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Firefox terá integração nativa com o Pocket (mais 4 notícias)

Firefox terá integração nativa com o Pocket (mais 4 notícias)

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Firefox terá integração nativa com o Pocket

Posted: 02 Jun 2015 01:31 PM PDT

Depois de um período de testes, eis a confirmação: o Pocket, serviço que guarda conteúdo da web para visualização posterior, vai ser integrado ao Firefox como um recurso nativo. O anúncio foi feito nesta terça-feira (2).

Não é a primeira vez que a Mozilla tenta incrementar o Firefox com ferramentas que, na primeira olhada, têm pouca relação com as funções de um navegador. A tentativa mais notória é a implementação do serviço de chat por vídeo Hello que, apesar do foco na facilidade de uso, não parece ser um sucesso.

Pocket no Firefox

Com o Pocket pode ser diferente. O serviço tem uma legião de fãs pelos fatores praticidade e, principalmente, produtividade: a ferramenta é uma ótima forma de guardar textos (e outros materiais) que você não pode ler agora (por estar no trabalho, por exemplo) para depois.

Usar o Pocket no desktop é fácil: ao acessar uma página do seu interesse, basta clicar no botão do serviço para ela ser armazenada. A integração com o navegador pode ser feita por meio de uma extensão (disponível para Firefox, Chrome, Opera e Safari) ou via bookmarklet (um pequeno código em JavaScript).

A integração nativa com o Firefox segue o mesmo princípio. O usuário verá o botão do Pocket ao lado da barra de pesquisa. É só clicar ali para salvar a página (se você não tiver cadastro no Pocket, poderá usar uma conta Firefox).

Já a leitura pode ser feita nos aplicativos móveis (inclusive de modo offline) ou na versão web do Pocket, em ambos os casos, com uma interface limpa e agradável. No Firefox, também haverá uma lista dos textos guardados acessível na área de favoritos.

Pocket no Firefox

Para o Pocket, a parceria pode ajudar na obtenção de usuários. O serviço enfrenta forte concorrência de ferramentas como Instapaper e Readability, logo, qualquer ajuda é sempre bem-vinda.

Em relação ao Firefox, a integração vem para ser uma função a mais do navegador, embora não pareça ser nada muito relevante do ponto de vista do engajamento. O efeito pode até ser contrário: e se os complementos incomodarem, seja pelo “inchaço” do browser, seja pela impressão de que a Mozilla está tentando empurrar serviços?

De qualquer maneira, o Pocket para Firefox aparecerá a partir da edição 38.0.5, começando pelas versões em inglês, japonês, russo, alemão e espanhol do navegador. Quanto aos demais idiomas, a disponibilização acontecerá de modo gradativo.

Firefox terá integração nativa com o Pocket








Ficou arrependido? Você pode pedir reembolso no Steam por qualquer motivo

Posted: 02 Jun 2015 01:01 PM PDT

steam-logo

Nem sempre ficamos satisfeitos com uma compra no Steam, seja porque o game não rodou bem na máquina, ou porque só depois de gastar dinheiro descobrimos que o jogo é uma porcaria. Mas a Valve mudou as regras nesta terça-feira (2) para tornar as devoluções mais fáceis: agora, você pode pedir o dinheiro de volta "por qualquer motivo" dentro do período de 14 dias.

A regra é simples: você pode pedir o reembolso dentro dos 14 dias após a compra, desde que o game não tenha sido jogado por mais de 2 horas. No caso das compras feitas em pré-venda, o prazo de duas semanas passa a contar a partir da data de lançamento do jogo.

Há algumas especificidades. DLCs também podem ser reembolsados dentro do limite de duas horas de jogo, desde que você não os tenha consumido e que eles não causem ações irreversíveis na jogatina (como aumentar o nível do seu personagem). Já para as compras in-game, o prazo é de 48 horas após a compra.

O Steam deixa claro que poderá recusar reembolsos caso detecte que um usuário está abusando do sistema (para jogar "gratuitamente", por exemplo). Apesar disso, se você solicitar reembolso de um jogo que acabou de entrar numa promoção, só para comprá-lo novamente com desconto, isso não será considerado abuso.

