Delator da espionagem envia carta ao povo brasileiro (mais 9 notícias) |  |
- Delator da espionagem envia carta ao povo brasileiro
- G.fast pode fazer a conexão da sua casa chegar a 1 Gb/s num futuro não muito distante
- O que os brasileiros mais pesquisaram no Google em 2013
- Facebook testa anúncios em vídeo que tocam automaticamente
- Facebook e YouTube lideram acessos a redes sociais no Brasil; Google+ ultrapassa Twitter
- O primeiro Tomb Raider está por US$ 1 no iOS
- Estão criando um jogo que se passa entre Portal 1 e 2
- Review: Huawei Ascend P6, um smartphone bem bonito
- Campeão de StarCraft II se aposenta aos 18 anos
- Hohoho! Guia para suas compras de Natal
| Delator da espionagem envia carta ao povo brasileiro Posted: 17 Dec 2013 02:20 PM PST Edward Snowden ataca novamente. O ex-funcionário terceirizado da NSA enviou uma carta ao povo brasileiro nesta terça-feira (17), na qual afirma que gostaria de ajudar mais nos pedidos de colaboração, mas que isso não é possível devido a sua delicada situação internacional. Ele continua residindo na Rússia com uma autorização temporária para viver no país. Enquanto isso, o governo dos Estados Unidos continua colocando pressão para que Snowden seja deportado – ele é visto como um traidor pela Comunidade de Inteligência. A situação de Snowden causou mal estar na mídia. Primeiro, o jornal Folha de São Paulo publicou uma reportagem dizendo que o consultor pediria asilo ao governo da presidente Dilma Rousseff para viver permanentemente no país. Essa não seria a primeira vez que o delator da NSA demonstra apreço pelo Brasil.  Snowden: responsável por jogar toda a bosta no ventilador O problema é que o jornalista Glenn Greenwald, aquele que escreveu as primeiras histórias com dados fornecidos por Edward Snowden, rapidamente veio a público para criticar a cobertura do jornal paulistano. Segundo Greenwald, a Folha deveria aprender a ler a carta antes de publicar besteira. Mais tarde, o mesmo Greenwald deu uma entrevista ao jornal O Globo – com o qual colabora com certa frequência – na qual afirma que não há nenhum pedido de asilo em andamento. Ao escrever a carta, segundo conta o jornalista, a intenção de Snowden era tão somente dar uma resposta a membros do governo que pedem a colaboração dele em investigações, mas o delator não pode ajudar porque vive uma situação complicada. Claro que se o asilo fosse concedido pelo Brasil tudo seria mais fácil. Polêmicas à parte, a carta é real e desnuda novos detalhes sobre a espionagem praticada pelos Estados Unidos. Snowden revela que os celulares não estão a salvo e as informações colhidas pelas agências ficam retidas em servidores para um possível uso no futuro, caso seja necessário. Leia um pequeno trecho da carta publicada pela Folha, com tradução de Clara Allain:
O Palácio do Planalto disse que não vai se pronunciar sobre o assunto porque não existe um pedido formal de asilo político assinado por Edward Snowden. Ainda, acrescento eu. Edward Snowden e a possível espionagem americana contra a Petrobras, a presidente Dilma Rousseff e o povo do Brasil foi um dos principais assuntos da nossa retrospectiva. Delator da espionagem envia carta ao povo brasileiro 
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| G.fast pode fazer a conexão da sua casa chegar a 1 Gb/s num futuro não muito distante Posted: 17 Dec 2013 12:42 PM PST A União Internacional de Telecomunicações (ITU, na sigla em inglês) aprovou recentemente as primeiras especificações do G.fast, tecnologia fortemente cogitada para suceder o ADSL e semelhantes dentro de alguns anos. O seu principal atrativo é a promessa de atingir velocidades de até 1 gigabit por segundo (Gb/s) a custos razoáveis. Atualmente, somente redes de fibra ótica conseguem oferecer velocidades altas em conexões físicas, mas estas têm custo elevado de implementação e manutenção por conta de sua complexidade. Assim, a maioria dos países aproveita a infraestrutura já existente de telefonia e cabeamento de TV para levar acesso à internet ao maior número possível de pessoas. O G.fast, cuja identificação oficial é ITU-T G.9701, surge com a proposta de ser um meio termo entre estes dois extremos: essencialmente, a tecnologia se baseia em uma arquitetura de fibra ótica que segue até um ponto de distribuição; a partir daí, cabos de cobre semelhantes aos utilizados para telefonia ou mesmo TV fazem a conexão até o local de destino. O único agravante é que a distância entre ambos não pode ser superior a 250 metros. Este esquema permitirá ao G.fast o uso de uma frequência de 106 MHz (que pode ser expandida para 212 MHz em uma fase posterior), característica que, combinada a outros aspectos, contribui para níveis de transferência de dados elevados. Mas, apesar da possibilidade, é pouco provável que as conexões venham mesmo a oferecer 1 Gb/s em escala comercial, dado o risco de interferências entre as linhas. Assim, estima-se que as taxas reais não passarão de 500 megabits por segundo (Mb/s), o que ainda é extremamente