Steam Machines da Alienware chegam em 2014 com Windows e controle do Xbox 360 (mais 7 notícias) |  |
- Steam Machines da Alienware chegam em 2014 com Windows e controle do Xbox 360
- Conheça o HipHop, o Popcorn Time para ouvir música
- “Nem todo mundo deveria aprender a programar”, diz criador do Linux
- Nintendo surpreende com conferência bem-humorada e anúncios interessantes na E3
- O estoque de endereços IPv4 no Brasil acabou
- Edward Snowden e NSA: em breve nos cinemas
- O truque escondido do iOS 8 para evitar que as empresas espionem você
- Slingshot é mais um concorrente do Facebook para o Snapchat
| Steam Machines da Alienware chegam em 2014 com Windows e controle do Xbox 360 Posted: 10 Jun 2014 11:37 AM PDT Nós falamos que queríamos saberdas Steam Machines durante a E3, e aparentemente ouviram nossas preces: a Alienware, uma das fabricantes das máquinas da Valve, avisou que seu Alpha Steam Machine será lançado em algum momento deste ano. A companhia revelou a novidade em seu booth neste primeiro dia oficial de feira.
Apesar do anúncio de que teriam seus lançamentos atrasados devido aos problemas na fabricação do Steam Controller, a empresa já definiu até mesmo o valor da sua máquina: US$ 549, acompanhada de um gamepad do Xbox 360. Se na teoria a Alienware já trata o setup como Steam Machine, na prática a história é outra: ao anunciar sua linha de PCs no ano passado, a Valve anunciou o Steam Controller, mas, principalmente, prometeu o lançamento de seu próprio sistema operacional, o SteamOS. O que limita a situação, no caso, é o fato do sistema ainda não estar pronto, obrigando a máquina da Alienware a rodar o Windows 8.1 com uma interface criada pela Dell, que permite aos usuários pularem a tela de logon e partirem direto para o modo Big Picture do serviço da Valve. No total, a máquina deve ter o tamanho aproximado de um Wii U, de acordo com o Polygon. O site conversou com o diretor de marketing da empresa, Bryan de Zayas, e o próprio garantiu que uma das principais metas da Alienware era construir uma máquina pequena o suficiente para “desaparecer” nas salas de estar, mantendo os padrões de performance da companhia. Esta versão do Steam Machine deve possuir duas entradas USB 3.0 e duas 2.0, saída para áudio ótico e um HDD SATA 3 de 500GB. Além disso, é possível customizar a configuração com processadores Intel Core i5 ou i7 da quarta geração, 8GB de RAM DDR 3, wireless dual-band 2×2 com Bluetooth 4.0 e HDD SATAs 3 de 1TB e 2TB. Caso queira, o usuário pode optar por instalar o beta do SteamOS e, quando o sistema for oficialmente lançado, receberá instruções da própria Alienware para fazer o update. Com o lançamento do sistema, os preços também devem cair, já que o Windows encarece o valor final. Durante a CES deste ano, a Alienware já havia avisado sobre suas intenções de fazer com que sua máquina tivesse preços bastante competitivos com os do PlayStation 4 e do Xbox One. Ainda ao Polygon, representantes da empresa garantiram que ela está “definitivamente entrando no ramo dos consoles”. Steam Machines da Alienware chegam em 2014 com Windows e controle do Xbox 360        |
| Conheça o HipHop, o Popcorn Time para ouvir música Posted: 10 Jun 2014 11:07 AM PDT Você já deve conhecer o PopCorn Time, certo? É aquele programa que transmite filmes e séries por streaming diretamente de torrents e foi apelidado de “Netflix gratuito”. Seguindo o mesmo princípio, surge o HipHop, aplicativo que utiliza torrents para fazer o streaming de músicas.
