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Troquei meu Android por um iPhone (mais 6 notícias)

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Troquei meu Android por um iPhone

Posted: 03 Mar 2014 01:39 PM PST

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Depois de um ano e meio de uso, meu velho Galaxy Nexus estava pedindo para ser aposentado. O hardware se tornou obsoleto, a lentidão nos aplicativos mais novos estava incomodando e o Google deu a última facada no aparelho ao anunciar que não liberaria a atualização para o KitKat. Eu queria um smartphone novo e, após alguns dias de pesquisa, decidi mudar de plataforma e comprar meu primeiro iPhone.

Não sou exatamente novato no iOS, mas esta é a primeira vez que tenho um iPhone como smartphone principal; até então, minha experiência se restringia ao iPad. Pelo menos no meu caso, há uma grande diferença de uso: enquanto o tablet é usado para assistir a vídeos e ler textos com formatação complexa ou cheios de gráficos, que não ficam bons na tela e-ink do Kindle, o smartphone está sempre comigo por conta dos recursos de comunicação e funciona como um organizador de informações. É nele que salvo compromissos, anotações e gravações.

Então, apesar do iOS não ser uma plataforma totalmente nova para mim, considero esta uma alteração bastante significativa no meu dia a dia. E como toda mudança, a troca não foi a coisa mais fácil do mundo: ela trouxe boas surpresas, certas dificuldades e algumas reclamações. Neste artigo, conto como está sendo o processo de transição após três meses usando um iPhone 5s.

Por que um iPhone?

Quando publiquei um texto semelhante, detalhando minha mudança para o OS X após dez felizes anos usando Windows, citei vários motivos pelos quais considerava o MacBook Air uma compra melhor que outros notebooks considerando o meu perfil de uso. Eu queria escrever algo cheio de justificativas aqui, mas não há nenhum motivo especial para ter comprado um iPhone: eu simplesmente queria experimentar algo novo.

Após mais de dois anos usando Android sem grandes reclamações, cerca de seis meses sendo proprietário de um Windows Phone e tendo testado dezenas de aparelhos das duas plataformas nos últimos anos, só faltava a experiência com mais um dos três principais sistemas operacionais para smartphones do mercado.

Portanto, mesmo recomendando frequentemente um Moto X para colegas que procuram um bom smartphone, ou um Moto G para quem não quer gastar muito dinheiro, decidi comprar um iPhone 5s no início de dezembro. Como sou um adepto de serviços de streaming de músicas e uso pouco espaço, optei pelo modelo de 16 GB, o menos caro. A curiosidade por algo novo gerou um rombo de 2 mil reais, já considerando o desconto da operadora por ser cliente pós-pago.

Tem um app para isso

Apps, muitos apps

Apps, muitos apps

A variedade de aplicativos é um dos fatores mais importantes na hora de escolher uma nova plataforma. Para mim, na verdade, é o mais importante: um sistema operacional, por melhor que seja, fica atrás da concorrência quando não se tem um bom ecossistema. Os aplicativos e recursos nativos são feitos para atender razoavelmente bem a maioria dos usuários, mas a criatividade dos desenvolvedores é essencial para encher as lojas de aplicativos de boas alternativas e tornar um smartphone mais útil.

Isso fica bem claro para mim quando vejo minha primeira tela inicial, onde posiciono os aplicativos que mais tenho usado no iPhone. Dos 24 atalhos, apenas sete abrem aplicativos pré-instalados. Há 18 aplicativos nativos da Apple que estão escondidos em uma pasta e quase nunca são abertos, o que inclui o Mapas (uso Google Maps), Calendário (uso Fantastical), Mail (uso Mailbox), Música (uso Spotify) e Notas (uso Simplenote).

Quanto aos aplicativos, nenhuma decepção: assim como nas minhas primeiras impressões do OS X, há uma sensação de que os desenvolvedores do iOS dão mais atenção ao design das interfaces, o que parece ter se intensificado após o lançamento do iOS 7, que possui visual bem diferente das versões anteriores. Assim como os desenvolvedores parecem ter mais cuidado com suas criações, eles também parecem estar mais dispostos a cobrar pelo trabalho que no Android: os aplicativos mais conhecidos para iOS são pagos (e alguns deles são bem caros).

