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Financie isso: Jibo, um robô doméstico que quer fazer parte da sua família (mais 8 notícias)

Financie isso: Jibo, um robô doméstico que quer fazer parte da sua família (mais 8 notícias)

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Financie isso: Jibo, um robô doméstico que quer fazer parte da sua família

Posted: 17 Jul 2014 02:52 PM PDT

jibo

Robôs estão presentes em linhas de montagens de carros, em explorações marítimas, em centros cirúrgicos avançados e por aí vai. Mas, e se eles pudessem ocupar espaço na sua casa, como um assistente doméstico para entretenimento e pequenas tarefas? Acredite, esta é a proposta do Jibo, um simpático e impressionante robô que busca financiamento no Indiegogo.

O Jibo tem um desenho limpo, amigável e você pode achá-lo parecido com uma grande variedade de personagens das telinhas. Eu, por exemplo, o considero uma mistura de Eva (a "robozinha" que encantou Wall-E no filme de mesmo nome) com a luminária que representa a Pixar. Os próprios idealizadores não escondem que se inspiraram no cinema para desenvolver o projeto.

Falando da parte técnica, o Jibo tem 28 centímetros de altura, pesa 2,7 quilos e possui uma tela de 5,7 polegadas com resolução Full HD na parte que corresponde à sua face. A cabeça do robô pode se movimentar para os lados e o seu corpo é composto, essencialmente, de plástico branco e alumínio.

Bom, e o que o Jibo pode fazer? Muitas coisas: contar histórias para crianças (em inglês), receber e executar uma ordem para tirar fotos, realizar videoconferências (ele olha para a pessoa que estiver falando e a filma), ler mensagens assim que você chegar em casa, te lembrar de compromissos, exibir o passo a passo de uma receita enquanto você cozinha, entre outros. O vídeo abaixo mostra o Jibo em ação:

Coisa de cinema mesmo, não? Para realizar suas tarefas, o Jibo é equipado com um processador ARM (modelo não relevado), se conecta à internet e a outros dispositivos via Wi-Fi e Bluetooth, conta com duas câmeras com funções para identificação de rostos e possui um microfone “de 360º”, isto é, que pode capturar sons de todo o ambiente.

Para coordenar tudo, o Jibo roda uma variação do Linux acompanhada de um kit de desenvolvimento que permite a criação de aplicações adicionais por terceiros. Um sistema de inteligência artificial o faz reconhecer pessoas, guardar preferências, entender comandos e assim por diante.

O Jibo faz coisas muito interessantes, mas obviamente não é um exemplo de robô autônomo: quem o possuir certamente identificará as suas limitações em pouco tempo.

Cynthia Breazeal: especialista em robótica do MIT e uma das criadoras do Jibo

Cynthia Breazeal: especialista em robótica do MIT e uma das criadoras do Jibo

De qualquer forma, trata-se de um “brinquedo” excelente para entreter crianças ou para satisfazer os anseios de quem aprecia este tipo de tecnologia. O Jibo também pode atender a pessoas solitárias ou servir de mascote a indivíduos que, por alguma razão, não podem ter animais.

É verdade que este ponto reacende a discussão de robôs e computadores interferindo nas relações humanas, mas com esta consideração à parte, o projeto serve para nos dar uma ideia do quanto assistentes eletrônicos (incluindo aí sistemas como Siri e Cortana) poderão fazer parte do nosso cotidiano em uma época próxima.

Por que é legal? Porque é um dos projetos mais próximos dos robôs que vemos em filmes ou produções para a TV.

Por que é inovador? O Jibo não serve apenas para entretenimento. Ainda que de maneira limitada, o robô pode ajudar em tarefas cotidianas.

Por que é vanguarda? O projeto é baseado em recursos tecnológicos acessíveis e, ao mesmo tempo, consegue transmitir um ar de sofisticação.

Vale o investimento? Para quem curte robótica ou se apegou à ideia, vale sim: o Jibo custa a partir de US$ 599 mais US$ 50 de frete para quem mora fora dos Estados Unidos ou Canadá. Considerando seus atributos, é um preço razoável. Mas é necessário ter paciência: o envio só deve começar no final de 2015.

A campanha do Jibo começou ontem e perdurará até 15 de agosto deste ano. A meta de arrecadação é de US$ 100 mil, mas o projeto já havia alcançado US$ 500 mil apenas 24 horas após o seu início. Agora é torcer para que as expectativas correspondam a este sucesso todo.

