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Google desperta a ira da Microsoft ao divulgar mais um bug no Windows 8.1 (mais 6 notícias)

Google desperta a ira da Microsoft ao divulgar mais um bug no Windows 8.1 (mais 6 notícias)

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Google desperta a ira da Microsoft ao divulgar mais um bug no Windows 8.1

Posted: 12 Jan 2015 11:54 AM PST

Neste domingo (11), o Google divulgou mais uma falha de segurança não corrigida no Windows 8.1. A anterior, publicada no final de 2014, provavelmente deixou a Microsoft irritada, mas a companhia manteve a calma. A mais recente, porém, parece ter sido a gota d’água.

A revelação de falhas faz parte do Project Zero, um programa que tenta deixar a web mais segura. Funciona assim: uma equipe do Google especializada em segurança vasculha sistemas com número considerável de usuários à procura de bugs importantes. Quando uma falha é encontrada, a empresa responsável pelo software é notificada.

Depois do aviso, a companhia tem 90 dias corridos para disponibilizar uma correção. Quando este prazo não é respeitado, o Google libera um alerta público sobre o problema. É o que aconteceu em relação à Microsoft.

O primeiro bug foi relatado em 30 de setembro de 2014. Após 90 dias, nenhuma correção havia sido disponibilizada. Esta constatação levou o Google a reportar a falha publicamente no final de dezembro.

Satya Nadella "bravo" - Foto: Business Insider

Satya Nadella ficou “brabo”

Houve o mesmo ritual na falha mais recente: a Microsoft foi notificada em 13 de setembro, mas 90 dias se passaram e nada. Consequentemente, o Google divulgou a falha neste domingo.

O que deixou a Microsoft “pê da vida” é que a liberação da atualização foi programada para amanhã, dia 13, em respeito a um calendário que ficou conhecido como “Patch Tuesday”: há anos que a companhia disponibiliza atualizações de segurança na segunda terça-feira de cada mês.

Ficou um clima de “custava ter esperado mais dois dias?” no ar. Chris Betz, diretor do Security Response Center da Microsoft, afirma ter informado o Google do plano para que a empresa segurasse o alerta até esta terça-feira. Nada feito.

Em sua defesa, o Google explicou que a Microsoft foi avisada tanto do prazo (11 de janeiro) quanto do fato de o deadline de 90 dias ser válido para todas as empresas e todos os tipos de bugs, sem exceções.

As opiniões sobre o assunto divergem. Na lista que discute a falha (esta aqui em relação ao primeiro caso), há quem defenda os 90 dias como um prazo mais do que razoável, assim como há quem argumente que o Google não tem o código-fonte do sistema operacional, portanto, não sabe quão complexa é a resolução do problema.

A falha em questão permite a uma conta limitada acessar o sistema com privilégios de administrador. A princípio, não é possível explorar a brecha via malwares, mas o acesso indevido pode ser usado para baixar a segurança do Windows, por exemplo, uma das razões para o problema ser considerado importante.

Com informações: BBC, The Next Web

Google desperta a ira da Microsoft ao divulgar mais um bug no Windows 8.1








Positivo Mini Quad: um tablet barato com ótimo desempenho

Posted: 12 Jan 2015 10:08 AM PST

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Em meados de agosto, a Positivo lançou o tablet Positivo Mini Quad. Prometendo bom desempenho, o tablet apresenta processador quad-core Intel Atom de 1,8 GHz, 1 GB de RAM e 8 GB de armazenamento interno com preço sugerido de R$ 599. Quatro meses depois do lançamento, é possível encontrar esse produto por preços ainda mais baixos: em uma rápida pesquisa, cheguei ao valor de R$ 368.

Em um mercado onde é possível encontrar várias opções de tablets por menos de R$ 400, será que vale a pena investir no produto da Positivo? No que ele se sobressai? Essas e outras questões serão esclarecidas a seguir.

Design, tela e pegada

De frente, o Positivo Mini Quad possui um visual bastante “comum”. Mas ao ver a parte traseira do produto… Bem, eu sei que é chato ficar comparando produtos com dispositivos da Apple, mas o tablet é muito parecido com o iPad mini. As linhas da parte superior, o acabamento metálico e até a qualidade de construção são similares ao tablet da Apple. Durante os testes, o aparelho ficou conhecido aqui no TB como o “iPad mini da Positivo”.

