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De olho na “internet das coisas”, Google compra Nest por US$ 3,2 bilhões (mais 12 notícias)

De olho na “internet das coisas”, Google compra Nest por US$ 3,2 bilhões (mais 12 notícias)

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De olho na “internet das coisas”, Google compra Nest por US$ 3,2 bilhões

Posted: 13 Jan 2014 02:56 PM PST

O Facebook não foi a única gigante da internet a ir às compras nesta segunda-feira: o Google acaba de anunciar um acordo para a aquisição da Nest, empresa que ficou conhecida nos últimos anos por criar um termostato e um detector de fumaças inteligentes. O que mais surpreende é o preço oferecido pela turma de Mountain View: US$ 3,2 bilhões.

Uma visão futurista, mas não muito distante do presente, é que pode ter convencido o Google a desembolsar um valor tão elevado: a trajetória da Nest, ainda que curta (a empresa surgiu em 2010), é condizente com a tal da “internet das coisas”, conceito que prevê um cenário onde dispositivos dos mais diversos tipos estarão permanentemente online: torradeiras, geladeiras, carros, enfim.

Termostato Nest

O termostato que a Nest apresentou em 2011, por exemplo, é integrado a um app para Android e iOS que permite ao usuário ajustar os níveis de temperatura do ambiente via internet, antes mesmo de chegar em casa. Isso sem contar os recursos inteligentes do dispositivo, como a função que “aprende” o comportamento do usuário por alguns dias para fazer ajustes automáticos.

Apresentado em outubro de 2013, o detector de fumaça Protect consolidou a posição de vanguarda em internet das coisas da Nest. O dispositivo utiliza cores e mensagens de voz para alertar sobre a presença de fumaça ou gases perigosos e intensifica os avisos à medida que a concentração destas substâncias aumenta. O aparelho pode ainda enviar alertas ao seu smartphone caso você não esteja por perto.

Detector Nest

Se as propostas inovadoras destes dispositivos não bastarem, o Google tem mais um argumento para convencer seus investidores de que este é um bom negócio: a Nest foi fundada por ninguém menos que Matt Rogers e Tony Fadell, dois importantes ex-funcionários da Apple. O último, como você talvez saiba, é considerado o “pai do iPod”.

Com a aquisição, quem sabe o Google faça com que seu fogão seja capaz de avisar da chegada de novos emails ou de verificar na internet a temperatura adequada de uma receita, mas por ora, a Nest continuará operando como uma divisão independente.  O negócio ainda precisa ser aprovado por autoridades reguladoras dos Estados Unidos.

Com informações: TechCrunch

De olho na “internet das coisas”, Google compra Nest por US$ 3,2 bilhões


    






A plataforma de discussão e compartilhamento de conteúdo Branch é a mais nova aquisição do Facebook

Posted: 13 Jan 2014 12:37 PM PST

O ano mal começou, mas o Facebook já está em sua segunda compra: depois de adquirir a empresa de análise e monitoramento de aplicativos Android Little Eye Labs na semana passada, a companhia abriu a carteira para levar a plataforma social Branch para casa. O anúncio foi feito nesta segunda-feira.

Criada em 2011 e com sede em Nova York, a Branch não é necessariamente popular nos Estados Unidos, mas por lá é tida, até certo ponto, como uma “evolução” dos tradicionais fóruns de discussão. A sua proposta é simples, mas interessante, de fato: compartilhe conteúdo, inicie uma conversa sobre o assunto e a integre com blogs, Twitter, YouTube, entre outros.

Branch - exemplo

A Branch é mesmo focada neste segmento: a empresa também é dona de um app para iOS de nome Potluck que permite ao usuário justamente compartilhar links, fotos e vídeos e gerar discussões sobre este conteúdo.

Para variar, não ficou claro o que Mark Zuckerberg e cia. têm em mente com esta aquisição, mas segundo Josh Miller, um dos fundadores da Branch, a equipe da companhia ficará responsável por formar um time no Facebook que terá a missão de ajudar os usuários do serviço a se conectarem com seus interesses.

A partir daí, algumas possibilidades vêm logo à mente: o Facebook pode estar buscando um meio de aperfeiçoar fan pages e grupos, assim como pode estar pensando em criar uma nova ferramenta de interação entre os usuários.

Seja lá como for, pode apostar que o objetivo é manter os usuários dentro do Facebook e evitar uma debandada gradual. Um dos meios mais eficientes de se fazer isso é mantendo canais de conversação. Não é por menos que listas de discussão e fóruns existem desde os primórdios da internet e resistem até hoje.

Nenhuma das partes revelou o valor do negócio, mas fontes próximas à Branch disseram ao The Verge que o Facebook desembolsou algo em torno de US$ 15 milhões.

