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Dê uma chance às músicas nunca ouvidas no Spotify com o Forgotify (mais 10 notícias)

Dê uma chance às músicas nunca ouvidas no Spotify com o Forgotify (mais 10 notícias)

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Dê uma chance às músicas nunca ouvidas no Spotify com o Forgotify

Posted: 31 Jan 2014 01:45 PM PST

Talvez você não faça ideia disso, mas 20% das músicas do catálogo do Spotify nunca foram ouvidas, por ninguém – nem por quem as colocou lá, pelo visto. Isso dá cerca de 4 milhões de músicas. Impressionante, não?

Para dar uma segunda chance a essas faixas perdidas, foi criado o Forgotify. Apesar do nome, o site não tem nada a ver oficialmente com o Spotify, só empresta o código para levar essas músicas para seu próprio catálogo.

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O site é bem simples: tem só o player do Spotify e uma breve descrição de que música é aquela. Para ouvir, claro, é preciso ter uma conta do serviço.

Pela zapeada que demos, são artistas bem obscuros que compõem o Forgotify, que parecem ser, em sua maioria, “estrangeiros” (quer dizer, não-americanos ou europeus). O serviço não estima se a pouca visualização de suas músicas se deve à ausência do Spotify em seus países, mas é uma hipótese que pode ser considerada.

Em todo caso, clique aqui e conheça algo novo para embalar sua noite. :)

Dê uma chance às músicas nunca ouvidas no Spotify com o Forgotify


    






Campeonato de robôs na Campus Party dá viagem ao Vale do Silício aos vencedores

Posted: 31 Jan 2014 01:30 PM PST

Acontece amanhã a final do Ultimate Robot Combat, disputa levada à Campus Party pelo Submarino que reúne os melhores criadores de robôs do Brasil em uma espécie de vale-tudo. Fomos hoje conhecer os semi-finalistas da competição, as equipes Uai!rrior, Orion e RioBotz, e suas máquinas.

A Uai!rrior é formada por estudantes de engenharia da Universidade Federal de Itajubá, em Minas Gerais, e trouxe para a competição o General, robô que já foi vice-campeão no mundial e do qual você talvez tenha ouvido falar nos últimos dias: ele era o que tinha lança-chamas.

A equipe resolveu remover essa arma do carro porque era “covardia” com as outras equipes. Não que isso o deixe sem alternativas: a principal passou a ser uma espécie de garra em um disco que roda a 5400 rpm e, quando acerta outra máquina, consegue lançá-la a uma distância de 3 metros.

Esse é o lança-chamas...

Esse é o lança-chamas…

... E esse é o General com as garras para cima

… E esse é o General com as garras para cima

Se o alcance do General já é impressionante, o Touro, da RioBotz, da PUC do Rio de Janeiro, tem uma peça semelhante que pesa 13 kg e atinge a marca de 8 mil rpm. Ela consegue atirar a outra máquina com tanta força que chega até o teto da arena – e estamos falando de robôs de 55 kg, que compõem a categoria middleweight, na qual todos os competidores estão inseridos. O impacto é equivalente ao de um pente de AK47 descarregado, segundo os estudantes que cuidam dele.

O Touro estava desmontado quando visitamos a área. Essas são as duas opções de "arma" dele

O Touro estava desmontado quando visitamos a área. Essas são as duas opções de “arma” dele

O Touro é a arma principal da RioBotz e é tricampeão no torneio mundial, sendo que o título mais recente é do ano passado. Mas não é a única: também chegou à semi-final o Maloney, que é um pouco mais simples que o outro, mas também tem títulos mundiais no currículo. O Maloney tem quatro motores e sua “arma” é uma rampa que pode virar os oponentes de ponta cabeça.

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Maloney em meio a seus reparos

Essa manobra é comum na competição, mas a equipe Triton foi a única que levou um robô que pode superá-la: o Orion, cujas rodas atravessam seu corpo e permitem que ele rode mesmo de ponta-cabeça.