alto, convenhamos. O G.fast ainda está em desenvolvimento, vale lembrar, portanto, questões de interferência e outras limitações certamente serão tratadas pela ITU. O plano da entidade é que as especificações finais da tecnologia sejam finalizadas até abril de 2014. O cumprimento deste prazo não significa, todavia, que as companhias de telecomunicações irão implementar o G.fast prontamente, mesmo com a tecnologia podendo aproveitar a rede de telefonia. Antes disso, a indústria precisa desenvolver chips e equipamentos apropriados, trabalho que depende das especificações finais para ser iniciado oficialmente. Alcatel-Lucent e Telekom Austria são duas das principais companhias interessadas pelo projeto. Em testes realizados por ambas no meio do ano, uma conexão via par de cobre atingiu a velocidade de 800 Mb/s a uma distância de 100 metros da central e 1,1 Gb/s quando este intervalo foi diminuído para 70 metros. Como se vê, pelo menos em laboratório, o G.fast é mesmo promissor. Com informações: ExtremeTech G.fast pode fazer a conexão da sua casa chegar a 1 Gb/s num futuro não muito distante 
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| O que os brasileiros mais pesquisaram no Google em 2013 Posted: 17 Dec 2013 11:02 AM PST Assim como nos anos anteriores, o Google liberou a tradicional lista dos termos mais pesquisados no buscador durante o ano. Dividido em vários países, o ranking também mostra informações especificamente sobre o Brasil e está bem diversificado: tem desde programas de TV de qualidade questionável até projetos educacionais do governo.
O termo mais buscado pelos brasileiros no Google em 2013 foi a edição deste ano do Big Brother Brasil. O reality show da Record, A Fazenda, ficou em sexto lugar. Duas novelas da Globo aparecem na lista: Salve Jorge (3º) e Amor à Vida (8º). Os esquemas de pirâmide, muito citados pela imprensa, ficaram em segundo lugar (Telexfree) e décimo lugar (BBom). Também marcaram presença ENEM 2013, Pronatec, PEC 37 e MC Daleste, assassinado em julho. A lista completa é a seguinte:
Além do ranking dos mais buscados, há também uma lista dos gadgets mais procurados pelos brasileiros. Sem nenhuma surpresa, iPhone 5s e Galaxy S4 encabeçam a lista, que também mostra os consoles da nova geração, PlayStation 4 e Xbox One. Tem até um iPhone 6, que ainda não foi lançado.
E para quem gostaria de relembrar rapidamente alguns dos fatos mais importantes do ano, mas não quer esperar o Sergio Chapelin apresentá-los, esta é a lista dos momentos mais pesquisados em 2013 no Google:
Você pode consultar todas as listas que o Google publicou nesta página. Aproveite para conferir rapidamente o ranking das músicas mais procuradas pelos brasileiros; depois, diga aqui nos comentários o que achou. O que os brasileiros mais pesquisaram no Google em 2013 
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| Facebook testa anúncios em vídeo que tocam automaticamente Posted: 17 Dec 2013 10:14 AM PST O Facebook revelou hoje que começou a testar um novo formato de anúncio: a partir de agora, ao navegar no feed de notícias, tanto no desktop quanto nos aplicativos móveis, alguns usuários verão vídeos publicitários que são executados automaticamente. A ideia do Facebook é “melhorar a qualidade dos anúncios” exibidos na rede social.
Anúncios não são a coisa mais legal do mundo, mas pelo menos o Facebook tomou algumas medidas para não tornar os vídeos publicitários tão invasivos. Apesar de eles serem executados automaticamente, o som ficará mudo e será reproduzido somente quando você tocar ou clicar no vídeo. Se não quiser ver o vídeo, basta rolar a página e a execução será interrompida. Além disso, para os que possuem planos de dados muito limitados, o Facebook garante que os vídeos publicitários não comerão sua franquia ao acessar a rede social no smartphone. Os vídeos serão baixados somente quando você estiver conectado a uma rede Wi-Fi, como uma espécie de cache, e exibidos posteriormente, a qualquer momento. Inicialmente, os anúncios serão exibidos para “um pequeno número de pessoas”, começando por uma ação publicitária do filme Divergent. Eles serão mais ou menos assim:
Facebook testa anúncios em vídeo que tocam automaticamente 
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| Facebook e YouTube lideram acessos a redes sociais no Brasil; Google+ ultrapassa Twitter Posted: 17 Dec 2013 09:21 AM PST A Hitwise, divisão da Serasa Experian especializada em mensuração de dados na internet, divulgou nesta terça-feira mais um relatório sobre acessos a redes sociais no Brasil, desta vez referente ao mês de novembro. O levantamento confirma o que, de certa forma, todo mundo já sabe: Facebook e YouTube continuam sendo os serviços preferidos dos brasileiros. O Facebook, que lidera o ranking das redes sociais mais acessadas no país pelo menos desde janeiro de 2012, fechou o mês de novembro com 73,88% de participação, apresentando crescimento de 11,83 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado.
