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Twitter permite marcar pessoas nas fotos e colocar até 4 imagens em um único tweet (mais 9 notícias)

Twitter permite marcar pessoas nas fotos e colocar até 4 imagens em um único tweet (mais 9 notícias)

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Twitter permite marcar pessoas nas fotos e colocar até 4 imagens em um único tweet

Posted: 26 Mar 2014 03:45 PM PDT

Ultimamente, todo dia tem tido novidade do Twitter. A de hoje é relacionada às imagens na rede social: ela anunciou que 1) vai permitir a inclusão de até quatro fotos em um único tweet e 2) vai permitir marcar pessoas nessas fotos.

Até 10 pessoas poderão ser marcadas em uma única imagem. Para fazer isso, é só selecionar a foto escolhida, tocar em “Quem está nessa foto?” e procurar na rede social quem estiver nela. O melhor é que, ao fazer isso, os 140 caracteres da mensagem continuam existindo – ou seja, dá para encher o tweet de informação com uma foto e a indicação de quem são as pessoas nela e ainda escrever uma legenda enorme.

Caso você seja marcado, receberá uma notificação. Também dá para ajustar, nas Configurações, as pessoas que podem te marcar em imagens.

Phototagging_FINAL

A outra novidade é poder subir uma espécie de pequeno álbum de fotos para o Twitter. Até quatro fotos podem estar em um só tweet. Para fazer isso, é só selecionar as fotos no seu iPhone e fazer o upload, da mesma forma que faz com uma imagem só.

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Mencionamos especificamente o iPhone porque vai demorar um pouco mais para essa função chegar ao Android e à versão web do Twitter. No entanto, todos os usuários podem visualizar as fotos uploadeadas no mesmo tweet; a função de marcar pessoas, por outro lado, está disponível também no Android.

Twitter permite marcar pessoas nas fotos e colocar até 4 imagens em um único tweet


    






Em mãos: Gear 2 e Gear Fit, os smartwatches da Samsung que estão chegando ao Brasil

Posted: 26 Mar 2014 03:14 PM PDT

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O Galaxy S5 foi o principal produto apresentado hoje pela Samsung, mas não foi o único: a empresa também trouxe ao país a nova geração de relógios inteligentes, que deixaram de lado o Android e a marca Galaxy. Movidos a Tizen, Gear 2 e Gear Fit começam a ser vendidos no Brasil também no dia 12 de abril, custando 1.299 e 899 reais, respectivamente. E o Gear Fit é, no mínimo, curioso.

Samsung Gear 2

Mas vamos começar pelo Gear 2, o sucessor do Galaxy Gear, que não foi exatamente um sucesso de vendas. A Samsung corrigiu alguns dos problemas que a primeira geração possuía, a começar pelo design: o Gear 2 parece mais fino que o antecessor, está com um visual mais harmônico, não possui mais parafusos à mostra e perdeu aquele calombo bizarro para abrigar a câmera.

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A lente da câmera de 2 MP agora está no corpo do relógio, o que tornou possível trocar a pulseira. A Samsung venderá pulseiras na cor preta, laranja, cinza e marrom. As grifes Moschino e Nicholas Kirkwood também desenvolveram algumas pulseiras, que são mais chamativas e possuem alguns desenhos; particularmente, elas não me agradaram.

A tela Super AMOLED continua sendo de 1,63 polegada, com definição suficiente para não revelar pixels individuais. Ela exibe dados como hora e previsão do tempo, mas não fica ligada o tempo todo, o que não é exatamente bom para um relógio. É verdade que isso consumiria mais energia, mas Pebble e Sony SmartWatch 2 exibem as horas constantemente em uma tela de baixo consumo.

A câmera não é muito boa, mas quebra o galho

A câmera não é muito boa, mas quebra o galho

Com os aplicativos, é possível ouvir música, fazer ligações por meio do smartphone pareado, ver notificações, controlar a TV e enviar comandos de voz. A Samsung está dando bastante atenção para o aspecto fitness da coisa e colocou no Gear 2 um sensor de batimentos cardíacos, assim como fez no Galaxy S5.

O Gear 2 tem memória interna de 4 GB para reproduzir músicas por meio de fones Bluetooth e possui certificação IP67 contra água e poeira, o que significa que você pode lavá-lo ou tomar chuva sem medo de danificar o dispositivo.

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Samsung Gear Fit

Custando 400 reais a menos, o Gear Fit é um smartwatch bem mais simples que o Gear 2. Não dá para fazer ligações ou tocar músicas, nem dar uma de espião tirando fotos por aí, porque ele não possui câmera embutida. Acho que é por não ter tantas firulas que o Gear Fit me chamou mais a atenção.