Das semi-finalistas, a Triton é a única equipe particular, não atrelada a alguma faculdade. Ela existe há oito anos e consegue cortar os custos de montagem dos robôs tendo isso feito internamente. Só as peças do Orion custam cerca de 25 mil reais; com a mão de obra, chegaria a 40 mil, segundo um dos membros. Os robôs dos outros oponentes, segundo seus responsáveis, são mais baratos: ficam em torno de 15 e 20 mil reais, normalmente pagos por patrocinadores.

Orion e seus motores. Na parte frontal, a rampa de impacto com dentes separados, que foi a escolhida para a semi-final

Orion e seus motores. Na parte frontal, a rampa de impacto com dentes separados, que foi a escolhida para a semi-final

O que encarece tanto os robôs é o material utilizado, que precisa ser extremamente resistente para aguentar as porradas. O pessoal da RioBotz conta que, entre eles, são utilizados alumínio aeronáutico e naval e um tipo de aço que é encontrado em plataformas de petróleo. As baterias saem por cerca de 600 dólares e requerem muito cuidado, já que seu interior é tóxico e, se a proteção for rompida, ocorre um belo estrago – o que torna a preocupação com o calor um caso à parte, ainda mais neste calor. As equipes não tiveram nenhum problema crítico de superaquecimento no Ultimate Robot Combat, mas há casos de robôs que perderam batalhas em campeonatos mundiais por causa disso.

Talvez você tenha reparado que as rampas dos robôs estão com uma capinha em quase todas as fotos. É que elas são muito afiadas e, para prevenir que alguém acidentalmente se machuque, é preciso utilizar essa proteção. Ainda assim, acidentes acontecem – pudera, é um ambiente pequeno, com muita gente e ferramentas bem perigosas por todos os cantos. Um dos integrantes do RioBotz estava com o dedo enrolado em um esparadrapo, resultado de um encontro com um ferro de solda. Pequenos cortes também são comuns, mas unanimidade mesmo são as mãos sujas durante todo o campeonato, de tanto fazer reparos nos robôs.

Na chave de hoje, Maloney perdeu para o General e foi eliminado. General já está na final; amanhã, às 11h, Touro e Orion se enfrentam para que o segundo finalista seja decidido. O Ultimate Robot Combat termina amanhã, às 12h30 horas, e ocorre na área aberta ao público. Se quiser acompanhar  ao vivo de casa, ela também é transmitida pela internet. Além da viagem ao Vale do Silício, os vencedores também levam R$ 10 mil em compras no Submarino.

Campeonato de robôs na Campus Party dá viagem ao Vale do Silício aos vencedores


    






Microsoft pode lançar versão mais barata do Xbox One – e muitos outros rumores

Posted: 31 Jan 2014 12:43 PM PST

Um usuário postou nessa semana no fórum NeoGAF uma série de rumores sobre o Xbox One, incluindo próximos lançamentos de games e até uma nova versão do console que pode ser lançada em 2015.

O tal usuário se identificou apenas como ntkrnl e o Kotaku afirma ter conversado com pessoas que confirmaram que ele tem uma ligação com a Microsoft, mas não conseguiu verificar a veracidade de nenhum dos rumores postados por ele.

Começando pelos títulos, ele afirma que uma edição comemorativa de aniversário de Halo 2 está sendo desenvolvida para o console “com todo tipo de coisa”, inclusive um beta de Halo 5 e uma série de TV (que não é a que Steven Spielberg mencionou no anúncio do Xbox), e tem até data: 11 de novembro. Haverá dois bundles e um deles também virá com ports de Halo 3 e 4 para o Xbox One.

Segundo ele, também veremos um novo Forza Horizon de mundo aberto e “sistema de clima super atraente”, e Fable Legends fica para 2015 assim como Crackdown 3. Já os novos Quantum Break e Sunset Overdrive ficam para o segundo semestre: o primeiro, chega a tempo do Natal; o outro, no terceiro trimestre.