A plataforma de discussão e compartilhamento de conteúdo Branch é a mais nova aquisição do Facebook


    






Executivo afirma que smartphones e tablets são culpados pelas vendas baixas do PS Vita

Posted: 13 Jan 2014 12:32 PM PST

O PS Vita não é exatamente um grade sucesso de vendas da Sony. Pelo contrário: segundo o VGChartz, o console portátil vendeu 7,29 milhões de unidades em todo o mundo. Segundo o CEO da Sony UK, Fergal Gara, a culpa disso é da concorrência – e não é com o 3DS, mas com smartphones e tablets.

Gara diz que, quando o console foi lançado, o mercado era diferente do que quando ele começou a ser desenvolvido. Na época do lançamento, as pessoas “deixaram de carregar tantas coisas ao mesmo tempo”, o que foi fatal para o portátil.

Sabendo que os jogos para Vita são bem diferentes dos disponíveis para tablets e smartphones, Gara diz que bem menos pessoas buscam uma experiência mais hard core, que é a oferecia pelo Vita, em comparação às que querem jogar qualquer coisa para passar o tempo, que optam por jogar nos outros devices, que elas já tem.

Por fim, ele afirma que a Sony não conseguiu convencer que o Vita era um console necessário para esse público, e acabou perdendo mercado.

PlayStation Vita

Verdade seja dita, o Vita já passou por dias piores. Foi a chegada da nova geração que trouxe um aumento recente nas vendas do portátil: com o lançamento do PS4, elas foram elevadas em 68%, afirma a Sony. Isso por causa da conectividade entre os dois consoles, que abre possibilidades bem interessantes para incrementar a experiência. Outra ajuda veio com o lançamento do elogiado jogo Tearaway, que causou a elevação das vendas em 65% naquela semana.

Com isso, fica a dúvida: será que só os smartphones e tablets são culpados, ou a ausência de títulos realmente interessantes tenha uma culpa bem maior nisso do que a Sony gostaria de aceitar? Vale fazer um paralelo com o 3DS, que foi lançado alguns meses antes do Vita e é um sucesso de vendas da Nintendo e conta com uma biblioteca bem mais atraente.

Com informações: GameSpot

Executivo afirma que smartphones e tablets são culpados pelas vendas baixas do PS Vita


    






O melhor da CES 2014: tudo que você não pode esquecer desta edição

Posted: 13 Jan 2014 11:54 AM PST

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Terminou na última sexta-feira a CES 2014, maior feira de eletrônicos do mundo, que teve início na última terça-feira passada (apesar de eventos para a imprensa já estarem acontecendo desde o domingo). Aproveitamos o fim de semana para dar uma segunda olhada em tudo que aconteceu por lá e eleger os principais anúncios desta edição.

A tendência mais forte foi a presença dos wearables, o que era até previsível, já que no ano passado várias empresas anunciaram que estavam de olho em gadgets desse tipo ou os lançaram (caso da Samsung com o Galaxy Gear e da Sony com o SmartWatch 2). Também tivemos aguardadas notícias relacionadas a games e outras novidades que foram boas surpresas ao longo da semana.

Edison

Na CES, quem deu mais ênfase aos wearables foi a Intel, que dedicou boa parte de seu keynote à apresentação de alguns modelos que desenvolveu. O destaque ficou com o chip Edison, um microcomputador do tamanho de um SD com capacidade de processamento equivalente a um Pentium.

Com tamanho tão reduzido e uma boa capacidade de processamento, é fácil ligar os pontos e deduzir que ele foi feito com as tecnologias “vestíveis” em mente. Durante o keynote, a Intel até mostrou seu uso em um macacão de bebê, como se fosse uma babá eletrônica que envia dados como temperatura do corpo da criança para seus pais.

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Novo Pebble

Ainda falando em wearables, foi apresentada uma nova versão do Pebble, que é bem mais bonita que a original e traz algumas melhorias.

No visual, a mudança principal é na pulseira, que agora é feita de metal e tem o tradicional design de malha de relógios tradicionais. O vidro tem proteção Gorila Glass e a tela continua sendo de e-paper. Outra novidade é o lançamento da loja de aplicativos compatíveis com o smartwatch.

Tanto novidade, claro, vem com um preço: a nova versão sai por US$ 249, um preço não tão distantes de outros smartwatches que já estão no mercado. Considerando que o preço mais baixo era um dos diferenciais do Pebble, vamos ver como se sairá agora.pebble-steel

NVidia Tegra K1

Ainda falando de chips, a NVidia apresentou o Tegra K1, SoC feito para dispositivos mobile com 192 núcleos CUDA e que promete, como de costume, revolucionar os gráficos dos jogos nesses aparelhos – ele terá suporte a  DirectX 11, OpenGL 4.4 e à Unreal Engine 4. 