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O Gear Fit faz o básico de um smartwatch: exibe as horas (com o mesmo inconveniente do Gear 2 de manter a tela apagada para economizar energia), mostra notificações recebidas no smartphone, pode controlar o player de música, tem cronômetro e contador regressivo, possui funções para monitorar atividades físicas e… é só isso mesmo.

Os principais recursos do Gear Fit são os relacionados à saúde, como o contador de passos e o sensor de batimentos cardíacos, localizado na traseira do corpo do relógio, que funcionou perfeitamente nos meus testes e media a atividade do coração em cerca de três segundos (eu estava relaxado, com 83 bpm).

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Esse é o sensor de batimentos cardíacos

Esse é o sensor de batimentos cardíacos

A parte que mais chama a atenção é a tela, que é curvada. Esse detalhe, somado à leveza do Gear Fit (só 27 gramas) deixam o smartwatch bem confortável no pulso. Assim como o Gear 2, ele possui resistência a água e poeira.

É estranho ler assim, mas dá para se acostumar

É estranho ler assim, mas dá para se acostumar

O único problema é que, pelo fato da tela acompanhar a curva do pulso e ser bem estreita, é meio estranho ler as informações, que ficam na orientação vertical. Mas é só questão de costume mesmo: alguns minutos foram suficientes para começar a manusear o Gear Fit com naturalidade. Inclusive, como não há os milhares de recursos e gestos difíceis de decorar do Gear 2, o Gear Fit é bem mais agradável de usar.

Samsung Gear Neo e compatibilidade

Gear Neo também roda Tizen e é uma espécie de Gear 2 sem câmera integrada. Ele ainda não veio para o Brasil, mas o lançamento não está descartado: a previsão da Samsung é que o smartwatch comece a ser vendido no Brasil no segundo semestre do ano. Nenhuma estimativa de preço foi divulgada, mas devemos apostar em algo próximo a mil reais, considerando os valores dos outros smartwatches da Samsung.

Sempre é bom lembrar que os três smartwatches da Samsung só funcionam com determinados modelos de smartphones e tablets da própria Samsung. Entre os aparelhos compatíveis estão Galaxy S5, Galaxy Note 3, Galaxy S4, Galaxy S III, Galaxy S4 mini, Galaxy Mega, Galaxy Gran 2 e Galaxy Note 3 Neo.

Em mãos: Gear 2 e Gear Fit, os smartwatches da Samsung que estão chegando ao Brasil


    






Novos tablets Samsung Galaxy NotePRO e Galaxy TabPRO chegam ao Brasil no final do mês

Posted: 26 Mar 2014 03:13 PM PDT

Revelados pela Samsung durante a CES 2014, no início do ano, os tablets que compõem as novas linhas Galaxy NotePRO e Galaxy TabPRO já têm data oficial para chegar às principais redes varejistas do Brasil: o próximo dia 31. Todos rodam o Android 4.4 (KitKat) e contam com uma interface redesenha para TouchWiz que a fabricante chama de Magazine UX.

Samsung Galaxy NotePRO 12.2

Samsung Galaxy NotePRO 12.2

O NotePRO é o modelo que mais chama a atenção por conta de sua tela LCD grandalhona (para um tablet): 12,2 polegadas com resolução de 2560 x 1600 pixels. Internamente, o dispositivo vem com processador quad-core Qualcomm Snapdragon 800 de 2,3 GHz e GPU Adreno 330, 3 GB de RAM e 32 ou 64 GB de storage expansíveis com microSD de até 64 GB.

O dispositivo possui ainda câmera traseira de 8 megapixels, câmera frontal de 2 megapixels, porta microUSB 3.0, bateria de 9.500 mAh, tanta traseira que lembra couro, além de uma stylus S Pen.

O TabPRO, por sua vez, foi anunciado com versões de 12,2, 10,1 e 8,4 polegadas, mas somente as duas últimas chegarão ao Brasil. Ambas contam com processador Exynos 5 Octa 5420, 2 GB de RAM, 16 ou 32 GB de storage (também expansíveis), porta microUSB 2.0 e bateria de 8.220 mAh (TabPRO 10.1) ou 4.800 mAh (TabPRO 8.4). As câmeras são as mesmas do NotePRO, assim como as tampas traseiras “tipo couro”.

Galaxy TabPRO de 8,4 polegadas é o único com design diferente, em modo retrato em vez de paisagem

Galaxy TabPRO 8.4: o único dos lançamentos que vem com orientação em modo retrato

Segundo a Samsung Brasil, o Galaxy NotePRO virá com 4G e terá preço sugerido de R$ 2.899 (pois é), enquanto que os Galaxy TabPRO 10.1 e 8.4 custarão, respectivamente, R$ 1.699 e R$ 1.399. Embora estes dois últimos possam ser encontrados com 4G lá fora, somente as versões com Wi-Fi serão comercializadas por aqui, ao menos inicialmente. Todas estarão disponíveis nas cores preta e branca.