Os pedidos de reembolso podem ser feitos na página do Steam. O dinheiro é devolvido diretamente no método de compra original, mas apenas para pagamentos com PayPal, Visa internacional, MasterCard internacional e JCB. Para quem pagou por boleto bancário, PagSeguro, cartão de débito ou cartão de crédito nacional, o reembolso é feito para a carteira do Steam.

Ficou arrependido? Você pode pedir reembolso no Steam por qualquer motivo








Várias revistas estão custando R$ 0,99 no Google Play

Posted: 02 Jun 2015 11:15 AM PDT

Antes de passar na banca de jornal, talvez seja uma boa ideia dar uma olhada no Google Play Banca. A loja fechou parcerias com as editoras para oferecer as edições atuais de dezenas de revistas por R$ 0,99, bem menos que os 15 reais normalmente cobrados pelas versões de papel.

play-banca-promocao

A promoção vai até o dia 15 de junho e traz dezenas de publicações das editoras Abril, Globo, Confiança, Europa, Escala e Alto Astral. Os títulos são variados: tem Veja, CartaCapital, Época, Super Interessante, Auto Esporte, Galileu, Mundo Estranho, Claudia, Marie Claire e outras. Você pode conferir a lista completa das revistas em promoção nesta página.

O Play Banca começou a vender revistas no Brasil em dezembro de 2014. Além de comprar edições avulsas, é possível fazer uma assinatura mensal ou anual. Muitas revistas também oferecem um período de degustação — assim, você pode ler uma ou duas edições gratuitamente antes de optar por assiná-las.

O aplicativo de leitura do Play Banca está disponível para Android e iOS.

Várias revistas estão custando R$ 0,99 no Google Play








Thunderbolt 3: velocidade de 40 Gb/s e suporte a conectores USB-C

Posted: 02 Jun 2015 08:44 AM PDT

Fora a Apple, poucos fabricantes adotaram o padrão Thunderbolt. Mas a Intel continua apostando na ideia: a terceira versão da tecnologia vem aí. O que há de novo? Conforme previsto, velocidade de transferência de dados de até 40 Gb/s (gigabits por segundo) e, acredite, conector USB tipo C (USB-C).

Thunderbolt 3

Quando o Thunderbolt surgiu, muita gente viu ali um possível sucessor do USB. Nesse sentido, a adoção do USB tipo C no Thunderbolt 3 é uma história no melhor estilo “se não pode vencê-los, junte-se a eles”, certo? Não exatamente.

O USB-C é um padrão de conexão, não a tecnologia USB em si. Seu uso concomitante com outras especificações não tem impeditivos. Entre os atributos do conector estão o tamanho reduzido, que facilita a sua implementação até mesmo em dispositivos móveis, e o plugue reversível – você pode encaixá-lo virado para cima ou para baixo, tanto faz.

A compatibilidade do Thunderbolt 3 com o USB tipo C é, com efeito, questão de conveniência e praticidade. Você pode ter uma porta USB-C que suporta tanto conexões USB 3.1 quanto Thunderbolt 3.

Thunderbolt 3

Essa integração propicia o uso de ambas as tecnologias em dispositivos como o atual MacBook, que tem uma única porta USB-C para dar conta de conexões HDMI, VGA, USB (obviamente), entre outros.

Quem vai se beneficiar do Thunderbolt 3? Essencialmente, quem precisa de muita velocidade na transferência de dados. O USB 3.1, a versão mais atual (e ainda pouco usada), transfere dados à taxa máxima de 10 Gb/s. O novo Thunderbolt é quatro vezes mais rápido, sendo útil, por exemplo, para profissionais que trabalham com produção de vídeo e frequentemente precisam transferir dezenas de gigabytes entre dispositivos distintos.

O Thunderbolt 3 também abraça as transmissões em alta resolução: o padrão poderá ser utilizado para enviar imagens para até dois monitores 4K ao mesmo tempo com frequência de 60 Hz, sem necessidade de compressão.