Pelo menos no papel e nos testes de benchmark divulgados pela NVidia, a capacidade de processamento do Tegra K1 é superior à do Xbox 360 e do PS3, mas ainda não há informações de quando o veremos em ação em dispositivos comerciais.

Nvidia Tegra K1

Razer: Nabu e Project Christine

Uma empresa que inesperadamente trouxe um wearable para entrar na corrida dos smartwatches é a Razer, que, tradicionalmente, faz produtos para gamers. Chamado de Nabu, o gadget lembra uma pulseira de borracha e mistura funções de smartwatch e de fitness band.

Por ser bem mais discreta que os modelos que existem por aí e ter um preço prometido bem mais baixo (deve ser lançada por menos de 100 dólares), ela foi extremamente elogiada por sites especializados e, arrisco dizer, se tornou uma das grandes promessas tech de 2014.

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Passando para os games, a Razer levou também o seu projeto de PC modular, chamado de Project Christine, que permite aos gamers atualizarem peças de suas máquinas simplesmente trocando os módulos. Ainda é um conceito, mas há chances de que seja comercializado.

Project Christine

Steam Machines

Mas o momento mais aguardado pelos gamers que acompanharam as notícias da Valve em 2013 era a revelação das Steam Machines. Foram mostrados 13 modelos, fabricados por parceiras da Valve, com preços que variam de 500 a 6 mil dólares.

De modo geral, são PCs com design nem sempre bonito que rodam o Steam OS com um hardware potente, mas, embora a ideia seja atraente para PC gamers, tem suas limitações.

Ironicamente, a principal delas é com relação à biblioteca de jogos: como o Steam OS é baseado em Linux, não são todos do Steam que têm compatibilidade com ele: de mais de 2 mil títulos, cerca de 250 o fazem.

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A Steam Machine da Alienware ainda não teve especificações nem preço divulgados

PlayStation Now

Outro anúncio que deixou todo mundo feliz até pensar nos “poréns” foi do PlayStation Now, o aguardado serviço de streaming de jogos prometido pela Sony há tempos, que traz a retrocompatibilidade para o PS4 e para vários outros aparelhos: PS3, PS Vita, TVs da linha Bravia, smartphones e tablets. O serviço começa restrito aos EUA, com um beta no fim deste mês e com lançamento esperado para esse país ainda neste semestre. A Sony diz que a conexão mínima para aproveitar o Now é de 5 Mb/s e quem testou disse que há uma latência praticamente imperceptível nos controles.

Nos “mas”, o modelo de negócios ainda é nebuloso, não será possível jogar gratuitamente jogos que você tem em casa e, para TVs, smartphones e tablets, é necessário utilizar o DualShock 3.

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Carro elétrico

Outro capítulo de inovação foi a demonstração do primeiro carro da Formula E, a modalidade esportiva com carros elétricos que irá estrear neste ano, pela Renault. Chamado Spark-Renault SRT_01E, ele conta com partes de diversas montadores (câmbio da McLaren, baterias da Williams) e, honrando o título de carro de corrida, vai de 0 a 100 km/h em três segundos e pode atingir o máximo de 225 km/h.

Nossa única ressalva é quanto ao ronco do motor: parece mais o zumbido de um carrinho de controle remoto que um carro de corrida.

Xperia Z1 Compact

Para quem sentiu falta de smartphones, a Sony levou uma surpresa bem agradável: o Xperia Z1 Compact. Como o nome diz, ele tem tamanho bem compacto – a tela tem discretas 4,7 polegadas – e hardware potente: processador quad-core de 2,2 GHz, 2 GB de RAM e 20,7 MP na câmera.

Sim, é praticamente a mesma coisa do Z1. O importante aqui é que, ao contrário de outros fabricantes, a Sony não economizou no hardware da versão “mini” de seu flagship.

Ele começa a ser vendido em todo o mundo em fevereiro, ainda sem preço divulgado.

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Bônus: Michael Bay

Candidato a gafe do ano, a falta de jogo de cintura de Michael Bay durante o keynote da Samsung acabou por ofuscar o que a empresa foi mostrar, a TV OLED 4K de 105 polegadas: o teleprompter travou, o diretor não soube o que fazer, o vice-presidente da Samsung Joe Stinziano também não soube segurar a bronca e Bay simplesmente do palco. O ocorrido repercutiu tanto que até no Globo de Ouro teve piada disso.