O catálogo do HipHop conta com 45 milhões de músicas (“muito mais que os 26 milhões do iTunes”) e nem precisa fazer cadastro para entrar no serviço; basta baixar o aplicativo, instalá-lo e começar a ouvir as músicas. O aplicativo é bem simples: tem um campo de busca para encontrar suas faixas preferidas, uma lista com as mais populares, seu histórico e a possibilidade de criar playlists, além, claro, de reproduzir as músicas. Assim como o Popcorn Time, ele também é open-source e o código está disponível no GitHub. Foram prometidas versões para Android e iOS em breve. Será que os serviços como Spotify, Deezer e Rdio, que também oferecem streaming de músicas mediante o pagamento de uma mensalidade, deveriam se preocupar? Conheça o HipHop, o Popcorn Time para ouvir música        |
| “Nem todo mundo deveria aprender a programar”, diz criador do Linux Posted: 10 Jun 2014 10:10 AM PDT Nos últimos tempos, empreendedorismo e tecnologia têm sido levianamente usados como disciplinas básicas para salvar qualquer situação da pindaíba. Foi demitido? Não gosta do seu trabalho? Seja empreendedor. Quer ter uma carreira de sucesso? Pois você deveria aprender a programar. Sou formada técnica em informática e posso dizer a vocês: tem atividades que não são para todo mundo. Quando se levanta a bandeira de que todas as pessoas deveriam aprender a programar na escola, assim como aprendem português ou matemática, há uma boa intenção, mas a mensagem que se passa está um pouquinho distorcida.
Por sorte minha, Linus Torvalds, criador do Linux, concorda comigo. Tido como um dos mais influentes especialistas em computação ainda vivo, Linus deu uma polêmica opinião em entrevista para o Business Insider: "Eu não acredito que todo mundo deva, necessariamente, tentar aprender a programar. Eu acho que essa é uma atividade razoavelmente especializada, e ninguém realmente espera que a maioria das pessoas saiba fazê-lo", disse ele. É importante notar, contudo, a diferença entre saber programar e "entender programação", por assim dizer. Entender os processos lógicos, como os códigos funcionam e como podem ser criados continua sendo um aprendizado bastante importante. Quem sabe, em vez de cursos que ensinam uma determinada linguagem, as escolas pudessem ter aulas que coloquem as crianças em contato com noções de lógica de programação. "Eu acho que as pessoas deveriam ser expostas [a códigos], apenas para que aquelas que por ventura descubram que gostam daquilo, possam ter a possibilidade de desenvolver essa habilidade. Nesse sentido, eu acho que cursos de programação nas salas de aula são uma ótima ideia, ainda que nem todos precisem aprender a programar", detalhou Linus. Quer um exemplo bacana de como isso pode ser possível? Com jogos como o Code Monkey Island, que acaba de ser financiado no Kickstarter. É um jogo de tabuleiro tradicional, mas que traz regras que explicam de forma simples conceitos mais complexos de programação, como funções lógicas, condicionais e operadores booleanos. O VentureBeat também tem uma lista com uma série de outros joguinhos com o mesmo propósito. Afinal, talvez o real objetivo seja o de colocar as crianças em contato com a tecnologia, para que elas aprendam como cada coisa funciona e, quem sabe, possam desenvolver processos ainda melhores no futuro. Ou seja, em vez de achar que aprender uma determinada linguagem de programação devesse ser ementa no currículo escolar das crianças, seria mais útil deixar claro que o importante é fazê-las entender como as coisas funcionam – e boa parte das coisas, hoje em dia, roda um código por trás da interface. Como seria o cenário ideal dessa interação entre pequeninos e tecnologia? Deixo vocês com a sugestão do próprio criador do Linux: "Cresça com a tecnologia, brinque com qualquer aparato técnico que puder. Desmonte as coisas, veja se você consegue montá-las de novo". Basicamente o que qualquer criança curiosa já iria fazer. Basta um mínimo de incentivo. "Nem todo mundo deveria aprender a programar", diz criador do Linux        |
| Nintendo surpreende com conferência bem-humorada e anúncios interessantes na E3 Posted: 10 Jun 2014 10:06 AM PDT Acabou de acabar a última conferência da E3, a da Nintendo, que foi, na verdade, um “evento digital”; desde o ano passado, a empresa não faz mais grandes conferências e as substitui por um Nintendo Direct com transmissão online. A Nintendo surpreendeu na E3 deste ano com uma bela dose de bom humor – inclusive fazendo piada de si mesma no estilo Frango Robô - e anúncios interessantes para Wii U, seu console que, quase dois anos depois do lançamento, ainda não emplacou. A transmissão foi curta, com cerca de 45 minutos, e não teve a mesma profusão de títulos vista nas outras, mas trouxe boas apostas da empresa japonesa.
