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Seria ‘Bolt’ o app de mensagens efêmeras do Instagram? (mais 9 notícias)

Seria ‘Bolt’ o app de mensagens efêmeras do Instagram? (mais 9 notícias)

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Seria ‘Bolt’ o app de mensagens efêmeras do Instagram?

Posted: 23 Jul 2014 10:00 PM PDT

Alguns usuários foram surpreendidos ao navegar pela timeline do Instagram: apareceu em destaque uma propaganda para o Bolt, um novo aplicativo de mensagens instantâneas através de fotos com um clique. Isso lembra o Snapchat? Bastante.

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O anúncio foi percebido pelo leitor Hugo Maestá, quando abriu o Instagram. O botão escrito “Free” direciona o usuário para a Play Store, mas leva o usuário para uma tela que anuncia a indisponibilidade do novo app. Além do ícone, dos emojis e do texto de introdução, não há mais nenhuma informação sobre o Bolt. Na busca do Twitter foi possível encontrar outros usuários relatando (e reclamando) o anúncio – o problema é que as mensagens se misturam com menções ao perfil do atleta olímpico Usain Bolt. Todas as capturas de tela são da versão para Android do Instagram.

O mais estranho em relação a tudo isso é o fato de que o Facebook, dono do Instagram, anunciou há pouco mais de um mês um app para competir com o Snapchat. Se trata do Slingshot, que tem uma temática um pouco diferente: para visualizar o conteúdo enviado por seus amigos, é necessário enviar um conteúdo de volta.

Talvez o Bolt não tenha nada a ver com o que estamos imaginando (será que as mensagens também são efêmeras?), mas é uma possível jogada para conquistar um público que não está presente no Slingshot.

Existe ainda a hipótese de que esse seria um novo formato de anúncio dentro do Instagram. Não consigo considerá-la válida, uma vez que não faria o menor sentido ter uma propaganda de um concorrente no próprio aplicativo. Além do mais, é importante lembrar que o Instagram também possui a função de mensagens diretas por meio de fotos, chamada Instagram Direct. Você provavelmente usou esse recurso quando ele foi anunciado e agora nem se lembra de sua existência.

Esse post poderá ser atualizado.

Seria ‘Bolt’ o app de mensagens efêmeras do Instagram?








Microsoft junta todos os sistemas em um só Windows

Posted: 23 Jul 2014 05:53 PM PDT

Hoje em dia existem três formas de entrar em contato com as plataformas tecnológicas da Microsoft: pelo Windows, Windows Phone e Xbox. Isso tudo vai mudar. A companhia anunciou que, no futuro, vai abandonar o lançamento de três sistemas operacionais diferentes. Em vez disso, somente um Windows para a todos governar. Acredite ou não, esta é uma gigantesca mudança de paradigma para a empresa de tecnologia.

Até agora, os engenheiros e cientistas da Microsoft trabalhavam separadamente em três versões distintas das principais plataformas. Uma equipe para o Windows de computadores e tablets; outra para atender o Windows Phone, disponível nos celulares; e uma terceira para o Xbox, console de videogame que já deu muitas alegrias à empresa.

Windows unificado

O novo CEO Satya Nadella, sucessor de Steve Ballmer, disse que a principal mudança está relacionada com a forma como eles pensam o Windows. "Isso significa que temos um OS para todos os tamanhos de tela", afirmou no anúncio dos resultados financeiros da Microsoft.

Esta pegada para produção de sistemas operacionais difere bastante do que vemos ainda hoje na principal concorrente da Microsoft, a Apple de Tim Cook. Embora as plataformas da empresa sejam muito próximas – ainda mais no Yosemite, com direito ao Continuity –, ainda há uma bela diferença. A Apple produz o sistema do OS para iMacs e MacBooks; e o iOS para os dispositivos móveis (no caso, o iPhone e o iPad). Diversos componentes do design do sistema para computador não estão presentes no celular e vice-versa. A Microsoft parece tentar um mergulho ainda mais profundo na ideia de ter uma só plataforma.

Mac e iOS

Não nos esqueçamos do Google. A empresa está focada no desenvolvimento da próxima versão do Android, vulgo “L”, com direito aos aplicativos seguindo o padrão de Material Design. Por sua vez, o Chrome OS segue uma identidade visual completamente distinta. Como o próprio nome sugere, está mais próximo do navegador Chrome do que da plataforma de celulares.

