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Review: Sony SmartWatch 2 é um bom relógio que peca no preço (mais 5 notícias)

Review: Sony SmartWatch 2 é um bom relógio que peca no preço (mais 5 notícias)

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Review: Sony SmartWatch 2 é um bom relógio que peca no preço

Posted: 18 Nov 2013 01:02 PM PST

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Nunca se falou tanto de smartwatch como agora: a Samsung lançou recentemente o Galaxy Gear, a Qualcomm começará a vender o Toq em dezembro e o Pebble está ganhando cada vez mais usuários, sem contar os rumores que indicam relógios desenvolvidos por Apple, Google e Microsoft. Enquanto isso, a Sony lança seu terceiro smartwatch: ele se chama SmartWatch 2 e chega ao Brasil até o fim do ano por 999 reais.

Assim como outros relógios que estão sendo lançados este ano, o SmartWatch 2 é apenas um acessório e não tem inteligência própria: ele precisa de um smartphone para desempenhar todas as funções. Quando conectado, o relógio da Sony exibe notificações, tira fotos com a câmera do smartphone, controla o player de música, permite atender ou recusar chamadas, entre outras funções. Ele até mostra as horas.

Como funciona?

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A comunicação entre o smartwatch e o smartphone é feita por Bluetooth. Caso o smartphone tenha NFC, parear os dois é ainda mais prático: basta aproximar a traseira do relógio com a traseira do celular. Um aplicativo disponível no Google Play será instalado e servirá como ponte para enviar as informações para o relógio e instalar os aplicativos adaptados para a pequenina tela de 1,6 polegada.

A Sony afirma que o SmartWatch 2 é compatível com todos os smartphones que rodam Ice Cream Sandwich ou superior. É uma lista de dispositivos bem mais ampla que outro relógio lançado recentemente, o Galaxy Gear, que funciona somente com alguns aparelhos da Samsung. Aqui, consegui usá-lo sem dificuldades com o Sony Xperia Z1 e o Motorola Moto G, este último sem NFC.

Depois de parear os dispositivos e instalar o aplicativo da Sony, ainda será necessário instalar cada aplicativo para o relógio, o que é um pouco inconveniente. Claro, nem todo mundo precisa de notificações do Twitter ou quer um calendário no pulso, mas os mais úteis, como o gerenciador de ligações e SMS, bem como o controle para o player de música, deveriam vir pré-instalados.

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Então, quando tudo estiver configurado, o SmartWatch 2 começará a ligar a tela automaticamente para exibir alguma notificação. Na configuração padrão, quando houver algo novo, o relógio também vibrará vigorosamente no pulso para chamar a sua atenção. Não há alto-falante integrado.

Olhar para o pulso é mais prático e natural que tirar o smartphone do bolso, apertar o botão liga/desliga e abrir a central de notificações para conferir uma simples notificação que, no final das contas, pode ser apenas um SMS inútil da operadora. A questão da praticidade é ainda mais importante se você tiver um aparelho grande, como um Xperia Z Ultra (6,4 polegadas) ou Galaxy Mega (6,3 polegadas), que às vezes nem estará guardado em um bolso de fácil acesso.

Design

A discrição é um ponto positivo para quem não quer ser o centro das atenções. É verdade que alguém a sua volta perceberá que você está usando algo mais tecnológico no pulso quando a tela acender sozinha para exibir uma notificação ou quando você resolver trocar de música no relógio, mas, olhando de longe, o SmartWatch 2 pode passar despercebido como um relógio comum.

Sim, eu sou canhoto e uso o relógio no braço direito

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Ele não é um trambolhão, não incomoda no pulso (apesar do peso de 122,5 gramas) e possui um design minimalista e elegante, que combina com os smartphones que a Sony vem produzindo. O botão liga/desliga arredondado e prateado, uma das principais características da atual geração de smartphones da Sony, está presente. Os botões frontais (voltar, início e menu) usam os mesmos ícones que a empresa adota no Android.