Hoje, os destaques ficaram com Super Smash Bros. e os amiibos, bonequinhos que colocam um novo personagem no jogo, e a confirmação de um novo Legend Of Zelda para Wii U. Os amiibos funcionam como os bonequinhos de Skylanders ou Disney Infinity e trocam informações com o jogo – não apenas enviam. Ou seja, seu progresso de personagem fica salvo no bonequinho. Por enquanto, o único jogo que os aceitará é Super Smash Bros. de Wii U, que será lançado neste ano. Os próximos devem ser Mario Kart 8, Mario Party 10, Captain Toad’s Treasure Tracker e Yoshi’s Wooly World, os dois últimos anunciados durante o Nintendo Direct. Anda sobre Super Smash Bros. a principal novidade para Wii U e 3DS será a possibilidade de colocar Miis para brigar entre si ou contra outros personagens da Nintendo. Também foi anunciada uma nova personagem para o jogo: Palutena, de Kid Icarus. Sobre o novo Zelda, o que dá para dizer com segurança é que está bem bonito. O cenário é totalmente explorável – foi dito que dá para chegar às montanhas lá do fundo da primeira cena do trailer abaixo e que os puzzles, característicos da série, já começam em tentar descobrir como chegar nos lugares. Hyrule Warriors também foi anunciado. O jogo se passa em Hyrule e bebe bastante da fonte de Dinasty Warriors, com foco em lutas e uma série de personagens jogáveis além de Link e Zelda. Dá para jogar de dois, um com a TV e outro com o gamepad, sem dividir a tela. O lançamento é dia 26 de setembro deste ano. Em seguida, diversos jogos passaram pelo evento: além de Yoshi’s Wooly World, com um mundo de tricô cheio de detalhes, e Captain Toad’s Treasure Tracker, também teremos Kirby and the Rainbow Course e Xenoblade Chronicles. Ainda foi mostrado um gameplay curtinho de Pokémon Alpha Sapphire/Omega Ruby e Bayonetta 1 e 2 para Wii U. Apesar da promessa de não ter jogos do Mario no começo da conferência, Mario Maker, um editor de fases com elementos da franquia, foi demonstrado. Dá para criar cenários bem caóticos e jogá-los. O lançamento é em 2015. Por fim, um novo jogo que parece bem divertido: Splatoon, o shooter da Nintendo. Sim, é um shooter! Mas sem morte e sangue e com tinta no lugar. Com 8 jogadores montando 2 times e multiplayer online, as equipes precisam sujar – literalmente – a maior área possível com sua cor de tinta; quem tiver ocupado a maior parte, ganha. Dá para trocar de forma entre humano e lula (sim, o molusco); a primeira forma permite atirar para aumentar a sua área de tinta; a segunda, nadar pela sua cor no chão. Seu lançamento é em 2015. Com o fim do Nintendo Direct, é encerrada a rodada de conferências da E3 deste ano. Mas ainda tem novidades do showfloor e mais revelações a serem feitas ao longo da semana, então não deixe de acompanhar a feira aqui no Tecnoblog. A E3 vai até sexta-feira. Nintendo surpreende com conferência bem-humorada e anúncios interessantes na E3        |
| O estoque de endereços IPv4 no Brasil acabou Posted: 10 Jun 2014 09:42 AM PDT O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), entidade responsável pelo registro de endereços IP no Brasil, anunciou na manhã desta terça-feira (10) que o estoque de endereços IPv4 para a região da América Latina e Caribe chegou ao fim. O esgotamento na nossa região acontece anos após o mesmo ter ocorrido na Ásia, em abril de 2011, e na Europa, em setembro de 2012. E agora? Minha internet vai parar de funcionar? Os escritórios das operadoras brasileiras vão explodir? A Skynet vai acordar? Calma, não é nada disso.
