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Google quer deixar o Chrome mais rápido e leve em 2014 (mais 8 notícias)

Google quer deixar o Chrome mais rápido e leve em 2014 (mais 8 notícias)

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Google quer deixar o Chrome mais rápido e leve em 2014

Posted: 14 Jan 2014 12:40 PM PST

Em um fórum de discussão sobre o Chromium, Eric Seidel, engenheiro de software do Google, postou recentemente um resumo sobre os planos da empresa para o Chrome em 2014: fazer o navegador ficar mais leve, rápido e apto a tarefas offline. Pode parecer um discurso repetido, mas atrelado a ele está a intenção de deixar o browser mais "esperto" em dispositivos móveis.

A preocupação dos desenvolvedores começa pelo motor de renderização Blink, adotado em meados de 2013 em substituição ao WebKit. De modo geral, a nova engine vem correspondendo às expectativas do Google, mas ainda não convenceu os engenheiros (e usuários mais exigentes, talvez) quando o assunto é mobilidade.

Chrome para dispositivos móveis

Na verdade, a empresa acredita que nenhum navegador móvel atual é bom o suficiente e vê aí uma oportunidade para se destacar. Para tanto, um dos passos será “lapidar” ainda mais o Blink. Outro, é aquietar de vez o fantasma do consumo de memória RAM para permitir ao Chrome rodar bem em dispositivos com configurações mais modestas, que respondem por uma parcela expressiva do market share do Android.

E tem mais: o mercado dá fortes indícios de que, dentro de poucos anos, o desenvolvimento de apps baseados em HTML5 será padrão, portanto, é melhor estar preparado desde já.

Remover código antigo é outra tarefa listada. De certa forma, este processo começou com a substituição do WebKit, mas ainda há muita "limpeza" a ser feita. É um trabalho delicado (é necessário garantir que nenhuma funcionalidade útil seja afetada), mas que ajudará na economia de recursos e dará aos engenheiros mais tempo para resolver problemas críticos.

Tem mais: se tudo sair conforme o planejado, o Chrome também estará mais eficiente na execução offline de aplicativos, uma característica importantíssima para o Chrome OS.

Como se vê, o Google está mais determinado do que nunca a atacar em todas as frentes possíveis.

Com informações: Ars Technica

Google quer deixar o Chrome mais rápido e leve em 2014


    






Tumblr finalmente permite citar outros usuários em posts

Posted: 14 Jan 2014 12:18 PM PST

Nesta tarde de terça-feira, o Tumblr anunciou uma novidade muito bem-vinda na plataforma: agora, quem quiser pode citar outros usuários em seus posts, assim como é feito no Twitter e no Facebook, por exemplo. Por incrível que pareça, não, isso não era possível.

Até então, havia outras maneiras de se comunicar diretamente com outros usuários, com mensagens privadas ou respostas a postagens. Também era possível ter “diálogos” em reblogs ou através de posts para uma mesma hashtag, mas nada diretamente nas publicações, o que tornava a rede social um pouco menos social.

Agora, é de se esperar que as conversas fluam melhor, com recados enviados diretamente a uma pessoa. As notificações de menções devem aparecer na aba Activity e no Dashboard; testei aqui e, apesar dos replies estarem funcionando, as notificações não chegaram. Talvez seja porque o recurso acabou de ser implementado e ainda não está completo para todo mudo.

Em todo caso, para citar alguém, é só digitar uma @ e o início do username da pessoa e esperar o autocomplete fazer o serviço, como o gif a seguir mostra, caso seja necessário um tutorial:

Tumblr_user_mentions

O Tumblr tem sete anos de vida e, no ano passado, foi comprado pelo Yahoo. Marissa Meyer, na época, prometeu que não ia estragar a plataforma e, por enquanto, tem mantido a promessa: o serviço tem sofrido mudanças, mas nenhuma para pior – apesar de, às vezes, enfrentar algumas instabilidades (um dos episódios, inclusive, foi ontem).