Com certificação IP57, o relógio da Sony é protegido contra poeira e pode ficar submerso em água durante 30 minutos a uma profundidade de 1 metro, desde que a porta Micro USB esteja fechada. No entanto, a Sony é mais cautelosa e apenas destaca que o SmartWatch 2 "pode tomar chuva". Nada de tomar banho ou nadar com o aparelho, como a empresa faz com smartphones como o Xperia ZR. Mesmo assim, é um bom ponto positivo.

Tela

A pequena tela do SmartWatch 2 não traz nada muito impressionante na ficha de especificações técnicas: o visor possui 1,6 polegada, resolução de apenas 176×220 pixels e painel LCD. A definição não é das melhores: dá para enxergar os pixels sem muita dificuldade, e as fontes mais pequenas ficam levemente serrilhadas.

Mas se a tela não impressiona na teoria, na prática ela é realmente boa: a Sony adotou um display transflectivo, que transmite e reflete luz, o que torna a visualização sob o sol bastante confortável. Mesmo com luz incidindo diretamente sobre a tela, é possível enxergar tudo sem nenhuma dificuldade. Na verdade, em ambientes externos, quanto mais luz, mais fácil de ler o que está na tela.

Sim, eu sou peludo e não pretendo me depilar

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Interface e aplicativos

A tela do SmartWatch 2 fica constantemente ligada. É possível enxergar o horário sem dificuldades quando a parte inteligente do relógio estiver inativa. Aperte o botão lateral e a tela acenderá. Aperte mais uma vez e você será levado à tela inicial, que exibirá seis ícones de aplicativos por página. Dá para ordenar alfabeticamente ou por data de instalação.

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Não há muitos aplicativos nativos. Tem o alarme e o temporizador, que fazem o relógio vibrar quando a hora chegar. O discador exibe os contatos da agenda, o histórico de ligações e deixa você ligar para alguém (mas a chamada será realizada pelo smartphone). Há até uma lanterna, que possui a única função de deixar a tela toda branca – só que a tela do SmartWatch 2 é pouco brilhante para que a ferramenta tenha alguma utilidade.

Operadora ligando para tentar me convencer a migrar para um plano mais lucrativo

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Está claro que a principal utilidade do SmartWatch 2 é exibir notificações, mas nada impede que os desenvolvedores distribuam aplicativos que funcionem de maneira autônoma. Uma rápida olhada no Google Play revela mais de cem aplicativos para o relógio. Há alguns mais antigos, voltados para a primeira geração do relógio inteligente da Sony, que ficam esticados ou não funcionam corretamente no SmartWatch 2.

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Na seção de jogos, tem Sudoku, Tic Tac Toe, Blackjack e mais alguns jogos de cartas, além do inesquecível jogo da cobrinha. Há ferramentas diversas, como calendário, calculadora, bússola, velocímetro e até um navegador basicão. Quem pratica esportes deve gostar do Runtastic Pro, que possui uma extensão para o SmartWatch 2.

Muitos aplicativos são pagos, o que pode desagradar alguns compradores. Por exemplo, o WatchNotifier, um aplicativo que faz o SmartWatch 2 exibir todas as notificações do sistema, custa R$ 4,68 no Google Play. Ele é quase indispensável, até porque o WhatsApp, por exemplo, não é suportado oficialmente pela Sony: você receberá uma mensagem e o relógio nem se dará conta disso.

Bateria

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A Sony promete que o SmartWatch 2 dura até sete dias com pouco uso ou de três a quatro dias com uso normal, ambos com o relógio sempre ligado. E a empresa não exagera nem um pouco.

A bateria me surpreendeu positivamente: com uso intenso e tudo configurado, consegui usar o SmartWatch 2 por três dias inteiros até que o aviso de bateria fraca (15%) aparecesse. Considerando que recebo mais de cem emails por dia e dezenas de menções no Twitter e estava interessado em fuçar todas as configurações do relógio, posso dizer que a bateria do SmartWatch 2 dá conta do recado.