Financie isso: Jibo, um robô doméstico que quer fazer parte da sua família








Este é o Tiyo, um gadget que liga para seu celular e te salva de situações constrangedoras

Posted: 17 Jul 2014 01:25 PM PDT

Se você nunca usou o despertador do celular para simular uma ligação e se livrar de uma situação chata, deve conhecer alguém que já fez isso. Afinal, uma “ligação importante” pode te livrar de praticamente toda saia justa.

Para facilitar o resgate em caso de saia justa, foi criado o Tiyo, um gadget bem discreto que, ao toque de um botão, faz a ligação para seu celular.

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O Tiyo foi batizado com as iniciais da frase “This is your out”, algo como “esta é sua saída”. Se trata de um dispositivo que lembra um alarme de carro com um botão que fica conectado ao celular via Bluetooth – não precisa ser um smartphone.

O gadget ainda faz o serviço completo, permitindo personalizar o identificador de chamadas e narrando um roteiro para você repetir, de modo que não seja necessário pensar no que dizer: basta atender a ligação e falar tudo que o Tiyo te mandar. As personalizações poderão ser feitas pelo app ou pelo site, ou seja, quem não tem um smartphone ainda pode mexer no Tiyo tranquilamente.

O Tiyo está no Indiegogo e espera arrecadar 100 mil dólares. As primeiras cotas de 35 dólares dão direito a um exemplar com 50 ligações gratuitas; ao esgotar, é preciso pagar para que ele continue desempenhando sua função (são 5 dólares para mais 25 ligações).

Este é o Tiyo, um gadget que liga para seu celular e te salva de situações constrangedoras








Positivo puxa para baixo preços dos notebooks híbridos

Posted: 17 Jul 2014 12:37 PM PDT

Microsoft e Intel, com Windows 8 e ultrabooks, forçaram as fabricantes de PCs a pensar em notebooks com formatos diferentes e telas sensíveis ao toque que viram para lá e para cá, mas eles costumam ser caros e custar alguns milhares de reais. A Positivo, mais conhecida por suas máquinas de baixo custo, resolveu entrar no mercado de híbridos com o Duo ZK3010, que pode ser encontrado por cerca de 1,2 mil reais.

O Duo ZK3010 é um notebook híbrido com um touchscreen capacitivo de 10,1 polegadas (1366×768 pixels) que vira para trás e suporta 10 pontos de toque. Vendo de longe, ele lembra um pouco o Lenovo Yoga 13, lançado no Brasil em 2012 por 8.999 reais, só que bem menos sofisticado e mais limitado: enquanto o poderoso da Lenovo gira totalmente para trás, fazendo o Yoga 13 virar um tablet gigante, o basicão da Positivo só gira 300º.

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E, como colocar uma tela sensível ao toque em um notebook ainda parece ser caro, a Positivo decidiu sacrificar o hardware para torná-lo barato. O processador é um econômico Intel Celeron N2806 dual-core de 1,6 GHz — esse chip é um Bay Trail, criado pela Intel para equipar PCs de entrada e tablets, e tem um TDP máximo de apenas 4,5 watts. Há apenas 2 GB de RAM, 500 GB de HD (nada de cache em memória flash) e GPU integrada da Intel.

De resto, tem porta Ethernet (100 Mb/s), uma USB 2.0, outra USB 3.0, saída HDMI, Wi-Fi 802.11n, Bluetooth 4.0, entrada e saída de áudio, leitor de cartões de memória e bateria de 28,86 Wh, que é de baixa capacidade, mas não deve ser muito exigida por causa do processador de baixo consumo. A máquina roda Windows 8.1, tem 21,7 mm de espessura e pesa 1 kg.

Quase dois anos depois do lançamento do Windows 8 e dos primeiros híbridos no Brasil, parece que os custos de produção ainda não baixaram o suficiente para alguma fabricante lançar um híbrido acessível com hardware melhor — o ZK3010 não é para mim e, provavelmente, não é para você — mas é bom saber que, pelo menos, os primeiros passos estão sendo dados.

Positivo puxa para baixo preços dos notebooks híbridos








Snapchat pode buscar monetização realizando transações financeiras pelo app

Posted: 17 Jul 2014 12:01 PM PDT

No começo desta semana, falamos dos novos filtros baseados em sua localização do Snapchat e em como eles podem ser a solução para o aplicativo finalmente começar a dar dinheiro para seus criadores.

Eis que, dois dias depois, surge mais uma pista de que a empresa está realmente colocando bastante esforço em gerar lucro: dois pedidos de marca registrada feitos por ela apontam nessa direção.

Quem encontrou os documentos ontem foi o TechCrunch, mas eles foram publicados no dia 11 de julho e falam sobre transferências de dinheiro entre pessoas e pagamentos online.