Resta saber como a adoção de um só Windows para computadores, celulares e videogames vai modificar o design e a forma de interagir com a plataforma. Hoje mesmo, se você perguntar aos novos dtonos de PCs, muitos vão dizer que não gostam dos aplicativos do Windows com o visual conhecido como Metro/Moderno. Botões grandes, cores chapadas, muito espaço em branco. Parece mais coisa de tablet do que de computador voltado para trabalho. Tal resistência não existe em relação ao Windows Phone. Conheço diversos usuários muitíssimo satisfeitos com o sistema, depois de terem comprado algum Lumia 520 em alguma promoção.

Outra dúvida que paira no ar está relacionada com as edições do Windows. O CEO Nadella admitiu que haverá versões distintas. Nós ainda não sabemos como vai ser essa divisão entre Phone, PC, tablet (RT e Pro), sem falar nas versões para arquitetura x86 e ARM.

A Microsoft parece estar empenhada em reinventar a própria história e se preparar para um mercado de tecnologia em transformação. Entretanto, decisões grandiosas como esta ou a demissão de 18 mil funcionário às vezes me fazem pensar que eles não têm ideia do que estão fazendo.

Cachorro do meme

Que Satya Nadella prove que estou enganado nesta suspeita.

Microsoft junta todos os sistemas em um só Windows








Oi é multada em R$ 3,5 milhões por vender dados de navegação de clientes

Posted: 23 Jul 2014 02:33 PM PDT

O Ministério da Justiça, por meio do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), informou nesta quarta-feira (23) ter aplicado uma multa de R$ 3,5 milhões à TNL PCS, uma divisão da Oi. Segundo o órgão, a operadora vendeu informações sobre clientes a agências de publicidade, ferindo princípios de boa-fé e transparência, além da neutralidade da rede.

Em seu comunicado, o DPDC afirma ter iniciado as investigações depois de receber denúncias de que uma parceria feita entre a Oi e a empresa britânica Phorm consistia em monitorar atividades de clientes para traçar seu perfil de navegação e, assim, repassar estas informações a empresas que vendem publicidade na web.

A “espionagem”, por assim dizer, era feita com um software desenvolvido pela Phorm chamado pela Oi simplesmente de “Navegador”. O programa, em boa parte das vezes, era oferecido aos usuários do serviço de banda larga Velox em páginas que apareciam inadvertidamente durante a sua navegação na internet.

Para convencer o consumidor a aceitar a instalação do software, as páginas afirmavam que o Navegador poderia oferecer notícias, vídeos, músicas e ofertas personalizadas com base em seus interesses.

Página ofertando o "Navegador"

Página ofertando o “Navegador”

Segundo o DPDC, no entanto, a Oi teria omitido informações sobre como a instalação do software poderia afetar a privacidade e a segurança dos dados do assinante. “Em nenhum momento o consumidor foi informado de que sua navegação seria monitorada pela empresa e que o seu perfil seria comercializado com empresas de publicidade”, diz a nota do órgão.

As investigações sobre o caso vêm acontecendo desde 2010. No parecer do DPDC, a parceria entre Oi e Phorm, da forma como executada, é mesmo indevida, tendo ferido princípios da boa-fé, como já informado, e configurado o primeiro caso de violação da neutralidade de rede conforme o que estabelece o Marco Civil da Internet.

A consequência vem na forma de uma multa de R$ 3,5 milhões, valor que, segundo o DPDC, foi definido com base em vários parâmetros, como critérios do Código de Defesa do Consumidor e a gravidade da conduta da empresa.

Em nota, a Oi negou que tenha comercializado indevidamente dados de navegação de clientes e afirmou que a parceria com a companhia britânica foi encerrada em março de 2013. A operadora informou ainda que irá recorrer da decisão.

Oi é multada em R$ 3,5 milhões por vender dados de navegação de clientes








Tablet mais barato da LG vai custar só 599 reais

Posted: 23 Jul 2014 02:13 PM PDT

A LG anunciou os caríssimos G3 e G Watch nesta terça-feira (22), mas ao mesmo tempo equilibrou a apresentação com produtos da outra ponta da tabela. Os três novos tablets G Pad, com telas de 7, 8 e 10,1 polegadas, chegam ao Brasil nos próximos dias custando entre 599 e 1.099 reais. Eles serão alternativas para o único tablet da LG disponível no país até então, o G Pad 8.3, que nos agradou bastante no review.