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Quanto ao console em si, ntkrnl diz que a Microsoft está trabalhando em uma versão 100 dólares mais barata, que o deixa pelo mesmo preço do PlayStation 4 nos EUA. Essa versão talvez venha sem leitor de Blu-ray, aceitando apenas jogos digitais. Também há a possibilidade de um Xbox One branco ser comercializado – por enquanto, é exclusivo de funcionários que trabalharam no projeto (o The Verge confirma que isso está sendo estudado) – assim como modelos de 1 TB de armazenamento.

Ntkrnl também divulgou uma imagem de um Xbox One temático de Titanfall, mas outro usuário, Peter Dodd (que tem um histórico razoável de rumores confirmados), disse que foi cancelado:

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A Microsoft não comentou as informações dadas por ntkrnl, mas, segundo o Kotaku, começou a tomar as medidas legais para identificar e processá-lo. O que também não confirma nenhum dos rumores, mas mostra que a empresa ficou pelo menos incomodada.

Microsoft pode lançar versão mais barata do Xbox One – e muitos outros rumores


    






Campuseiros: o que fazem, onde vivem e como se alimentam

Posted: 31 Jan 2014 12:10 PM PST

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Que tipo de gente aparece num evento enorme, cheio de palestras, com internet boa e muitas oportunidades de negócios? São os chamados “campuseiros”, nome dado aos participantes do maior rolezinho de tecnologia do Brasil e quiçá do mundo. Saiba quem eles são e o que fazem para sobreviver nessa loucura chamada Campus Party.

Desconhecidos ficaram amigos na Campus

Imagina ir para um evento de 8 mil pessoas e não conhecer ninguém? É o que conta os campuseiros Renan Santos e Letícia Mensor, que depois se tornaram amigos de Aline Silveira, Sillas Amorim e Thyago Antonio, grupo que se conheceu através da Campus Party Recife. Todos eles estão acampados aqui no Anhembi.

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É inevitável a comparação com a Campus Party Recife. “Aqui está bem mais desorganizado e inseguro que lá”, disse Aline. “É muito fácil burlar a segurança daqui. Tem horas que os seguranças nem verificam sua credencial. Com esse tanto de computador aqui dentro, é preocupante a segurança do local”, completou. Além disso, os campuseiros falaram do calor: “A Campus Party Recife tem ar condicionado. Aqui não.”

Letícia, de Joinville, disse que veio por conta do namorado, que também não conhecia ninguém. Mas não reclama: “Já consegui pegar tantos brindes aqui que já enchi as duas mochilas que foram distribuídas pela organização. Vou acabar tendo que pagar excesso de bagagem por conta disso”, comemorou.

“Nem é preciso gastar tanto com comida. A gente fica ligado no Twitter e pega as promoções. Ontem a gente pegou mais de 10 copos de Cup Noodles”, comemora Thyago, que já são experts em filas na Campus.

Trabalha no estande do NIC.BR, mas também é campuseiro

Alessandro Maia, de São Paulo, trabalha na parte de documentação do NIC.BR e está trabalhando para a empresa no estande localizado na Open Campus, área gratuita da Campus Party disponível para qualquer um visitar.

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Ele já é campuseiro de longa data e também está acampando durante esse ano. “Até que o camping está bem mais organizado que nos outros anos, com poucas filas e menos problemas no credenciamento. Consegui dormir, coisa que não foi possível no ano passado. O problema maior é o calor, que está impossível nesse ano”.

As instalações dos banheiros não agradaram ao paulista: “Como sou de São Paulo, estou voltando pra casa em alguns dias. O banheiro é nojento, estou trazendo até um frasco com desinfetante para aliviar a sujeira na cabine do chuveiro. Privacidade é algo inexistente na hora do banho”, disse.

