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Apple libera verificação em dois passos no Brasil (mais 9 notícias)

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Apple libera verificação em dois passos no Brasil

Posted: 16 Jul 2014 05:58 PM PDT

Sua conta brasileira da Apple pode ficar mais segura a partir desta quarta-feira (16). A Apple liberou, há alguns minutos, a verificação em dois passos para dezenas de novos países, incluindo o Brasil. Com o recurso ativado, você ganha uma camada de proteção extra contra invasões: mesmo quem alguém descubra sua senha, ainda será necessário digitar um código de verificação de quatro dígitos.

A verificação em dois passos pode ser ativada na página Meu ID Apple. Clique em “Gerenciar seu ID Apple”, faça login, entre em “Senha e segurança” e responda às perguntas de segurança. Depois, em “Verificação em dois passos”, selecione “Introdução” e siga as instruções na tela. Por questões de segurança, caso você tenha feito alterações recentes na sua conta, será necessário esperar alguns dias antes de ativar o recurso.

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O código de verificação de quatro dígitos é enviado pela Apple por SMS ou por meio de notificações do aplicativo Buscar Meu iPhone, que pode ser baixado na App Store. Ele será exigido sempre que você entrar no iCloud ou Meu ID Apple, comprar conteúdo digital a partir de um novo dispositivo ou falar com o suporte da Apple.

Durante a configuração da verificação em dois passos, a Apple também fornecerá uma chave de recuperação de 14 dígitos: guarde-a em algum lugar seguro, porque ela será necessária caso você esqueça sua senha ou perca o acesso aos dispositivos configurados para receber o código de verificação.

O recurso de segurança foi disponibilizado em contas brasileiras por algum tempo em 2013, mas foi removido pela Apple sem uma explicação oficial. A lista dos países com suporte à verificação por dois passos está disponível nesta página de suporte da Apple. Além do Brasil, receberam a novidade Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Portugal e outras dezenas de países.

Dica de leitor anônimo. Obrigado!

Apple libera verificação em dois passos no Brasil








Você não precisa mais utilizar seu nome verdadeiro no Google+

Posted: 16 Jul 2014 01:40 PM PDT

Quando o Google+ foi lançado, o Google fez questão de deixar claro que não toleraria o uso de apelidos ou pseudônimos no serviço sob o argumento de querer formar uma comunidade com “pessoas reais”. Agora, pouco mais de três anos após o lançamento, a empresa decidiu anular esta exigência.

O uso do nome verdadeiro é uma forma de evitar spammers, perfis falsos (que se passam por celebridades, por exemplo) e ações ilegais motivadas pelo anonimato, tanto é que políticas semelhantes existem em outras redes sociais, como o Facebook. Por que então, passados tantos meses, o Google mudou de postura?

A explicação foi dada em uma página no próprio Google+. Na nota, a companhia argumenta que a sua política de nomes tem sido pouco clara e se desculpa pelas “experiências desnecessariamente difíceis” pelas quais alguns usuários passaram por conta desta condição de uso.

O ponto é que muitas pessoas utilizam pseudônimos para fazer manifestações de cunho político, social ou artístico, por exemplo, mas se viram praticamente “caladas” no serviço por causa das advertências ou mesmo suspensões de contas que o Google aplicou com base nesta política.

Edição de nome no Google+

O pseudônimo, de fato, é visto como uma maneira importante de proteger a identidade verdadeira de pessoas que se mobilizam para combater abusos de autoridades ou defender os interesses de grupos que lutam por causas sociais, por exemplo.

Muitas vezes, as motivações são bem menos nobres, mas não menos legítimas: não são poucos os usuários que querem apenas evitar uma possível exposição excessiva de seus nomes.

Por estas e outras razões, o Google vinha recebendo muitas reclamações de pessoas que entendem que o combate ao spam ou a perfis falsos não pode se sobrepor aos interesses de manifestações consistentes. A própria empresa reconheceu que, ao agir de tal forma, acabou afastando um número importante de usuários que queriam fazer parte do Google+, mas sem utilizar nomes verdadeiros.

O Google pode até ter demorado para flexibilizar a política de nomes do Google+, mas não é a primeira vez que a empresa tenta fazê-lo. No início de 2012, a companhia passou a permitir o uso de apelidos, nomes de solteiro ou do original escrito com uma grafia diferente, mas apenas como alternativa: o usuário ainda tinha que utilizar o seu nome verdadeiro como o principal da conta.