Novos tablets Samsung Galaxy NotePRO e Galaxy TabPRO chegam ao Brasil no final do mês


    






Você não precisa se preocupar com a venda da Oculus VR para o Facebook

Posted: 26 Mar 2014 02:52 PM PDT

rift fb

Como em todas as vezes que alguma startup que oferece algum serviço popular é comprada por uma empresa maior, na noite de ontem houve toda uma comoção pelo anúncio da compra da Oculus VR, que está produzindo o Oculus Rift, pelo Facebook. E não foi uma comoção positiva: a maior parte das reações foi contrária à transação, admitindo, como de costume, que o Facebook irá acabar com uma empresa relativamente nova e que ainda nem teve seu primeiro produto lançado.

Essa é a principal causa de preocupação quanto à compra da Oculus VR: como o Rift ainda não foi lançado (e, diga-se de passagem, nem há estimativa de quando isso deve ocorrer, mas espera-se que seja ainda neste ano), algumas pessoas temem que o Facebook interfira nele e que, no mínimo, o produto final fique aquém do esperado.

Tanto Mark Zuckerberg quanto Palmer Luckey, o fundador da Oculus VR, afirmam que a empresa do primeiro não irá se meter nos assuntos da empresa do segundo, que irá seguir com seus planos normalmente. Foi a mesma promessa feita na compra do Instagram, há dois anos, quando o Facebook adquiriu a rede social de fotos por cerca de um bilhão de dólares. A reação popular também foi a mesma, de discordar da venda e acreditar que o fim do Instagram estava próximo.

No entanto, a rede social só cresceu: começou abril de 2012 com 30 milhões de usuários; hoje (sim, hoje), anunciou que passou a meta das 200 milhões de contas ativas. Ganhou novas funções, como a de gravar vídeos, e um novo sistema operacional, o Windows Phone (a chegada ao Android aconteceu dias antes da compra), além de inúmeras atualizações que otimizaram o app e o deixaram mais veloz e bonito.

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Instagram no Windows Phone: demorou, mas tá aí

Esse crescimento todo muito provavelmente já estava planejado pelo Instagram e aconteceria com ou sem o Facebook, mas provavelmente demoraria mais. Sem dinheiro para financiar o crescimento, desenvolver tecnologia se torna um processo lento.

É aí que está o principal motivo pelo qual Luckey fez o acordo: a grana que sua empresa teria a seu dispor para trabalhar no Oculus Rift. “A parceria acelera nossa visão, nos permite executar algumas de nossas ideias mais criativas e assumir riscos que, de outra forma, seriam impossíveis. Mais importante, significa um Oculus Rift melhor com menos comprometimentos, ainda mais rápido do que imaginamos”, afirma em uma postagem no Reddit.

Nesse mesmo texto, Luckey afirma que, quando o Facebook o procurou pela primeira vez, ele também não confiou muito. Mas, conforme as conversas evoluíram, percebeu que a intenção de Zuckerberg era a mesma dele: tornar a realidade virtual acessível para o maior número possível de pessoas. “O Facebook foi fundado com a visão de fazer o mundo um lugar mais conectado. A realidade virtual é um meio que nos permite dividir experiências com outras pessoas em maneiras que nunca foram possíveis antes”, analisa.

Zuckerberg, na postagem em que anuncia a compra da Oculus VR, fala exatamente disso: “imagine aproveitar um lugar privilegiado em um estádio, estudar em uma sala de aula com outros alunos e professores de todo o mundo ou se consultar com um médico – tudo isso apenas colocando os óculos na sua casa. Esta é realmente uma nova plataforma de comunicação”.

Luckey Palmer, CEO da Oculus VR, com um dos primeiros protótipos do Rift

Luckey Palmer, CEO da Oculus VR, com um dos primeiros protótipos do Rift

Então, entendemos que o Facebook será, indiretamente, pioneiro na massificação da tecnologia de realidade virtual e na “transposição” da tecnologia para além dos games. Mas, por incrível que pareça, uma empresa do mal como o FB (nota: isso foi sarcasmo) tem seus momentos de bom-mocismo. No caso, falamos do Open Compute Project, um projeto que, desde 2011, busca solucionar problemas e reduzir custos na tecnologia e divide suas descobertas com o mundo em forma de documentos open-source.

Isso não quer dizer que o segredo do Oculus Rift será revelado e todo mundo poderá fazer um igual com tesoura sem ponta e cola branca, mas que desenvolver produtos que utilizem realidade virtual continuará sendo algo possível para todos que quiserem fazê-lo. Nas palavras de Luckey, que explicam melhor esse ponto, é uma amostra de que “esta é uma equipe que está acostumada a fazer apostas ousadas no futuro”.