Os três modelos usam o mesmo chip Snapdragon 400, com processador quad-core de 1,2 GHz e GPU Adreno 305, e todos possuem 1 GB de RAM, mas a diferença de preços entre eles é significativa: G Pad 7.0 (599 reais), G Pad 8.0 (799 reais) e G Pad 10.1 (1.099 reais). Este último, inclusive, está mais caro que o irmão mais velho G Pad 8.3, mesmo sendo inferior em vários pontos.

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O que muda, então? Basicamente, capacidade da bateria, armazenamento interno, resolução da câmera traseira e, claro, tamanho de tela. As especificações de hardware, além do que já foi dito acima, são as seguintes:

Traseira dos novos G Pads: puro plástico

Traseira dos novos G Pads: puro plástico

  • Telas: IPS de 7, 8 ou 10,1 polegadas, todas com resolução de 1280×800 pixels;
  • Armazenamento interno: 8 GB (G Pad 7.0) ou 16 GB (G Pad 8.0 e 10.1);
  • Câmera traseira: 3 megapixels (G Pad 7.0) ou 5 megapixels (G Pad 8.0 e 10.1);
  • Câmera frontal: 1,3 megapixels;
  • Bateria: 4.000 mAh (G Pad 7.0), 4.200 mAh (G Pad 8.0) e 8.000 mAh (G Pad 10.1);

Eles rodam Android 4.4 KitKat com aqueles recursos da LG, como o Knock Code (destrava o tablet com combinações de toques feitos mesmo com a tela desligada) e QRemote (usa o emissor de infravermelho para servir como controle de remoto da sua TV, DVD e outros dispositivos). A interface foi atualizada para a mesma usada no smartphone G3, mais limpa e agradável.

Em relação ao G Pad 8.3, os novos tablets são mais simples na construção, feita totalmente de plástico, sem aquele detalhe de alumínio escovado na traseira. No hardware, também há baixas: além do menor poder de processamento, eles trazem telas com resolução significativamente inferior, de 1280×800 pixels, apesar de também possuírem painel IPS, assim como a bonita tela de 1920×1200 pixels do G Pad 8.3.

G Pad 7.0 e G Pad 10.1 chegam às lojas ainda em julho, enquanto o G Pad 8.0 tem lançamento marcado para agosto. O preço do G Pad 7.0 parece bem interessante — e, se tudo correr conforme manda o roteiro, é provável que ele baixe com as promoções das lojas, o que deve torná-lo um ótimo custo-benefício no mercado brasileiro.

Tablet mais barato da LG vai custar só 599 reais








Financie isso: A Lenda do Herói, uma aventura épica com narração “interativa”

Posted: 23 Jul 2014 01:40 PM PDT

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Você já deve ter trombado com alguma produção de Matheus e Marcos Castro pela internet. Os irmãos ficaram bem conhecidos especialmente por conta do vídeo A Lenda do Herói, no qual narram, cantando, uma fase de um jogo 2D cheio dos clichês dos games dos anos 90.

O sucesso foi tão grande que eles fizeram músicas para outras duas fases, versões em inglês e, agora, atendendo a pedidos, querem lançar o jogo baseado nos vídeos. E a proposta é bem interessante.

O jogo contará a jornada de um herói que precisa enfrentar todo tipo de perigos – de hostis criaturas gigantes e coloridas a plataformas flutuantes e abismos sem fim – para salvar sua princesa.

É basicamente a jornada do herói em forma de videogame, como já vimos em trocentos títulos antes, mas a história talvez não seja seu principal atrativo, apesar da dupla prometer que “uma trama surpreendente” surge no decorrer do jogo.

O grande diferencial de A Lenda do Herói é a trilha sonora, composta pelos irmãos Castro. Assim como nos vídeos que deram origem ao jogo, eles irão tocar e cantar sobre o caminho do personagem principal.

Ao contrário dos jogos clássicos nos quais se inspira, será possível aprender novas habilidades e voltar no mapa para fases anteriores, aproveitando-as para descobrir segredos, além de puzzles, itens extras e novas áreas para destravar. E a letra da música irá acompanhar todas essas mudanças, de modo que a trilha sonora não seja exatamente igual para todos os jogadores.

A Lenda do Herói está sendo desenvolvido pela Dumativa, um estúdio de criação que trabalha em diversas frentes, entre elas o desenvolvimento de jogos personalizados e advergames. O jogo contará com oito fases e terá versões para PC, Linux e Mac.