Você não precisa mais utilizar seu nome verdadeiro no Google+








MTST protesta em São Paulo contra TIM e Oi

Posted: 16 Jul 2014 11:31 AM PDT

O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), juntamente com o Movimento Periferia Ativa, fez protestos hoje na cidade de São Paulo contra as operadoras de telefonia móvel. O motivo do protesto é em relação à qualidade do serviço, que tem se demonstrado precária nas regiões ocupadas pelo grupo.

Foram três manifestações simultâneas: uma no prédio da Anatel, na Vila Mariana, outra no prédio da Oi, na Vila Olímpia e, por fim, no prédio da TIM, situado na Vila Andrade. De acordo com o Estadão, cerca de 700 pessoas se mantiveram na frente do prédio da Oi enquanto aproximadamente mil outras invadiram o prédio da TIM.

Foto: Werther Santana/Estadão

Foto: Werther Santana/Estadão

Apesar da pauta principal do MTST ser sobre moradia, o coordenador do movimento afirma que telefonia móvel, assim como disponibilidade de outros serviços, também faz parte do que se considera moradia.

Entre as diversas reivindicações, o protesto pede diminuição da tarifa de telefonia móvel bem como melhoria nos serviços. O movimento entregou uma lista com cerca de 40 bairros onde a cobertura de telefonia móvel é deficiente. O grupo também pede a reestatização do sistema Telebrás.

Com a TIM, a conversa foi um pouco mais produtiva. A operadora ouviu os coordenadores da manifestação e propôs estudos mais elaborados para que sejam feitas melhorias de sinal nas zonas indicadas, com uma reunião marcada para segunda-feira (21). O Tecnoblog procurou a Oi, que informou que quem se posicionará sobre o assunto será o sindicato que representa as operadoras. Até o momento, o SindiTelebrasil não divulgou nota a respeito do assunto.

MTST protesta em São Paulo contra TIM e Oi








Amazon pode lançar serviço estilo Netflix para livros

Posted: 16 Jul 2014 11:13 AM PDT

Serviços de assinatura mensal de livros digitais não são exatamente novidade – a gente até já falou de um deles, o Oyster, por aqui. Faz algum tempo que dizem que a Amazon está para lançar seu próprio, mas nunca houve algum tipo de confirmação da empresa.

Não que agora exista com todas as letras, mas parece que ela está se preparando para o lançamento do serviço. A pista vem do próprio site da Amazon, que já tirou as páginas reveladoras do ar.

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Nelas, o serviço era anunciado com o nome de Kindle Unlimited e mensalidade de 9,99 dólares, que daria acesso mais de 600 mil títulos no catálogo para ler em seu Kindle. Uma das páginas que ainda está no ar traz, segundo o GigaOM, livros que estariam na biblioteca do Kindle Unlimited – no momento da publicação deste post, eram mais de 628 mil.

O mesmo site aponta que uma possível diferença do serviço mensal da Amazon para seus concorrentes que já existem é a compatibilidade com audiobooks: há livros com o recurso Whispersync For Voice, que “lê em voz alta” os livros caso você não possa fazer isso, listados.

A Amazon ainda não falou nada das páginas que foram acidentalmente ao ar ou do serviço em si. Mas não deve demorar muito para que todos os detalhes sejam oficialmente divulgados pelo site.

Amazon pode lançar serviço estilo Netflix para livros








Android tem Google Now, iOS tem Siri, Windows Phone tem Cortana e BlackBerry terá Assistant

Posted: 16 Jul 2014 10:16 AM PDT

Os três grandes grandes sistemas operacionais móveis já possuem seus assistentes pessoais, e hoje foi o dia da BlackBerry apresentar o BlackBerry Assistant, um dos recursos que estarão presentes no futuro BlackBerry Passport, smartphone com BlackBerry 10.3 que possui tela quadrada e teclado físico. O assistente suporta comandos de voz e melhora à medida que vai sendo usado.

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Você pode falar com o BlackBerry Assistant ou digitar o comando manualmente para executar uma ação. É possível fazer buscas nos seus emails e agendas, pedir para o assistente ler a última mensagem recebida, ligar a lanterna, adicionar um lembrete ou listar os assuntos do momento no Twitter. Se você disser algo como “só chamadas telefônicas, por favor”, o smartphone deixará de exibir notificações e só irá alertá-lo quando alguém te ligar.

Não me perturbe, BlackBerry

Não me perturbe, BlackBerry

A BlackBerry ainda não revela muitas informações. Falta explicar, por exemplo, como o BlackBerry Assistant será ativado. A BlackBerry diz que o recurso poderá ser usado sem as mãos, o que é útil quando se está dirigindo (será legal se for como o Moto X, que escuta comandos mesmo com a tela desligada).