Maia também encontrou melhoras na parte de alimentação em relação ao ano passado. “Colocaram novas opções de comida, está bem melhor. Continua tudo caro, pagar R$ 5 em uma garrafa d’água é imoral, mas a gente se vira”.

“Arreguei e fui dormir no hotel”, diz desenvolvedor

João Pedro Melo, ou Jota, pediu para sair na maior abordagem do Tropa de Elite e reservou o hotel para a Campus Party. O programador de Belo Horizonte (MG) já acampou no ano passado, mas esse ano decidiu ficar no hotel ao lado do Anhembi.

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“É bem mais caro ficar no hotel do que ficar acampado aqui, mas o conforto do ar condicionado e de um quarto limpo são impagáveis. Até comprei o camping, mas preferi ficar no conforto”. Para pesar menos no bolso, ele dividiu o quarto com um amigo.

E você, está acampado? Comente nesse post e diga sua experiência. Nos vemos na Campus!

Campuseiros: o que fazem, onde vivem e como se alimentam


    






Patente da Apple descreve touchscreen que detecta diferentes níveis de pressão

Posted: 31 Jan 2014 10:49 AM PST

Pode-se dizer que o primeiro mês do ano está sendo bastante positivo para a Apple, pelo menos no que se refere às suas tecnologias: entre as várias patentes que a companhia obteve em janeiro, a mais interessante talvez seja esta sobre telas sensíveis a toques capazes de distinguir níveis de pressão.

A ideia não é exatamente nova. A Nokia, por exemplo, possui uma patente com propósito semelhante há quatro anos. A diferença aqui está na forma de funcionamento da tecnologia e, obviamente, nos objetos de aplicação: o iPhone e o iPad, embora a Apple não descarte o seu uso em outros produtos, como os Macs.

Distinguir níveis de pressão significa que o dispositivo é capaz de identificar quando o usuário está tocando na tela com mais ou menos força e executar um ação correspondente. Em um jogo de corrida, por exemplo, pressionar com mais intensidade o comando que representa o acelerador fará com que o veículo aumente de velocidade mais rapidamente.

A “mágica”, basicamente, está na aplicação de sensores nas extremidades. O sistema calcula a intensidade do toque fazendo comparações com os resultados obtidos por cada sensor – aquele que estiver mais próximo do toque receberá valores mais altos dos que estiverem mais distantes.

Patente sobre telas da Apple

A descrição da patente sugere que os sensores podem estar presentes na borda da tela (ou seja, na área que não fornece imagem) ou em uma camada abaixo. Tudo depende do projeto do dispositivo.

O importante é que os sensores se mostrem precisos o suficiente para conseguir detectar até mesmo quando o usuário está repousando o dedo sobre a tela para segurar o aparelho e, de repente, aplica mais força para iniciar um comando.

Quando veremos iPhones ou iPads com esta tecnologia? Bom, com você deve estar cansado de saber, registros de patentes não implicam diretamente em sua utilização, então uma das respostas possíveis é “nunca”.

Mas, como estamos falando de um recurso que corresponde à tradição de inovação do iPhone e do iPad, não é insensatez apostar em sua adoção em alguma geração futura, mas não muito distante, ainda mais se levarmos em conta que a Apple vem mostrando interesse pelo assunto já há bastante tempo.

Com informações: AppleInsider

Patente da Apple descreve touchscreen que detecta diferentes níveis de pressão


    






Anatel lança site menos confuso com informações sobre telecomunicações para pessoas normais

Posted: 31 Jan 2014 10:07 AM PST

site da Anatel tem uma série de dados interessantes sobre o mercado de telecomunicações e conta com uma página para registrar reclamações sobre as operadoras. Só que o layout é tão horrível e confuso que, não raramente, afasta os usuários. Isso deve mudar a partir de hoje: a agência lançou nesta sexta-feira (31) o Portal do Consumidor, que reúne as principais informações em uma linguagem mais acessível.