Agora, queremos saber sua opinião: o que teve de mais surpreendente nesta edição da CES? Vote na nossa enquete abaixou ou deixe sua opinião nos comentários, se achar que deixamos algo importante de fora:

  
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O melhor da CES 2014: tudo que você não pode esquecer desta edição


    






Motorola anuncia Moto X violeta e azul-marinho no Brasil

Posted: 13 Jan 2014 10:00 AM PST

A Motorola anunciou oficialmente nesta segunda-feira (13) que lançou no Brasil uma edição limitada do Moto X, que será vendida em duas opções de cores: violeta com frente branca e azul-marinho com frente preta. Os aparelhos chegam ao país com o mesmo hardware e o mesmo preço sugerido de R$ 1.499 no varejo.

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Esses aparelhos não são exatamente novos: eles já haviam aparecido na loja oficial da Motorola há alguns dias. O modelo violeta (que para mim é rosa) começou a ser vendido em algumas lojas online em dezembro, dias antes do Natal, complementando as cores branca e preta, lançadas no Brasil em setembro. O Moto X azul-marinho (que para mim é cinza) ainda é mais difícil de ser encontrado.

Segundo a Motorola, as novas cores do Moto X serão vendidas nas principais lojas físicas e online, na loja oficial e nos quiosques da Motorola em São Paulo (Shopping Eldorado e Shopping Ibirapuera) e Rio de Janeiro (BarraShopping e NorteShopping).

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Ainda temos poucos modelos em relação aos 266 que podem ser montados nos Estados Unidos, onde há o Moto Maker, mas este é mais um sinal de que a Motorola está estudando a sério a possibilidade de trazer o serviço ao Brasil. No início do mês, a Motorola abriu uma vaga para contratar um gerente responsável pelo Moto Maker no país.

Talvez a Motorola esteja verificando a demanda de modelos com cores diferentes para decidir se é financeiramente viável adaptar suas linhas de produção no Brasil para lançar o Moto Maker no país, afinal, não deve ser nada fácil produzir dezenas ou centenas de aparelhos com carcaças diferentes.

Lembro que, durante uma conversa informal com uma gerente de outra fabricante de smartphones, foi dito que o público brasileiro ainda é bastante conservador, preferindo os modelos pretos e brancos. Não é difícil notar isso em outros setores: olhe agora para as ruas e tente encontrar carros que não sejam da cor preta, branca ou prata.

Motorola anuncia Moto X violeta e azul-marinho no Brasil


    






Agora vai: SimCity terá modo offline em breve

Posted: 13 Jan 2014 09:36 AM PST

SimCity não é um jogo que tem tido uma trajetória tranquila. O problema inicial com servidores minou toda a empolgação de quem esperava por ele há tantos anos e dá para dizer sem medo de errar que se tornou um dos maiores fracassos de 2013, se não for o maior.

Aos poucos, a Maxis e a EA têm tentado deixar os jogadores mais contentes ao contornar os problemas encontrados por eles. Um dos principais, a impossibilidade de jogar offline, está prestes a acabar. Já havia sido dito no ano passado que essa possibilidade estava sendo testada e, agora, foi oficializada.

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O modo offline chegará com o update 10 a SimCity, ainda sem data certa para que isso ocorra. Mas o post do anúncio diz que o patch está nos estágios finais de desenvolvimento, quase pronto para ser testado por um grupo especial de jogadores, os DevTesters. Então, não deve demorar muito.

Quanto ao modo online, tudo continua igual. O que muda é apenas a possibilidade de jogar single player e sem estar conectado à internet, o que é uma boa notícia não apenas para quem perdeu a paciência com os servidores da EA e para quem não confia na conexão, mas para a comunidade modder: aplicados offline, os mods não interferem no jogo online. Aliás, nas regras consta que não serão permitidos mods que o façam, tampouco que interfiram em arquivos executáveis.

Falando em mods, foi criado um, no ano passado, que permitia que SimCity fosse jogado offline, mas havia limitações, como a impossibilidade de salvar o jogo – já que isso só era feito na nuvem. Agora, com o lançamento oficial, os saves serão armazenados localmente.

Agora vai: SimCity terá modo offline em breve


    






Em novo acordo de compartilhamento, Vivo “emprestará” suas redes 2G e 3G à Nextel

Posted: 13 Jan 2014 08:36 AM PST

Nesta segunda-feira, a Vivo (Telefônica Brasil) confirmou ter comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o fechamento de um contrato para compartilhar suas redes 2G e 3G com a Nextel. O acordo é visto como a “salvação” às operações desta última no Brasil.

Isso porque o forte da Nextel sempre foi o fornecimento de comunicação via rádio, mas a demanda por serviços de voz vem caindo no mundo todo à medida que aplicações de dados se tornam mais atraentes e acessíveis.