Tumblr finalmente permite citar outros usuários em posts


    






A bateria do seu smartphone poderá ser carregada por micro moinhos de vento

Posted: 14 Jan 2014 10:07 AM PST

Um problema frequente enfrentado por donos de smartphones é a duração da bateria, que nunca parece suficiente, não importa a capacidade dela. Mas, se esse projeto desenvolvido na Universidade do Texas vingar, pode ser uma boa alternativa aos carregadores portáteis e baterias extras, além de sustentável.

O projeto é um micro moinho de vento, que mede apenas 1,8 milímetro em seu ponto mais largo, que aproveita o vento para gerar energia. Ele é tão pequeno que dá para enfileirar 10 deles em um único grão de arroz.

windmill_1

Eles foram feitos com técnicas de origami e fixados em estruturas móveis. A durabilidade é garantida pelo material, uma liga de níquel flexível e resistente que o torna apto a enfrentar rajadas fortes de vento – imagina-se que, para uma estrutura tão pequena, não seja difícil encontrar rajadas fortes.

E como eles funcionariam num smartphone? Simples: enfileirados em uma capinha, às centenas. Então, os aparelhos poderiam ser “acenados” ou deixados em uma janela recebendo uma corrente de ar para fazer as pequenas hélices se moverem e gerarem energia.

Seguindo essa lógica, a própria criadora dos moinhos, Smitha Rao, afirma que eles poderiam ser usados em outras situações, como na construção civil: uma parede externa em prédios repleta deles poderia prover energia para diversos fins, como iluminação e comunicação.

Os micro moinhos foram encomendados por uma empresa de Taiwan, que se interessou pelo trabalho da pesquisadora em micro-robótica e ficará a cargo da implantação comercial deles, enquanto a universidade detém os direitos.  Mas não se empolgue ainda: não há uma previsão de quando poderemos ver as pequenas hélices se movendo nos smartphones.

Com informações: CNET

A bateria do seu smartphone poderá ser carregada por micro moinhos de vento


    






Gartner prevê um futuro sombrio para a maioria dos aplicativos pagos

Posted: 14 Jan 2014 08:12 AM PST

Se você sonha em ganhar a vida vendendo aplicativos móveis, vá em frente, mas saiba que o caminho poderá ser mais árduo do que o esperado: um relatório recém-divulgado pelo Gartner prevê que será cada mais difícil gerar receita com este negócio – a empresa calcula que somente 0,01% dos apps pagos serão rentáveis em 2018.

Há uma série de razões para isso, mas uma das mais impactantes é a saturação do mercado. As duas maiores lojas do segmento – a App Store e o Google Play – se vangloriam de estarem abarrotadas de aplicativos, mas o que parece vantagem pode, na verdade, gerar dificuldades para que o usuário encontre a ferramenta desejada.

Por esta razão, muitas pessoas preferem obter aplicativos a partir de recomendações encontradas em blogs, redes sociais e afins, deixando para vasculhar as lojas só em último caso. Assim, quem não tiver uma boa estratégia de divulgação sai em desvantagem.

Outro agravante é o aparente excesso de apps para o mesmo fim. Para conseguir se destacar dos concorrentes, muitos desenvolvedores optam por oferecer seu software gratuitamente e tentam gerar receita de outra forma, muitas vezes utilizando a ferramenta para atrair atenção a uma marca ou serviço associado.

app_store

Mesmo quando apresenta qualidade inferior, o aplicativo free é muito mais atraente do que as alternativas pagas. Para piorar, quando supera as expectativas, a opção gratuita gera ainda mais “pressão” sobre o software cobrado.

“Grátis” tem um efeito tão atraente que o Gartner calcula que, em 2017, 94,5% dos downloads de apps móveis corresponderão a opções que não custam sequer um centavo ao usuário. Para efeitos comparativos, este número foi estimado em 91% em 2013.

Descrevendo assim, o cenário pode parecer apocalíptico, mas há saídas. O modelo freemium (oferecer o básico gratuitamente, mas cobrar por recursos mais completos ou incrementais) é uma delas, embora este segmento também esteja sujeito à saturação. A já mencionada estratégia de associar o aplicativo à divulgação de marcas ou à oferta de serviços é outra.