O Portal do Consumidor mostra dados das operadoras de telefonia móvel, telefonia fixa e TV por assinatura. Tem o ranking das empresas mais reclamadas (a Oi “lidera” nos três mercados), índices de qualidade e o desempenho do atendimento ao consumidor, que mede a capacidade e agilidade das empresas em resolver os problemas. São informações úteis para serem consultadas antes de contratar um serviço.

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Também no portal, a Anatel montou uma lista de todos os direitos dos clientes de serviços de telecomunicações. Dá para saber, por exemplo, que a empresa de TV por assinatura não pode atrasar a instalação em mais de 48 horas em relação à data marcada, que seu telefone fixo precisa ser cancelado em até 24 horas a partir da sua solicitação (e sem multa rescisória) e que interrupções no serviço de banda larga devem gerar desconto proporcional na fatura.

Há ainda uma página que explica como o consumidor deve proceder para fazer uma reclamação no sistema da Anatel, caso não consiga resolver o problema diretamente com a operadora. Infelizmente, as instruções ainda levam para as páginas complicadas da agência, mas já é um começo, certo?

O Portal do Consumidor está disponível em www.anatel.gov.br/consumidor.

Anatel lança site menos confuso com informações sobre telecomunicações para pessoas normais


    






Nextel começa a vender iPhones 5s e 5c no Brasil

Posted: 31 Jan 2014 08:47 AM PST

Nesta sexta-feira (31), pouco mais de dois meses após as quatro grandes operadoras do país iniciarem as vendas dos novos iPhones, a Nextel também começou a oferecer o iPhone 5s e o iPhone 5c para serem usados na rede 3G da operadora. A Nextel afirma que tem o iPhone “com o melhor preço do mercado”.

Os preços dos novos iPhones já podem ser vistos no site da Nextel. É uma pena que os descontos sejam mínimos ou inexistentes em planos mais baratos: ao assinar o plano de 300 minutos, que custa R$ 99,99 por mês, os preços exibidos para os iPhones 5s de 32 GB e 64 GB são de R$ 3.199 e R$ 3.599, respectivamente. Só que estes são exatamente os preços dos aparelhos desbloqueados na loja da Apple.

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Para quem contrata muitos minutos e dados, os preços já começam a valer a pena. No plano Smart Pós 3G 2.500, que custa R$ 299,99 por mês, o iPhone 5s de 16 GB é oferecido por R$ 999. Esse plano dá direito a 2.500 minutos em ligações locais para telefone fixo e outras operadoras, 10 GB de 3G, rádio ilimitado e SMS ilimitado. Considerando os números, é uma oferta melhor que a das quatro grandes operadoras.

O iPhone 5c de 16 GB é vendido pelos mesmos R$ 999 em um plano mais barato, de 500 minutos, com 5 GB de dados, rádio ilimitado, SMS ilimitado e ligações locais gratuitas à noite e aos fins de semana. A assinatura mensal é de R$ 199,99.

Mas como fica o serviço de rádio nos iPhones? Ao Tecnoblog, a Nextel diz que lançará “em breve” o aplicativo Prip aos clientes brasileiros, que permitirá fazer chamadas de rádio nos smartphones com conexão 3G. Hoje, o Prip está disponível para Android e iOS, mas oficialmente funciona apenas para clientes da Nextel no México.

Nextel começa a vender iPhones 5s e 5c no Brasil


    






Bomb Sieger: proteja seu reino com bombas

Posted: 31 Jan 2014 06:36 AM PST

Enquanto algumas pessoas estão agora na Campus Party, se divertindo com palestras interessantes, pessoas super legais e uma conexão absurdamente rápida, todo o resto da humanidade está vivendo uma sexta-feira normal. Não que sextas-feiras normais sejam chatas, de forma alguma. Mas poderia ser melhor, poderia ser sábado.