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O primeiro de número 86335306, é sobre um “software processa pagamentos eletrônicos de e para outros e pode ser baixado de uma rede mundial de computadores”. O segundo número 86335307, fala de “garantir o processamento eletrônico de transferência de fundos” de diversos modos, como cartão de crédito e débito e pagamento online.

É de se esperar que o Snapchat esteja pensando em transformar o app em uma plataforma de pagamentos e transações bancárias, seja entre amigos ou entre uma pessoa e um estabelecimento, por exemplo, cobrando uma pequena taxa. Uma possibilidade interessante apontada também pelo TechCrunch é a de vender produtos com descontos para os usuários através do app. E, como de costume, compras in-app podem estar inseridas no cenário.

Talvez essa seja a próxima tendência dos messengers mobile: o Facebook contratou recentemente o presidente do PayPal para cuidar da sua divisão de Messenger.

O Snapchat não comentou sobre seus planos em relação aos documentos registrados. Mas, com tantas pistas relacionadas à monetização do Snapchat, não deve demorar muito até que descubramos qual será o caminho escolhido.

Snapchat pode buscar monetização realizando transações financeiras pelo app








Estes são os primeiros fones da Level, linha que a Samsung criou para competir com a Beats

Posted: 17 Jul 2014 11:32 AM PDT

A Samsung atua em várias frentes, produzindo de minúsculos chips a máquinas de lavar roupa, logo, não causa (muito) espanto saber que a empresa resolveu se aventurar no segmento de fones de ouvido para “bater de frente” com a Beats: a companhia lançou nesta semana a linha Level para atrair o público que vê nos headphones uma forma de expressar estilo.

Samsung Level Over

Samsung Level Over

A linha é composta inicialmente por quatro produtos, com o modelo Level Over aparecendo como carro-chefe. Do tipo que cobre toda a orelha (over-ear), o dispositivo possui microfones com cancelamento de ruído externo, conexão por cabo, Bluetooth ou NFC, controles na lateral e dois drivers dinâmicos de 50 mm feitos de neodímio que conseguem apresentar desempenho até 30% maior em relação a alto-falantes convencionais, de acordo com a Samsung.

Na sequência vem o Level On, headphone um pouco mais compacto, do tipo que fica sobre as orelhas (on-ear), mas com design semelhante ao Level Over. O modelo também conta com conexão via cabo ou Bluetooth e oferece drivers de 40 mm.

Samsung Level On

Samsung Level On

A Samsung anunciou ainda o Level In, fones de ouvido intra-auriculares (in-ear) capazes de reproduzir agudos e graves profundos sem apresentar distorções ou “abafamentos” no som.

Por fim, aparece a Level Box, uma caixa de som portátil desenvolvida especialmente para ser ligada a dispositivos móveis, podendo ser conectada via Bluetooth ou NFC. O dispositivo conta com bateria capaz de reproduzir áudio por até 15 horas seguidas, microfone, design que auxilia no cancelamento de eco e controles na parte superior.

A linha Level foi anunciada pela Samsung em abril, mas está chegando somente agora ao mercado. Nos Estados Unidos, os preços sugeridos são os seguintes:

  • Level Over: US$ 349,99;
  • Level On: US$ 179,99;
  • Level In: US$ 149,99;
  • Level Box: US$ 169,99.

No mercado brasileiro, os fones Level Over têm preço sugerido de R$ 1.599, enquanto os modelos Level On e Level Box saem por R$ 999. O Level In não tem previsão de lançamento.

Samsung Level

A linha Samsung Level

Se a Samsung conseguirá ser uma referência no segmento, é cedo para saber. Certo mesmo é que esta é uma missão difícil: a Beats tem como vantagem todo o apelo de seu ecossistema, que inclui um serviço de streaming, tanto é que a Apple pagou caro para adquirir a empresa; como se não bastasse, há marcas como Sennheiser e AKG que costumam ser lembradas por oferecer fones com boa relação custo-benefício.

Para tentar se situar entre os principais players, a Samsung está apostando no design mais “limpo” de seus fones e na tradição de sua marca no mercado móvel: todos os modelos são compatíveis com o aplicativo S-Voice, presente na linha Galaxy, e com um app para Android que oferece equalizador e outras opções de ajustes.

Atualizado às 16:10

Estes são os primeiros fones da Level, linha que a Samsung criou para competir com a Beats








Sem Kinect, vendas do Xbox One nos EUA dobram

Posted: 17 Jul 2014 09:42 AM PDT

A Microsoft anunciou, em maio, que iria vender uma versão do Xbox One sem Kinect a partir de junho. O principal atrativo da oferta era o preço menor: por 399 dólares, ela saía 100 dólares mais barata que a completa – mesmo preço que o PS4. No Brasil, a economia era de 300 reais, passando a custar R$ 1.999.