Desenvolvedores que estão há algum tempo no mercado já perceberam que é necessário apostar em modelos mais audaciosos para transformar seu negócio em uma “mina de ouro”. Segundo o Gartner, 90% dos softwares pagos atuais são baixados menos de 500 vezes por dia, gerando diariamente não mais que US$ 1.250 por aplicativo. Para a maioria dos casos, pouco, se considerarmos os custos de desenvolvimento e manutenção.

Com informações: TechCrunch

Gartner prevê um futuro sombrio para a maioria dos aplicativos pagos


    






Vídeo mostra como ficarão os gráficos de Tomb Raider na nova geração

Posted: 14 Jan 2014 07:17 AM PST

Tomb Raider: Definitive Edition, a versão do jogo para a oitava geração de consoles, será lançada no fim deste mês, no dia 28. Essencialmente, o jogo é o mesmo, mas com gráficos mais elaborados para explorar a força do Xbox One e do PS4.

O IGN publicou um vídeo que compara os gráficos do game no PS3 e no PS4 com comentários do produtor do jogo, Scot Amos, falando sobre as mudanças. Antes de mais nada, vamos assistir (mude para 1080p):

Lembro que, quando joguei Tomb Raider, os gráficos me surpreendiam o tempo todo. Então, quando a nova versão foi anunciada com gráficos melhorados, fiquei desconfiada. Mas ao ver a comparação é que saltam aos olhos as melhorias para a oitava geração: a riqueza de detalhes nas texturas é impressionante, desde o cabelo esvoaçante de Lara à pele suada – fazendo uma observação quanto ao cabelo: a tecnologia TressFX, utilizada para que cada fio se movimente sozinho, existe na versão para PC. A iluminação também está mais realista e, combinada com a textura, revela detalhes do cenário que antes passavam batido, como pedras molhadas no chão, ou até é alterada por uma chuva torrencial, algo que não acontecia no outro jogo.

Também me parece que houve uma melhoria nas cores: os gráficos da Definitive Edition aparentam ter o contraste estourado, com imagens mais escuras, enquanto a versão original parecia ter um blur eterno, que desbotava as cores e sacrificava detalhes.

Outra diferença facilmente visível está no rosto da Lara, que foi refeito para “combinar com o que achávamos que a Lara da oitava geração deveria ser”. Ficou bem diferente:

lara croft ps4

Para quem já jogou, como a campanha é exatamente a mesma, não sei se vale a pena investir no jogo apenas pelos novos gráficos – é uma coisa legal, mas não é como se os gráficos do original fossem ruins ou se os novos mudassem a experiência. Mas quem comprar a Definitive Edition leva alguns brindes digitais: uma HQ, um livro de arte conceitual e todos os itens disponíveis para download, como mapas e armas.

Com informações: The Verge

Vídeo mostra como ficarão os gráficos de Tomb Raider na nova geração


    






Winamp não morreu: player de mídia foi comprado e continuará sendo desenvolvido

Posted: 14 Jan 2014 06:35 AM PST

O player de mídia que fez parte da vida de boa parte dos que estão lendo este texto não será mais descontinuado. Confirmando rumores, a empresa de mídia Radionomy enviou um comunicado à imprensa nesta terça-feira (14) informando que comprou o Winamp e a plataforma de streaming de rádio Shoutcast, anteriormente mantidos pela AOL. Como resultado, o Winamp continuará sendo desenvolvido.

Uma mensagem no site do Winamp marcava o fim do player de mídia para o dia 20 de dezembro de 2013, mas o download estranhamente ainda estava disponível normalmente nos últimos dias. Agora, a Radionomy diz que o Winamp não apenas não será descontinuado, como também ganhará novas funcionalidades.

winamp skin

O CEO da Radionomy, Alexandre Saboundjian, diz que a empresa planeja “tornar o player onipresente, desenvolvendo novos recursos para as versões para desktop, mobile, sistemas automotivos, dispositivos conectados e todas as outras plataformas”. O executivo ainda afirma que, para milhões de pessoas, o Winamp oferece a melhor experiência em player de mídia.