O YouTube, por sua vez, apresentou queda de 2,51 pontos percentuais em comparação a novembro de 2012, mas mesmo assim permaneceu isolado na segunda posição um ano depois, com 16,36% dos acessos. A primeira surpresa deste relatório fica para a “troca de cadeiras” entre Ask.fm e Badoo: o primeiro obteve a terceira posição em agosto de 2013 com 1,59% de participação e, três meses depois, viu este número cair para 0,83%, o que lhe conferiu a sétima colocação; já o Badoo obteve 1,07% de acessos em agosto (7ª posição) e encerrou novembro com 1,13% (3ª). A segunda e, talvez, mais impactante surpresa é o Google+ aparecendo na quarta posição, superando o Twitter: ambos apresentaram 1,12% e 0,88% de participação, respectivamente. O Google+ conseguiu superar também o Orkut, que terminou novembro de 2013 com apenas 0,8% dos acessos e, definitivamente, caminha a passos largos em direção a sua “aposentadoria”. O relatório da Hitwise considera apenas o público maior de idade. Nele, a faixa etária entre 25 e 34 anos foi a que mais acessou as redes sociais, com 27,77% de participação. É interessante notar, no entanto, que o público com 55 anos ou mais está cada vez mais presente nos serviços online: em novembro, representaram 14,89% dos acessos.
Facebook e YouTube lideram acessos a redes sociais no Brasil; Google+ ultrapassa Twitter 
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| O primeiro Tomb Raider está por US$ 1 no iOS Posted: 17 Dec 2013 09:07 AM PST Depois de terminar o reboot de Tomb Raider que foi lançado neste ano, que tal voltar às origens e relembrar como era bom matar dinossauros com pistolas duplas no jogo original? Se os R$ 12,99 do Steam são pesados para o seu orçamento, experimente a versão para iOS que a Square Enix liberou hoje por US$ 0.99.
A publisher diz que não mudou nada no título: é o mesmo game de 1996, sem nenhuma edição ou remasterização (podemos pensar, com isso, que o poder de processamento do meu computador daquela época está, hoje, num smartphone?). As únicas novidades são duas novas fases, que já haviam sido incluídas no relançamento do jogo em 1998. Vale mencionar também que o mesmo jogo sofreu uma repaginação em Tomb Raider: Anniversary, de 2007, para comemorar a primeira década da franquia. Mas o que foi para iOS é o primeirão, mesmo. Os complexos controles foram todos transferidos para a tela e, pelos screenshots, ocupam boa parte dela. Tenho minhas dúvidas do quanto são confortáveis ou ágeis, mas pelo menos tem compatibilidade com dois controles, o MOGA Ace Power e o Logitech PowerShell.     Tomb Raider é compatível com iOS 7.0 e funciona com iPhone, iPad e iPod touch, mas é otimizado para iPhone 5. Sobre um possível lançamento para outros sistemas operacionais, nenhuma informação. O primeiro Tomb Raider está por US$ 1 no iOS 
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| Estão criando um jogo que se passa entre Portal 1 e 2 Posted: 17 Dec 2013 08:00 AM PST Se você é uma daquelas pessoas obcecadas com Portal, a franquia da Valve que dificilmente terá um terceiro jogo justamente por ser da Valve, há uma boa notícia para você aqui. Uma versão não-oficial do que poderíamos chamar de Portal 1.5 foi aprovada no Greenlight e chega nos próximos meses ao Steam.
