feito pelo próprio aplicativo.

Quem quiser adquirir os sorvetes será contemplado com os picolés da Diletto. O custo? R$ 25 por cinco picolés entregues no seu endereço (valor bem razoável, aliás). O serviço, no entanto, não é eterno e está disponível apenas nesta sexta-feira (18). A Uber já disponibilizou a entrega de sorvete outras vezes em cidades no exterior, portanto, essa não deve ser a primeira nem a última vez que você poderá pedir sorvetes no seu domicílio.

Ficou com vontade? Instale o Uber em seu smartphone iOS ou Android e peça o sorvete antes que o sorveteiro pare de trabalhar. :-P

Quem mora no Rio de Janeiro pode pedir sorvete em casa pelo aplicativo do Uber








Exclusivo: vem aí um novo smartphone da Motorola

Posted: 18 Jul 2014 12:17 PM PDT

A Motorola está se preparando para lançar uma nova categoria para sua linha de smartphones, que deverá chegar ao mercado em breve, de acordo com uma fonte consultada pelo Tecnoblog ligada a uma operadora de telefonia móvel. A notícia chega após a Anatel homologar, na última quarta-feira (16), três modelos de smartphones da Motorola: XT1063, XT1068 e XT1069.

O certificado de homologação informa que cada modelo tem sua peculiaridade, sendo o mais simples com suporte a apenas um SIM card, o intermediário com suporte a dois SIM cards e, por fim, o modelo completo com dual SIM e TV digital. Nenhuma das versões traz suporte a redes 4G, o que elimina logo de cara a possibilidade do smartphone ser o sucessor do Moto X.

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De acordo com a fonte, a mesma que adiantou com exclusividade ao Tecnoblog o lançamento do Moto E, o aparelho traz especificações um pouco melhores que a do Moto G, sendo, dessa forma, um intermediário entre o modelo mediano da Motorola e o Moto X, topo de linha da fabricante. O smartphone possui uma característica que, de certa forma, não atrairia os geeks de plantão, mas teria uma boa adoção pelo público.

Por fim, o que resta de informação está no próprio certificado de conformidade emitido pela Anatel: o modelo misterioso da Motorola poderá ser fabricado tanto na fábrica de Jaguariúna, interior de São Paulo, quanto na fábrica da Foxconn, na China. Ele será fornecido junto com o fone de ouvido SJYN1181A (o mesmo do Moto G) e tem suporte a Bluetooth Low-Energy. Preço e nome não foram confirmados, embora haja a possibilidade do smartphone se chamar Moto M.

Obrigado, fonte!

Exclusivo: vem aí um novo smartphone da Motorola








São Paulo e Rio de Janeiro só poderão contar com 4G de 700 MHz no final de 2018

Posted: 18 Jul 2014 12:14 PM PDT

Conforme previsto, a Anatel aprovou nesta quinta-feira (17) o edital da licitação que assegurará o uso da faixa de 700 MHz na expansão dos serviços 4G no Brasil. No entanto, São Paulo e Rio de Janeiro, provavelmente as cidades mais interessadas neste espectro por conta de seu volume populacional, só poderão contar com redes nesta frequência no final de 2018.

Há vários países que utilizam a faixa dos 700 MHz em suas redes móveis, mas o Brasil figura como uma exceção porque esta frequência, até o momento, vem sendo utilizada para as transmissões da TV aberta analógica. É por esta razão que o país só utiliza, essencialmente, as frequências de 1.800 MHz e 2.600 MHz nos serviços 4G atuais.

A boa notícia é que o sinal de TV analógica será desligado (switch-off) no Brasil para dar espaço à TV digital, com este procedimento começando em 2016 e terminando no final de 2018, como mostra este cronograma. São Paulo e Rio de Janeiro estarão na primeira leva, com seu switch-off devendo acontecer em 15 de maio e 27 de novembro de 2016, respectivamente.

O desligamento deixará a faixa de 700 MHz livre para as redes 4G. Se é assim, por que São Paulo e Rio de Janeiro terão que esperar tanto para usufruir desta frequência?

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O que acontece é que, para estes locais, o edital da Anatel determina que a ocupação da faixa aconteça somente 12 meses após a frequência de 700 MHz ter sido liberada no estado todo. A capital paulista terá liberação em 15 de maio, mas cidades como Presidente Prudente, São José do Rio Preto e Bauru só terão switch-off em novembro de 2017, logo, o estado só poderá utilizar a faixa de 700 MHz para 4G no final de 2018.