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As semelhanças não ficam apenas por conta do design: as dimensões de altura e largura são exatamente as mesmas do iPad mini que costumo utilizar no meu dia a dia. Por causa disso, usar o Positivo Mini Quad foi extremamente natural para mim.

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O Positivo Mini Quad possui tela de 7,9 polegadas com resolução de 1024×768 pixels. Não é a melhor tela do mundo: a densidade é de apenas 163 pixels por polegada, e os pixels são bem visíveis a olho nu. Uma tela de resolução maior seria bem-vinda, mas não vamos nos esquecer que o produto foi feito para ter baixo custo. Ainda assim, ela tem uma qualidade boa: o painel é IPS e tem amplo ângulo de visão; os níveis de brilho surpreendem para um produto da categoria, permitindo utilizar o tablet sem grandes problemas em ambientes muito claros; e o tempo de resposta do toque é bastante satisfatório.

Além da tela, é possível notar na parte frontal do aparelho a câmera e o sensor de luminosidade. Na lateral direita, quase já na parte traseira, encontram-se os botões liga/desliga e controle de volume. Na parte superior fica o slot para cartões de memória microSD e o conector para fone de ouvido no padrão 3,5 mm. Na parte inferior, temos uma saída Mini HDMI e a porta Micro USB, para carregamento e transferência de dados.

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Apesar de se assemelhar muito com o iPad mini, o Positivo Mini Quad tem um pequeno inconveniente: a borda do aparelho é bastante curva, de modo que os botões liga/desliga e o controle de volume ficam mais na parte traseira do que na lateral em si. Isso pode parecer um detalhe bobo, mas é impossível ligar o tablet enquanto ele está apoiado em uma mesa sem ter que levantar o produto.

Outra coisa que incomoda é o peso: são 430 gramas, muito acima da média de tablets de 7 a 8 polegadas – o Galaxy Tab 3 de 7 polegadas tem 300 gramas, por exemplo. Por causa da gordura adicional, a pegada fica um pouco complicada, convidando o usuário a usar o tablet mais em superfícies do que segurando com as mãos ou no colo.

Software

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O Positivo Mini Quad vem embarcado com o antigo Android 4.2.2 Jelly Bean, o que nos deixa ressabiados sobre as atualizações de sistema. Mas mesmo sendo uma versão já desatualizada, o Jelly Bean não traz nenhum empecilho para o uso do tablet. A Positivo personalizou a interface com um launcher próprio, mas nada muito gritante: ele se parece bastante com os padrões do Android e trazem apenas categorias de aplicativos na tela de início. Aliás, permito-me dizer que se trata de uma modificação de bom gosto e que melhora a experiência para quem está chegando ao mundo dos tablets.

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Logo ao ligar o tablet pela primeira vez, o sistema já conta com um assistente para que o usuário configure sua conta sua conta de email, mesmo ela não sendo Gmail, que é o padrão do Android:

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Alguns aplicativos já vêm embarcados de fábrica, em sua maioria jogos. São eles: Skype, Astro (gerenciador de arquivos), WPS Office (suíte de produtividade), Clouds & Sheep, Cut The Rope, Fruit Ninja, Guns’n’Glory e Jetpack Joyride. Também se fazem presentes ícones para um PDF do manual do produto, para o site da Positivo e um ícone para os jogos da Gameloft na Play Store. A Positivo incluiu ainda o “App Grátis Positivo”, mas não há conteúdo disponível para download além do aplicativo Terra Futebol.

Desempenho e bateria

No geral, o sistema se apresenta bastante fluido no Positivo Mini Quad, sem quaisquer travamentos ou demora na abertura de menus e aplicativos. Quem não gostar da experiência do launcher da Positivo pode recorrer ao Google Now Launcher, tornando a experiência bem próxima a de um tablet com Android puro.

Não é nosso foco falar sobre benchmarks sintéticos aqui no Tecnoblog, mas o Positivo Mini Quad surpreendeu com seus resultados. A escolha do processador Intel foi pontual para que a experiência de uso tenha sido tão boa, sendo que o tablet apresentou resultados melhores que equipamentos mais caros. Veja o gráfico:

É até estranho ver um produto tão barato com desempenho tão bom. Arrisco-me a dizer que o Positivo Mini Quad consegue se estabelecer no mesmo patamar de tablets mais caros de geração anterior. Como isso é o que mais importa na compra de um equipamento eletrônico acessível, o custo-benefício fica muito interessante.