O jogo se chamará Conversion e é um mod que utiliza a mesma engine de Portal 2, mas é bem mais que um conteúdo extra criado por fãs. Ele contará com novos personagens, novos elementos de teste, novos cenários na Aperture, um roteiro não-linear e finais alternativos. Bastante elaborado para um mod, né? Apesar de não ser oficial, Conversion tem o OK da Valve para existir: a política do Greenlight permite que mods sejam votados pela comunidade para serem posteriormente publicados no Steam desde que tenham a licença da engine utilizada. O único teaser publicado até agora mostra um pouco do gameplay e das câmaras por onde o protagonista – provavelmente, um novo, criado para Conversion – passa: A intenção é que o jogo responda dúvidas que ainda ficaram após o final de Portal 2 mostrando o que aconteceu entre o primeiro jogo e este. Conversion ainda não tem data para ser lançado, mas será gratuito quando isso ocorrer. No estágio atual, que tem três horas de jogo, é necessário ter Portal 2 instalado para jogar, mas os desenvolvedores – um time de 12 pessoas da Ucrânia e da Rússia – garantem que não será necessário quando a versão final for lançada. Estão criando um jogo que se passa entre Portal 1 e 2 
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| Review: Huawei Ascend P6, um smartphone bem bonito Posted: 17 Dec 2013 07:22 AM PST A Huawei levou alguns jornalistas para o Rio de Janeiro na Futurecom, em outubro, para apresentar pessoalmente o Ascend P6, seu aparelho topo de linha que estava chegando ao Brasil. Ele foi lançado em Londres em junho deste ano. Na época, nosso editor Paulo Higa foi conhecer o aparelho e elogiou sua construção, que é realmente elegante. A Huawei não havia revelado o valor do quad-core ainda, então era difícil saber dizer, mesmo por cima, se ele valeria a compra. Agora, sabemos que ele custa R$ 1.499 e passei alguns dias explorando-o para responder a essa pergunta; minhas impressões estão logo a seguir.
Design e pegadaNa campanha de marketing do Ascend P6, a Huawei o chama de "impossivelmente bonito". De fato, ele tem o design muito bonito; o modelo preto, principalmente. Ele passou pelo Tecnocenter rapidamente, mas o review foi feito com o branco. Enquanto o preto tem a traseira com aparência de aço escovado, o branco é fosco e liso. Na lateral, um friso prateado lembra bastante o iPhone 5 e, arrisco dizer, as posições da câmera e do logo da Huawei na traseira, também. A característica mais marcante do P6 é a lateral inferior arredondada, mas é só um detalhe do design, mesmo, sem nenhuma utilidade prática.            Na borda direita, há a sensação de um excesso de informações: ela concentra o botão para ligar/desligar, volume, slot para microSD e para micro-SIM. Para abrir essas gavetinhas, a Huawei acoplou o pino na saída P2. Uma solução interessante, mas não muito perspicaz; ficar colocando e removendo-o toda vez que for conectar o fone de ouvido é estranho. Melhor removê-lo de uma vez e deixar guardado na caixa com o resto dos acessórios, mas ele é bem pequeno e pode ser perdido com facilidade. Quanto à pegada, ela é confortável, talvez devido ao peso e à espessura do aparelho: ele tem 120 g e 62 mm, que lhe garantiram o posto de smartphone mais fino do mundo por algum tempo. Ao mesmo tempo que essas medidas contribuem para o visual premium e o conforto ao segurá-lo, também dão uma sensação de que, para manuseá-lo, é preciso ter bastante delicadeza. O visual, no entanto, não passa essa impressão de fragilidade, daí a confusão. Tela e interfaceO P6 tem um LCD de 4,7 polegadas com resolução IPS+ e resolução de 720 x 1280 pixels. Sua qualidade é muito boa: os pixels não são visíveis e, com o brilho no máximo, as imagens ficam muito bonitas. Não há a saturação tão exagerada que costumamos ver nos displays AMOLED, mas as cores são bem fortes e vivas e a resolução, mesmo não sendo Full HD, não deixa a desejar. O brilho não é totalmente ajustável. Há os “níveis” que podem ser configurados, mas nada além disso – uma pena, já que o brilho médio me parece escuro demais e o brilho máximo nem sempre é a melhor opção. Acabei deixando sempre no Automático, que altera de acordo com a luminosidade do ambiente, e é bem satisfatório nesse aparelho. A interface adotada pela Huawei é a Emotion UI. Ela é tão personalizada que, se não fosse pelos botões de Home, Voltar e Aplicativos Abertos, poderia acreditar que o smartphone roda um sistema próprio da Huawei. É possível escolher temas diferentes, que alteram todo o template dos ícones e do plano de fundo padrão. O "menos pior", na minha opinião, é o Breeze, que é coloridão e lembra um TouchWiz da vida. A Emotion UI não tem um menu; o ícones de aplicativos ficam espalhados nas diversas telas iniciais. Dá para reuni-los por temas em pastas. Por padrão, há três delas: Gerenciamento, Ferramentas e Aplicativos do Google. A primeira tela fica com widgets, a segunda com os aplicativos de fábrica e a última, com os que forem instalados pelo usuário. Estes, inclusive, são diferenciados dos outros com seus ícones diminuídos dentro de um tile cinza. Uma dica que teria me poupado bastante