Claro, seria melhor se a duração fosse de semanas ou meses, como um relógio comum, mas isso é o que temos por enquanto. Ele não se tornará um estorvo, um dispositivo adicional para ser lembrado antes de dormir, até porque o carregamento completo da bateria dura cerca de apenas uma hora. Eu também não percebi nenhum impacto relevante na autonomia do smartphone, mesmo com a conexão ativada durante todo o tempo.

Notas relevantes

  • Em uma ocasião, o SmartWatch 2 travou. Ele não respondia aos comandos e apenas exibia o conteúdo da tela em preto e branco. Após alguns minutos, o relógio milagrosamente voltou a funcionar.
  • O botão lateral é bonito, mas ruim: ele é estranhamente duro, de modo que apertá-lo para ligar a tela não é algo agradável.
  • Por padrão, o SmartWatch vem com uma pulseira de borracha, que não é bonita ou elegante como o corpo do relógio. No entanto, a Sony venderá pulseiras de várias cores, sendo duas de couro.
  • Você pode encontrar os aplicativos compatíveis com o SmartWatch 2 nesta página do Google Play.
  • O vibrador do SmartWatch 2 é bem poderoso. Durma com o relógio no pulso e ele certamente servirá como um confiável despertador.

Vale a pena?

SmartWatch 2 é um acessório bacana (e caro)

SmartWatch 2 é um acessório bacana (e caro)

O SmartWatch 2 é um bom relógio. Ele faz bem o que se propõe a fazer, tem um design que me agradou bastante e deixa as coisas mais práticas. Poder saber na hora por que meu smartphone está vibrando, com um simples movimento de braço, é útil, ainda que o relógio não permita interações maiores. Não dá para responder mensagens, por exemplo, mesmo porque o SmartWatch 2 não possui microfone como o Galaxy Gear, e um teclado na tela minúscula não seria nada prático.

O grande problema é o preço a se pagar por essa pequena praticidade. O SmartWatch 2 é apenas um acessório que depende do smartphone para desempenhar todas as suas funções. Independentemente do custo para se fabricar um relógio como o SmartWatch 2 ou os impostos que a Sony paga para importá-lo, é difícil dizer que gastar 999 reais seja um bom negócio, ainda que ele seja mais barato que o principal rival. Mesmo os 199 dólares cobrados nos EUA parecem muito.

Logo, se você tem dinheiro sobrando e usa um relógio "burro" no pulso, talvez o SmartWatch 2 seja um bom upgrade. Caso contrário, ele é somente um acessório caro, claramente voltado para early adopters, com um ecossistema pouco desenvolvido. No estado em que se encontra, o SmartWatch 2 é um acessório muito longe de ser indispensável.

Review: Sony SmartWatch 2 é um bom relógio que peca no preço


    


Já comprou o PS4? Prepare-se para os problemas que podem vir com ele

Posted: 18 Nov 2013 10:08 AM PST

No final da semana passada o PlayStation 4 foi lançado e, junto com as boas notícias dadas pela própria Sony, também há notícias menos agradáveis para quem já encomendou o console: diversos usuários que compraram as primeiras unidades relataram problemas técnicos com ele.

Infelizmente, isso é bem comum nas primeiras unidades vendidas. Com o passar dos meses, as empresas costumam arrumar esses percalços e os novos produtos deixam de apresentar problemas. Tanto que, pela web afora, um relato frequente no que diz respeito à oitava geração de consoles é de usuários dizendo que esperariam alguns meses para adquirir os seus. Uma boa estratégia, já que, além de evitar essas possíveis chateações de Day One, também podem conseguir um desconto no preço do console e em jogos.

O problema mais comentado do lançamento do PS4 é a “luz azul da morte” (qualquer semelhança com o anel vermelho da morte do Xbox 360 ou tela azul da morte do Windows não é mera coincidência). Esse erro aparece ao tentar ligar o console: uma luz azul pulsa onde deveria acender uma branca contínua e nada funciona.

A Sony está ciente da falha e postou no fórum do PS4 uma orientação do que fazer. Segundo a empresa, alguns dos motivos para isso são problemas com a compatibilidade da TV, com a fonte, o HD ou outras partes do hardware do console – ou seja, praticamente qualquer coisa. Para cada um dos apontados há um passo a passo de como contornar a situação.