O projeto precisa de R$ 125 mil para deslanchar e, em um dia, já passou os R$ 26 mil. A campanha fica no ar até o dia 20 de setembro e, a partir das contribuições de R$ 10, já há recompensas. Para ganhar uma cópia do jogo, é preciso investir pelo menos R$ 20.

Por que é legal? Porque tem aquele ar nostálgico que a gente adora, mas com novas mecânicas e um belo toque de humor.

Por que é inovador? O principal é a trilha sonora “interativa”, que descreve o que você faz no jogo.

Por que é vanguarda? Pelo mesmo motivo acima: é quase um musical em forma de videogame, no qual o narrador canta e vai alterando o discurso conforme você evolui, da maneira que preferir, na história.

Vale o investimento? Sim! Primeiro, porque R$ 20 em um jogo independente é um valor bem justo. E, segundo, porque sempre queremos apoiar as produções nacionais e ver cada vez mais jogos bacanas feitos por aqui.

Financie isso: A Lenda do Herói, uma aventura épica com narração “interativa”








The Sims 2 com todas as expansões está de graça no Origin até o dia 31 de julho

Posted: 23 Jul 2014 01:00 PM PDT

Não importa quantos mililitros de videogames correm no seu sangue: se existe um jogo que diverte qualquer um, esse jogo é The Sims. O simulador de “vida real” produzido pela Maxis foi lançado rusticamente em 2000, e hoje, prestes a ganhar sua quarta sequência, traz engines modernas, gráficos muito bem feitos e ferramentas de modelagem de personagens que são um verdadeiro chuchuzinho.

A EA anunciou recentemente que irá terminar o suporte a The Sims 2 em breve e estava dando a Ultimate Collection para quem já tinha o jogo na Origin; falamos disso aqui no TB. Mas, agora, liberou, no Origin, o download gratuito da Ultimate Collection de The Sims 2.

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Isso quer dizer que TODAS as expansões e pacotes de objetos estão a apenas um clique de seu mouse, sem ser necessário desembolsar nenhum tostão. Para isso, basta acessar sua conta no client do Origin e resgatar o código de produto “I-LOVE-THE-SIMS”. Também dá para reivindicar sua edição pela web, clicando aqui

Lançado em 2004, The Sims 2 teve oito expansões liberadas (Vida de Universitário, Vida Noturna, Aberto para Negócios, Bichos de Estimação, Quatro Estações, Bon Voyage, Tempo Livre e Vida de Apartamento), além de dez pacotes de coleções de objetos: Festa de Natal, Diversão em Família, Glamour, Happy Holiday, Celebrações, H&M Fashion, Estilo Teen, Cozinhas e Banheiros, Lar Ikea e Mansões e Jardins. É tudo isso que está disponível para download gratuito até o dia 31 de julho. Corre!

Ademais, a promoção “Por Conta da Casa”, também do Origin, está distribuindo (sim, de graça!) o viciante puzzle Peggle. Só clicar e baixar! :)

The Sims 2 com todas as expansões está de graça no Origin até o dia 31 de julho








Com visual renovado, novo Foursquare terá foco em indicações de lugares

Posted: 23 Jul 2014 11:48 AM PDT

Em maio deste ano, o Foursquare anunciou iria se dividir em dois apps, um para recomendações e outro para check-ins. Este último, chamado Swarm, foi lançado nessa mesma época e, além da possibilidade de fazer check-in, também tem um apelo social, permitindo combinar rolês com seus amigos e ver quem está pelas redondezas.

Mas nada de notícias das mudanças no app original, até agora: o Foursquare finalmente revelou como será o novo app que dá nome à empresa.

A mudança começa no logo/ícone do aplicativo. Sai o colorido e majoritariamente azul sinal de “check” para surgir um rosado com um F que parece um marcador de local em um mapa. Essa mudança na identidade visual já indica a principal do app: ele indica lugares. A função de check-in, que ainda pode ser feita no Foursquare hoje, será abandonada no novo app.

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Com tantos apps de recomendação por aí, o Foursquare aposta na personalização para se manter relevante. Isto é, ele indica lugares interessantes na região de acordo com seus gostos – ele pode, por exemplo, destacar em rosa estabelecimentos próximos que tenham sua comida favorita. Também haverá um ranking de lugares mais populares, para saber o que é moda nos arredores no momento.