Ok, é mentira, houve uma decepção no início sim: eu sou um grande usuário de serviços do Google, então o Hangouts é uma das minhas principais formas de comunicação. Enquanto o Android possui integração perfeita com o Hangouts, o iOS tinha apenas um aplicativo com interface antiga e cheio de falhas. Felizmente, o Google atualizou o aplicativo para iOS recentemente e o tornou muito melhor.

Entre as boas surpresas do iOS estão aplicativos como o Tweetbot (US$ 4,99), cliente de Twitter que vale cada centavo; Ashes (US$ 7,99), leitor de RSS com suporte ao Fever; Fantastical (US$ 3,99), aplicativo de calendário com interface bonita e prática; iA Writer (US$ 4,99), um editor de texto que uso para escrever artigos longos e também possuo no Mac; e Mailbox, gerenciador de emails que usava no iPad e virou um dos aplicativos que mais uso no iPhone.

Tweetbot, Fantastical e Fitbit: sem fugir do padrão do iOS, mas sem perder a identidade

Tweetbot, Fantastical e Fitbit: sem fugir do padrão do iOS, mas sem perder a identidade

Apesar de não ser o sistema operacional móvel mais usado no mundo, boa parte dos desenvolvedores ainda prioriza a plataforma da Apple. Além de muitos aplicativos ainda chegarem primeiro ao iOS, atualizações que incluem novos recursos às vezes chegam apenas semanas ou meses depois em outras plataformas. O Paper ainda não tem previsão para sair do iPhone, o Plants vs. Zombies 2 demorou dois meses para aparecer no Android e o útil IFTTT ainda não possui aplicativo oficial para o robô verde, e estes são apenas alguns exemplos.

Por que isso ainda acontece? Alguns dizem que desenvolver para Android é mais complicado, já que há inúmeros aparelhos com hardware totalmente diferente um do outro. Outros afirmam que, apesar de possuir menos usuários, desenvolver para iOS é mais lucrativo, uma vez que proprietários de Android estariam menos dispostos a pagar por conteúdo. Seja como for, quando um novo aplicativo ou jogo badalado aparece, minha impressão é a de que donos de Android e Windows Phone ainda são tratados como cidadãos de segunda classe. Bom para quem usa iOS, certo?

O que nem todo mundo comenta

Nenhum produto é perfeito, e isso ficou ainda mais claro durante esses três meses usando um iPhone 5s. Há uma ideia bastante difundida de que o Android é um sistema operacional instável, algo que talvez tenha origem a partir das modificações por parte das fabricantes (que acabam acrescentando falhas) e de smartphones de baixo custo com hardware limitado. Pode ser que eu tenha sido premiado, mas a verdade é que achei o iOS pior que o Android nesse quesito.

O principal problema são as reinicializações automáticas, que acontecem sem motivo aparente: enquanto o aparelho está sobre a mesa, uma tela preta com a maçã da Apple aparece do nada. O iPhone 5s tem reiniciado sozinho em várias ocasiões, seja enquanto está descansando ou sendo usado: em uma das vezes, a tal tela preta apareceu assim que abri o aplicativo de câmera para tirar uma foto durante a Campus Party. Uma tarefa simples, que demoraria três segundos para ser feita, levou mais de um minuto.

É meio chato quando isso acontece

É meio chato quando isso acontece

Durante a Campus Party, o aparelho reiniciou religiosamente todos os dias. Como o evento é conhecido por ser bem quente e São Paulo bateu recordes de temperatura durante o mês de janeiro, havia até uma possibilidade de que um superaquecimento fosse o culpado pelas reinicializações. No entanto, não vi nenhuma vez o aviso de que o iPhone “precisa esfriar”, geralmente exibido nessas situações. Além disso, o problema aconteceu inclusive em Barcelona, durante a Mobile World Congress, onde as temperaturas giravam em torno dos 12ºC.

As reinicializações aleatórias são um problema conhecido do iOS 7. A própria Apple reconheceu o defeito e havia prometido em janeiro uma correção de software para a falha. Mas, enquanto escrevo este parágrafo, com a última versão do iOS, continuo com um smartphone com preço sugerido de R$ 2.799 que reinicia sozinho. Será que cinco meses após o lançamento não foi tempo suficiente para encontrar uma solução?