A operadora não ficou alheia a este "fenômeno" e, como vencedora do leilão da banda H em 2010, começou a oferecer serviços 3G, mas a sua rede de dados atual cobre, basicamente, pontos das capitais de São Paulo e Rio de Janeiro. Por conta disso, a Nextel encerrou 2013 com um base de apenas 250 mil assinantes de serviços de dados móveis, aproximadamente.

Antena da Vivo em SP

Antena da Vivo em SP

É óbvio que, com o acordo, a Nextel planeja ampliar a prestação de seus serviços no país. A iniciativa deverá não só atrair mais clientes, como também fidelizá-los mais facilmente, uma vez que o usuário não terá, a princípio, que recorrer a outros serviços de dados ao sair das capitais paulista e fluminense.

A Vivo, por sua vez, comemora o contrato sob o argumento de que o compartilhamento aumentará “a eficiência de uso e desenvolvimento da rede 3G” – em outras palavras, fará com que a sua infraestrutura atual gere mais receita. Este modelo de negócio já é explorado pela Telefônica em terras tupiniquins: a Vivo compartilha a sua rede com a Claro desde o ano passado.

O interessante é que o contrato recém-firmado não se limita ao Brasil. Segundo a NII Holdings, grupo que controla a Nextel, o acerto vale também para o México: a Movistar, braço da Telefônica no país, também compartilhará a sua rede.

É importante destacar que o acordo não considera redes 4G, pelo menos inicialmente. Além disso, as empresas já deixaram claro que a gestão de seus ativos de espectro e rede continua separada, ou seja, no que diz respeito à oferta de serviços, ambas continuam concorrentes.

Com informações: Convergência Digital

Em novo acordo de compartilhamento, Vivo “emprestará” suas redes 2G e 3G à Nextel


    






Rumor do dia: Windows 9 será lançado em abril de 2015

Posted: 13 Jan 2014 08:24 AM PST

Em dezembro, a jornalista Mary Jo Foley afirmou com base em suas fontes que a Microsoft estaria preparando uma onda de atualizações chamada Threshold, que envolveria o Windows para desktops, o Windows Phone e o Xbox One. Agora, o confiável Paul Thurrott diz ter mais informações sobre o caso: de acordo com ele, o próximo Windows deverá se chamar Windows 9 e seu lançamento está planejado para abril de 2015.

Há poucas informações sobre o possível Windows 9, até porque nem mesmo o nome está definido. De acordo com Thurrott, este é o nome que a Microsoft tem em mente no momento. As mudanças estariam principalmente no visual, mais precisamente na interface Metro, que ganharia alguns refinamentos.

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Embora não saibamos exatamente quais são esses refinamentos, é esperado que a versão 2.0 da interface possua um modo de janela: hoje, os aplicativos Metro são exibidos em tela cheia ou em uma área separada da tela; no Windows 9, eles poderiam flutuar na área de trabalho, como janelas de aplicativos comuns. Há aplicativos de terceiros que fazem algo parecido no Windows 8, como o ModernMix, da Stardock.

Além disso, está prevista a volta do menu Iniciar. O Windows 8.1 trouxe apenas o botão Iniciar no canto inferior esquerdo da tela, que somente leva o usuário para a tela inicial. No Windows 9, o menu inteiro voltaria, provavelmente apenas nas versões que suportam aplicativos da área de trabalho. Tablets com processador ARM, portanto, ficariam de fora. Eu estou curioso para saber como o ficaria o design do menu Iniciar nessa nova fase do Windows.

Se tudo der certo, o Windows 9 deve ser apresentado oficialmente durante a BUILD 2014, que acontece em abril. No entanto, diferente do que ocorreu com outros sistemas operacionais, não haveria versões de teste durante o evento; a Microsoft só liberaria o download algum tempo depois. Ele deverá ter três versões de teste (como o Developer Preview, Consumer Preview e Release Preview do Windows 8), mas não se sabe como serão chamadas.

Mas acalme-se: antes do Windows 9, a Microsoft deve liberar gratuitamente, para todos os usuários do Windows 8.1, o Windows 8.1 Update 1. A atualização deve chegar em abril e não deverá trazer grandes mudanças em relação ao Windows 8.1. Algumas screenshots da atualização vazaram recentemente, mas não mostraram nada de novo.

Rumor do dia: Windows 9 será lançado em abril de 2015


    






Por que o Piston não é uma Steam Machine?

Posted: 13 Jan 2014 07:51 AM PST

Na CES do ano passado, havia uma grande expectativa pelo Steam Box, o suposto console da Valve que iria levar os games de PC para a sala de estar. Surgiu uma caixa bem pequena que estava sendo desenvolvida pela empresa Xi3 em parceria com a Valve e muita gente achou que era ela o Steam Box, mas se tratava do Piston, um protótipo de um computador para gamers de tamanho reduzido e configuração potente.