No preview divulgado pelo The Verge, há um screenshot de um pedaço do app. Ao que parece, ele ficou mais atraente e intuitivo também, com as categorias na parte superior e mais uso de imagens, que deixa tudo mais bonito.

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Caso queira ver o que tem de bom em algum local e aproveitar para fazer o check-in, como você talvez fazia antes no Foursquare, o app te ajuda: haverá um botão para levar o usuário ao Swarm para fazer isso. Os apps também terão listas de amigos separados: você pode manter os mais próximos adicionados no Swarm, deixando com que eles saibam os lugares que frequenta, e seguir pessoas no Foursquare para acompanhar os reviews de lugares postados por eles – uma boa maneira de descobrir novidades com base em gente que tem o gosto parecido com o seu.

E como os usuários têm se adaptado às mudanças até agora? Jeff Glueck, diretor de operações da empresa, diz ao The Verge que as coisas têm ido bem, com cada vez mais gente usando o Swarm para fazer check-in e a busca do Foursquare para encontrar lugares interessantes.

O novo Foursquare será lançado nas próximas semanas.

Com visual renovado, novo Foursquare terá foco em indicações de lugares








Em mãos: LG G3, o topo de linha com tela de 5,5 polegadas e resolução Quad HD

Posted: 23 Jul 2014 11:23 AM PDT

LG G3

A LG levou apenas dois meses para, depois da apresentação oficial do modelo, trazer o G3 ao Brasil. É verdade que a novidade chega com o pouco convidativo preço sugerido de R$ 2.299 e vem com 2 GB de RAM mais 16 GB para armazenamento interno - há países em que o aparelho é oferecido com 3 GB e 32 GB, respectivamente. Ainda assim, o G3 causa boas impressões.

Nas demais especificações, o smartphone oferece chip quad-core Snapdragon 801 de 2,5 GHz com GPU Adreno 330, câmera traseira de 13 megapixels, câmera frontal de 2,1 megapixels, bateria de 3.000 mAh, suporte a microSD de até 128 GB  e, naturalmente, recursos de conectividade, como Wi-Fi 802.11ac, Bluetooth 4.0, NFC, 4G e USB 2.0.

Tela

No primeiro manuseio, a tela, do tipo IPS, deixa claro que é mesmo uma das principais atrações do G3. Com 5,5 polegadas, o componente agrada não só pela quantidade de informação visual que consegue exibir, mas também pelos bons níveis de brilho e contraste, além da vivacidade das cores.

Mas, como você já sabe, o que a LG destaca é a resolução da tela do G3: a combinação de 2560×1440 pixels (Quad HD) e a sua correspondente densidade de 538 ppi (pixels por polegada) realmente são de causar espanto.

LG G3 e sua tela Quad HD (ao lado, um relógio G Watch)

LG G3 e a sua tela Quad HD (ao lado, um relógio G Watch)

Apesar da sofisticação, na prática, a tela do G3 não entrega nada muito diferente do que oferece o seu antecessor, o G2, que conta com resolução Full HD e densidade de 424 ppi. Em ambos é quase impossível distinguir pixels e, como a oferta atual de conteúdo é quase toda feita com resolução de até 1080p, dá mesmo para questionar se a LG não exagerou neste aspecto.

Para quem se preocupa com o impacto enérgico que a resolução do G3 pode causar, a LG explica que o modelo está bastante otimizado para evitar excessos no consumo. De qualquer forma, vamos ter que esperar o aparelho estar em nossas mãos para review para confirmar se a tela não judia mesmo da bateria.

O case Quick Circle (vendido separadamente)

O case Quick Circle (vendido separadamente)

Design

Quem tem ou já viu um G2 de perto vai notar que o G3 possui design parecido, mas com acabamento mais caprichado. A tampa traseira é feita de um material plástico que lembra metal escovado e, assim, causa ótima impressão por ser bonita e (quase) inume às tão inconvenientes marcas de dedos. Por outro lado, a tampa também é boa em, às vezes, causar a sensação de que o aparelho irá escorregar da mão.

A LG manteve a ideia de deixar o botão de liga/desliga e o controle de volume na parte traseira, logo abaixo da câmera. Trata-se de uma proposta incomum, mas prática, uma vez que o aparelho é largo (74,6 milímetros) e, como tal, nem sempre é fácil acessar estes botões pelas laterais.

É claro que a conveniência da disposição destes botões vem com o tempo: nos primeiros dias, provavelmente você virará o aparelho para localizá-los ou passará o dedo sobre a câmera tentando encontrá-los.