E quais as intenções da Radionomy ao comprar o Winamp? Tornar sua plataforma mais popular. A Radionomy possui um serviço gratuito de streaming de músicas, com 13 milhões de usuários e mais de 6 mil estações de rádio. Saboundjian diz ao jornal belga De Tijd que espera aumentar o número de usuários de cinco a dez vezes. Além disso, a empresa planeja lançar novos aplicativos do Winamp para Android e iOS ainda este ano.

Bem-vinda novamente, lhama.

Com informações: The Verge.

Winamp não morreu: player de mídia foi comprado e continuará sendo desenvolvido


    






Preview: Reaper of Souls, a primeira expansão de Diablo III

Posted: 14 Jan 2014 05:33 AM PST

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Quatro atos inteiros para exterminar o mal e deixar a cidade de New Tristram na santa paz novamente. Quatro atos inteiros, monstros derrotados, gratas surpresas, algumas dificuldades aqui e ali, mas enfim as forças das trevas voltaram para o buraco de onde nunca deveriam ter saído, certo? Não.

Anunciada no meio do ano, Reaper of Souls, a primeira expansão de Diablo III, já veio avisando que Malthael, o arcanjo da sabedoria, voltaria à ativa em forma de Arcanjo da Morte, prometendo altas aventuras para essa galerinha do mal que só aprontou confusões no jogo original. Pois bem, Ele voltou. E não veio de brincadeira, não.

Você já deve ter lido isso em algum post meu aqui no Tecnoblog, mas caso tenha passado desapercebido, vamos começar com uma informação relevante: Diablo III foi o segundo jogo que mais joguei na vida, perdendo só para as muitas horas de World of Warcraft, despendidas ao longo de anos.

Por que insisti tanto em um jogo para o qual a crítica foi tão dura? Porque gostei. É claro que, de início, senti falta da pegada de Diablo II, do tom mais hardcore e sombrio que a série costumava ter. Uma das minhas franquias preferidas tinha tomado um rumo diferente do que eu esperava, mas não perdeu o espacinho que tinha no meu coração.

Isso posto, devo dizer que não fiquei menos empolgada quando Reaper of Souls foi anunciada, estrelando um novo ato, mudanças no sistema do jogo e uma nova classe, o Cruzado, e meus olhinhos brilharam ainda mais quando abri a tela de login do teste Beta para jogá-la. No entanto, o balanço final não foi tão positivo quanto minhas esperanças.

Reaper of Souls é, sem dúvidas, uma tentativa de resgate. Depois de ouvir as críticas de seus fãs, a Blizzard levou em consideração aquilo que mais pesava negativamente no jogo, e a expansão parece soar exatamente como a redenção de Diablo. Antes de mais nada, tivemos o aviso do extermínio da Casa de Leilões, uma invenção aparentemente impensada da produtora, que acabou minando os esforços dos jogadores mais empolgados e abrindo o ecossistema do game para a entrada de usuários tóxicos.

Devido ao fim da única forma de conseguir itens raros e lendários sem muito trabalho, a Blizzard implementou o sistema de Loot 2.0, que representa o rebalanceamento e melhor distribuição de itens raros e lendários. Isso quer dizer que, em termos, você deve dropar menos lixo e mais coisas úteis (ou pelo menos mais valiosas).

E até que o tal do Loot 2.0 funciona! Devo dizer que, em minha experiência com Diablo III, eu jamais havia encontrado dois lendários ao matar um único monstro – aquela gloriosa luz laranja saindo do loot deve ter me aparecido uma só vez, e olhe lá. Já dessa vez, ao começar o jogo desde o primeiro ato, consegui, até o final, uns 7, 8 lendários, dois em um mob só. Inclusive – devo esnobar os manjadores – dropei um Leoric’s Signet já na primeira caverna.

A facilidade do Loot 2.0 dá um pouco mais de vontade de jogar, de fazer novas runs só para tentar novos lendários, mas nada que justifique a volta dos milhares de jogadores aposentados de Diablo III.