Embora não tenhamos nenhum vídeo do BlackBerry Assistant em funcionamento, dá para afirmar que ele terá alguma personalidade, como Siri e Cortana, em vez de ser mais sério e direto, como o Google Now: há alguns “easter eggs divertidos integrados”, de acordo com a empresa.

Também não sabemos se o assistente estará disponível em outros idiomas além do inglês. Mas, se lembrarmos do que aconteceu com os concorrentes, é difícil acreditar que o português do Brasil estará entre as primeiras línguas a serem suportadas.

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O BlackBerry Assistant virá no BlackBerry Passport, um dos smartphones mais diferentes que já vimos nos últimos tempos. Ele tem uma tela quadrada (!) de 4,5 polegadas com resolução de 1440×1440 pixels, que a BlackBerry afirma ser ideal para navegar na web e visualizar documentos. O aparelho possui ainda um teclado bem interessante, que possui teclas físicas, mas também é sensível ao toque. Dá para fazer gestos para rolar a página, apagar rapidamente uma palavra errada ou mover o cursor, por exemplo.

Ainda não se sabe o preço do BlackBerry Passport, nem as especificações de hardware completas, mas especula-se que ele será um smartphone topo de linha, com 3 GB de RAM, bateria de 3.450 mAh e processador quad-core da Qualcomm. O aparelho, segundo a BlackBerry, será lançado em setembro.

Android tem Google Now, iOS tem Siri, Windows Phone tem Cortana e BlackBerry terá Assistant








Mozilla quer deixar imagens JPEG mais leves na web com o mozjpeg 2.0

Posted: 16 Jul 2014 10:10 AM PDT

Mesmo com serviços de streaming de áudio e vídeo ficando cada vez mais populares, as imagens continuam respondendo por uma parcela expressiva do tráfego de dados na internet. É por isso que algumas organizações direcionam esforços para deixar arquivos do tipo mais leves. É o caso da Mozilla, que acaba de liberar a versão 2.0 da sua ferramenta de compressão mozjpeg.

Tal como o nome sugere, o mozjpeg trabalha em cima de arquivos JPEG. A ideia é tornar imagens do tipo menores, mas sem afetar a sua qualidade (lossless). A primeira versão da técnica foi liberada em março deste ano prometendo reduzir o tamanho de arquivos JPEG em até 10% sem alterar suas dimensões ou qualquer outro aspecto de sua exibição.

O problema é que, na primeira versão do mozjpeg, não era raro imagens não chegarem nem perto dos 10% de compressão. Com a versão 2.0, a Mozilla espera que a redução dos arquivos atinja pelo menos 5%, podendo chegar a 15%. Pode parecer pouco, mas imagine a economia de recursos que sites que exibem imagens para milhões de usuários podem obter.

Perda gradual de qualidade quando há compressão progressiva - é isso o que a Mozilla não quer

Perda gradual de qualidade quando há compressão progressiva – é isso o que a Mozilla não quer

Sob este ponto de vista, não é surpresa o Facebook estar apoiando o mozjpeg. A companhia de Mark Zuckerberg já começou a testar a versão 2.0 e fez uma doação de US$ 60 mil à Mozilla para ajudar no desenvolvimento do mozjpeg 3.0. O objeto aqui é óbvio: reduzir o tempo de carregamento do conteúdo do serviço, aspecto que é especialmente importante nos apps móveis do Facebook.

Se a ideia é diminuir o tamanho das imagens sem afetar a sua qualidade, por que não apoiar o formado WebP, do Google, que consegue ser até 34% menor que o JPEG mantendo os mesmos padrões de qualidade?

No anúncio da primeira versão do mozjpeg, a Mozilla havia explicado que não se opõe ao WebP, mas entende que tentar otimizar o JPEG é importante por causa da extrema popularidade do formato. Não por menos, imagens comprimidas com mozjpeg podem ser exibidas em qualquer software capaz de lidar com o formato, não sendo necessário um plugin específico ou uma atualização para tanto.

Você pode saber mais sobre o assunto na página do mozjpeg no GitHub ou nesta lista de discussão.

Mozilla quer deixar imagens JPEG mais leves na web com o mozjpeg 2.0








EA não dará mais suporte a The Sims 2, mas dará todas as expansões de presente

Posted: 16 Jul 2014 09:02 AM PDT

Depois de 10 anos de atividade, chegou a hora de The Sims 2 se aposentar. Ou melhor, o suporte a ele.