Com a revelação na semana passada das Steam Machines, ficou faltando ver o Piston na lista, mas acontece que o projeto acabou indo para uma direção diferente da pretendida pela Xi3. O diretor de marketing da empresa, David Politis, disse que rompeu com a Valve por conta de “diferenças filosóficas”.

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Basicamente, com as Steam Machines, só é possível jogar jogos pelo Steam e que tenham compatibilidade com Linux, já que é nesse sistema que o SteamOS se baseia. Isso restringe bastante a oferta – dos mais de 2 mil títulos, cerca de 250 estão disponíveis para Linux. Esse é um dos motivos pelos quais o Piston não irá se tornar tão cedo uma Steam Machine: a Xi3 não vê sentido, por enquanto, em abandonar o Windows.

Outro motivo é a necessidade das Steam Machines de rodar exclusivamente jogos do Steam. É verdade que a plataforma da Valve tem milhões de usuários – mais de 65 milhões, para ser mais exata – , mas não é a única existente no mundo. Politis cita o Origin, da EA, e enfatiza: “acreditamos que, se você pode jogar algo no seu computador, você deve poder jogar no Piston também”.

Há ainda outras diferenças em relação às maquinas da Valve: o Piston conta com suporte para aplicativos em sua interface e aceita teclado e mouse (enquanto as Machines só funcionam com o Steam Controller), Oculus Rift e resolução 4K. A Xi3 também está trabalhando na possibilidade de utilizar um tablet ou smartphone para controlar o Piston, algo que a Valve não mencionou.

O preço é tão pesado quanto de algumas máquinas da Valve: 999 dólares (as Steam Machines podem ser encontradas de 500 a 6 mil dólares, dependendo do modelo). Nas especificações, temos processador AMD Trinity quad-core de 3,2 GHz, GPU Radeon HD 7660G com 384 núcleos, 8 GB de RAM DDR3 e 128 GB de armazenamento em SSD.

No entanto, a Xi3 deixa claro que não eliminou de vez a chance de trabalhar com a Valve: se algum dia essa parceria voltar a fazer sentido, a empresa se diz aberta para fazê-lo.

Com informações: PC Gamer

Por que o Piston não é uma Steam Machine?


    






Números da TV por assinatura brasileira: 17,9 milhões de assinantes e NET com mais de 50% do mercado

Posted: 13 Jan 2014 07:46 AM PST

Assim como faz com a telefonia móvel, a Anatel libera mensalmente os números atualizados do mercado de serviços de TV por assinatura. Os últimos dados, divulgados nesta segunda-feira (13), são referentes ao mês de novembro de 2013 e mostram que o número de clientes subiu 12,24% em um ano. A dupla NET e Embratel continua na liderança, com mais da metade do mercado, seguido pela Sky.

De acordo com a Anatel, os serviços de TV por assinatura são usados por aproximadamente 56,3 milhões de brasileiros. Isso porque o órgão considera o número médio de 3,2 pessoas por domicílio, divulgado pelo IBGE. No Brasil, são 17,9 milhões de clientes, sendo que quase metade está em São Paulo: no estado paulista, foram 6,8 milhões de acessos em novembro de 2013. Em novembro de 2012, o número de clientes no Brasil era de 16 milhões.

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Quando falamos de densidade, no entanto, é o Distrito Federal que aparece na frente: há 51,73 acessos de TV por assinatura para cada 100 domicílios. Em segundo e terceiro lugar ficam São Paulo e Rio de Janeiro, com densidades de 49,92 e 44,24, respectivamente. O estado que menos contrata serviços de TV por assinatura é o Piauí, onde apenas 7 em cada 100 domicílios possuem o serviço.

Há apenas duas tecnologias com participação de mercado significativa. O DTH (transmissão digital por satélite) é o mais usado, com 61,72% dos canais sendo transmitidos por esse meio. Ele é especialmente usado pela Sky e pela Claro TV, controlada pela América Móvil, que faz parte do mesmo grupo da NET e Embratel. A transmissão por cabo, mais usada pela NET, está em segundo lugar, com 38,15%.

A dupla NET e Embratel, bem como a Sky, são as maiores, de longe: a primeira tem 53,53% (9,6 milhões de assinantes), enquanto a segunda possui 29,68% (5,3 milhões de assinantes) do mercado de TV por assinatura. As outras operadoras possuem participação muito pequena: Oi (4,98% e 892 mil assinantes), GVT (3,61% e 647 mil assinantes) e Telefônica (3,27% e 586 mil assinantes).

Todos os números do mercado de TV por assinatura estão no site da Anatel.