Os aplicativos do iOS, apesar de parecerem mais bem cuidados e possuírem belas interfaces, foram tão ou mais instáveis que os do Android. Tanto aplicativos de terceiros (especialmente Mailbox, Ashes, Hangouts, Nike+ Move e Facebook) como nativos (Safari e o menu de ajustes) travaram e fecharam repentinamente algumas vezes ao dia durante esses três meses de uso. Para não ficar apenas em impressões pessoais, pesquisei a respeito e encontrei um estudo que corrobora minha experiência.

No entanto, as falhas dos aplicativos são tratadas de maneira diferente: o Android costuma exibir uma mensagem de erro informando que o aplicativo falhou, enquanto o iOS simplesmente encerra o aplicativo sem mais nem menos, mesmo comportamento adotado pelo Windows Phone. Google, Apple e Microsoft fazem vários testes antes de lançar um novo sistema operacional, então pode ser que a falta de mensagens de erro seja proposital, para causar menos frustrações ao usuário e passar a impressão de que há menos falhas. Pode até funcionar, mas é apenas um paliativo.

É preciso se adaptar

Uma das peculiaridades do iOS é que o usuário não precisa gerenciar arquivos, diferente do Android e de sistemas operacionais para desktops. No iOS, cada aplicativo possui seus próprios arquivos, que não podem ser acessados facilmente por outros aplicativos. Essa abordagem simplifica as coisas para o usuário comum, funciona bem com o conceito de sincronização do iTunes e pode ser positivo na maioria das vezes, mas é discutível.

É um jeito diferente de "salvar" arquivos, mas funciona bem

É um jeito diferente de “salvar” arquivos, mas funciona bem

Como os arquivos são do aplicativo e não do iOS, algumas tarefas se tornam mais complicadas do que deveriam. Por exemplo, ao receber documentos importantes por email, que necessitavam de consultas periódicas, eu frequentemente abria o cliente de email apenas para ver os arquivos posteriormente. Não é algo muito prático e, como o Mailbox limpa o cache de arquivos baixados regularmente, era necessário baixar os arquivos mais de uma vez. Consegui resolver o problema centralizando documentos importantes no ótimo Documents by Readdle.

No Android, bastava fazer download dos documentos e abri-los a partir de um gerenciador de arquivos ou de um aplicativo dedicado para isso, como um leitor de PDF. Além disso, se eu quisesse abrir os documentos em um computador, por exemplo, era só conectar o aparelho com um cabo ou transferi-los sem fio com aplicativos como o AirDroid.

O botão de compartilhamento do iOS foi outro problema: ele é bastante limitado. No Android, esse botão está presente nos principais aplicativos e serve como uma ponte entre eles. Isso significa que, enquanto eu estiver navegando pelo Chrome ou lendo um artigo no Press, posso salvar o texto no Pocket com dois toques para ler depois.

Por ser um sistema mais fechado, no iOS as opções de compartilhamento se limitam a redes sociais, email e mensagem. Para salvar um texto no Pocket pelo iOS, preciso instalar um nada prático bookmarklet no Safari, fazer uma gambiarra enviando o link por email ou copiar o link para a área de transferência e então abrir o Pocket. Não é a coisa mais complicada do mundo, mas poderia ser mais simples.

Mais opções de compartilhamento seriam bem-vindas

Mais opções de compartilhamento seriam bem-vindas

O que sinto falta

Os smartphones Android possuem várias interfaces diferentes devido às modificações das fabricantes, mas quase todas possuem um elemento em comum: permitem adicionar não apenas ícones de aplicativos, mas também widgets na tela inicial. Até a linha Nokia X, com uma interface extremamente modificada, que lembra muito mais o Windows Phone do que o Android, permite adicionar widgets. No iOS, não há widgets ou algo parecido.

Durante o tempo em que usei Android, eu nunca fui um usuário que enchia a tela de widgets, mas alguns eram bem úteis: o Google Agenda me mostrava os compromissos dos próximos dias, o Gmail me mostrava os últimos emails recebidos e o Google Keep me ajudava a manter a lista de tarefas e as anotações sob controle. Tudo isso sem abrir nenhum aplicativo: as informações estavam logo ali, na minha cara. O iOS até exibe algumas informações úteis na central de notificações, mas nada tão adaptável como no Android.