raiva se eu tivesse lido antes é a de trocar o teclado padrão da Huawei pelo padrão do Android nas configurações. O da empresa é muito ruim, tem precisão baixa, repete letras e a auto-correção não serve para nada, já que não corrige nada. Não passe nervoso, já troque logo de cara. Enquanto a Emotion UI não é, definitivamente, a interface mais agradável de se olhar, há um louvor nela que nem todas têm: nenhum aplicativo inútil é enfiado goela abaixo pela empresa. O único que talvez se encaixe nessa categoria, dependendo do seu perfil, é o jogo Riptide GP. MultimídiaO player de música é provavelmente o mais legal que já vi num smartphone. Ele tem a interface bem agradável de mexer, dividida em quadradinhos, como se fosse um painel, e muitos recursos que dificilmente serão vistos em outras fabricantes. Dentre eles, destaco dois que estão escondidos em Configurações: o filtro por duração, que permite deixar de fora da reprodução as músicas com duração menor que o escolhido, e o modo hibernação, que coloca o player para dormir depois de um tempo – e o Escanear Música, que, na teoria, identifica a música no ambiente. Quanto ao reconhecimento de mídia, ele rodou arquivos em MP3 e FLAC. Já o player de vídeo não tem nada de mais: reproduz o vídeo selecionado e ponto. Ele rodou MKV, AVI e MP4 sem nenhum problema. Tanto o player de vídeo quanto o de música contam com o reforço (opcional; ele pode ser desativado) da Dolby Digital para fazer a equalização. No primeiro, ele cuida tem 17 opções pré-definidas. No segundo, são 13 diferentes. Uma equalização personalizada é impossível nos dois apps. O Ascend P6 também tem rádio FM, uma função que andava sumida dos smartphones mas tem aparecido de volta em alguns modelos. Nesse aplicativo, nenhuma novidade, também: quatro slots para salvar as estações preferidas, opção de ouvir em alto-falante (mas, de qualquer forma, com o fone de ouvido conectado), dois botões para passear entre as rádios e outro para ligar ou desligar. Um outro modo de visualização lista todas as rádios escaneadas e fica mais fácil de passar entre elas. CâmerasA câmera frontal do Ascend P6 é a melhor que já vimos, pelo menos em contagem de megapixels: ela tem 5 MP (e há rumores de que o P7, seu sucessor, terá ainda mais: 8 MP). A qualidade é boa, mas as cores parecem escuras demais vistas no computador depois (meu cabelo é ruivo escuro e ficou castanho em todas as fotos). É curioso que tenha sido dispensada tanta atenção para um recurso com tão pouca utilidade mas, em todo caso, suas videoconferências e selfies devem ficar mais bonitas com o P6. Essa câmera também tem uma lista de efeitos que se repetem na câmera traseira (P&B, antigo, negativo, tempo frio, tempo quente, em relevo, sépia e esboço cinza), e o modo Gracioso, que dá uma melhorada automática e bastante artificial na pele. A câmera traseira tem 8 MP e faz fotos de boa qualidade. Achei que as cores ficaram um pouco mais escuras do que realmente são, mas as imagens têm definição boa, apesar da granulação visível em tamanho original. Nas fotos de amostra, destaco as de por do sol, que tiveram uma fidelidade incrível sem nenhum ajuste adicional, e a que mostra um monitor. Ela foi tirada durante uma conferência, para guardar as informações mostradas – uma prática comum entre jornalistas e que o P6 impossibilitou. Outra, da Mulher Gato, destaca a foto no modo macro: o celular faz fotos nítidas a partir de4 cm de distância; menos que isso, o foco fica no segundo plano.             Os efeitos são os mesmos que na câmera frontal. Além do modo Gracioso, temos também Panorama, Inteligente e HDR. Nas filmagens, é possível gravar em até 1080p pela câmera traseira e 720p pela frontal. A qualidade do vídeo é boa, mas o áudio deixa a desejar: parece que a pessoa está falando dentro de um aquário. O vídeo também fica meio travado, como se tivesse uma taxa de frames baixa. Conectividade e acessóriosNa parte de conexões, o topo de linha da Huawei fica devendo em relação a outros da mesma categoria: ele não tem compatibilidade com 4G ou NFC e seu Bluetooth é 3.0, ou seja, parece meio desatualizado também nesse ponto. A caixinha é na qual o P6 vem é bem bonita e combina com a aparência premium dele. Ao contrário das pequenininhas apertadas que vemos com smartphones em geral, essa tem uma preocupação com a "experiência" que é notável.Ela é organizada em módulos, com manuais em uma caixa, fone de ouvido em outra e carregador em uma terceira. As três são cobertas por uma "tampa" que acomoda o aparelho. O fone de ouvido que o acompanha é terrível. Muito desconfortável e com qualidade de som ruim, ele é completamente dispensável; melhor reaproveitar o do seu smartphone antigo ou algum comprado separadamente. HardwareO SoC presente no P6 é criado pela própria Huawei, um K3V2 quad-core de 1,5 GHz. O aparelho também tem 2 GB de RAM e 8 GB de armazenamento interno, sendo 4,7 GB disponíveis. Enquanto as especificações podem encher os olhos, o uso não faz o mesmo efeito. Nem tanto por engasgadas ou travamentos; só fui reparar em algo assim ao tentar rodar jogos que exigiam mais da GPU, como Dead