O objetivo era tornar a redução do preço atraente o bastante para aumentar as vendas do console. E parece que deu certo.

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A Microsoft não revelou números ou falou de liderança no mercado – que, pelo menos até maio, era liderado pelo PS4 nos EUA - , mas afirma que a mudança no bundle dobrou as vendas do console em junho no mesmo país em relação ao mês anterior.

Por enquanto, não foi divulgado nenhum estudo que compare as vendas entre o console da Microsoft e o da Sony em junho, então não dá para saber ainda se o dobro das vendas foi o suficiente para ter o primeiro mês de liderança do mercado americano.

Além do preço reduzido, a empresa aponta que as novidades anunciadas para o Xbox One na E3 também tiveram sua parte de culpa no sucesso de vendas. Entre os exclusivos, podemos esperar Halo: The Master Chief Collection, Sunset Overdrive, Forza Horizon 2Ori and the Blind Forest. Há ainda os grandes lançamentos que serão divididos com outras plataformas, como GTA V, Assassin’s Creed: Unity, Destiny, Evolve e muitos outros.

Inicialmente anunciado como um item essencial para o funcionamento do Xbox One, o Kinect, pelo visto, não faz tanta falta assim. O console perde algumas funções como o comando de voz, mas dá para mexer normalmente nele sem isso (e sem risco do Aaron Paul ligá-lo acidentalmente). E, de quebra, 10% a mais do poder de processamento pode ser aproveitado pelos desenvolvedores sem o sensor.

Sem Kinect, vendas do Xbox One nos EUA dobram








É o fim dos smartphones Nokia X com Android

Posted: 17 Jul 2014 07:55 AM PDT

Junto com o anúncio da demissão de 18 mil funcionários, a maior da história da empresa, a Microsoft afirmou que está reduzindo seus esforços nos smartphones Nokia X com Android para investir no seu próprio sistema operacional, o Windows Phone. Stephen Elop, vice-presidente executivo da Microsoft Devices, diz que a decisão vai refletir a estratégia da empresa em “concentrar-se em áreas em que é possível agregar mais valor”.

A decisão pode ter pegado alguns de surpresa porque, mesmo após a finalização da compra do negócio de celulares da Nokia, a Microsoft revelou um sucessor do Nokia X, o Nokia X2, outro smartphone de baixo custo capaz de rodar aplicativos para Android. Dava a entender que, mesmo sob as mãos da Microsoft, ainda teríamos muitos Nokia X com Android sendo lançados (o que não vai acontecer).

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Na verdade, toda a história já estava um pouco estranha. No Brasil, a Microsoft Devices convidou a imprensa para uma coletiva do Nokia X em 10 de junho, mas adiou a data sem dar mais explicações. Até hoje, o evento de lançamento do Nokia X no Brasil não aconteceu, enquanto o Nokia X2 já está sendo vendido no exterior. Mesmo assim, a empresa afirma que fará outro convite quando tiver uma “nova data”.

Com a mudança, os futuros aparelhos “Nokia X” de baixíssimo custo rodarão Windows Phone, levando a plataforma da Microsoft para faixas de preço ainda menores. Lançado há mais de um ano, o Lumia 520 ainda faz muito sucesso no Brasil, por oferecer desempenho e tela decentes em um conjunto de menos de 400 reais. Recentemente, a Microsoft disse que o Lumia 520 atingiu uma marca impressionante de mais de 12 milhões de ativações.

De acordo com Elop, apesar de reduzir os esforços com o Nokia X, a Microsoft ainda continuará vendendo os aparelhos já lançados e oferecerá suporte para todos que compraram os smartphones.

É o fim dos smartphones Nokia X com Android








Microsoft vai demitir até 18 mil funcionários; 12,5 mil trabalhavam na antiga Nokia

Posted: 17 Jul 2014 07:11 AM PDT

Os funcionários da Microsoft acordaram nesta quinta-feira (17) com uma carta do CEO Satya Nadella anunciando a maior rodada de demissão de funcionários da história da empresa. No ano que vem, a Microsoft cortará até 18 mil postos de trabalho, sendo cerca de 12,5 mil da divisão de dispositivos e serviços da Nokia, o que inclui os trabalhadores das fábricas.

18 mil empregados é mais do que possuem muitas empresas grandes, mas também é um número bastante considerável para uma gigante como a Microsoft. Os dados mais recentes, de 5 de junho, informam que a empresa possuía 127.104 funcionários. Cerca de 25 mil passaram a fazer parte da Microsoft há três meses, quando a compra do negócio de celulares da Nokia, por 17 bilhões de reais, foi concluída.