Números da TV por assinatura brasileira: 17,9 milhões de assinantes e NET com mais de 50% do mercado


    






TIM aumenta tarifas de internet e SMS no pré-pago: R$ 0,60 por dia de uso

Posted: 13 Jan 2014 06:37 AM PST

Leitores relatam ter recebido, neste fim de semana, mensagens de texto da TIM avisando que as tarifas das ofertas Infinity Web e Infinity Torpedo, dos planos pré-pagos, aumentariam a partir do dia 24 de janeiro. Entramos em contato com a assessoria de imprensa da operadora, que confirmou ao Tecnoblog o aumento de 20%, dos atuais R$ 0,50 para R$ 0,60 por dia de uso para cada serviço.

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O Infinity Web permite que o cliente tenha direito a 10 MB de dados por dia na rede da operadora, com velocidade máxima de 500 kb/s, pagando um valor fixo apenas no dia em que usar o serviço. O mesmo preço é válido para o Infinity Torpedo, que permite o envio ilimitado de SMS para qualquer operadora.

TIM avisa por SMS que aumentará as tarifas (Foto: Edison Luiz)

TIM avisa por SMS que aumentará as tarifas (Foto: Edison Luiz)

O aumento chega pouco tempo após a TIM lançar o Infinity Web Torpedo, que integra os dois serviços em uma única oferta, ao custo de R$ 0,75 por dia de uso. A TIM diz que criou a oferta “após verificar que boa parte dos clientes costuma utilizar regularmente os dois serviços”. Se este é o seu caso, a economia será de 37%.

De acordo com a TIM, o aumento de R$ 0,50 para R$ 0,60 por dia de uso acontece depois de mais de três anos sem nenhum reajuste. A TIM afirmou que as características das ofertas continuam as mesmas e que o aumento está de acordo com as normas da Anatel.

E as concorrentes?

Atualmente, não há ofertas muito melhores que as da TIM para usar a internet em planos pré-pagos.

A Claro ainda continua cobrando R$ 0,50 por dia de uso para os clientes pré-pagos, em uma oferta que dá direito a 10 MB de dados, também com velocidade máxima de 500 kb/s. Há também uma promoção que permite enviar SMS ilimitado para qualquer operadora nacional, ao custo de mais de R$ 0,50 por dia de uso.

A Oi provavelmente tem o pior plano: a operadora também cobra do cliente R$ 0,50 por dia de uso, mas oferece apenas 5 MB de dados 3G. Além disso, a Oi limita o tempo da oferta ao valor da recarga. Caso o usuário coloque R$ 10 de créditos, a promoção de R$ 0,50 por dia de uso é valida apenas durante 15 dias, tempo que pode subir para 25 dias (R$ 18 de recarga) e 30 dias (R$ 25 de recarga).

A Vivo oferece o Vivo Sempre Internet, que cobra por mês: são R$ 9,90, que não diminuem caso você não utilize o serviço durante um ou mais dias. O usuário pode usar 200 MB de dados a uma velocidade de referência de 256 kb/s. Há também o Vivo Internet Diária, que oferece mais dados (15 MB por dia), mas custa R$ 0,99 por dia de uso, além do Vivo Internet Semanal, com 40 MB de dados por 7 dias ao custo de R$ 2,90 por semana de uso.

TIM aumenta tarifas de internet e SMS no pré-pago: R$ 0,60 por dia de uso


    






Tegra K1 ultrapassa aparelhos com Snapdragon 800 e Apple A7 nos benchmarks

Posted: 13 Jan 2014 05:50 AM PST

A Nvidia apresentou recentemente o Tegra K1, novo chip potente que equipará alguns dispositivos móveis da próxima geração. A empresa destacou a GPU de 192 núcleos e afirmou que o SoC tinha poder de processamento superior ao dos consoles Xbox 360 e PlayStation 3. Mas como o Tegra K1 se comporta na prática? Aparentemente, muito bem: o chip da Nvidia foi melhor que os poderosos Snapdragon 800 e Apple A7 nos benchmarks.

Nvidia Tegra K1

Quem fez os testes foi o Tom’s Hardware, usando como base o Lenovo ThinkVision 28, um monitor profissional de 28 polegadas com Android e resolução 4K que será vendido a partir de julho por US$ 999 nos Estados Unidos (sim, existe um monitor que roda Android). O monitor carrega um modelo do Tegra K1 com quatro núcleos Cortex-A15 de 32 bits que rodam a 2 GHz e um núcleo de baixo consumo de 500 MHz, de acordo com os dados do aplicativo CPU-Z.

No 3DMark, que mede o desempenho gráfico de smartphones e tablets, o Lenovo ThinkVision 28 com Tegra K1 foi o melhor em todos os testes, obtendo números maiores que os do Nexus 5 (Snapdragon 800), Tegra Note 7 (Tegra 4) e iPhone 5s (Apple A7). Aqui, é importante lembrar que o 3DMark Ice Storm Unlimited não é afetado pela resolução da tela, então o monitor da Lenovo com resolução de 3840×2160 pixels não foi prejudicado neste teste.