A parte triste é que a bateria não é tão boa quanto o desempenho: os 4.300 mAh podem deixar a desejar para usuários que pretendam consumir conteúdo multimídia no tablet. Em um teste simples, de uso moderado de redes sociais e navegação na web e 30 minutos de leitura, a bateria aguenta tranquilamente por um dia.

Assistir a vídeos pode ser uma tarefa um pouco mais complicada: vi um filme de 1h58min no Netflix e isso consumiu 85% de bateria. Jogos simples também ficam gastões: deixei minha mãe com o tablet e ela ficou jogando Candy Crush Soda Saga, Pet Rescue Saga e Farm Heroes Saga por aproximadamente duas horas (sim, ela é viciadíssima nesses jogos) e a bateria saltou de 100% para 25%.

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Multimídia

Para muita gente, tablet é sinônimo de consumo de conteúdo e entretenimento. Portanto, é de se esperar que você encontre uma boa experiência para assistir a vídeos e ouvir música. Apesar da memória interna limitada em 8 GB, o slot para cartão de memória convida o usuário a deixar filmes, músicas e fotos disponíveis no tablet.

Logo de cara, reproduzir vídeos pode não ser uma tarefa muito confortável para o usuário de primeira viagem: assim como qualquer tablet com Android puro, o reprodutor de vídeo se restringe a reproduzir arquivos com codecs H.263, H.264/MPEG-4, MPEG-TS e o jurássico 3GPP. Nada de DivX, XviD ou o contâiner MKV, formatos mais populares no momento, mas basta uma rápida busca na Play Store para encontrar algum reprodutor compatível com outros formatos, como o MX Player (o VLC infelizmente não é compatível com x86).

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O tablet possui uma caixa de som integrada, localizada na parte traseira. O som é até alto, mas com pouquíssima definição: é impossível ouvir graves e há bastante chiado. É, no máximo, um alto-falante para quebrar o galho: se seu foco é consumir conteúdo audiovisual, prepare-se para carregar o fone de ouvido sempre junto ao tablet. Como o tablet possui Bluetooth, fica aberta a possibilidade de utilizar um fone de ouvido sem fio. E como o tablet possui uma porta Mini HDMI, é possível espelhar a tela do produto em uma TV ou monitor.

Aliás, sobre fones de ouvido, uma coisa chata: apesar do jack de áudio ser o padrão P2 (3,5 mm), ele não é compatível com qualquer fone de ouvido com plugue de três vias, que possuem microfone e/ou botões de controle. A maioria dos smartphones vendidos atualmente acompanha um fone de ouvido com microfone. Para que tudo funcione bem, será necessário utilizar um fone de ouvido convencional, sem microfones ou botões integrados.

Câmera

Eu não me permito utilizar um tablet em público para tirar fotos, mas há quem acredite no potencial desse tipo de produto para tirar fotos. Nesse quesito, o Positivo Mini Quad decepciona: a câmera serve no máximo para quebrar um galho. A definição da imagem é bem ruim, não há foco automático e, mesmo em ambientes com muita luz, o nível de ruído é bastante alto. Veja alguns exemplos:

Jpeg

Jpeg

Jpeg

O tablet também tem uma câmera frontal. Como estamos vivenciando uma moda de selfies, é bem possível que o usuário iniciante se decepcione com a qualidade: além de ter resolução VGA, digo que ela serviria, no máximo, para uma chamada de vídeo. A própria tela do tablet já apresenta resolução maior que a da câmera em si, de forma que a imagem sai bastante quadriculada mesmo antes de clicar no botão para tirar a foto.

Conclusão

Confesso que aceitei com receio o convite da Positivo para testar o tablet. Sou usuário de iPad de longa data e vários tablets topo de linha passaram pelas minhas mãos. Com isso, meu nível de exigência é alto, principalmente nos quesitos fluidez, qualidade de construção e bateria — pontos difíceis de agradar principalmente em faixas de preço menores.

Mesmo com a bateria e a câmera do Positivo Mini Quad não sendo das melhores, o produto me surpreendeu. É um tablet robusto, com qualidade de construção bastante superior a grande parte desses tablets de 300 reais que são vendidos no varejo. Apesar de não possuir alta densidade, a tela também possui boa qualidade e o tempo de resposta ao toque é muito bom.