No Rio de Janeiro acontece a mesma coisa: o último desligamento de sinal de TV analógica neste estado ocorrerá em outubro de 2017, deixando a frequência de 700 MHz livre para uso somente um ano depois.

De acordo com a Anatel, o intervalo de 12 meses entre switch-off e ocupação da faixa existe por razões técnicas. Como o espectro está totalmente em uso nos referidos estados, a janela de um ano dará tempo suficiente para que os procedimentos de liberação ocorram sem grandes transtornos.

Ao menos a Anatel prevê a possibilidade de antecipar os prazos, mas isso só será possível se houver comprovação de viabilidade técnica. Porém, dada toda a complexidade estrutural envolvida, as chances de que isso aconteça não são lá muito grandes.

Com o edital finalizado pela Anatel, resta apenas que o Tribunal de Contas da União aprove o documento, o que deverá ser feito até o final da próxima semana. Se tudo ocorrer conforme o planejado, o leilão da faixa de 700 MHz acontecerá no início de setembro deste ano.

São Paulo e Rio de Janeiro só poderão contar com 4G de 700 MHz no final de 2018








Google promete corrigir falha no Chrome que drena a bateria do seu notebook

Posted: 18 Jul 2014 11:59 AM PDT

Em 2010, foi encontrado um bug no Chrome que consumia muita energia dos notebooks, fazendo com que as baterias zerassem mais rapidamente. Eis que quatro anos depois, sem apontar nenhuma solução até agora, o Google finalmente prometeu que irá corrigir a falha.

Quem motivou a empresa a resolver isso foi um colaborador da Forbes, que detalhou como o problema ocorre. De forma simplificada, é devido ao “system clock tick rate”, algo como a taxa de atualização do sistema.

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Graças a ela, o processador fica em repouso quando nada exige muitos recursos e só “acorda” em intervalos pré-definidos, economizando energia. Só que, quando o Chrome é aberto, ele demanda que o processador “descanse” em intervalos menores e fique mais tempo em atividade e é isso que causa a diminuição da bateria. Falando em números, a taxa é alterada de 15625ms para de 1000ms, fazendo com que o processador desperte 1000 vezes por segundo, em vez das 64 na taxa padrão.

E não precisa nem estar utilizando o Chrome para isso; se ele simplesmente estiver aberto no computador, a bateria irá esgotar mais rápido. Esse é um problema ainda maior para quem sempre tem alguma aba aberta – é comum deixar pelo menos o Gmail em dias de trabalho, por exemplo.

Por enquanto, a saída é trocar de navegador – o Firefox e o Internet Explorer não apresentam esse problema. No entanto, o Google prometeu ao PCWorld que a resolução da falha é prioridade para a equipe responsável pelo navegador.

Google promete corrigir falha no Chrome que drena a bateria do seu notebook








Snowboard King: eu nunca vi neve, mas curto snowboard

Posted: 18 Jul 2014 11:17 AM PDT

Quem acompanha a coluna sabe que muitas vezes eu abro meu coração pra vocês e conto coisas que nem meus pais devem saber. Por exemplo, no título da coluna você já descobriu que eu nunca vi neve na minha vida toda. Eu queria muito ver neve. Deve ser muito legal. Eu nem sou muito fã de esportes radicais, mas eu queria descer uma montanha em um snowboard. Deve ser muito sensacional.

E pra sanar parte dessa vontade, temos Snowboard King! Já sinto até meus pés gelados nesse jogo 3D em flash.

Vou ensinar vocês a jogarem bem rápido para voltar a viajar sobre como neve deve ser legal.

X pula, Z faz manobra, direita e esquerda movimentam seu personagem para direita e para a esquerda, respectivamente. Vai lá, campeão! Teste suas habilidades no percurso de treino, daqui a pouco continuamos a nos falar.

Você já deve ter percebido que não tem muito segredo, basta passar pelas bandeiras, desviar dos pinheiros e fazer pontos o bastante para ganhar as medalhas. Às vezes precisa destruir uns bonecos de neve, derrubar uns pinos de boliche ou passar entre portões para completar a missão. É, fica complicado ganhar as medalhas de ouro depois de um tempo.