A App Store é superior ao Google Play em alguns pontos, como a quantidade e qualidade dos aplicativos, mas ainda carece de recursos. Não há como experimentar um aplicativo, por exemplo: para quem fez uma compra e se arrependeu, o processo de reembolso não é tão trivial. No Android, posso testar um aplicativo por 15 minutos e desistir da compra. No Windows Phone, melhor ainda: a maioria dos desenvolvedores disponibiliza versões de teste, com algum tipo de limitação (funciona por alguns dias, possui anúncios ou não tem todos os recursos, por exemplo).

Seria mais interessante se o app fosse baixado para o iPhone, não para o Mac

Seria mais interessante se o app fosse baixado para o iPhone, não para o Mac

Além disso, a necessidade de abrir o aplicativo da App Store ou conectar o aparelho ao iTunes é uma ideia pouco prática quando comparado aos outros sistemas, que permitem instalar aplicativos apenas clicando em um botão na versão web da Play Store ou Windows Phone Store. Quando estou navegando em um site e leio uma recomendação de aplicativo, quero apenas apertar um botão e instalá-lo, não pegar o smartphone, abrir a App Store, fazer uma busca, tentar encontrar o aplicativo, tocar em um botão, digitar minha senha (ou colocar minha digital) e confirmar a instalação.

Entre os aplicativos, praticamente todos os que estão disponíveis para Android também possuem versão para iOS, mas o SwiftKey é o que mais gera saudades. A Apple não permite a instalação de teclados de terceiros que operem de maneira global, ou seja, que funcionem em todos os aplicativos. O SwiftKey levou algumas das tecnologias do teclado para Android ao iOS por meio do aplicativo de notas SwiftKey Note, mas os diferenciais só estão disponíveis nele.

Saudades, SwiftKey

Saudades, SwiftKey

O SwiftKey é um dos primeiros aplicativos que instalo quando testo um novo smartphone com Android. À primeira vista, ele pode não parecer tão diferente, mas o segredo está no autocorretor, que aprende à medida que você escreve e corrige palavras automaticamente de maneira extremamente eficiente. Como ele permite sincronizar o dicionário com a nuvem e possui a capacidade de aprender com o que você já digitou (através de emails do Gmail, posts no Facebook e tweets), hoje o SwiftKey praticamente adivinha o que vou escrever.

E o iPhone?

Touch ID: uma nova forma de comprar por impulso

Touch ID: uma nova forma de comprar por impulso

Enquanto o software tem seus problemas e dificuldades de adaptação, do hardware não tenho muito o que reclamar: o iPhone 5s é um aparelho fantástico. Ele tem o melhor acabamento que já vi em um smartphone, uma tela com qualidade impecável, uma câmera que tira fotos excelentes e um desempenho que ainda não notei em nenhum Android. Não é para menos: a Apple conseguiu desenvolver um ótimo processador e ainda tem a vantagem sobre os concorrentes de produzir tanto o hardware quanto o software, para extrair o máximo de desempenho possível.

O sensor de impressões digitais Touch ID é bastante útil no dia a dia. Pode parecer besteira, mas é difícil ter que voltar a digitar senhas para desbloquear o aparelho ou fazer compras na App Store depois de passar algum tempo simplesmente mantendo o dedo posicionado no botão Home. É bom saber que é possível manter os dados protegidos caso o aparelho caia em mãos erradas ao mesmo tempo em que desbloqueá-lo seja uma tarefa tão natural para o dono.

Meu único problema com o iPhone 5s talvez seja a bateria: para muita gente, ela é suficiente para aguentar um dia inteiro e chegar em casa com um resto de carga; para mim, mensagens de bateria fraca sendo exibidas antes do fim do dia (às vezes bem antes) são uma situação bastante comum. Há quem prefira smartphones finos; particularmente, prefiro aparelhos com baterias maiores, mesmo que isso signifique um aumento na espessura e no peso.

Mas pelo menos há um lado bom nessa história: com capacidade de apenas 1.560 mAh, carregar o iPhone 5s é extremamente rápido, seja pelo carregador de tomada, seja pela porta USB do notebook. Se a bateria não consegue durar o dia todo comigo, pelo menos não perco muito tempo deixando o smartphone carregando.