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Sendo encontrado a menos de 400 reais no mercado, o Positivo Mini Quad é uma excelente compra para o usuário mais básico que procura navegação, leitura e um pouco de multimídia. Ciente de todos os problemas do produto, é um tablet que compraria para mim.

Positivo Mini Quad: um tablet barato com ótimo desempenho








Samsung anuncia Galaxy A7, smartphone de 6,3 mm com chip octa-core e tela de 5,5 polegadas

Posted: 12 Jan 2015 09:32 AM PST

A Samsung prometeu lançar menos smartphones em 2015. Mas “menos não é igual a nenhum”. Talvez este argumento possa ser usado para justificar o mais novo lançamento da empresa (o quarto do ano): o Samsung Galaxy A7, que chega com tela de 5,5 polegadas, processador octa-core e Android 4.4 (KitKat).

Galaxy A7

O aparelho vem para ser o integrante mais poderoso da série Galaxy A, que já conta com o Galaxy A3 (tela de 4,5 polegadas, chip quad-core de 1,2 GHz e 1 GB de RAM) e o Galaxy A5 (tela HD de 5 polegadas, mesmo SoC e 2 GB de RAM).

Como tal, o design do Galaxy A7 segue o mesmo estilo encontrado nos irmãos menores: corpo em metal, laterais com superfície reta e “finura”: o modelo possui apenas 6,3 mm de espessura.

As características mais notáveis estão mesmo no interior do aparelho. Ali há 2 GB de RAM, 16 GB para armazenamento de dados expansíveis com microSD de até 64 GB, câmera traseira de 13 megapixels, câmera frontal de 5 megapixels própria para selfies e bateria de 2.600 mAh.

Galaxy A7 dourado

O SoC depende da versão. O Galaxy A7 de um só SIM possui chip Exynos 5430 com quatro núcleos de 1,8 GHz para tarefas pesadas e outros quatro núcleos de 1,3 GHz para processamento mais leve. Já a versão dual-SIM combina um quad-core de 1,5 GHz com outro de 1 GHz (trata-se de um Snapdragon 615, aparentemente). Além das 5,5 polegadas, a tela possui resolução HD e tecnologia Super AMOLED.

Na conectividade, há Wi-Fi 802.11n, Bluetooth 4.0, USB 2.0, GPS e NFC, mas este último só nos aparelhos com 4G.

Galaxy A7 - Cores

O fato de o modelo vir com Android 4.4 esfria um pouco as expectativas (se é que elas existem). Mas não deve demorar muito para aparecer uma atualização para o Lollipop. Para muita gente, problema mesmo é saber que a interface TouchWiz continua marcando presença.

Talvez  – talvez – alguns recursos de softwares consigam amenizar esta "desvantagem", como as ferramentas para selfies e o modo que bloqueia o acesso aos arquivos mediante senha, mas não ao sistema operacional em si.

De acordo com a Samsung, o Galaxy A7 terá versões em branco, preto e dourado. A companhia não deu data, tampouco informou em quais países, mas deverá fazer o lançamento do modelo ainda neste trimestre, segunda ela, com “preços competitivos” (o SamMobile fala em 509 euros).

Com informações: Samsung Tomorrow, The Verge

Samsung anuncia Galaxy A7, smartphone de 6,3 mm com chip octa-core e tela de 5,5 polegadas








Cuba lança acesso à internet por Wi-Fi

Posted: 12 Jan 2015 08:28 AM PST

AP Photo/Javier Galeano

AP Photo/Javier Galeano

Acessar a internet não é uma tarefa tão simples para a população cubana: a conexão é restrita aos funcionários do governo e pessoas que podem pagar caro para usar a internet por hora — quase ninguém. Isso ficará menos pior nos próximos dias, quando a telecom estatal de Cuba lançar um serviço de acesso por Wi-Fi em Santiago de Cuba, a segunda cidade mais populosa do país.

Com uma das menores penetrações de acesso à internet no mundo, Cuba lançará o serviço por meio da ETECSA, empresa do governo que detém o monopólio dos serviços de telecomunicações na ilha. Hoje, apenas profissionais como jornalistas, médicos e advogados podem ter seu próprio roteador e uma rede Wi-Fi em casa — mesmo assim, somente depois de uma autorização do governo.