Trigger – o que não é algo exatamente "ok" em se tratando de um aparelho que se vende como topo de linha e um jogo que foi lançado em junho de 2012 e já tem uma continuação. O problema na usabilidade do P6 fica na temperatura. Ele esquenta muito, incomoda a ponto de impossibilitar o uso, tanto na parte traseira como na tela, e nem precisa de esforço para isso: abrir o app do Facebook e passar alguns minutos navegando é suficiente. Nos testes de benchmark, os resultados atingidos pelo Ascend P6 e seu SoC quad-core foram surpreendentemente baixos. BateriaA duração da bateria do Ascend P6 é medíocre. Parece que olhar para ele drena sua energia. Houve momentos realmente surpreendentes, como ela abaixar aproximadamente 10% durante o jantar, subindo uma foto no Instagram. Cerca de uma hora após acordar e desconectá-lo do carregador, checando redes sociais durante o café da manhã, fui surpreendida por 85% da carga remanescente. Nos testes de bateria padrões do TB, por outro lado, o desempenho não foi tão surpreendentemente negativo: no teste de uso moderado, foi gasto 31% da bateria, restando 69% da carga. No uso intenso, 28%. Pontos negativos
Pontos positivos
ConclusãoApesar de ser anunciado como um high-end, acho difícil levar essa classificação do Ascend P6 a sério atualmente, especialmente se comparado a outros aparelhos que também levam essa denominação. Mesmo tendo desempenho relativamente bom, ele fica muito atrás de smartphones lançados também neste ano, como o Xperia Z1 da Sony e o G2 da LG. O design premium e a lista de especificações até disfarçam, mas na prática, há falhas que o freiam. Os pontos positivos dele são facilmente vistos e um dos motivos para isso é que são mais cosméticos mesmo, como a construção e a tela. Isso não compensa outros pontos críticos, como o fato de esquentar muito e ter bateria pouco confiável. Se a etiqueta de preço fosse mais baixa, até daria para relevar, mas, por R$ 1.499, é difícil justificar o investimento, ainda mais com opções mais completas nessa faixa, como o Moto X. Especificações técnicas
Review: Huawei Ascend P6, um smartphone bem bonito 
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| Campeão de StarCraft II se aposenta aos 18 anos Posted: 17 Dec 2013 05:20 AM PST Nós já falamos bastante aqui sobre a importância que os eSports vêm ganhando no mundo (e no Brasil, por que não). Felizmente, o gênero consegue cada dia mais popularidade e respeito, resultado da batalha árdua diária dos jogadores. E o trabalho é tão, tão duro, que alguns abdicam de estudos, trabalho e sonhos paralelos. Melhor dizendo, não abdicam, mas adiam.
Prova disso foi o anúncio da aposentadoria de Kim Kyeong Deok, conhecido na comunidade de StarCraft II como Duckdeok, para que possa se dedicar aos estudos. O curioso é que o sul-coreano, campeão da WCS Europe Season 2, tem apenas 18 anos e compete profissionalmente pelo time MVP há quatro. Duckdeok fez o anúncio por seu Twitter, contando que está na hora de se dedicar aos estudos, abandonados para dar lugar à enorme carga horária de treinamento dos campeões do jogo. Em entrevista ao site coreano Daily eSports, Duckdeok disse que seus planos para terminar o colegial deveriam se cumprir logo após a segunda temporada da WCS 2013, na ultima edição da Blizzcon, o que acabou não acontecendo graças à sua vitória no campeonato. Numa final como a da WCS, os jogadores faturam até US$ 20 mil, o que explica em partes toda a dedicação com que encaram a profissão. Não é nada incomum encontrar, nesse meio, quem tenha deixado o emprego ou trancado a faculdade para focar exclusivamente em StarCraft. StarCraft é conhecido no meio dos eSports como um dos jogos que mais exigem de seus profissionais. Além da precisão e técnica, que também são exigidos em MOBAs como League of Legends, o game da Blizzard também requer velocidade nos movimentos, as chamadas APMs (ações por minuto). Graças à elas, muitos jogadores precisam de períodos “sabáticos”, em que se recompõem para tratar os tendões e nervos das mãos. Doideira! E, por falar nisso, nossa querida Blizzard resolveu presentear seus fãs neste final de ano e estender a promoção da Black Friday até o dia primeiro de janeiro de 2014. Então, caso você queira tentar a vida de campeão de Starcraft, ainda dá pra comprar o jogo original e sua expansão, Heart of the Swarm, com descontos de até 50%. Campeão de StarCraft II se aposenta aos 18 anos 
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| Hohoho! Guia para suas compras de Natal Posted: 17 Dec 2013 03:53 AM PST É, eu sei, falta exatamente uma semana para o fatídico Natal, aquela época do ano pra se reunir com a família, com os amigos, celebrar e eventualmente trocar presentes. Aqui no TB nós montamos uma lista com os produtos que a gente gostaria de ganhar, e por isso acha que os geeks/nerds/afins deste país também queriam ganhar de presente. Saca só abaixo. Nem todos os produtos foram testados cientificamente pela trupe que faz esse site. De toda forma, são produtos que prometem – são legais, de marcas reconhecidas no mercado. Se algum deles for bem ruim, avisa nos comentários, por favor.