Notch, o criador do Minecraft

Notch, o criador do Minecraft

Mas, mesmo com todo o otimismo que diversos veículos especializados estão vendo a compra (inclusive nós) e com as palavras dos CEOs das duas empresas envolvidas, há quem prefira ficar com um pé atrás. A primeira grande figura a fazer isso foi Notch, criador do Minecraft, que desistiu de fazer uma versão do jogo compatível com o Rift. “O Facebook não é uma companhia reconhecida por ter entusiastas da tecnologia. O Facebook não é uma companhia de tecnologia para jogos. O Facebook possui uma história de se importar com a construção de números de usuários, e nada além disso”, disse em uma postagem em seu blog.

Alguns dos financiadores do Rift no Kickstarter também não se sentem bem com a venda e estão pedindo reembolso pelo investimento. Afinal, sem os 2,4 milhões de dólares recebidos de pessoas que acreditaram no projeto, ele dificilmente teria atraído tanta atenção de outras empresas e os 2 bilhões do Facebook não seriam realidade. As justificativas parecer rumar em duas direções: a primeira, de que nenhum centavo desse dinheiro irá para os bolsos dos primeiros financiadores – infundada, já que a única obrigação da Oculus VR é enviar as recompensas prometidas; a segunda, de que Luckey abandonou o barco indie, isto é, se vendeu para uma empresa maior – infundada por todos os motivos citados antes neste post.

Mark Zuckerberg sorrindo para mais uma área da tecnologia que o Facebook abraça

Ainda que seja considerada uma empresa meio nebulosa por alguns, com razões obscuras por trás de suas ações ou sei lá o que, vamos lembrar que o Facebook é uma empresa, ou seja, precisa gerar dinheiro e crescer. Não faz sentido, do ponto de vista de negócios, adquirir uma empresa com tanto potencial de lucro para simplesmente afundá-la logo de cara – principalmente quando ela não é concorrente direta.

Com a compra do WhatsApp, a gente já tinha cantado a bola: o Facebook quer ampliar sua área de atuação, deixando de depender tanto somente da rede social – que, vira e mexe, alguém aponta que está em decadência. Agora, com a Oculus VR, ele começa a se expandir para a parte de hardware e para uma tecnologia nova.

Pessoalmente, acredito que todo mundo vai sair ganhando dessa união: a Oculus VR, por conseguir criar e melhorar o Rift mais rapidamente; o Facebook, por engordar o cofrinho; e os consumidores, por terem um produto com uma qualidade melhor e mais rápido que o esperado inicialmente nas mãos. Espero que eu não esteja sendo muito otimista.

Você não precisa se preocupar com a venda da Oculus VR para o Facebook


    






Em mãos: Galaxy S5, a quinta geração do flagship da Samsung com Android

Posted: 26 Mar 2014 12:50 PM PDT

Este é o Galaxy S5, que chega ao Brasil por 2.599 reais

Este é o Galaxy S5, que chega ao Brasil por 2.599 reais

A quinta geração do Galaxy S começa a ser vendida no Brasil a partir de 12 de abril por 2.599 reais. Com refinamentos no design, maior poder de processamento, novidades no software e leitor de impressões digitais, o Galaxy S5 foi apresentado na manhã desta quarta-feira (26) em São Paulo. O que ele tem de bom? Quais são as principais novidades? Brincamos rapidamente com o smartphone para descobrir as respostas.

O design do Galaxy S5 não foge do padrão da Samsung: há o botão de início físico, a moldura de plástico que imita metal e os logotipos nos mesmos lugares de sempre. A parte que mais chamou a atenção foi a traseira, com uma textura que é formada por pequenos furos e dividiu opiniões: enquanto uns gostaram, outros criticaram o acabamento. O modelo dourado virou motivo de piada e chegou a ser comparado a um Band-Aid, inclusive.

samsung-galaxy-s5-hands-on-traseira-textura

Estou no grupo dos que gostaram do acabamento: é uma evolução em relação ao Galaxy S4, que trazia uma tampa lisa e brilhante que acumulava marcas de dedo e com o tempo deixava riscos à mostra. A traseira do Galaxy S5 dá uma sensação agradável ao toque e parece macia, apesar de sabermos que se trata de plástico moldado. A resistência a água, embora possa não ser uma característica de extrema importância, é ótima para ficar tranquilo ao saber que, caso aconteça algum acidente na piscina, o aparelho continuará funcionando.

Tchau, botão de menu. Bem-vindo, botão de multitarefa!

Tchau, botão de menu. Bem-vindo, botão de multitarefa!

A tela de 5,1 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels continua ótima, com pretos profundos, excelente definição e ângulo de visão impecável. Como o painel é AMOLED, as cores são mais saturadas que em um painel LCD, mas sem exagerar. Mesmo assim, para quem faz questão de tons mais neutros, é possível selecionar outros esquemas de cores nas configurações do sistema.