Para ajudar um pouco a passar o tempo, temos um puzzle muito legal, chamado Bomb Sieger.

O objetivo aqui é proteger sua vila de invasores cruéis. Você fará isso jogando bombas em seus inimigos. Para isso, deverá utilizar seu mouse e ter uma mira muito boa. É tranquilo, não demora nada para masterizar a arte de jogar bombas. Se você jogou Fragger, então, já começou vencedor.

Você já deve esperar que as coisas se compliquem, então tome cuidado para não acabar explodindo algum morador de sua vila. Caso jogue uma bomba errada, é possível cancelar a explosão pressionando a barra de espaço. Um único erro e será necessário começar o nível novamente. Muitas vezes será necessário passar a bomba para outro arremessador, mas não se preocupe, ela não explode em suas mãos. Seria muito mais legal se explodisse, mas acho que ficaria muito difícil.

Bomb Sieger conta com três capítulos de 12 níveis cada um e não é nada fácil conseguir as três estrelas em cada um deles. Até onde você consegue chegar?

Lembre-se de que estamos abertos a sugestões para o joguinho da semana ou qualquer outro assunto variado, é só mandar um email. Até semana que vem!

Bomb Sieger: proteja seu reino com bombas


    






Rumor do dia: atualização fará Windows 8.1 pular interface Metro após o boot por padrão

Posted: 31 Jan 2014 05:44 AM PST

No Windows 8.1, a Microsoft fez modificações para tornar mais agradável o uso do sistema operacional usando teclado e mouse, colocando o botão Iniciar no canto inferior esquerdo da tela e uma opção para pular a tela inicial durante o boot, inicializando diretamente para a área de trabalho clássica. Agora, parece que essa última opção estará ativada por padrão.

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O russo WZor, que já vazou várias informações de versões internas do Windows no passado, diz que uma compilação do dia 26 de janeiro do Windows 8.1 Update 1 traz a opção “Ir para área de trabalho, e não para tela inicial, quando eu entrar” ativada por padrão. Para acessar os Live Tiles, seria necessário clicar no botão Iniciar ou apertar a tecla Windows no teclado.

É verdade que a Microsoft pode mudar de ideia até o lançamento da atualização, mas só o fato de estar testando a mudança sinaliza que a empresa está ouvindo os usuários e que talvez não tenha sido uma boa ideia forçar a nova interface para quem ainda usa teclado e mouse. Eu não sei vocês, mas não consigo me lembrar da última vez que abri um aplicativo Metro, mesmo usando o Windows 8 desde antes do lançamento, em meados de 2012.

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A compilação atual do Windows 8.1 Update 1, segundo o WZor, também inclui um novo botão na interface Metro, ao lado da foto do usuário, para desligar o computador. Hoje, como não há mais menu Iniciar, uma das maneiras de fazer isso é acessando a barra de botões, clicar em Configurações, depois em Liga/Desliga e por fim Desligar. Também dá para clicar com o botão direito no botão Iniciar e acessar o menu Desligar, o que não é exatamente intuitivo.

Outras possíveis mudanças incluem um botão de busca na tela inicial e uma barra para fechar, dividir e minimizar aplicativos da Windows Store. Versões internas do Windows 8.1 Update 1 também dão a possibilidade de fixar atalhos para aplicativos Metro diretamente na barra de tarefas da área de trabalho.

Se os rumores estiverem certos, a Microsoft deve liberar o Windows 8.1 Update 1 ainda em março, pouco antes de revelar as primeiras informações oficiais sobre o Windows 9, durante a BUILD 2014, que acontece no começo de abril.

Com informações: The Verge.