Satya Nadella: "tomar essas decisões é difícil, mas necessário"

Satya Nadella: “tomar essas decisões é difícil, mas necessário”

Na carta, Nadella comenta que a Microsoft começará cortando 13 mil funcionários, e a maioria deles será notificada nos próximos seis meses. O CEO reforça que todos os empregados afetados receberão indenização e serão “tratados com o respeito que merecem por suas contribuições à empresa”. A Microsoft ajudará com a transição para outras companhias em certos locais.

A reestruturação tem como objetivo tornar a Microsoft uma empresa mais ágil, com tomadas de decisões mais rápidas. Novos processos de negócio permitirão que as equipes sejam mais produtivas e integradas, de acordo com Nadella. As demissões eram esperadas, já que a Microsoft estava empenhada em cortar US$ 600 milhões em gastos anuais após o fechamento da compra da Nokia.

Nadella afirma ainda que, com a integração da divisão de dispositivos e serviços da Nokia, a Microsoft pretende “mudar” os aparelhos Nokia X para smartphones Lumia com Windows Phone (em outras palavras, não veremos celulares da Microsoft com Android).

Mais detalhes sobre a reestruturação da Microsoft devem ser reveladas amanhã (18), quando Satya Nadella participará de mais uma de suas sessões de perguntas e respostas. Na terça-feira (22), a Microsoft marcou uma conferência para anunciar seus resultados financeiros e também deverá tocar no assunto.

Microsoft vai demitir até 18 mil funcionários; 12,5 mil trabalhavam na antiga Nokia








LG G3 Beat é a versão menor e mais barata do G3

Posted: 17 Jul 2014 05:52 AM PDT

O LG G3 chega ao Brasil só na semana que vem, mas a LG já apresentou uma variante lá fora: é o G3 Beat, um smartphone que imita o design do topo de linha da marca, mas é mais barato, mais compacto e tem hardware mais simples. Dessa vez, a LG não usou o termo “mini”, até porque ele não é exatamente pequeno: a tela é de 5 polegadas, contra 5,5 polegadas do G3.

Perto do G3, o G3 Beat parece bem pequeno

Perto do G3, o G3 Beat parece bem pequeno

A LG levou algumas funcionalidades do G3 para o G3 Beat, como a câmera com foco automático a laser, que se dá melhor em ambientes escuros, onde o foco por detecção de contraste (usado nas câmeras compactas e no seu smartphone) não ajuda. Também há a nova interface da LG, com um visual mais limpo e, pelo que deu para ver até agora, bem mais bonito que o antigo.

Apesar de ter uma tela grande, de 5 polegadas, a LG fez um bom trabalho de redução das bordas. Com 69,6 mm de largura, ele é mais estreito que alguns smartphones com telas menores: Lumia 925 (70,6 mm e 4,5″), Xperia M2 (71,1 mm e 4,8″) e Galaxy Win (70,7 mm e 4,7″). O G3, em comparação, tem 74,6 mm de largura. Segundo a LG, a tela do G3 Beat ocupa 74,1% da parte frontal. Ele só não é muito fino: são 10,3 mm de espessura.

Na traseira, a mesma disposição de botões do G3

Na traseira, a mesma disposição de botões do G3

As especificações de hardware não são muito diferentes do que as encontradas nos smartphones intermediários, como Moto G e Xperia M2:

  • Tela: IPS de 5 polegadas com resolução de 1280×720 pixels (294 ppi);
  • Processador: quad-core de 1,2 GHz (o SoC é um Snapdragon 400);
  • RAM: 1 GB;
  • Armazenamento interno: 8 GB (com expansão por microSD);
  • Câmera: 8 megapixels (traseira) e 1,3 megapixels (frontal);
  • Bateria: 2.540 mAh;
  • Sim, tem 4G compatível com as redes brasileiras.

O Android é o 4.4.2 KitKat, com as modificações da LG na interface e algumas besteirinhas no aplicativo da câmera, como a captura com um toque e um gesto para ativar o contador regressivo. Tem também o QuickMemo+, aplicativo de fácil acesso para fazer anotações à mão.

Na Coreia do Sul, casa da LG, o G3 Beat começa a ser vendido amanhã (18), nas cores preta, branca e dourada. Por enquanto, nada de data de lançamento ou preço sugerido para outros países. Se a LG seguir a mesma estratégia do G2 mini, podemos esperar algo acima dos mil reais (mas espero que isso não aconteça).

O G3, versão maior, será anunciado em São Paulo na terça-feira (22), e nós estaremos lá.

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