Uma dica para fazer pontuações gigantescas é caprichar na hora de executar as manobras durante os saltos. É só se movimentar para acertar os anéis que sua pontuação vai lá pro alto. Quanto mais pontos fizer, mais upgrades conseguirá, habilitando novas manobras e os melhores atletas possíveis.

Agora, de verdade, deve ser muito louco descer uma montanha em um snowboard. Fico imaginando a velocidade, o vento gelado e toda a adrenalina. Ou até mesmo dar um salto mortal duplo e acertar em cheio uma árvore. Não, espera. Talvez não. Lembrei porque não pratico esportes.

Snowboard King: eu nunca vi neve, mas curto snowboard








Tudo o que você precisa saber sobre o Kindle Unlimited, o “Netflix de livros” da Amazon

Posted: 18 Jul 2014 10:49 AM PDT

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A Amazon confirmou as expectativas e lançou, nesta sexta-feira (18), o Kindle Unlimited, um serviço que oferece acesso ilimitado a um catálogo de mais de 600 mil ebooks e milhares de audiobooks com uma assinatura mensal de US$ 9,99. Sem prazo de devolução, os livros podem ser lidos tanto nos leitores Kindle quanto nos smartphones, tablets e computadores com o aplicativo gratuito do Kindle.

Como funciona esse negócio?

Pensar no Kindle Unlimited como um “Netflix de livros” é a maneira mais fácil de entender como o serviço funciona. Na página da Amazon, há uma opção para degustar o Kindle Unlimited por 30 dias. Enquanto você for assinante, receberá uma cobrança mensal de 10 dólares no cartão de crédito e poderá ler quantos livros quiser nos dispositivos atrelados à sua conta. Ao cancelar a assinatura, os ebooks são automaticamente retirados da sua coleção.

Tanto no Kindle quanto na loja da Amazon, próximo ao botão de compra, haverá um botão para “ler de graça” em mais de 600 mil obras. Depois que o ebook for baixado, você pode lê-lo como se fosse seu: há sincronização com o Whispersync, o que significa que a página, as marcações e as anotações são sincronizadas entre todos os seus dispositivos.

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Audiobooks podem ser ouvidos no Android e iOS

Audiobooks podem ser ouvidos no Android e iOS

Não há prazo de devolução, mas há um limite de 10 ebooks emprestados simultaneamente. Quando você tentar ler o décimo primeiro livro, a Amazon irá sugerir a devolução do ebook emprestado há mais tempo — mas é possível selecionar outro. A qualquer momento, um ebook emprestado anteriormente pode ser baixado novamente, inclusive com as marcações sincronizadas na nuvem.

Além de livros em texto, o Kindle Unlimited permite acessar pouco mais de 2 mil audiobooks, mas eles só podem ser ouvidos em dispositivos com som, o que não inclui nenhum dos leitores Kindle vendidos hoje (Kindle e Kindle Paperwhite), só os tablets Kindle Fire e dispositivos Android e iOS com o aplicativo oficial do Kindle. O tamanho dos arquivos varia; aqui, gastei 156 MB para baixar o audiobook de The Hobbit.

Não está disponível no Brasil, mas…

O Kindle Unlimited só foi lançado nos Estados Unidos, mas o serviço funciona no Brasil caso você possua uma conta americana da Amazon com um endereço americano. O cartão de crédito precisa ser internacional, mas não necessariamente emitido nos Estados Unidos.

Se você se enquadra no caso acima, não deve ter dificuldade para testar e assinar o serviço. Se a conta for brasileira, é possível migrá-la para uma americana sem perder as compras já realizadas (no entanto, você não poderá adquirir novos conteúdos na Amazon.com.br). Basta entrar em Gerencie seu Kindle e selecionar “Configurações do país”. Em “Brasil”, clique no link “Mudar”, preencha com o endereço americano e salve as alterações. É possível voltar para uma conta brasileira a qualquer momento fazendo o caminho inverso.

Em comparação com a Amazon brasileira, a Amazon americana possui uma quantidade maior de ebooks (2,7 milhões contra 2,2 milhões), mas menos títulos em português (27 mil contra 35 mil). Os preços não estão totalmente conectados: alguns livros são mais baratos na loja americana; outros, na brasileira.