Rumor do dia: atualização fará Windows 8.1 pular interface Metro após o boot por padrão


    






Samsung revela Galaxy Note 3 Neo: tela grande com hardware não tão poderoso

Posted: 31 Jan 2014 04:47 AM PST

A Samsung anunciou oficialmente o Galaxy Note 3 Neo, uma versão menor do Galaxy Note 3, que continua com a traseira que lembra couro e a caneta S Pen, mas traz componentes de hardware mais simples (o que não significa que sejam fracos). O anúncio foi feito inicialmente pela divisão polonesa da Samsung, mas o aparelho será lançado em todo o mundo a partir de fevereiro.

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Com tela de 5,5 polegadas, esta é a primeira vez que vemos um smartphone da linha Galaxy Note ficar menor, já que até agora a Samsung não havia lançado uma variante do phablet, diferente do que costuma fazer com a linha Galaxy S, onde há até câmeras disfarçadas de celulares. A resolução também diminuiu: em vez dos 1920×1080 pixels em 5,7 polegadas do Galaxy Note 3, temos aqui um painel Super AMOLED de 1280×720 pixels.

Haverá dois modelos diferentes. O Galaxy Note 3 Neo com 3G chega com processador quad-core de 1,6 GHz, enquanto o modelo com 4G traz um hexa-core Exynos 5260 da própria Samsung, que na verdade é formado por dois núcleos Cortex-A15 de 1,7 GHz de alto desempenho e quatro núcleos Cortex-A7 de 1,3 GHz para economizar bateria.

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De resto, temos uma câmera traseira de 8 megapixels que filma em 1080p a 30 quadros por segundo, câmera frontal de 2 megapixels, 2 GB de RAM, 16 GB de armazenamento interno (a entrada para microSD de até 64 GB continua lá) e bateria de 3.100 mAh. Nas conexões, há Bluetooth 4.0, Wi-Fi 802.11ac, NFC e infravermelho.

Os principais recursos de software do Galaxy Note 3 estão no Galaxy Note 3 Neo também: Multi Tela (exibe dois aplicativos na mesma tela), Comando Suspenso (mostra funções ao aproximar a caneta S Pen), Janela da Caneta (abre aplicativos desenhando uma janela na tela) e Minha Revista (notícias, emails, eventos e redes sociais num lugar só).

O Galaxy Note 3 Neo será lançado a partir de fevereiro, nas cores preto, branco e verde (!). Entramos em contato com a Samsung, que afirmou não possuir informações sobre o lançamento do aparelho no Brasil até o momento.

Atualizado às 16h17.

Samsung revela Galaxy Note 3 Neo: tela grande com hardware não tão poderoso


    






Yahoo detecta ataque ao Yahoo Mail e redefine senhas de usuários afetados

Posted: 31 Jan 2014 03:42 AM PST

Se você usa Yahoo Mail e precisou redefinir a senha, saiba que não foi um caso isolado. O Yahoo anunciou que identificou recentemente uma tentativa de ataque para acessar contas de email indevidamente e tomou a medida de segurança para proteger os usuários assim que identificou o problema.

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O Yahoo diz que uma lista de nomes de usuário e senhas foi usada no ataque, mas afirma que esses dados provavelmente não foram obtidos do próprio Yahoo, e sim de um banco de dados de terceiros. Isso não é difícil de acontecer: muitas pessoas usam a mesma combinação em vários serviços e regularmente alguma empresa sofre ataques. No ano passado, por exemplo, pelo menos 38 milhões de usuários da Adobe tiveram dados vazados.

Além de redefinir as senhas, a empresa está enviando emails e mensagens de texto para alertar os usuários afetados, caso eles tenham preenchido essas informações no cadastro. O Yahoo afirma que está “trabalhando com as autoridades federais para encontrar e processar os criminosos responsáveis pelo ataque” e diz que tomou medidas de segurança para evitar que algo semelhante aconteça no futuro.

A empresa não informou quantos usuários foram afetados, mas, pelo comunicado oficial, dá para imaginar que não foram poucos.

Yahoo detecta ataque ao Yahoo Mail e redefine senhas de usuários afetados