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Vale a pena comprar um iPhone 5s? Pensando no custo-benefício, de maneira alguma: é possível adquirir excelentes smartphones com Android e Windows Phone pela metade do preço, de forma que atualmente não faz muito sentido gastar cerca de 3 mil reais por um celular. No caso da Apple, há também o problema dos preços abaixarem somente quando uma nova geração é apresentada, enquanto smartphones de outras fabricantes frequentemente aparecem em promoções por preços muito menores que os de lançamento.

Por outro lado, para quem quer comprar fora, ganhou um bom desconto da operadora ou simplesmente está com vontade de experimentar algo novo, recomendo a compra: o iOS pode ter seus problemas e a bateria do aparelho poderia durar mais, mas o iPhone 5s é o melhor e mais equilibrado smartphone que já tive contato até o momento.

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Rumor do dia: os primeiros screenshots da Cortana

Posted: 03 Mar 2014 12:16 PM PST

Faz algum tempo que estamos de olho na Cortana, assistente pessoal que deve ser lançada junto com o Windows Phone 8.1. Desde seu familiar nome e sua dublagem até suas capacidades, aos poucos sua figura está se formando.

Hoje, o The Verge divulgou screenshots do que pode vir a ser a Cortana. O site afirma que eles vieram de fontes que estão por dentro do projeto mas, como a Microsoft ainda não confirmou nem negou nada, vamos levar como um rumor.

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A imagem confirma alguns dos rumores anteriores. Como anunciado (também pelo The Verge), Cortana terá a forma de um ícone redondo animado, cuja cor irá mudar de acordo com o tema escolhido pelo usuário. No entanto, não terá a forma de uma mulher, como esperávamos.

Nas configurações, percebe-se que é possível controlar o nível de acesso que Cortana tem a suas informações e se irá armazená-las. Anteriormente, foi dito que ela poderá guardar informações sobre o usuário num “recurso” chamado Notebook. O screenshot o menciona, mas não deixa explícito se o usuário poderá ele mesmo fazer alterações nas coisas sabidas por Cortana.

Outros pontos do screenshot são a possibilidade dela ter acesso ao seu email – é dito que ela só irá pegar alguma informação se tiver palavras relevantes no meio, como “nos vemos às oito” – e te chamar pelo nome, seja lá qual você escolher (quantos Master Chief deverão aparecer?).

Não há nenhuma palavra oficial sobre quando a Cortana será anunciada ou disponibilizada para os usuários de Windows Phone. Mas, se ela realmente estiver embutida no Windows Phone 8.1 – desbravadores de SDK afirmam que sim – , é possível que sejamos apresentados na conferência BUILD, que acontece no começo de abril.

Rumor do dia: os primeiros screenshots da Cortana


    






Kickstarter atinge a marca de 1 bilhão de dólares investidos

Posted: 03 Mar 2014 09:53 AM PST

O site de crowdfunding mais famoso do mundo atingiu hoje uma marca histórica: seu primeiro bilhão de dólares – não em lucros, mas em investimento de visitantes no site, mais precisamente de 5,7 milhões de pessoas.

Para comemorar o feito, o Kickstarter lançou um infográfico que traz alguns dados curiosos sobre ele.

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O mais impressionante deles mostra o crescimento do site no último ano. O Kickstarter está no ar desde 2009, mas mais da metade do primeiro bilhão de dólares vindo de backers – ou seja, mais de meio milhão – foi obtido nos últimos 12 meses.

Um desses dias foi o mais bem-sucedido de todos: 13 de março de 2013, quando mais de 4 milhões de dólares foram investidos em 1.985 projetos por 54.1876 pessoas. Na data de seu lançamento, 28 de abril de 2009, foram investidos 1.804 dólares para 7 projetos por 40 pessoas, uma marca bem impressionante para a inauguração do site.

Apesar de um bilhão de dólares terem sido investidos em projetos no site, boa parte desse dinheiro foi destinada a projetos que morreram na praia. Portanto, “apenas” 859 milhões  foram realmente entregues.

O GameSpot tem mais dados: o site diz que a categoria que mais recebeu dinheiro foi a de Jogos, com 215 milhões de dólares investidos (desses, 189 milhões foram recebidos por seus criadores; o resto é de campanhas que não foram bem sucedidas). Ela também é a quarta categoria mais difícil de emplacar: 35% dos projetos são financiados. Atrás, vêm Tecnologia, com 34,79%, Editorial, com 32,29% e Moda, com 29,3%.