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O GFXBench também mede a capacidade gráfica, mas mostra inclusive resultados on-screen, ou seja, considerando a resolução da tela. No teste com resolução de 1920×1080 pixels, nenhuma surpresa: o monitor com Tegra K1 foi o melhor disparado. Já no teste com resolução nativa, a história foi bem diferente: a GPU não conseguiu lidar muito bem com tantos pixels. Nele, o iPhone 5s foi o melhor e o Nexus 5 sofreu um pouco com sua tela 1080p.

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O sempre presente AnTuTu foi testado com o Tegra Note 7, Nexus 5 e ThinkVision 28 (não há versão para iPhone). O monitor com Tegra K1 ficou em segundo lugar, mas as melhorias em relação ao tablet com Tegra 4, que liderou, foram notáveis: o novo SoC da Nvidia ganhou mais pontos em experiência de usuário, CPU e RAM, mesmo tendo que dar conta de uma tela de 3840×2160 pixels (o Tegra Note 7 possui uma tela com resolução de 1280×720 pixels).

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A Nvidia foi criticada no passado por gastar muito dinheiro em marketing para promover seus SoCs que, na prática, decepcionavam, seja em desempenho ou consumo de bateria. Parece que o Tegra K1 realmente é um ótimo chip, que elevará o nível dos gráficos dos jogos para smartphones e tablets. Resta sabermos como os chips da Qualcomm, com seu Snapdragon 805 (que vem com a nova GPU Adreno 420), e de concorrentes como Samsung e Apple, se comportarão na próxima geração de dispositivos móveis.

Tegra K1 ultrapassa aparelhos com Snapdragon 800 e Apple A7 nos benchmarks


    






Por que o Dropbox ficou instável neste fim de semana?

Posted: 13 Jan 2014 04:49 AM PST

Usuários do Dropbox tiveram dificuldades para acessar o serviço de armazenamento de arquivos no último fim de semana. O site do Dropbox saiu do ar na noite de sexta-feira (10) e permaneceu instável durante mais de 24 horas. No domingo (12), a empresa afirmou que o problema foi causado por uma manutenção de rotina, mas não deu maiores detalhes. Agora, o Dropbox explicou como tudo aconteceu.

O Dropbox negou as especulações de que o serviço havia sofrido uma invasão ou ataque DDoS. O problema teria sido causado durante uma manutenção programada para a tarde de sexta-feira (10), que tinha como objetivo atualizar o sistema operacional de alguns servidores do Dropbox. Um bug no script de atualização fez com que “um pequeno número de máquinas” tivesse o sistema operacional reinstalado.

dropbox-fora-do-ar

A empresa afirmou que “usa milhares de bancos de dados” para fazer o serviço funcionar e disse que cada um desses bancos possui uma máquina primária e duas secundárias para redundância. Se a primária falhar, há outras duas para manter o serviço no ar. Antes de fazer a atualização, o script verifica se os dados estão sendo usados, mas um bug permitiu a reinstalação do sistema operacional de máquinas ativas, que mantinham o serviço no ar, o que causou a queda do site.

Para colocar o site no ar o mais rápido possível, o Dropbox diz ter restaurado backups de bancos de dados e conseguiu voltar com a maioria das funcionalidades dentro de três horas, mas alguns bancos de dados maiores demoraram mais para serem importados, o que causou problemas em algumas funções. Quem acessou o Dropbox neste fim de semana percebeu que a aba Fotos, que mostra as últimas imagens enviadas pelo celular ou computador, estava inacessível.

Dropbox com pau

Apesar da necessidade de restaurar backups, que são armazenados em um ambiente separado dos servidores de produção, o Dropbox afirma que os dados dos usuários “nunca estiveram em risco durante a interrupção”. Isso porque esses bancos de dados não possuem informações de arquivos: eles são usados apenas para fornecer recursos de compartilhamento de álbuns, envio automático de fotos e funções da API.

O Dropbox pediu desculpas aos usuários. A empresa afirma que adicionou uma etapa de verificação para evitar que um bug como este afete servidores no futuro. Além disso, o Dropbox diz ter desenvolvido uma ferramenta para tornar mais rápida a restauração de bancos de dados MySQL, permitindo que o site fique menos tempo fora do ar caso um problema parecido aconteça, uma vez que a ferramenta padrão é lenta para restaurar grandes quantidades de dados. Está nos planos, de acordo com o Dropbox, abrir o código-fonte da ferramenta.

Por que o Dropbox ficou instável neste fim de semana?