Você pode assinar O Globo e Zero Hora na Amazon (mas não no Brasil)

Você pode assinar O Globo e Zero Hora na Amazon (mas não no Brasil)

Na Amazon americana, é possível comprar audiobooks e fazer assinaturas de jornais e revistas, como O GloboZero HoraThe New York TimesNational Geographic e Vogue. Estranhamente, mesmo com jornais brasileiros, a assinatura não está disponível no Brasil, por isso, se você fazer o caminho inverso (migrar uma conta americana para uma brasileira), suas assinaturas serão automaticamente canceladas.

E quando o Kindle Unlimited será lançado oficialmente no Brasil? Procurada pelo Tecnoblog, a Amazon declarou que “não comenta planos futuros”. Como o serviço ainda não funciona nem no Reino Unido, outro mercado grande para a Amazon, é bom esperar sentado.

O que tem de bom para ler?

No momento em que escrevo este parágrafo, há 639 mil livros disponíveis no Kindle Unlimited, pouco menos de um quarto dos 2,7 milhões de ebooks da loja americana. Muitos títulos não estão disponíveis, mas a Amazon destaca algumas obras conhecidas: dá para ler a trilogia de The Lord of The Rings, os sete livros de Harry Potter, bem como 2001: A Space OdysseyThe Hobbit e Life of Pi, por exemplo.

Todos os livros acima estão em inglês, mas também há pouco menos de 8 mil títulos em português no Kindle Unlimited.

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O problema é que, assim como na Netflix, liberar os conteúdos exige acordos comerciais. E as cinco grandes editoras americanas (a saber, Hachette, HarperCollins, Macmillan, Penguin Random House e Simon & Schuster) não disponibilizaram muitos livros, logo, há uma série de títulos famosos faltando. Boa parte dos livros do Kindle Unlimited, incluindo as obras em português, são de pequenas editoras ou autores independentes.

Portanto, mesmo que 600 mil ebooks pareça muito, na prática a história é um pouco diferente, e o acervo ainda é fraco se você estiver interessado apenas nos best sellers.

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Quão fraco? Entre a lista dos 20 ebooks Kindle mais vendidos, apenas 3 estão no Kindle Unlimited: My Mother Was Nuts, em 1º; Pines, em 13º; e One Lavender Ribbon, em 20º. Na categoria Computadores e Tecnologia, a situação melhora (10 dos 20 podem ser lidos gratuitamente), mas a maioria dos livros são guias e tutoriais — nada de ler de graça a biografia do Steve Jobs ou o novo livro de Gleen Greenwald, portanto.

Entre os livros em português, a coisa é ainda mais triste, mas isso é até compreensível se considerarmos que o serviço, oficialmente, nem funciona no Brasil. Da lista dos 20 mais vendidos, só um está no Kindle Unlimited. E, na verdade, esse único livro não é voltado para brasileiros, mas sim para estrangeiros que desejam aprender a língua portuguesa.

Vale a pena o esforço?

O preço de US$ 9,99 por mês é bem atraente. Se você considerar que muitos ebooks custam esse preço ou até mais, basta pedir apenas um ou dois livros emprestados e a assinatura mensal já valeu a pena.

Só que a Amazon ainda precisa melhorar o acervo para o Kindle Unlimited ser realmente vantajoso. 600 mil ebooks é muita coisa, mas uma parcela bem pequena desses livros representa o que as pessoas querem ler. Eu tenho certeza que grande parte dos que estão lendo este texto passariam tranquilamente 10 horas por mês assistindo a filmes e séries na Netflix, mas não gastariam a mesma quantidade de horas lendo livros aleatórios na Amazon.

Resta saber se a Amazon conseguirá aumentar a disponibilidade de livros e, mais importante, se será capaz de convencer as editoras de que o modelo de negócios é interessante. Estamos até acostumados com serviços de streaming de músicas ou filmes, mas não de livros — embora já existissem opções antes do Kindle Unlimited, como o Oyster. Eu, como leitor, acho ótimo pagar só 10 dólares para ler quantos livros quiser. Mas, se estivesse do outro lado, comandando uma editora, não sei se toparia receber só alguns centavos por usuário.