A tampa traseira (removível) do G3

A tampa traseira (removível) do G3

Câmera

Se você faz questão de registrar fotos caprichadas com o smartphone, o G3 tem potencial para te agradar. Tal como no G2, a câmera do dispositivo vem com 13 megapixels, mas se destaca em relação ao primeiro por vir com um sistema de foco automático que usa um feixe de laser (localizado no item à esquerda da lente na imagem a seguir) para calcular a distância do assunto.

De acordo com a LG, este sistema ajuda a câmera a focar mais rapidamente, especialmente em ambientes noturnos. No evento de lançamento que a empresa promoveu nesta terça-feira (22), em São Paulo, não foi possível avaliar este aspecto, mas ao menos as fotos tiradas no local apresentaram boa qualidade.

A câmera do G3; logo abaixo, o botão de liga/desliga no centro do controle de volume

A câmera do G3; logo abaixo, o botão de liga/desliga no centro do controle de volume

Software

O G3 sai de fábrica com o Android 4.4.2 (KitKat) e uma interface customizada renovada. A LG fez um bom trabalho aqui, aplicando um visual “flat”, ou seja, com linhas simples, bom equilíbrio de cores e sem excesso nos efeitos de transição.

A LG também tomou o cuidado de não exagerar nos apps. Da própria empresa, dois dos destaques são os já conhecidos Knock Code, que permite ao usuário definir uma sequência de quatro toques na tela para desbloquear o aparelho, e o Smart Keyboard, que possibilita ajustar a posição do teclado virtual e, segundo a companhia, reduz em até 75% os erros de digitação.

A LG deu uma limpada na interface

A LG deu uma limpada na interface

Vale a pena?

Ainda precisamos fazer uma análise mais criteriosa para darmos nossas recomendações, mas nos primeiros testes, o G3 se mostrou um aparelho bem acabado, robusto e com um hardware respeitável. Para quem está procurando um smartphone topo de linha, o modelo é sim uma opção a se considerar. Mas talvez não seja para todo mundo.

Para quem já é dono de um G2, por exemplo, a troca pode não valer muito a pena, já que as especificações deste modelo são apenas ligeiramente inferiores ao hardware do G3, com a diferença mais expressiva ficando com a tela. Só que, em termos práticos, a resolução Quad HD não parece causar impacto significativo na experiência de uso.

Se a LG tivesse trazido a versão do G3 com 3 GB de RAM e 32 GB para armazenamento interno, haveria motivos bem mais fortes para considerar uma troca, mas, infelizmente, os executivos da empresa disseram que não há planos de disponibilizar esta variação no país.

Em mãos: LG G3, o topo de linha com tela de 5,5 polegadas e resolução Quad HD








Microsoft apresenta Lumia 530, smartphone acessível e dual SIM

Posted: 23 Jul 2014 09:24 AM PDT

Pouco mais de um ano após o lançamento do Lumia 520 no Brasil, a Microsoft – empresa da qual a divisão de dispositivos da Nokia faz parte desde setembro – anunciou hoje o seu sucessor, o Lumia 530, que tem algumas revisões no hardware e uma versão com suporte a dois chips mantendo o preço baixo.

Nas especificações do novo smartphone, temos processador Snapdragon 200 quad-core de 1,2GHz, 512 MB de RAM, 4GB de armazenamento interno (expansível até 128GB com cartão SD) e câmera de 5 MP.

A bateria de 1.430 mAh garante, segundo a empresa, 22 dias de energia em stand by ou 13 horas de funcionamento conectado à rede 2G. Falando em conectividade, ele tem suporte a 3G, Bluetooth 4.0 e Wi-Fi b/g/n e há uma versão dual SIM além da single SIM.

A tela é do mesmo tamanho que a do 520, de 4 polegadas, mas a resolução é um pouco maior: FWVGA, ou 854×480 pixels. Ele vem com Windows Phone 8.1 e estará disponível nas cores laranja, verde, preto e branco.

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No Brasil, só chegarão as cores preta e branca, com a opção de capinhas intercambiáveis coloridas para personalizar.

Outra novidade que chega com o Lumia 530 é o alto falante Bang, desenvolvido em parceria com a Coloud com a promessa de ser “o maior companheiro do 530″. Ele mede 5,1 x 7,5 mm e toca até 8 horas de música.