No Adapt Display, a tonalidade das cores é ajustada automaticamente ao visualizar uma imagem na galeria de fotos ou assistir a um filme

No Adapt Display, a tonalidade das cores é ajustada automaticamente ao visualizar uma imagem na galeria de fotos ou assistir a um filme

A TouchWiz continua bastante familiar, mas há novidades estéticas. Os ícones estão com cores mais frias e possuem menos reflexos e degradês que davam a sensação de tridimensionalidade. Os menus e telas também estão mais planos. As mudanças não chegam nem perto das alterações profundas apontadas pelos rumores, mas deixaram a TouchWiz mais moderna e provavelmente agradarão a quem estava enjoado da interface antiga.

Menos 3D, mais flat

Menos 3D, mais flat

O gerenciador de arquivos foi adaptado para o novo design

O gerenciador de arquivos foi adaptado para o novo design

Até a tela de aplicativos recentes mudou

Até a tela de aplicativos recentes mudou

E a central de notificações ficou visualmente mais agradável

E a central de notificações ficou visualmente mais agradável

Mas se você gostou das novidades da TouchWiz e não vai comprar um Galaxy S5, é bom não criar muitas expectativas: perguntada sobre a possibilidade de liberar a nova interface para smartphones mais antigos, a Samsung afirmou ainda não ter previsão. A atualização do Galaxy S4 para o Android 4.4.2, por exemplo, manteve o aparelho com o visual antigo.

E como estamos falando de TouchWiz, vale citar alguns dos recursos de software que a Samsung havia apresentado anteriormente sem dar muitos detalhes. O Download Booster (traduzido como Acelerador de downloads) permite combinar conexões Wi-Fi e 4G para baixar um arquivo mais rapidamente. Ele funcionará com arquivos acima de 30 MB e não serve para acelerar o download de aplicativos da Play Store e Samsung Apps.

Só não é uma boa ideia se você tiver um plano de dados muito limitado

Só não é uma boa ideia se você tiver um plano de dados muito limitado

Outra novidade é o recurso de economia de energia, que faz mais que apenas desativar conexões, como acontece em outros smartphones. Nas opções avançadas, há como limitar a frequência do processador, desligar a iluminação das teclas frontais, deixar a imagem em escala de cinza e até mesmo diminuir a taxa de quadros da tela. O aparelho fica visivelmente mais lento quando todas as opções de economia estão ativadas, mas isso não deve ser um empecilho quando a bateria estiver quase no fim e você estiver longe de uma tomada.

Tudo em preto e branco para economizar energia

Tudo em preto e branco para economizar energia

Limita até a frequência do processador

Limita até a frequência do processador

O aplicativo da câmera perdeu uma série de modos de utilidade duvidosa, como a Foto com Som, que gravava o som ambiente enquanto capturava uma imagem estática. Certamente alguém usava esse e outros modos, então a Samsung colocou um botão para que os usuários possam baixar recursos adicionais para a câmera. Felizmente, o aplicativo continua bastante completo, apesar de não permitir configurações mais avançadas, como o tempo de exposição.

Se quiser tirar Foto com Som (?), precisa fazer o download

Se quiser tirar Foto com Som (?), precisa fazer o download

Fotos em 16 megapixels, vídeos em 4K a 30 quadros por segundo

Fotos em 16 megapixels, vídeos em 4K a 30 quadros por segundo

No hardware, a principal novidade certamente é o leitor de impressões digitais no botão de início. É possível registrar até três dedos, que servirão para desbloquear o aparelho, fazer pagamentos com o PayPal e entrar em uma conta Samsung. No entanto, diferentemente do iPhone 5s, não basta repousar o dedo: é necessário deslizar o dedo sobre o botão em um movimento reto para baixo, o que deixou o sensor pouco prático. Nos meus testes, ele falhou com mais frequência do que eu gostaria.

É só deslizar na direção daquelas bolinhas

É só deslizar na direção daquelas bolinhas

Também serve para fazer pagamentos

Também serve para fazer pagamentos

Como de costume, a Samsung fez parcerias para incluir serviços adicionais na compra do aparelho. Além dos 50 GB adicionais no Dropbox por dois anos, algo que já virou padrão nos smartphones da empresa, é possível ter acesso a três meses de conta premium no LinkedIn, um ano de serviço premium no RunKeeper, edições digitais do jornal O Globo e outras vantagens. A Samsung confirmou o lançamento brasileiro do Milk, serviço de streaming de música para aparelhos Galaxy, mas sem dar datas.