PlayStation VitaTer um console de mesa (daqueles grandes) é bem legal, mas às vezes uma certa portabilidade é necessária. Foi pensando nisso que a Sony criou o PlayStation Vita. Na prática, ele é um PlayStation normal dentro de um case com 270 gramas na versão somente com Wi-Fi. Essa parada faz coisas incríveis na tela de 5 polegadas com tela touch com tecnologia OLED e resolução de 960×544 pixels. O brinquedo tem câmeras frontal e traseira, microfone, uma penca de sensores de movimento e um painel de toque na traseira que acrescenta novas formas de controlar os jogos. Diretamente do túnel do tempo, confira as primeiras impressões do nosso autor de games Gus Fune ainda na E3 de 2011. Ok, o hardware é maravilhoso, mas como fica em relação aos títulos? Tem o Little Big Planet citado pelo Gus que é muito divertido, mas só ele não vale o console portátil. Fora esse, o homem-morcego aparece em Batman: Arkham Origins Blackgate, tem Killzone: Mercenary, Tearaway, Mortal Kombat, Fifa 14, Rayman Legends e por aí vai. Repare que tem desde título de plataforma, até aventura e FPS.
Caixa de som JBL PlayUp Essa caixinha tem um som bem potente, acredite. A JBL inventou uma caixa de som que se comunica com o celular/tablet/computador por meio de Bluetooth. Dependendo de qual é o seu smartphone, ainda dá pra aproximá-lo e simplesmente esperar o NFC fazer o pareamento de uma maneira ainda mais simples. Segundo diz a fabricante, a bateria interna pode durar até 10 horas seguidas. Essa caixa de som é bacana para levar para churrasco, festa em família ou mesmo para deixar no quarto para ouvir música enquanto escreve algum texto – por exemplo, este aqui, ao som de The Baseballs. E você reparou certo: ela tem um quê de Nokia. O produto foi desenvolvido em parceria com os finlandeses, por isso mesmo tem esse design e foi construído no que parece ser policarbonato similar ao dos Lumias. Mas pode ficar tranquilo: o Bluetooth e o NFC funcionam com aparelhos de qualquer marca.
HD externo com 1 TB Fazer backup agora? Sim, agora! E depois também. Sempre. De todas as recomendações de itens dessa lista, apenas este não traz consigo uma marca específica. São tantas aquelas que dá para confiar e que trazem boa tecnologia para o HD externo! O mais importante é garantir que o produto seja compatível com o USB 3.0, pois assim a transferência dos dados é mais rápida. O HD externo pode ser usado como um pendrive, simplesmente para levar os arquivos para cima ou para baixo, mas hoje em dia os dois principais sistemas operacionais possuem ferramentas automatizadas de backup. E você sabe: backup nunca é demais.
Coleção das Crônicas de Gelo e FogoSabe a série Game of Thrones? Então, ela não surgiu do nada. O seriado americano de enorme sucesso (coisa da HBO, né) é baseado na série de livros As Crônicas de Gelo e Fogo criada pelo escritor George R. R. Martin. São dezenas – talvez centenas – de personagens que vão e vêm o tempo inteiro, criando uma trama que vai crescendo, crescendo, crescendo. Além disso, Martin não tem o menor pudor de matar mocinhos e vilões que caem no gosto do público. Portanto, fica a recomendação de leitura dessa série, mas não vale se apegar muito aos personagens.