Tudo o que você precisa saber sobre o Kindle Unlimited, o “Netflix de livros” da Amazon








Facebook lança Mentions, um app que provavelmente você não poderá usar

Posted: 18 Jul 2014 09:43 AM PDT

O Facebook continua investindo pesado em mobilidade. Depois de comprar o WhatsApp e lançar o Slingshot, a empresa anunciou mais um app móvel, o Mentions. Só que, ao contrário dos anteriores, este, muito provavelmente, você não poderá usar: a ferramenta foi criada para atender somente a celebridades.

Pode parecer uma excentricidade, mas o Mentions tem uma proposta consistente: oferecer recursos para que pessoas muito populares possam interagir com fãs ou seguidores no Facebook sem se perder no meio de inúmeras mensagens ou sem correr o risco de não saber exatamente quais assuntos estão sendo comentados no momento.

Com o Mentions, o usuário pode criar seções de perguntas e respostas em tempo real, postar atualizações, fotos e vídeos, descobrir o que fãs ou seguidores estão dizendo a seu respeito, participar de uma conversa, receber notificações com resumos sobre suas publicações e, claro, acompanhar as postagens de pessoas seguidas.

Para ter acesso ao Mentions, não basta apenas ter um número expressivo de seguidores ou contatos: é necessário que a pessoa tenha um perfil verificado, recurso que é oferecido a personalidades famosas para que elas possam atestar que as suas páginas no Facebook são oficiais.

Facebook Mentions

Facebook Mentions

Apostar neste aplicativo é uma decisão sagaz. Atualmente, artistas, atletas, políticos e afins promovem suas publicações no Facebook a partir de “fan pages”. Mas, para uma interação mais direta de celebridade com fãs, a ferramenta preferida é o Twitter – há pessoas que criam contas neste serviço só para acompanhar seus ídolos.

Com o Mentions, a turma de Mark Zuckerberg tenta mostrar que a sua rede também pode oferecer canais de comunicação mais “pessoais” entre famosos e fãs. Como o Facebook é a maior rede social online da atualidade, é bastante provável que a adesão seja grande.

O único problema é que o Mentions está disponível somente para iOS e perfis verificados oriundos dos Estados Unidos. Mas a empresa já informou que planeja oferecer a ferramenta em outros países em breve. Quanto à disponibilização para outras plataformas, aparentemente, o Facebook acredita que celebridades não usam Android, tampouco Windows Phone.

Facebook lança Mentions, um app que provavelmente você não poderá usar








Snowden afirma que funcionários da NSA espiam e compartilham entre si fotos íntimas interceptadas

Posted: 18 Jul 2014 09:00 AM PDT

Mais revelações de Edward Snowden ao The Guardian foram feitas nesta semana: em uma entrevista que teve sete horas de duração, o ex-funcionário da Agência de Segurança Nacional americana, a NSA, afirmou, entre diversos outros tópicos, que os funcionários compartilham entre si fotos íntimas interceptadas pelo programa de vigilância da empresa.

Segundo Snowden, jovens entre 18 e 22 anos são os que mais fazem isso, provavelmente por conta da imaturidade. “Eles de repente foram colocados em uma posição de extrema responsabilidade em que têm acesso a todos os seus registros privados”, explica.

Então, quando encontram algo como uma foto de alguém nu ou em uma “situação sexual comprometedora”, é comum mostrarem a um colega de trabalho, que envia a outro e assim repetidamente. “Isso nunca é denunciado. Ninguém sabe, porque a auditoria dos sistemas é extremamente fraca”, denuncia Snowden. “O fato que registros de seus momentos íntimos foram tirados foram tirados do seu fluxo de comunicação privado e dados ao governo sem autorização ou necessidade é uma violação dos seus direitos”.

Edward Snowden Gives First Interview In Russia

Em outros momentos da entrevista, ele falou sobre como está sua vida atualmente, afirmando que não pretende voltar para os EUA tão cedo pela impossibilidade de um julgamento justo, mas que, como já disse anteriormente, está em paz com as decisões que tomou: “Se eu terminar acorrentado em Guantánamo, posso viver com isso”.

Snowden também disse que acredita estar o tempo todo sob vigilância e que sua vida não é tão diferente do que era antes de suas revelações sobre a NSA. Hoje, ele trabalha até tarde da noite, principalmente no desenvolvimento de ferramentas de criptografia para profissionais.

A entrevista, editada em uma versão de 13 minutos, pode ser vista no site do The Guardian.

Snowden afirma que funcionários da NSA espiam e compartilham entre si fotos íntimas interceptadas