A partir de agora, as organizações no Brasil poderão receber, no máximo, 1.024 endereços IPv4 a cada seis meses, que serão usados para ajudar na transição para o IPv6. Há 2 milhões de IPv4 para essa finalidade. Quando esse estoque acabar, haverá ainda outra reserva de 2 milhões de endereços IPv4 que só poderão ser solicitados por novas organizações — elas poderão fazer isso apenas uma vez, e receberão somente 1.024 números. Enquanto o IPv4 suporta apenas 4 bilhões de endereços, o IPv6 possui 2128 ou 3,4×1038 endereços, um número tão grande que nem sei como escrever em extenso, então ainda vai demorar um tempão até que tenhamos outro problema semelhante. Essa quantidade enorme de IPv6 é importante porque, além da expansão natural das redes, estamos caminhando para a tal internet das coisas, na qual tudo estará conectado e até lâmpadas poderão ter um IP. Como o estoque de IPv4 acabou, as empresas da América Latina e do Caribe precisarão implantar o IPv6 em suas redes. No Brasil, 68% das organizações já alocaram seus blocos IPv6, de acordo com o NIC.br, mas ainda será necessário substituir os equipamentos dos clientes, como modems e roteadores, por exemplo. Isso não será feito de uma vez só: a transição será gradual e acontecerá nos próximos anos. Depois da Ásia, da Europa e da América Latina, os próximos a esgotarem seus endereços IPv4 serão os americanos e canadenses. A ARIN, que controla a distribuição de IP nos Estados Unidos, Canadá e ilhas próximas, distribuiu o último grande bloco de endereços IPv4 em abril; o esgotamento deve ser anunciado nos próximos meses. O último continente a ter endereços IPv4 esgotados será a África: a previsão é que isso aconteça por volta de 2020. O estoque de endereços IPv4 no Brasil acabou        |
| Edward Snowden e NSA: em breve nos cinemas Posted: 10 Jun 2014 08:04 AM PDT Um jornalista norte-americano recebe mensagens de um desconhecido que promete uma boa pauta, mas solicita que seu receptor adote algumas medidas de segurança para poderem manter contato. Pouco depois, o mesmo informante, com o mesmo papo, entra em contato com uma cinegrafista especializada em documentários. Algum tempo depois, o desconhecido convence seus dois contatos a pegarem um avião e encontrá-lo em Hong Kong. Desse encontro sai uma parceria que abala a política internacional ao revelar os bastidores do sistema de inteligência do governo dos Estados Unidos e de outras potências. A partir daí, o trio passa a ser perseguido pelos braços do imperialismo. O jornalista na vida real se chama Gleen Greewnwald, a cineasta Laura Poitras, e o informante Edward Snowden é ex-funcionário da NSA, agência de inteligência que trabalha diretamente com a CIA.
 Edward Snowden, delator da espionagem do governo americano  The Snowden Files é o livro que será usado como base para o longa que contará a história de Snowden Não é difícil imaginar a trama reproduzida no cinema. Histórias sobre espiões frequentemente são adaptadas para as telas. A veracidade da história e o seu gigantesco impacto social tendem a potencializar a produção. O mais famoso filme sobre vazamentos de informações baseado numa história real recebeu oito indicações ao Oscar de 1977 e faturou a metade dessas estatuetas. All the President’s Men retrata o escândalo de Watergate em que uma série de reportagens investigando espionagem e lavagem de dinheiro resultaram na renúncia do presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon. A história de Edward Snowden também vai para o cinema. O premiado cineasta norte-americano Oliver Stone disse na segunda-feira (2) que vai dirigir um longa baseado no livro The Snowden Files, escrito pelo jornalista Luke Harding, que trabalha no The Guardian. A produção terá apoio do jornal e deve começar a rodar ainda em 2014, mas não tem previsão de data para o lançamento. Na raia do lado está correndo a Sony Pictures, que comprou os direitos para adaptar outro livro, o Sem lugar para se esconder do próprio Glenn Greenwald. A vantagem da Sony é que seu livro foi escrito pelo homem que encontrou Snowden, recebeu os arquivos secretos e organizou suas publicações. Além de Glenn, apenas Laura Poitras possui todos os documentos disponibilizados por Snowden sobre o esquema de vigilância global. O longa também não tem previsão de lançamento, mas já tem dois nomes acertados para a sua produção: Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, os dois responsáveis pela franquia 007. As constantes novidades do caso, que segue em movimento, trarão o desafio em busca do melhor filme. As equipes não devem ter pressa para lançar os filmes, pois a cada dia que passa a história pode ganhar desfechos fundamentais. Hoje, Snowden está na Rússia com asilo temporário. Quando chegou, passou mais de um mês no aeroporto, enquanto Sarah Harrison, editora do WikiLeaks e da equipe de defesa de Julian Assange, trabalhava para obter o asilo russo. Assim como Assange, Snowden hoje é um cidadão do mundo. Embora alguns países já tenham oferecido asilo, ele batalha pelo abrigo em algum país em que confia sua segurança. Em entrevista ao Fantástico, o ex-agente disse que gostaria de vir para o Brasil, onde ativistas entregaram 1 milhão de assinaturas favoráveis à concessão de asilo ao Ministério das Relações Exteriores em fevereiro. Edward Snowden e NSA: em breve nos cinemas        |
| O truque escondido do iOS 8 para evitar que as empresas espionem você Posted: 10 Jun 2014 07:20 AM PDT Você pode não saber, mas quando anda pela cidade com um smartphone no bolso e Wi-Fi ativado, o aparelho constantemente procura por redes sem fio disponíveis e permite que as agências governamentais e empresas de anúncios monitorem sua localização. No iOS 8, a Apple fez uma mudança simples, não anunciada durante a WWDC, para tornar essa coleta de dados bem mais difícil.