O infográfico traz ainda números por país (no Brasil, há mais de 21 mil backers), alguns investidores de destaque e outros dados, inclusive o que dá para comprar com 1 bilhão de dólares. Para dar uma olhada, clique aqui.

Kickstarter atinge a marca de 1 bilhão de dólares investidos


    






O tuíte mais retuitado de todos os tempos ultrapassou 2,5 milhões de RTs em 12 horas

Posted: 03 Mar 2014 08:21 AM PST

Ontem, além do Carnaval, ocorreu a premiação do Oscar. Caso você tenha perdido, o grande vencedor foi 12 Anos de Escravidão, mas vamos deixar a parte de entretenimento para especialistas e focar na nossa área. Além do longa, Ellen DeGeneres, a apresentadora da noite, também levou uma espécie de prêmio para casa: a autoria do tuíte mais retuitado de todos os tempos.

Até ontem, o recorde era do presidente Barack Obama, que obteve quase 800 mil RTs com o tuíte de sua reeleição:

Cerca de um ano e meio depois, a selfie de Ellen com estrelas de Hollywood ultrapassou com muita folga o presidente. 12 horas depois de sua publicação, ela já tinha mais de 2,5 milhões de RTs:

Vai ser difícil de superar essa, hein?

Em uma fofoca de bastidores relacionada à tal selfie, ela foi tirada com um Galaxy Note 3, smartphone que apareceu diversas vezes durante a noite nas mãos da apresentadora em uma óbvia (e multimilionária) ação da Samsung na premiação. Mas, nos bastidores, Ellen voltou a tirar fotos com seu iPhone. A Samsung não falou nada sobre o smartphone utilizado “longe” dos holofotes, mas imaginamos que não tenha pegado muito bem…

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O tuíte mais retuitado de todos os tempos ultrapassou 2,5 milhões de RTs em 12 horas


    






Temos que assistir: Twitch Plays Pokémon vai para a segunda geração

Posted: 03 Mar 2014 07:06 AM PST

No sábado de manhã, depois de muitas horas de tentativas e falhas contra a Elite Four e uma batalha suada que consagrou o Venomoth como Dragon Slayer do grupo, Twitch Plays Pokémon finalmente chegou ao fim.

Mas nem deu tempo de sentir saudade: pouco mais de 24 horas depois, um novo TPP foi colocado no ar.

Agora, o jogo que está rolando é Pokémon Crystal, que marca a segunda geração da franquia. A história se passa em Johto e, em vez de Squirtle, Bulbassauro e Charmander, os starters são Totodile, Chikorita e Cyndaquil.

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Houve apenas uma mudança no streaming: agora, a cada hora será instaurada a Democracia. A não ser que haja votos para que ela seja substituída pela Anarquia, ela é mantida. Na Democracia, as votações para movimentos agora duram 30 segundos, sem necessidade de bater um mínimo. Também dá para inserir uma sequência de movimentos na Democracia. Por exemplo, left2 move o personagem duas vezes para a esquerda e left2down2 o move duas vezes para a esquerda e duas para baixo.

Talvez por esse motivo e pela expertise adquirida com a primeira geração o jogo esteja andando bem rápido. Em dois dias, já foram conquistadas as duas primeiras insígnias e 5 Pokémons foram capturados: Togepi, Sentret, Caterpie, Wooper e Pidgey (será o novo Bird Jesus?), além do starter Tododile.

Quanto à coisa mitológica do primeiro, esse ainda não tem algo bem definido. Há quem defina que o Togepi seja o novo deus, há quem acredite que tudo do primeiro deveria ser deixado de lado nessa nova fase…

Enfim. Vamos acompanhar?

Watch live video from TwitchPlaysPokemon on www.twitch.tv

Temos que assistir: Twitch Plays Pokémon vai para a segunda geração


    






É assim que a Microsoft avisará usuários do Windows XP sobre o fim do suporte

Posted: 03 Mar 2014 06:52 AM PST

Lançado em outubro de 2001, é hora do velho Windows XP finalmente se aposentar. Quem acompanha o noticiário de tecnologia sabe que o suporte será encerrado no dia 8 de abril; após esta data, o Windows XP não receberá mais atualizações de segurança, o que inclusive poderá colocar em risco boa parte dos caixas eletrônicos do mundo. Mas como ficam as pessoas que ainda não estão sabendo disso? Elas serão avisadas em breve, assim:

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Essa janelinha aparecerá para todos os usuários do Windows XP (Home ou Professional) que recebem atualizações através do Windows Update a partir do dia 8 de março, um mês antes do fim do suporte. A mensagem contém um link para uma página da Microsoft com as principais informações sobre o assunto. No documento, a empresa explica por que está encerrando o suporte e quais as implicações disso.