A EA anunciou hoje que encerrará o suporte ao game, o que significa que ele não receberá mais correções e atualizações. Mas, para ninguém se sentir órfão e ter ainda muitas horas de jogo pela frente, a notícia ruim vem com uma boa: todo mundo que tem o jogo no Origin irá receber a Ultimate Collection.

A tal Ultimate Collection é formada por todas as expansões e pacotes de objetos que já foram lançadas para The Sims 2 e o próprio jogo. No total, são 18 conteúdos extras que a EA dará de presente para quem já tem The Sims 2.

Para quem não tem, não adianta correr agora no Origin e tentar comprar para ganhar tudo: ele não está mais à venda na plataforma da EA. Mas, se The Sims 3 te interessar, o jogo e suas expansões estão com descontos de até 70%.

Coisas estranhas acontecem nesse jogo

Coisas estranhas acontecem nesse jogo

The Sims 2 foi lançado em setembro de 2004 e trouxe inúmeras novidades para a franquia. Foi nele que os Sims tiveram seus ciclos de vida mais “detalhados”, com seis estágios (bebê recém-nascido, bebê, criança, adolescente, adulto e idoso – o estágio jovem adulto foi incluído na expansão Vida Universitária), e surgiram as Aspirações e Traços de Personalidade, tudo isso contribuindo para uma experiência mais completa – e mais viciante – do simulador de vida.

O próximo jogo da franquia será The Sims 4, com previsão de lançamento em setembro deste ano. Duas principais novidades estão nas novas ferramentas de personalização de personagens e imóveis, que ficaram mais precisas e fáceis de mexer do que antes. A EA também tem destacado a profundidade nas relações entre os Sims como um diferencial.

EA não dará mais suporte a The Sims 2, mas dará todas as expansões de presente








O que é o Project Zero, iniciativa do Google para melhorar a segurança dos softwares que você usa

Posted: 16 Jul 2014 07:39 AM PDT

Vira e mexe nós vemos alguma empresa corrigindo uma falha de segurança encontrada por algum funcionário do Google. O Heartbleed, problema gravíssimo do OpenSSL que permitia o roubo de dados sensíveis em milhões de sites, foi descoberto por Neel Mehta, engenheiro do Google. A recente vulnerabilidade no Flash também foi exposta por um engenheiro da empresa de busca, Michele Spagnuolo. E o Google quer reforçar essas descobertas.

Project Zero é uma iniciativa do Google para descobrir falhas de segurança em softwares de outras empresas antes que elas se tornem públicas. O objetivo é tornar a web mais segura, evitando ao máximo o surgimento de vulnerabilidades zero-day (ou “dia zero”), aquelas que são exploradas antes que as empresas consigam liberar suas correções de segurança (o nome “Project Zero” agora faz mais sentido, certo?).

heartbleed

Anteriormente, engenheiros do Google usavam parte de seu tempo na empresa para descobrir falhas em softwares de terceiros. O Project Zero é diferente porque será formado por um time totalmente dedicado a isso: os funcionários trabalharão 100% do tempo em descobertas de brechas em qualquer software usado por um grande número de pessoas. O Google, inclusive, está contratando pesquisadores de segurança para fazer parte da equipe.

Mas por que o Google vai gastar dinheiro para procurar falhas em softwares dos outros? Não é apenas bom-mocismo: a empresa usa programas de terceiros — e também pode ser prejudicada caso alguma falha grave afete seus serviços. O próprio Google e outras empresas de tecnologia, incluindo Facebook, Microsoft e Intel, já se juntaram há algumas semanas para criar um fundo milionário que investirá na segurança de projetos open source.

No Project Zero, as brechas encontradas serão relatadas imediatamente, de maneira privada, ao desenvolvedor do software. O Google promete ser transparente e, depois das falhas serem corrigidas, quer disponibilizar informações publicamente para permitir que você acompanhe o desempenho de uma empresa, como o tempo médio para corrigir uma vulnerabilidade e o histórico de falhas encontradas.

O Google criou um blog para anunciar as novidades do Project Zero, e você pode conferir mais informações sobre a iniciativa nesta página.

O que é o Project Zero, iniciativa do Google para melhorar a segurança dos softwares que você usa








Slingbox M1, caixinha que distribui o sinal da sua TV pela internet, é um Slingbox 350 melhorado e mais barato

Posted: 16 Jul 2014 06:47 AM PDT

A Sling Media começará a vender, a partir do próximo domingo (20), nos Estados Unidos, o Slingbox M1, um modelo aprimorado que vai substituir o Slingbox 350, disponível no Brasil desde o ano passado. O equipamento se conecta a sua TV ou decodificador da TV por assinatura para permitir que você assista à programação em qualquer lugar, tanto no computador quanto em dispositivos móveis, bastando ter uma conexão à internet.