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Mais fácil

Uma outra mudança significativa foi a troca dos modos Nightmare, Hell e Inferno para os simplificados Normal, Hard e Expert. Aliados à implementação do sistema de dificuldade progressiva, em que os níveis dos mobs e chefes vão subindo de acordo com o ganho de experiência do jogador, os novos modos não oferecem mais a dificuldade de antes. O modo normal, em que, devo admitir, morri algumas muitas vezes da primeira vez em que joguei, agora já parece normal demais. Para mim, que já havia passado por todos os atos várias vezes, a recém-adquirida facilidade não foi de todo negativa, mas sem dúvidas deixou o jogo mais entediante simplesmente pelo fato de não haver muitos desafios.

Não dá pra saber quem é que tirou a dureza no beta de Reaper of Souls – se a mudança para os novos modos, se o desbalanceamento das classes, ou mesmo a nova configuração dos monstros e chefes, que parecem morrer mais facilmente. Mas, é claro, esse é só o beta, fase em que tudo pode acontecer, em que nada é definitivo.

Poucas mudanças aconteceram na história ao longo dos quatro primeiros atos. Alguns pontos, antes deixados sem nó, começaram a fazer mais sentido e algumas sidequests foram inseridas de modo a dar o ensejo para a entrada do quinto novo ato, Fall of Westmarche. Dele próprio, no entanto, tenho pouco a dizer, já que o beta encerra em sua metade.

Novos personagens

A nova classe inserida no jogo, o Cruzado, é, basicamente, um misto de Bárbaro, Arcanista e Paladino. De início, suas skills são, em maioria, melee, ou seja, seu ataque é no mano-a-mano, mesmo. Com a evolução dos níveis, novos poderes e runas são ganhos, adicionando algumas magias e encantamentos de proteção e ataque à distância. Pelo que aparenta no beta, a classe parece ser bem forte, no entanto só dá pra saber como ela será, de verdade, no ato do lançamento de Reaper of Souls, quando o jogo já terá recebido seus últimos ajustes e balanceamento.

Tyrael, o arcanjo da justiça, se junta à causa do Cruzado contra Malthael, e novos personagens não-jogáveis, como Myriam, a Mística, são adicionados ao mapa da cidade. A baixinha é responsável por mais uma novidade: o encantamento de roupas, armaduras e itens, também conhecido (em World of Warcraft, ao menos), como transmogrificação. Até onde sabemos, o transmog em Diablo também é puramente cosmético, ou seja, seu personagem, que agora pode ser upado até o nível 70, fica bonitinho, mas 0% mais efetivo por conta disso.

No mais, agora temos também um novo modo de campanha, o Adventure. Ao que tudo indica, esse será ótimo para quem deseja aumentar o nível de seus personagens mais rápido. Entrando nesse modo, o jogador desbloqueia o mapa da cidade de cada ato com diversos pontos de tarefas espalhados. Em cada um deles, será pedida uma quest em troca de uma recompensa, geralmente itens, ouro e Blood Shards, uma espécie de moeda que pode ser negociada com o mercador em troca de itens randomizados.

Conclusão

Em toda sua forma, o beta de Reaper of Souls se mostrou interessante, mas um pouco mais do mesmo. Aos acostumados com as expansões lançadas pela Blizzard em WoW e Starcraft II, sempre cheias de novos conteúdos, quests, personagens, cenários e história, chamar Reaper of Souls de “expansão” é um pouco demais – cobrar por ele o preço de um Mists of Pandaria ou de um Heart of the Swarm, mais exagerado ainda. Um DLC com valor compatível já estaria de bom tamanho, dona Blizzard.

Preview: Reaper of Souls, a primeira expansão de Diablo III


    






O novo visual do Twitter na web vai ficar assim

Posted: 14 Jan 2014 04:09 AM PST

O Twitter anunciou na noite de ontem que começou a liberar uma nova interface na web para todos os usuários. Com fontes mais leves e cores mais claras, o novo visual está mais parecido com o adotado nos aplicativos para Android e iOS, atualizados recentemente. Alguns usuários já receberam a nova interface. Se este não é o seu caso, saiba que ela ficará assim:

twitter-web

Como de costume, o Twitter testou a nova interface web antes de anunciar a liberação para todos os usuários: alguns leitores do TB nos enviaram screenshots do visual nas últimas semanas. No entanto, não há grandes novidades em funcionalidades. Basicamente, agora será possível selecionar uma cor de destaque para o perfil.