O IGN criou um site para reunir todos os problemas relacionados ao PS4 e, apesar da luz azul da morte ser o mais comentado, não é o mais votado lá: por enquanto, “erro de código ou problemas com conexão à internet” está na frente. Conectar à PSN tem se mostrado uma dificuldade, provavelmente devido à quantidade de gente tentando ao mesmo tempo, o que deve se normalizar com o tempo – ainda assim, se for isso mesmo, é bem estranho que a Sony não tenha se preparado para a demanda.

Outro problema frequentemente relatado está no HDMI, que impossibilita a ligação perfeita do console à TV. Mesmo trocando o cabo (ou a TV, no caso de quem tem mais de uma em casa), o problema persiste. Uma das soluções encontradas foi para um caso de má fabricação: alguns consoles têm uma pecinha de metal sobressalente na porta, o que danifica os cabos e incapacita a conexão correta. Basta, nesses casos, apertar essa saliência para que ela deixe de obstruir a entrada. No entanto, há outros em que o hardware está defeituoso, mesmo. Aí, é engolir a raiva e partir para a assistência.

E esses são só alguns deles; há casos de travamento e do console ficar bambo igual mesa de bar, entre outros.

Como lidar?

As soluções apontadas pela Sony não deram certo com todo mundo, mas, para esses casos, a empresa está trocando os consoles defeituosos e oferecendo ajuda por telefone lá nos EUA. Apesar da dificuldade relatada por alguns para conseguir falar no suporte ou resolver o problema, ter esse apoio é ótimo para quem está no país, mas nem tanto para quem mora no Brasil e comprou em algum site internacional; a Sony aparentemente não dará assistência para quem importou o console. Entramos em contato para saber se haverá algum tipo de suporte e, assim que obtivermos resposta, damos o update.

Se você for um dos sorteados para ter problemas, vale dar uma olhada em fóruns para ler outros relatos e ver se alguém encontrou uma solução. Recomendamos o fórum oficial do PS4 e os comentários do IGN, que está servindo de abrigo para vários usuários. Também há uma página de suporte da Sony que sugere soluções para os problemas mais comuns.

Para confortar os corações dos corajosos que já fizeram a encomenda e estão aguardando a entrega, apesar das reclamações massivas, estatisticamente não são muitos os usuários que tiveram problema: na enquete do IGN, mais da metade dos compradores diz que está tudo OK com seus PS4. Segundo a própria Sony, 0,4% dos consoles apresentam algum tipo de problema – considerando a amostragem do primeiro dia, que teve mais de um milhão de consoles vendidos, 40 mil “sortudos” investiram algumas centenas de dólares em um peso de papel.

Com informações: Kotaku, Baixaki Jogos

Já comprou o PS4? Prepare-se para os problemas que podem vir com ele


    


Rumor do dia: Apple pode ter comprado PrimeSense, empresa “criadora” do Kinect

Posted: 18 Nov 2013 09:31 AM PST

Faz um bom tempo que dizem que a Apple está interessada na PrimeSense, empresa israelense que criou a tecnologia empregada no Kinect; lá em 2010 já havia notícias de que a Apple estava interessada nela – e o CEO da israelense, na época, disse que já havia falado com a empresa de Cupertino sobre a venda, mas ela era “um pé no saco”.

Segundo um site de notícias de Israel, finalmente as duas chegaram a um acordo: ele anunciou ontem que a Apple conseguiu comprar a PrimeSense por 345 milhões de dólares e o anúncio oficial deve sair em algum momento nas próximas duas semanas.

Ainda de acordo com a publicação, a intenção da Apple com a PrimeSense é utilizar gestos em seus produtos para a sala de estar para renovar a interface e a experiência do usuário, provavelmente com produtos novos voltados para entretenimento – há rumores de que a empresa esteja desenvolvendo uma smartTV, então essa tecnologia seria empregada nisso. O que, convenhamos, não é uma novidade no ramo; resta saber como ela será utilizada.