Hoje, funciona assim: quando seu aparelho procura por redes Wi-Fi disponíveis, ele emite automaticamente um endereço MAC (Media Access Control), código único que identifica cada dispositivo. Com esse endereço, uma empresa pode rastrear sua localização para exibir propagandas de acordo com sua movimentação dentro de um shopping, por exemplo. No ano passado, uma empresa espalhou latas de lixo (!) por Londres que detectavam, além da localização, a velocidade do pedestre e o modelo do celular. O iOS 8 resolve essa questão tornando aleatórios os endereços MAC emitidos pelo iPhone, iPad e iPod touch ao fazer buscas por redes Wi-Fi disponíveis. Dessa forma, as redes Wi-Fi não conseguirão obter o endereço MAC real do dispositivo a todo momento e o rastreamento será bem mais complicado. É um truque simples, que poderia muito bem ser implantado por outras plataformas. No iOS 7, a Apple já havia feito outra alteração relacionada ao endereço MAC por questões de privacidade. Até o iOS 6, os apps usavam esse endereço para exibir anúncios personalizados para cada usuário. Com a atualização, os apps passaram a receber um falso endereço MAC, o 02:00:00:00:00:00, forçando os desenvolvedores a usarem uma solução da Apple, o IDFA, que pode ser desativado pelo usuário nas configurações do sistema. Com informações: Quartz. O truque escondido do iOS 8 para evitar que as empresas espionem você        |
| Slingshot é mais um concorrente do Facebook para o Snapchat Posted: 10 Jun 2014 06:29 AM PDT Se não podemos vencê-los, vamos comprá-los. O Facebook até tentou fazer isso com o Snapchat, oferecendo uma quantia de nada menos que 3 bilhões de dólares, mas a oferta foi recusada. Então, o jeito foi desenvolver mais um concorrente para o app de mensagens efêmeras: depois de matar o fracassado Facebook Poke, a rede social lançará o Slingshot. O app foi lançado acidentalmente na App Store, mas já saiu do ar.
O nome Slingshot já era conhecido, mas agora sabemos como o app funciona. Assim como o Snapchat, ele servirá para compartilhar fotos e vídeos que são exibidos por um tempo e depois somem, mas há uma pequena diferença: antes que seus amigos possam ver sua mensagem, eles precisam compartilhar outra em troca para desbloqueá-la. Não será necessário enviar uma resposta imediatamente para desbloquear uma foto ou vídeo. Você pode fazer isso quando quiser, e o conteúdo desbloqueado será exibido em tela cheia por tempo indeterminado no Slingshot. Ao fazer o gesto para passar para a próxima mensagem, a anterior sumirá e nunca mais será exibida a você novamente.     Naturalmente, você pode fazer desenhos coloridos à mão e anotações em texto antes de compartilhar um conteúdo, e um botão permitirá que você reaja às mensagens dos amigos com o toque de um botão. O Slingshot foi liberado acidentalmente na App Store de alguns países (o que não inclui o Brasil) e retirado do ar poucos minutos depois. Nada vazou no Google Play, então não sabemos se ele também estará disponível no Android — o Facebook Paper, por exemplo, é exclusivo para iPhone e não deve chegar tão cedo a outros aparelhos. Oficialmente, o Facebook apenas confirma que o Slingshot é real e será lançado em breve. Agora vai? Com informações: TechCrunch. Slingshot é mais um concorrente do Facebook para o Snapchat        |
| You are subscribed to email updates from Tecnoblog To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. | Email delivery powered by Google |
| Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610 | |