A nova interface está mais leve, algo que pode ser notado principalmente na barra superior, que era preta e agora tem fundo branco. A imagem de fundo que você selecionou para ser exibida no perfil passará a ser mostrada também na página inicial, logo acima dos contadores de tweets, seguidos e seguidores. Há outras pequenas mudanças, como no ícone de mensagens diretas e na data do tweet, que não está mais no canto superior direito dos tweets.

O design está sendo liberado gradativamente para todos os usuários.

Com informações: The Next Web.

O novo visual do Twitter na web vai ficar assim


    






Financie isso: o TEO é um cadeado que você abre e fecha com o seu smartphone

Posted: 14 Jan 2014 03:30 AM PST

É impressionante como sites de crowdfunding abrem espaço para as ideias mais incomuns. Uma das mais recentes delas é o TEO, um cadeado que pode ser usado para lacrar o seu armário na faculdade ou proteger a sua bicicleta, por exemplo, mas cuja abertura e fechamento é controlado a partir do smartphone.

TEO

Sim, a ideia é fazer com que você só consiga abrir o cadeado se acionar um comando na tela do seu dispositivo móvel. Nada de chaves físicas ou segredos numéricos, portanto. Em essência, tudo o que é necessário fazer é instalar o aplicativo do TEO e habilitar o uso do Bluetooth.

Não entrar em pânico ao perder ou esquecer as chaves em casa é uma das principais vantagens do projeto, mas os seus desenvolvedores apontam outra: por meio do aplicativo do TEO, você poderá compartilhar a “chave” do cadeado com outras pessoas, desde que elas também usem o app, é claro.

O mais interessante é que o compartilhamento pode ser limitado: dá para permitir a abertura do cadeado somente uma vez ou por um determinado intervalo de horas, por exemplo. Pode-se inclusive transmitir a chave pela internet, se você estiver distante geograficamente.

A OckCorp, desenvolvedora da iniciativa, garante que o app fornecerá ainda um histórico de atividades, indicando em um mapa por quanto tempo, quando e quem abriu ou fechou o TEO, por exemplo. Se você estiver controlando mais de um cadeado, o aplicativo poderá exibir relatórios individuais ou integrados.

Como não adianta muito ter um controle eletrônico sofisticado (supondo que o TEO realmente seja assim) se o cadeado não for fisicamente seguro, os desenvolvedores delegaram a fabricação do dispositivo à Heliox Technologies, que já trabalhou com equipamentos resistentes para uso militar.

A pergunta que não quer calar é: o que acontece se o dono perder o smartphone? A OckCorp não forneceu detalhes a respeito, mas explicou que uma nova chave eletrônica poderá ser fornecida a qualquer momento, inutilizando a primeira.

Por que é legal? Porque você pode contar com um cadeado sem se preocupar com chaves ou em decorar a sua senha. Além disso, é possível dar permissão de acesso a outras pessoas, mesmo que remotamente.

Por que é inovador? Porque centraliza o controle de acesso no celular, dispositivo que as pessoas levam para praticamente qualquer lugar. Por enquanto, o app funciona somente no iOS, mas uma versão para Android está a caminho.

Por que é vanguarda? A ideia não é necessariamente nova (o Open-Me, por exemplo, tem uma proposta semelhante com portas de garagem), mas pode servir de precedente para outras iniciativas do tipo, como acesso a quartos de hotéis.

Vale o investimento? Vale, mas para quem tiver mesmo algo importante a proteger. Para ter um TEO, é necessário desembolsar pelo menos 69 dólares canadenses mais 15 dólares de frete. A campanha acontece no Kickstarter até 7 de março deste ano.

Financie isso: o TEO é um cadeado que você abre e fecha com o seu smartphone