Thunderbolt 3

Outro diferencial: a nova versão pode trabalhar com até 100 W, o suficiente para alimentar um HD externo ou um monitor mediano, por exemplo.

A Intel espera que os primeiros equipamentos compatíveis com Thunderbolt 3 comecem a ser anunciados até o final do ano. Será possível identificar as portas USB-C do tipo pela presença do símbolo de um raio. Dispositivos que utilizam as versões anteriores da tecnologia serão suportados, mas exigirão adaptadores.

Com informações: CNET

Thunderbolt 3: velocidade de 40 Gb/s e suporte a conectores USB-C








Você trabalhou de janeiro a maio para pagar impostos; saiba a mordida do governo nos seus gadgets

Posted: 02 Jun 2015 05:05 AM PDT

De primeiro de janeiro a 31 de maio, você e todos os brasileiros trabalharam exclusivamente para pagar as taxas, impostos e tributos determinados pelo governo. A conta do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributos (IBPT) leva em consideração o que foi cobrado nas esferas municipal, estadual e federal.

Dizem que uma das certezas da vida são os impostos. De acordo com o presidente do IBPT, João Eloi Olenike, esta certeza só faz aumentar: lá em 2006, os brasileiros trabalharam 145 dias no ano para arcar com as cobranças impostas pelo poder público. Desde então, este número subiu para 151 dias. Quase uma semana a mais.

Alguém comemora a arrecadação recorde – e não somos nós (foto: EBC)

Alguém comemora a arrecadação recorde – e não somos nós (foto: EBC)

A arrecadação saltou de R$ 1,87 trilhão em 2013 para R$ 1,95 trilhão no ano passado. É inegável que o Brasil se tornou o país do trilhão. A carga tributária passou de 33,19% para 35,42%.

Os geeks e nerds de plantão estão entre os que mais sofrem com a mordida do governo em cima do consumo. Segundo Olenike, os produtos eletrônicos são considerados supérfluos (como ousam?!). "O legislador entende que eles não são tão necessários à população. No caso específico de informática e telefonia, existem alguns incentivos que o governo dá para que a carga não fique ainda mais alta", completou.

O seu último notebook, por exemplo: se ele custou mais do que R$ 3 mil, isso quer dizer que o governo abocanhou 33,62% do valor que aparece na nota fiscal. Seu monitor novinho em folha deu à União ainda mais grana: 39,92% de impostos.

O Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação fez uma listagem da facada que a gente recebe cada vez que compra um gadget. Confira na lista abaixo:

  • Notebook ou desktop de até R$ 3 mil – 24,30%
  • Notebook ou desktop acima de R$ 3 mil – 33,62%
  • Celular comum – 33,08%
  • Smartphone – 33,08%
  • Tablet – 39,12%
  • Impressora – 33,67%
  • Monitor – 39,92%
  • Videogame (aparelho e jogos) – 72,18%

Isso sem falar, claro, nos impostos sobre a produção e sobre a renda. Ainda de acordo com Olenike, outros países adotam a prática de taxar mais no Imposto de Renda e menos no consumo. Nas palavras dele, nenhum caixa de supermercado pergunta o quanto você ganha antes de te vender um produto. Deveria ser o contrário: tributar mais em cima dos ganhos – obtidos de um ano para o outro – e menos na hora da compra. "Aí você realmente cobra de quem teve um acréscimo de riqueza. No consumo, infelizmente você prejudica quem ganha menos."

Ele se posicionou contra o imposto sobre grandes fortunas, que de acordo com a Folha de São Paulo, era uma proposta do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega barrada posteriormente pelo atual chefe da pasta, Joaquim Levy. "Não deveria nem sair do papel. É mais um imposto que vai pegar um número tão pequeno de pessoas que não refrescará nada para o governo", comentou Olenike. Mesmo assim, os supostos R$ 6 bilhões que o projeto poderia garantir neste ano encheram os olhos do governo federal, numa época de ajuste fiscal.

Achou muito? Pois fique preparado: novos aumentos estão previstos até o fim do ano.

Você trabalhou de janeiro a maio para pagar impostos; saiba a mordida do governo nos seus gadgets