No Brasil, o Galaxy S5 será lançado no dia 12 de abril nas cores preto, branco, azul e dourado. Como acontece com todo Android topo de linha, não dá para recomendar a compra pelo preço sugerido de lançamento: custando 2.599 reais, ele traz poucas novidades realmente interessantes em relação ao Galaxy S4, que já pode ser encontrado sem dificuldades por cerca de 1,5 mil reais no varejo brasileiro (o valor oficial é 1.999 reais). É melhor esperar alguns meses, quando o valor certamente estará significativamente menor.

Em mãos: Galaxy S5, a quinta geração do flagship da Samsung com Android


    






Governo ainda não desistiu da obrigatoriedade de data centers no Brasil

Posted: 26 Mar 2014 11:26 AM PDT

Depois de tantos adiamentos, a votação do Marco Civil pela Câmara dos Deputados nesta terça-feira (25) só foi possível porque, entre outras negociações, o governo concordou em abrir mão da regra que obrigaria o armazenamento de informações em data centers instalados no país. Mas a ideia não foi descartada: segundo Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, o governo deverá abordar o assunto novamente no próximo semestre.

O próprio ministro explicou que o governo aceitou excluir a regra do Marco Civil para evitar que este ponto travasse a votação por ainda mais tempo e por saber que o assunto poderá ser discutido junto a um projeto de lei que trata da proteção de dados pessoais que deverá chegar ao Congresso nos próximos meses.

Foto: Gustavo Lima/Câmara

Foto: Gustavo Lima/Câmara

Além das questões relacionadas a espionagens, um dos argumentos dados pelo governo para defender a proposta é a “soberania para a Justiça”: Paulo Bernardo usou como exemplo um caso onde o Google se negou a repassar dados ao Supremo Tribunal Federal sob a alegação de que estas informações estariam armazenadas em servidores nos Estados Unidos, de forma que a sua liberação só poderia ser concedida às autoridades deste país.

Outro argumento é o apelo econômico. Para o ministro, infraestruturas locais de armazenamento de dados podem fazer o Brasil ter participação expressiva em um mercado promissor, não necessariamente pelas instalações em si, mas porque, cada vez mais, os dados passam a ser vistos como “riquezas”.

Paulo Bernardo explicou ainda que a ideia deverá ser reapresentada no segundo semestre e, com sorte, poderá ser aprovada ainda em 2014. A principal diferença em relação à proposta feita para o Marco Civil é que o projeto poderá ser mais flexível: como a obrigatoriedade pode continuar não sendo bem recebida, o governo já cogita criar mecanismos que ao menos incentivem a instalação de data centers no Brasil.

A preocupação, por ora, é com a próxima etapa: a aprovação do Marco Civil pelo Senado. Como o assunto foi bastante debatido na Câmara dos Deputados e acompanhado de perto por diversos senadores, Paulo Bernardo acredita que não haverá muito o que debater e, assim, a votação deverá ser rápida. Por via das dúvidas, o ministro já confirmou que irá pedir agilidade ao Senado.

Com informações: Agência Brasil, Convergência Digital

Governo ainda não desistiu da obrigatoriedade de data centers no Brasil


    






DLC de Sonic Lost World leva o porco-espinho a Hyrule

Posted: 26 Mar 2014 11:13 AM PDT

Se já parecia impossível na sua cabeça de criança dos anos 90 imaginar que um dia Sonic e Mario competiriam entre si num mesmo jogo e não só na hora do recreio (Mario & Sonic at the Olympic Games, de 2007), imagine ver o porco-espinho correndo pelas planícies de Hyrule? Isso será possível em Sonic Lost World.

Em uma fase extra que poderá ser baixada gratuitamente do Wii U eShop a partir de amanhã, Sonic passará por elementos conhecidos pelos fãs de The Legend Of Zelda, como o castelo de Hyrule de Twilight Princess, as caveiras Stalfos de Ocarina Of Time, um Loftwing de Skyward Sword e um dungeon para explorar.

O cenário, apesar de ter a cara de Zelda, tem a forma curvada, como em outras fases de Sonic. E, segundo o trailer divulgado, o próprio Link deve aparecer na aventura – além de emprestar uma de suas roupas para o Sonic.

Outra mistura de elementos que fizeram é quanto ao papel dos rupees no jogo: todos os coletados irão virar animais salvos por Sonic no final da fase.

Sonic Lost World já tinha recebido outro convidado ilustre da Nintendo. No final do ano passado, houve um crossover com Yoshi’s Island, mas de uma forma mais simples: a fase era side-scroller e tinha alguns elementos do outro jogo.

O DLC de Zelda, assim como o de Yoshi’s Island, estará disponível somente para a versão de Wii U de Sonic Lost World.