Mas o serviço de internet que Cuba lançar ainda será inacessível para boa parte da população. O custo será de US$ 4,50 por hora (aproximadamente R$ 12), o que é caro para nós e mais ainda para os cubanos: lá, muitos têm salário de menos de US$ 20 (R$ 53) por mês, como informa o Phys.org. Segundo o site da União de Jornalistas de Cuba, as velocidades de download e upload serão de até 1 megabyte por segundo (MB/s).

Cuba lançará o serviço até o final de janeiro. As instalações para que Cuba lance a conexão serão feitas no entorno do parque Ferreiro, em Santiago de Cuba.

Atualmente, apenas um cabo de fibra óptica passa pela ilha, resultado de uma parceria entre Cuba, Jamaica e Venezuela feita em 2012. Aproximadamente 25% da população têm conexão com a internet, mas a maior parte navega em uma versão especial aprovada pelo governo, com restrições de acesso a sites estrangeiros. Nos domicílios cubanos, a penetração de internet foi de apenas 3,4% em 2014.

Mente poluída.

Cuba lança acesso à internet por Wi-Fi








Dell lança monitor com resolução de 5120×2880 pixels no Brasil por quase R$ 8 mil

Posted: 12 Jan 2015 06:59 AM PST

A Dell está lançando nesta segunda-feira (12) dois novos monitores no Brasil. O primeiro é o Dell UltraSharp 27, que possui um painel IPS com resolução de 5120×2880 pixels — segundo a Dell, trata-se do único monitor 5K disponível no mercado brasileiro. A empresa também está trazendo o Dell UltraSharp 34, que possui tela curva e proporção de cinema (21:9).

O UltraSharp 27 (UP2715K) é voltado para profissionais de design, fotografia e engenharia. Ele chega a uma taxa de contraste de 1000:1 e suporta 1,074 bilhão de cores, o que é 99% de cobertura do AdobeRGB e 100% do sRGB. Fazendo as contas, o painel LCD de 27 polegadas exibe quase 15 milhões de pixels, resultando em uma definição de 218 pixels por polegada.

UltraSharp 27 (UP2715K) Monitor

Conexões não faltam: ele tem uma porta Mini DisplayPort, duas DisplayPort, seis USB (uma com energia suficiente para carregar a bateria do seu gadget), um leitor de cartões de memória e dois alto-falantes de 16 W da Harman Kardon. Para usar a resolução de 5120×2880 pixels a 60 Hz é necessário conectar um cabo DisplayPort duplo; com apenas um cabo, a resolução é de 4K (3840×2160 pixels a 60 Hz).

Já o UltraSharp 34 (U3415W) tem foco em multitarefa: a resolução é de 3440×1440 pixels e você pode usar as portas USB do monitor para exibir o vídeo de dois computadores ao mesmo tempo com a função PIP. Ele tem dois alto-falantes de 9 W e, claro, nada impede você de comprar dois desses para usá-los lado a lado e ter uma tela ainda mais larga.

UltraSharp 34 U3415W Monitor

Os dois monitores já podem ocupar sua mesa, mas apenas se você estiver disposto a tirar o escorpião do bolso: o monitor UltraSharp 27 com resolução 5K sai por nada menos que R$ 7.874, enquanto o monitor curvo UltraSharp 34, bem mais acessível, custa R$ 3.703 na loja online da Dell.

Dell lança monitor com resolução de 5120×2880 pixels no Brasil por quase R$ 8 mil








Tradução de voz em tempo real deve chegar ao Google Translate em breve

Posted: 12 Jan 2015 06:53 AM PST

Permitir que duas pessoas conversem entre si em idiomas diferentes é a missão que a Microsoft assumiu ao anunciar o Skype Translator. Mas, aparentemente, a companhia não está sozinha: segundo o New York Times, o Google também está trabalhando em uma tecnologia de tradução de voz em tempo real.

Google Tradutor - Android

A funcionalidade fará parte de uma atualização do Google Tradutor (Google Translate) que virá em um futuro próximo, de acordo com o jornal, começando pelo aplicativo do serviço para Android.