Moto X Leve, compacto e confortável de carregar no bolso. Este é o Moto X O comentário que mais ouço é: “Caramba! Dessa vez a Motorola acertou a mão”. O Moto X é um smartphone que claramente passou pela influência do Google. Dá pra destacar os comandos de voz por meio do “Ok, Google Now” que aciona o buscador rapidamente. Sim, o Moto X está sempre ouvindo o que você diz para responder com velocidade. Além disso, tem as notificações pulsantes – a tela do aparelho continua preta, mas exibe pictogramas e pequenos textos daquilo que está acontecendo. E por fim, uma coisa muito legal: ele automaticamente acende a tela e informa a hora quando é retirado do bolso. Pra não ficar apertando o botão Power até desgastar. Só não vale comprar o Moto X para quem é muito fã de bater fotos com o celular. A câmera de 10 megapixels não é das melhores. Publicamos uma amostra das imagens feitas com ele no review do Moto X.
Kindle PaperwhiteO Kindle é uma revolução na forma de ler livros que mereceu até um TB Cast especial sobre o assunto. Em resumo, o aparelho foi renovado com maior contraste entre o branco da tela e o preto da tinta eletrônica. Também tem uma pesquisa de verbete mais bem integrada com as informações publicadas na Wikipedia. Eis aí uma boa pedida para quem gosta de livros, mas quer carregar consigo um gadget mais leve do que aqueles catataus de quase meio quilo. O Kindle Paperwhite tem tela de 6 polegadas com 221 pixels por polegada. Diferentemente do Kindle normal e mais simples, esse aqui tem iluminação inteligente pra você conseguir ler os textos mesmo quando não tiver nenhuma luminária por perto.
Slingbox 350 Parece um decodificador de TV por assinatura Que tal assistir ao conteúdo da televisão em qualquer lugar do país ou do mundo, sem depender daqueles planos mirabolantes e serviços a la carte para acessar o recurso? O Slingbox faz exatamente isso. Ele é parecido com um decodificador da TV por assinatura que fica conectado ao decodificador em si e ao roteador para transmitir os vídeos pela rede. O dono do Slingbox pode acessar por aplicativos para dispositivos móveis que são pagos separadamente (pois é). Uma vez aberto o app, dá para pausar, retroceder, avançar ou mudar de canal. É como se você estivesse controlando a televisão da sua casa, só que no iPad. É recomendável uma conexão de pelo menos 2 Mb/s para usá-lo com o mínimo de conforto e qualidade em transmissões em alta definição.
GTA VEle é, sem sombra de dúvida, o maior lançamento do ano no mundo dos videogames. O GTA V ganhou os principais prêmio da categoria, inclusive o de melhor título de 2013 na premiação VGX, realizada há duas semanas nos Estados Unidos. Mas espere aí, o que tem de tão legal nesse game? Basicamente, você pode fazer o que bem quiser – mesmo com as missões e a narrativa principal, o jogador é livre para explorar um gigantesco mundo da maneira que achar mais conveniente. Ah, e tem também tal do livre arbítrio num estágio bem bacana: por exemplo, você pode socar o bandido que roubou a carteira de alguém e em seguida decidir se fica com o dinheiro para si (que maldade!) ou devolve para o dono (que generoso!). GTA V tem uma comunidade online bastante ativa, com missões que aceitam mais de uma pessoa. Ou seja, depois de concluir a história principal, ainda há muito a explorar no universo criado pela Rockstar Games. O jogo foi lançado na faixa de R$ 200, mas atualmente já dá para encontrá-lo por bem menos que isso. GTA V é um jogo híbrido – tem versões para Xbox 360 e PlayStation 3.
Notebook Ativ Book 6Reza a lenda – e as consultorias especializadas – que a era dos notebooks está acabando. Todo mundo quer um tablet ou um celular com aplicativos que tornem as tarefas importantes do dia a dia (como publicar qualquer besteira no Facebook) mais fáceis. Ainda assim, é natural que uma parcela da população continue buscando seu primeiro notebook. De todas as máquinas que testamos ao longo do ano, certamente o Ativ Book 6 da Samsung aparece como uma das mais tranquilas de usar. Em resumo, é muito difícil fazer um laptop ruim nos dias de hoje. O Ativ Book 6 entrega bom desempenho, até porque as especificações ajudam: processador Intel Core i7 com frequência que vai de 2,4 GHz a 3,4 GHz; 8 GB de RAM; e GPU AMD Radeon HD 8870M. Só tem que garimpar bem para encontrar bons preços.
Lista feita, agora é contigo. Nenhum desses itens está esgotado nas principais varejistas online. De qualquer forma, sempre existe a possibilidade de ir até o shopping (aquele de tijolo e argamassa mesmo) para adquirir os presentes. E olha só: no shopping dá até pra tomar um milkshake entre uma compra e outra – coisa que nenhum Sedex faz. Hohoho! Guia para suas compras de Natal 
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