Com informações: IGN

DLC de Sonic Lost World leva o porco-espinho a Hyrule


    






Mojang desiste de fazer uma versão de Minecraft para o Oculus Rift

Posted: 26 Mar 2014 10:03 AM PDT

A notícia que pegou todo mundo de surpresa no final do expediente da última quarta-feira foi o anúncio de que a Oculus VR, precursora na nova onda dos dispositivos de realidade virtual, teria sido comprada pelo Facebook. Apesar da transação bilionária (se fala em US$ 2 bilhões) ter tudo para aquecer a tecnologia no mercado, as palavras, ditas pelo próprio Zuckerberg, reverberaram pela internet, acarretando várias opiniões negativas.

Muito embora grande parte das críticas tenham vindo do público incrédulo, uma, em especial, pode se tornar uma verdadeira pedra no sapato da companhia. Markus “Notch” Person, fundador da Mojang e criador do sucesso Minecraft, destilou um pouco de veneno ao saber da negociação.

Notch, o criador do Minecraft

Notch, o criador do Minecraft

A declaração de Notch foi pertinente pois, pouco mais de duas semanas atrás, havia sido estabelecida uma parceria entre a Oculus VR e a Mojang, que criaria uma versão especial de Minecraft para o aparelho. Agora, de acordo com o game designer, as coisas rumam contra o que a empresa acredita: “o Facebook não é uma companhia reconhecida por ter entusiastas da tecnologia. O Facebook não é uma companhia de tecnologia para jogos. O Facebook possui uma história de se importar com a construção de números de usuários, e nada além disso.”

Com bastante coerência, o dono da Mojang citou o fato de que, apesar dos muitos jogos construídos para a plataforma do Facebook, muitas vezes suas produtoras se veem em uma posição pouco confortável, devido às constantes reconstruções da plataforma para oferecer uma experiência social melhor para o usuário. “Não me entendam mal, a realidade virtual não é ruim para o social. Na verdade, eu acho que o social poderia se tornar uma das maiores utilidades para o VR (…) mas eu não quero trabalhar com isso. Eu quero trabalhar com jogos.”

Vale recordar que, ao ser lançada no Kickstarter, a campanha para arrecadação de dinheiro para o Oculus Rift foi bem sucedida a ponto de conseguir cerca de dez vezes mais do que era pedido por sua produtora. Não por coincidência, Notch foi um dos doadores mais notáveis, tendo levado um dos prêmios que incluíam conhecer o escritório da Oculus VR, na Califórnia. E foi exatamente daí que, duas semanas atrás, surgiu a ideia da versão especial de Minecraft para o dispositivo.

“Felizmente, a ascensão da Oculus coincidiu com o aparecimento de competidores. Nenhum deles é perfeito, mas competição é uma coisa boa. Se isso significar que haverá mais competição e que a VR continuará ficando melhor, eu serei um cara muito feliz. Eu definitivamente quero ser parte da VR, mas não trabalharei com o Facebook. Seus motivos são obscuros e confusos (…) não há nada sobre sua história que me faça confiar neles, e isso os torna estranhos para mim”, esclareceu Notch, mostrando que a decisão foi puramente baseada em suas crenças e ética.

“Tenho o maior respeito pelos desenvolvedores e engenheiros talentosos da Oculus, compreendo que é um acordo puramente de negócios, e gostaria de felicitar tanto os donos do Facebook quanto do Oculus. Mas é daqui que seguiremos caminhos diferentes.”

Captura de Tela 2014-03-26 às 10.03.53 AM

Curiosamente, no momento de desabafo de Notch no Twitter, Min Liang Tan, CEO e fundador da Razer, entrou em contato com o desenvolvedor pela rede social dizendo que “talvez pudesse ajudar”. Se isso significa que vem chegando um óculos de realidade virtual da Razer por aí, não sabemos. Mas, de qualquer forma, essa seria uma grata surpresa.

Mojang desiste de fazer uma versão de Minecraft para o Oculus Rift


    






Nvidia anuncia arquitetura Pascal e a monstruosa GPU GeForce GTX Titan Z

Posted: 26 Mar 2014 09:28 AM PDT

No segundo dia da edição 2014 da GPU Technology Conference, a Nvidia apresentou as suas principais novidades para os próximos meses. Os destaques ficaram por conta da Pascal, nova geração de chips gráficos, e da toda-poderosa GeForce GTX Titan Z, GPU que vem para ocupar o posto de topo de linha da companhia.

Os chips Pascal terão a missão de substituir a atual arquitetura Maxwell, empregada nas linhas GeForce 700 e GeForce 800. Para tanto, a Nvidia aposta principalmente em recursos que eliminam – ou amenizam – gargalos nas GPUs de hoje.