Se funcionar como o esperado, a ferramenta será capaz de “ouvir” uma conversa, convertê-la em texto, fazer a tradução deste e, finalmente, disponibilizar o resultado, tudo em questão de segundos.

Se você abrir o Google Tradutor em seu smartphone agora, verá que o app já faz captura de voz para tradução. Mas o funcionamento é bastante limitado: não há detecção automática de idioma e, não raramente, o resultado apresenta erros ou não é contextualizado.

Google Tradutor

Google Tradutor

Realizar tradução é um desafio dos grandes, de fato. Variações de sotaques e expressões regionais podem interferir no processo, por exemplo. Mas a nova versão promete ser mais esperta, detectando o idioma falado e aprendendo conforme o uso. Isso significa que os erros de agora ajudarão a “lapidar” o serviço. Tomara.

Quando a tecnologia atingir um nível considerável de sofisticação, é possível que o Google a leve para o Hangouts e crie, então, um rival para o Skype Translator. Mas, atualmente, a prioridade é mesmo o Google Tradutor.

Além de tradução de voz, a nova versão do serviço será capaz de traduzir texto presente em imagens. Já adiantamos aqui como o recurso funcionará: se você estiver na Inglaterra, por exemplo, bastará apontar a câmera do smartphone para uma placa e o aplicativo fará a tradução do que está escrito ali de inglês para português (ou qualquer outra combinação de idiomas).

Tradução em tempo real do Google Translator

O Google Tradutor já consegue realizar esta tarefa, mas, novamente, de maneira limitada: o usuário deve tirar uma foto e só então o app a analisará para reconhecer o texto. Com a atualização, este processo será executado praticamente em tempo real, tal como já o faz o Bing Translator para Windows Phone.

Exatamente quando teremos acesso a estas novidades, ninguém sabe, mas não deve mesmo demorar muito. O Google já percorreu boa parte do caminho: o New York Times dá a entender que a tradução de voz já funciona relativamente bem e, no caso de imagens, a tecnologia é herança do Word Lens Translator, serviço adquirido pelo Google em maio de 2014.

Tradução de voz em tempo real deve chegar ao Google Translate em breve








Você pode ajudar a encontrar a cura para o Alzheimer enquanto dorme com este app da Sony

Posted: 12 Jan 2015 06:11 AM PST

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A doença de Alzheimer afeta cerca de 6% das pessoas com idade acima de 65 anos e o primeiro sintoma mais comum é a perda de memória a curto prazo. É uma doença degenerativa que, infelizmente, ainda não tem cura. Mas pesquisadores do mundo inteiro estão trabalhando para encontrar uma cura para o Alzheimer — e você pode ajudar, usando um novo aplicativo para Android desenvolvido pela Sony.

O Folding@Home é um velho conhecido dos leitores do Tecnoblog: trata-se de um projeto de computação distribuída da Universidade Stanford para ajudar os cientistas a entenderem o desenvolvimento de doenças como o Alzheimer e vários tipos de câncer. Ele aproveita o tempo ocioso dos processadores de milhares de computadores espalhados pelo mundo para fazer simulações de enovelamentos de proteínas.

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Como os processadores dos smartphones estão cada vez mais poderosos, a Sony começou a desenvolver em 2012 um aplicativo do Folding@Home para celulares, que finalmente foi lançado nesta segunda-feira (12). No aplicativo, você pode configurar os horários em que o processador do seu smartphone será usado para fazer as simulações (das 0h às 6h, por exemplo, quando você estiver dormindo). Quanto mais pessoas participarem, mais informações os cientistas terão.

Para evitar desgastes, o Folding@Home só funciona quando seu smartphone estiver ligado a uma tomada e com a bateria totalmente carregada. E, como as informações processadas pelo seu smartphone são enviadas periodicamente para os servidores da Universidade Stanford, é necessário que o aparelho esteja conectado a uma rede Wi-Fi; assim, você não gastará seu plano de dados.

O aplicativo beta do Folding@Home para Android pode ser baixado gratuitamente no Google Play e, por enquanto, só funciona oficialmente nos smartphones da família Xperia Z, bem como no Xperia T3, T2 Ultra, M2 Aqua e C3. A Sony afirma que vai liberar o aplicativo para todos os smartphones com Android 4.4 ou superior ainda neste início de 2015.

Você pode ajudar a encontrar a cura para o Alzheimer enquanto dorme com este app da Sony