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A Microsoft não falou da vinda do Bang para o Brasil, mas promete a chegada do smartphone por aqui neste trimestre. Não há notícias, por enquanto, de preço; perguntamos para a assessoria e, quando tivermos notícias, atualizamos este post. Lá fora, o valor é bem em conta: 85 euros, cerca de 114 dólares, sem impostos. Para ter uma referência em reais, o Lumia 520 chegou por R$ 599 (hoje, dá para encontrar por menos) e foi um grande sucesso de vendas da Nokia no Brasil.

Microsoft apresenta Lumia 530, smartphone acessível e dual SIM








Tudo pronto para mais uma Campus Party Recife

Posted: 23 Jul 2014 06:01 AM PDT

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Está tudo preparado para mais uma edição da Campus Party Recife, a terceira realizada em solo pernambucano e a décima no Brasil. Neste ano, 4.000 pessoas compraram o ingresso para assistir às centenas de palestras, fazer novas amizades e encontrar pessoalmente amigos da internet. Os portões serão abertos às 12h desta quarta-feira (23) e o evento acontece até domingo (27).

A terceira Campus Party Recife será realizada no Centro de Convenções de Pernambuco, que teoricamente não fica no Recife, mas sim na cidade vizinha de Olinda. O número de participantes é o dobro do ano passado, e eles ficarão instalados em uma área de 27 mil metros quadrados. 1.600 campuseiros irão comer, beber, tomar banho e dormir por aqui nos cinco dias do evento.

O que tem de bom aqui?

Na Arena, área fechada da Campus Party, o sueco Daniel Matros, produtor da DICE que trabalhou em vários títulos da franquia Battlefield, incluindo Battlefield 3 e Battlefield 4, falará sobre como os videogames podem servir como ferramenta de aprendizado no nosso cotidiano. No sábado, o palco principal receberá Daniel Sieberg, gerente sênior de marketing do Google e um dos porta-vozes da empresa de Mountain View.

Jon "Maddog" Hall: esse cara tá em todas

Jon “Maddog” Hall: esse cara tá em todas

Jon “Maddog” Hall, diretor executivo da Linux International (e praticamente uma figurinha carimbada em eventos de software livre no Brasil), tem pelo menos duas palestras confirmadas. Nesta quinta-feira (24), ele dará dicas de como iniciar seu próprio negócio com software livre e poupar dinheiro com isso. No dia seguinte, Maddog volta ao palco principal para explicar como fazer um software otimizado e de alto desempenho.

Além de receber os convidados especiais, a Campus Party Recife terá centenas de palestras nos palcos Galileu (robótica, astronomia e hardware), Michelangelo (design, mídias sociais, foto e vídeo), Pitágoras (desenvolvimento, software livre, segurança e redes), Hypatia (empreendedorismo) e Stadium (games). A organização do evento diz que serão mais de 300 horas de conteúdo exclusivo.

A conexão para os milhares de computadores conectados à rede da Campus Party será fornecida pela Telefônica Vivo, que dedicou um link de fibra óptica de 10 Gb/s. A operadora também reforçou as redes 4G e HSPA+ para suportar os smartphones e tablets — há uma infraestrutura dedicada de dados móveis na Arena.

Ah, tem ar condicionado no Centro de Convenções de Pernambuco. Toma essa, Anhembi!

E se eu não tiver ingresso?

Os 4.000 ingressos já esgotaram, mas quem não comprou as entradas ainda pode participar da Open Campus, a área aberta da Campus Party. O destaque ficará por conta de 50 startups, que apresentarão seus trabalhos para o público e investidores. Empreendedorismo, aliás, é um tema que a Campus Party tem dado bastante atenção nas últimas edições — na última realizada em São Paulo, 150 startups montaram seus estandes na área aberta. Mais de 50 mil pessoas devem passar pela Open Campus.

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O acesso à Open Campus é gratuito, e a organização recomenda realizar um cadastro no formulário de inscrição no site da Campus Party Recife para receber uma pulseira de acesso. Também é bom prestar atenção nos horários, que são diferenciados: a Open Campus só abre nesta quinta-feira (24) e vai até sábado (26), funcionando das 10h às 21h.

Se você não comprou o ingresso e está muito longe do Recife, mas ainda quer ver as palestras, saiba que elas poderão ser acompanhadas por streaming, no Campuse.ro.

O editor viajou para o Recife a convite da Telefônica Vivo.

Tudo pronto para mais uma Campus Party Recife