Uma patente da Apple de 2011 indica que a empresa já está de olho em controle por movimentos há bastante tempo, em conjunto com interação com hologramas.

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A Apple não comentou os rumores (e, sendo a Apple, provavelmente não vai), mas a PrimeSense, bem, comentou dizendo que não comentaria nada; em nota, a empresa disse o seguinte:

“A PrimeSense é a principal tecnologia 3D no mercado. Estamos focados em construir uma companhia próspera e trazer sentido 3D e interação natural para o mercado de diversas formas, como sala de estar interativa e dispositivos móveis. Não comentamos sobre o que nenhum de nossos parceiros, clientes ou clientes em potencial estão fazendo e não falamos de rumores ou rumores reciclados”.

O All Things D, no entanto, tem informações um pouco diferentes: ele afirma que o negócio ainda não foi fechado entre a Apple e a PrimeSense, mas deve ser resolvido até o fim desta semana e, talvez, com um valor diferente do anunciado. Vamos acompanhar.

Com informações: Reuters

Rumor do dia: Apple pode ter comprado PrimeSense, empresa “criadora” do Kinect


    


Edição especial do OUYA tem o dobro do armazenamento e uma nova cor

Posted: 18 Nov 2013 08:38 AM PST

O OUYA, console indie baseado em Android que foi um dos maiores sucessos do Kickstarter, não teve o melhor dos lançamentos. Como é comum nas primeiras unidades, houve alguns problemas técnicos, mas o pior mesmo foi a demora na entrega do console a todos os investidores e as dificuldades com o suporte técnico, além das controvérsias com desenvolvedores indies que vieram meses depois.

Hoje, foi anunciado um “novo” OUYA – na verdade, é o mesmo, mas com umas poucas diferenças: o armazenamento dobrou para 16 GB e ele vem na cor branca. Isso não corrige nenhum dos problemas anteriores, mas ter mais espaço para armazenar seus indies é sempre uma boa; o OUYA recentemente bateu a marca de 500 jogos em sua biblioteca.

Ooh, que bonito!

Ooh, que bonito!

Por um momento, achei que essa versão seria a 2014 do console, já que havia sido prometido que ele teria uma nova a cada ano. Mas não há nem notícia do segundo OUYA. E, com um lançamento tão complicado, acho que ainda demora para que ele seja anunciado.

Para quem se interessou pelo OUYA novo, ele está 30 dólares mais caro que a versão básica: sai por 129,99 dólares na pré-venda. Por enquanto, só para a América do Norte.

Com informações: Polygon

Edição especial do OUYA tem o dobro do armazenamento e uma nova cor


    


Como proteger seu celular e evitar uma baita dor de cabeça

Posted: 18 Nov 2013 05:00 AM PST

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Todo celular adora aventuras radicais: seja nadar na privada, queda livre do bolso ou arremesso à distância, a gente sabe muito bem da agonia que dá vê-lo no chão com a tela para baixo e reunir forças para ver o estrago. E depois vem o tempo de espera na assistência, o dinheiro gasto… Normalmente, as assistências demoram até 30 dias para devolver o aparelho e podem chegar a cobrar R$ 950 para consertar uma tela quebrada.

Tudo isso gera muita dor de cabeça. Ainda bem que existe uma maneira de se proteger contra isso. A Pitzi garante a sua tranquilidade e o conserto do seu celular de maneira rápida e com um atendimento personalizado, por uma mensalidade em torno de R$ 20.

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A Pitzi é um clube de proteção onde você inscreve o seu aparelho, seja ele novo ou usado, comprado no Brasil ou no exterior. Se o seu celular der problema, você aciona o serviço pelo próprio site, envia o aparelho via Sedex (pago pela Pitzi) e fica tranquilo: para quem mora na Grande São Paulo, por exemplo, o tempo entre o envio e a devolução do celular é de até 5 dias úteis.

pitzi logo

Além dessa região, o clube atende os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Ceará, Pernambuco, Distrito Federal, Goiás, Tocantins e Espírito Santo.