Jen-Hsun Huang, CEO da Nvidia, apresentando a arquitetura Pascal

Jen-Hsun Huang, CEO da Nvidia, apresentando a arquitetura Pascal

Uma destas novidades é a NVLink. Desenvolvida em parceria com a IBM, trata-se de uma interface que otimiza sensivelmente a comunicação entre várias GPUs e, principalmente, entre GPU e CPU. Segundo a Nvidia, a tecnologia é capaz de superar com folga a taxa máxima de transferência de dados do PCI Express: a versão 3.0 deste padrão pode alcançar até 16 gigabytes por segundo, enquanto que o NVLink é entre 5 e 12 vezes superior, ou seja, pode atingir pelo menos 80 GB/s.

Outra novidade é o uso de memórias 3D, ou seja, de uma tecnologia também conhecida como “Stacked Memory” onde as células de DRAM são empilhadas verticalmente. Além de ajudar a diminuir as dimensões físicas da placa de vídeo, a técnica proporciona diminuição do consumo de energia e maior largura de banda.

A Nvidia ainda não se manifestou a respeito, mas é muitíssimo provável que os chips Pascal venham a ser plenamente compatíveis com o DirectX 12, que chega no final do próximo ano. A propósito, as novas GPUs também não são para agora: a expectativa é a de que as primeiras unidades sejam lançadas apenas em 2016.

Já a monstruosa GeForce GTX Titan Z deve chegar bem antes. Trata-se de uma placa de vídeo com duas GPU Kepler GK110 – cada uma com 2.880 núcleos CUDA (5.760 no total) – e 12 GB de memória GDDR5 que, como tal, pode atingir a casa dos 8 teraflops. A Nvidia não deu previsão de lançamento, mas como já forneceu estimativa de preço – cerca de US$ 3.000 -, dá para esperar o dispositivo no mercado até o final deste semestre.

Nvidia GTX Titan Z

Nvidia GTX Titan Z

Segundo a empresa, a GTX Titan Z é focada em jogos multi-monitor e atividades gráficas bastante exigentes, podendo inclusive trabalhar com renderização de imagens em resolução superior a 5K. Bom, por este preço, até dançar “Macarena” não seria surpresa.

Com informações: ExtremeTech

Nvidia anuncia arquitetura Pascal e a monstruosa GPU GeForce GTX Titan Z


    






Samsung anuncia Galaxy S5 no Brasil por R$ 2.599

Posted: 26 Mar 2014 06:00 AM PDT

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Ele chegou: um mês após ter sido apresentado pela primeira vez em Barcelona, durante a Mobile World Congress, a Samsung organizou uma coletiva de imprensa em São Paulo para anunciar o Galaxy S5 no Brasil. Com preço sugerido de 2.599 reais, o topo de linha da fabricante sul-coreana começa a ser entregue pelas principais lojas brasileiras a partir de 12 de abril.

O Galaxy S5 tem hardware mais potente, refinamentos no design e funções adicionais em relação ao antecessor, como a resistência a água, o leitor de impressões digitais no botão de início e o sensor de batimentos cardíacos próximo à lente da câmera traseira. No Brasil, ele será vendido nas cores preta, branca, azul e dourada.

João Pedro Flecha de Lima, Head de Mobile da Samsung Brasil

João Pedro Flecha de Lima, Head de Mobile da Samsung Brasil

O modelo que estará disponível no Brasil tem chip Snapdragon 801 com processador quad-core de 2,5 GHz, 2 GB de RAM, 16 GB de armazenamento interno (com entrada para microSD de até 128 GB), bateria de 2.800 mAh e tela Super AMOLED de 5,1 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels. A câmera traseira tem sensor com resolução de 16 megapixels e permite filmar em 4K a 30 quadros por segundo.

Ele roda Android 4.4.2 com um visual mais limpo da TouchWiz. Entre os recursos, a Samsung colocou um modo de economia de energia que desliga todos os recursos desnecessários e deixa a tela com imagem em preto e branco; um recurso que aumenta a velocidade dos downloads ao combinar 4G e Wi-Fi; e um modo privado que mantém suas informações pessoais protegidas ao emprestar o smartphone para alguém.

Além de levar o aparelho, os compradores do Galaxy S5 ganham três meses de conta premium no Evernote, 1 ano de serviço premium no RunKeeper, 50 GB de espaço adicional no Dropbox durante dois anos, 45 edições digitais do jornal O Globo, 300 edições da revista Globo a Mais e um cupom de desconto de 80 reais na Dafiti. Também será possível ouvir 13 milhões de músicas pelo Milk, serviço de streaming da Samsung que chegará ao Brasil até o fim do ano.

Fabricado no Brasil, o Galaxy S5 começa a ser entregue pelas principais lojas brasileiras a partir de 12 de abril. Com preço sugerido de 2.599 reais, ele chega ao país 300 reais mais barato que o Galaxy Note 3 e 100 reais mais caro que o Galaxy S4, lançado em abril do ano passado.

Confira nossas primeiras impressões do Galaxy S5.

Samsung anuncia Galaxy S5 no Brasil por R$ 2.599