A Microsoft explica que, a partir do dia 8 de abril, não haverá mais suporte técnico ou atualizações de segurança para o Windows XP. O antivírus Microsoft Security Essentials deixará de ser oferecido para download, mas quem ainda possuir o software instalado continuará recebendo atualizações de vacinas por tempo limitado. No entanto, a própria empresa afirma que apenas um antivírus atualizado não é suficiente para manter o computador seguro.

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E se a pessoa for realmente leiga em informática e não souber nem mesmo qual sistema operacional está usando? A Microsoft resolveu publicar uma página que mostra qual Windows o usuário possui. Se mesmo assim não for suficiente, há um site mais simples ainda, que mostra se a pessoa está ou não rodando o Windows XP. Mais fácil que isso, só telefonando para a casa de cada usuário para oferecer assistência.

Junto com o anúncio do fim do suporte, a Microsoft lançou uma ferramenta gratuita em parceria com uma empresa chamada Laplink que copia arquivos, músicas, vídeos, emails, configurações e perfis de usuário de um computador com Windows XP para uma nova máquina com Windows 7, Windows 8 ou Windows 8.1. O programa poderá ser baixado no windowsxp.com e terá versão em português do Brasil. Uma versão paga do software permite migrar aplicativos.

É assim que a Microsoft avisará usuários do Windows XP sobre o fim do suporte


    






Apple anuncia CarPlay e leva funções do iPhone para o painel do carro

Posted: 03 Mar 2014 04:59 AM PST

Em junho de 2013, a Apple mostrou as primeiras novidades do iOS 7, incluindo uma integração com automóveis que levaria algumas funções do iPhone para o painel dos carros, como o serviço de mapas da Apple e o iTunes Radio. Nesta segunda-feira (3), a empresa anunciou a lista de montadoras parceiras que colocarão o recurso em seus automóveis, bem como o nome definitivo: antes conhecido como iOS in the Car, ele se chamará CarPlay.

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Os primeiros carros com o CarPlay serão exibidos nesta semana no Salão do Automóvel de Genebra, na Suíça. Inicialmente, apenas Ferrari, Mercedes e Volvo mostrarão os veículos, mas a Apple cita uma série de outras montadoras que lançarão carros com o CarPlay em breve: BMW, Ford, Chevrolet, Opel, Honda, Hyundai, Jaguar, Land Rover, Kia, Mitsubishi, Nissan, Peugeot, Citroën, Subaru, Suzuki e Toyota.

E o que você pode fazer com o CarPlay? Basicamente, usar alguns recursos do seu iPhone enquanto estiver dirigindo, sem necessidade de tirar as mãos do volante ou mesmo desviar os olhos do trânsito: a navegação é feita por meio de comandos de voz, com a ajuda da tecnologia da Siri. Dá para fazer ligações, enviar e receber mensagens de texto, ouvir músicas e usar os mapas da Apple para se orientar.

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Será possível ouvir toda a coleção de músicas e podcasts armazenados não apenas no iPhone, mas também na nuvem: há integração com o iTunes Radio e outros serviços de streaming de músicas, como o Spotify e o Beats Radio. Já o serviço de mapas está com navegação curva a curva e mostra informações sobre o trânsito e o tempo estimado de viagem. O CarPlay pode até mesmo adivinhar para onde você está indo com base nos seus emails e compromissos no calendário.

Para usar o CarPlay, será necessário ter um iPhone com conexão Lightning (iPhone 5, iPhone 5c ou iPhone 5s) e uma atualização de software para o iOS 7 que será liberada em breve (além de um automóvel compatível, claro). Ferrari, Honda, Hyundai, Jaguar, Mercedes e Volvo incluirão o CarPlay em “carros selecionados” ainda em 2014, seguido por outras fabricantes no futuro.

Apple anuncia CarPlay e leva funções do iPhone para o painel do carro