Para quem é leitor do Tecnoblog, a Pitzi está fazendo uma promoção especial: o primeiro mês no clube de proteção para o celular sai de graça. A oferta é válida para quem fizer o cadastro ainda nesta semana pelo link abaixo:

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Como proteger seu celular e evitar uma baita dor de cabeça


    


Sony lança PlayStation 4 e indie brasileiro ganha destaque no novo console

Posted: 18 Nov 2013 04:40 AM PST

É oficial: a “nova geração” de console deixou de ser “nova” e passou à atual. A primeira unidade do PlayStation 4 foi vendida na madrugada (para os brasileiros) do último dia 15 de novembro, e como não poderia deixar de ser, a Sony preparou todo um evento para entrar com o pé direito na nova era dos videogames.

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Rei do carisma, Octodad também deu as caras durante o lançamento do console, para o qual seu jogo será exclusivo.

Além de todo o festejo, que se deu em Nova York, a produtora anunciou novos conteúdos para o PlayStation 4, como um novo Uncharted, que será exclusivo para o console. Em algum momento do evento, Hideo Kojima, o super simpático desenvolvedor que odiamos amar, veio a público contar que a versão da nova geração para Metal Gear Solid V: Ground Zeroes contará com um pacote de skins para deixar Snake com sua cara clássica.

Os jogos já lançados também ganharam atenção: The Last of Us, que chegou este ano para o PlayStation 3, teve anunciado seu primeiro DLC, Left Behind, que deve dar as caras ao mundo em 2014.

Mostrando uma classe invejável (principalmente depois de levar tantas e tantas alfinetadas de sua rival, Sony), a Microsoft se pronunciou sobre o lançamento do PlayStation 4, publicando no Twitter oficial do Xbox uma mensagem de congratulações pelo início das vendas. O pessoal da Sony foi irreconhecivelmente cordial e respondeu desejando boa sorte no lançamento do Xbox One, que acontece nesta semana. Se o Twitter fosse uma sala do pré-primário, ambas teriam ganhado estrelinhas no quadro de bom comportamento.

 

Entretanto, o que realmente importou para nós, brasileiros, que só devemos receber o novo console em terras tupiniquins daqui algumas semanas, foi um anúncio bem inesperado: Towerfall, um multiplayer de arena divertidíssimo lançado para o Ouya neste ano, entrou na lista dos exclusivos do PlayStation 4. O detalhe que você precisa saber, contudo, é que Towerfall foi desenvolvido pela galera do Miniboss, estúdio indie daqui de São Paulo.

O jogo foi uma idealização do indie canadense Matt Thorson, que buscou os brasileiros para colocarem em prática a parte gráfica do jogo, após experimentar o trabalho deles em Deep Dungeons of Doom, também lançado para o Ouya. A versão “pimpada” do game, Towerfall Ascension, deve incluir novos níveis, novos arqueiros e um modo cooperativo para 12 (!!) jogadores.

Como um jogo sai de um microconsole como o Ouya, que não exige muito desempenho, e simplesmente pula para a nova geração? Não é um caso tão simples. Ascension teve todo um redesign para ficar à altura do PlayStation 4 (e de outras plataformas, posteriormente).

O próprio Thorson dá a deixa e conta que Towerfall pode ganhar em breve uma versão para o Steam, passados os seis meses de exclusividade contratados com a Sony. O desenvolvedor disse ao Polygon que a plataforma da Valve é, provavelmente, a melhor para se lançar jogos independentes. O que é uma segunda boa notícia para os brasileiros, já que o PlayStation 4 não será exatamente acessível logo de início por aqui (e a belezinha do Steam nunca nos desaponta).

Voltando ao lançamento, o PlayStation 4 ainda tem algumas (muitas) arestas a serem polidas. Os felizardos donos do novo console, ao que tudo indica, não estão completamente felizes, já que erros estão sendo encontrados a todo tempo. Um dos problemas mais recorrentes até o momento vem sendo a instabilidade da PlayStation Network.

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