O Slingbox se conecta a uma fonte de vídeo e usa o seu roteador para fazer streaming pela internet em tempo real com resolução de até 1080p. É possível assistir a sua TV remotamente através de um computador pela web ou, se você quiser pagar pelo aplicativo SlingPlayer, por meio de um dispositivo móvel com Android, iOS e Windows Phone.

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Em relação ao Slingbox 350, o Slingbox M1 está menor e ganhou a importante conexão Wi-Fi. No modelo antigo, era necessário conectar o aparelho por meio de um cabo Ethernet, o que nem sempre é prático — meu roteador fica bem distante da TV da sala de estar, por exemplo, o que dificultaria bastante a instalação. Agora, basta ter um roteador bom o suficiente que leve sinal wireless até o lugar onde o Slingbox M1 estiver instalado.

O Slingbox M1 também aboliu o cabo com emissor de sinal infravermelho. Ele era usado no Slingbox 350 para permitir que você trocasse os canais da sua TV e usasse os recursos do decodificador da sua TV por assinatura através da internet, como se você estivesse no local, com o controle remoto. O Slingbox M1 tem um emissor de IR embutido potente o suficiente para não precisar mais do cabinho.

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Infelizmente, as conexões de vídeo ainda são limitadas ao vídeo componente e vídeo composto, enquanto o HDMI ficará restrito ao modelo mais caro, o SlingTV, que na verdade é o mesmo Slingbox 500, mas com outro nome e software atualizado (o modelo não é comercializado no Brasil).

Nos Estados Unidos, o Slingbox M1 será lançado por 149,99 dólares, mais barato que o Slingbox 350, vendido por 179,99 dólares. Perguntamos à Sling Media se (e quando) o novo modelo será lançado no Brasil e estamos aguardando uma resposta. O Slingbox 350 chegou oficialmente ao país em novembro de 2013, custando 799 reais. Nós publicamos um review completo sobre o Slingbox 350.

Slingbox M1, caixinha que distribui o sinal da sua TV pela internet, é um Slingbox 350 melhorado e mais barato








Lentes de contato inteligentes do Google podem começar a ser vendidas até 2019

Posted: 16 Jul 2014 05:54 AM PDT

Você se lembra das lentes de contato inteligentes que o Google apresentou em janeiro? Com um minúsculo chip embutido, elas prometiam medir o nível de glicose no sangue para facilitar o monitoramento por pessoas com diabetes. Parecia que não veríamos aquilo virando realidade tão cedo, mas a empresa farmacêutica Novartis gostou da ideia e espera lançar o produto comercialmente em até cinco anos.

As lentes de contato inteligentes do Google possuem um sensor de glicose e um chip wireless localizados entre as duas camadas (dessa forma, os componentes eletrônicos não ficarão raspando no seu olho). A cada segundo, o nível de glicose é medido com base nas lágrimas do usuário. Uma das ideias do Google é colocar um LED nas lentes para alertar a pessoa imediatamente caso a glicose esteja muito abaixo ou acima do normal.

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A suíça Novartis, dona da Alcon, divisão que fabrica algumas lentes de contato bem conhecidas, como a Air Optix, licenciou a tecnologia do Google. Além das lentes que medem o nível de glicose, a Novartis quer produzir lentes para pessoas com presbiopia (mais conhecida como “vista cansada”), que têm dificuldade de mudar o foco de um objeto perto para um objeto longe. Parece algo como o foco automático da sua câmera, e a ideia é essa.

É claro que essas lentes de contato precisam passar por testes clínicos, para assegurar a eficácia e segurança, além de serem aprovadas pelos órgãos de saúde, como a Anvisa e a FDA (Administração para Alimentos e Drogas dos Estados Unidos). Mas a Novartis parece otimista, e o CEO Joseph Jimenez comenta no Financial Times que ficaria “desapontado” se as lentes inteligentes não ficassem prontas para comercialização em até cinco anos.

Pelo acordo, tanto o Google quanto a Novartis ganharão com participação nas vendas. Jimenez acredita que o mercado de dispositivos vestíveis de saúde valerá algo em torno de 10 a 50 bilhões de dólares na próxima decada — e as duas empresas estão interessadas em um pouco desse dinheiro.

Lentes de contato inteligentes do Google podem começar a ser vendidas até 2019