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Apple Music deverá custar US$ 4,99 por mês no Brasil (mais 4 notícias)

Apple Music deverá custar US$ 4,99 por mês no Brasil (mais 4 notícias)

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Apple Music deverá custar US$ 4,99 por mês no Brasil

Posted: 18 Jun 2015 03:01 PM PDT

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O serviço de streaming da Apple chega ao Brasil em 30 de junho e deverá ser mais barato que nos outros países, como eu já havia apostado na semana passada. Nos betas do iOS 8.4, usuários estão vendo uma tela informando que a assinatura do Apple Music custa US$ 4,99 por mês, segundo o Blog do iPhone. O valor é a metade do cobrado nos Estados Unidos, onde o serviço será vendido por US$ 9,99 ao mês.

Custando US$ 4,99, o Apple Music fica quase no mesmo nível dos outros serviços de streaming de música no Brasil, onde o preço médio cobrado é de R$ 14,90 por mês. Convertendo para reais, a assinatura do serviço da Apple ficaria em R$ 15,57 na cotação de hoje, sem considerar o IOF (6,38%) e o ágio no dólar do seu cartão de crédito.

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A assinatura familiar, que permite até seis pessoas compartilhando uma mesma mensalidade, sairia por US$ 7,99 ao mês (R$ 24,93). Nos Estados Unidos, o mesmo serviço será vendido por US$ 14,99. Nesse caso, o Apple Music fica bem mais interessante em comparação com o Spotify, por exemplo, que cobra de R$ 22,35 (duas pessoas) a R$ 44,90 (cinco pessoas).

O Apple Music será lançado em mais de 100 países no dia 30 de junho, inicialmente para iOS, Windows e OS X, com período de degustação de três meses. Um aplicativo para Android chegará até o final do ano.

Apple Music deverá custar US$ 4,99 por mês no Brasil








Operadoras ameaçam: preço da telefonia móvel subirá mais de 20% com aumento de taxas do governo

Posted: 18 Jun 2015 12:40 PM PDT

Com a crise econômica, o governo está tomando medidas para equilibrar as contas públicas, e uma das ideias estudadas é elevar em 189% (!) as taxas do Fistel, cobrado das operadoras pela Anatel. Mas as empresas já pressionaram o governo: se o reajuste for feito, todos os serviços de telefonia móvel subirão em mais de 20% e a base de clientes despencará.

O Fistel é composto por duas taxas. A Taxa de Fiscalização e Instalação (TFI), paga pela sua operadora sempre que uma nova linha é ativada, subiria de R$ 26,83 para R$ 77,54. As empresas também precisam pagar a Taxa de Fiscalização e Funcionamento (TFF), que passaria de R$ 13,42 por R$ 38,77 por ano para cada linha ativa (é por isso que, periodicamente, as operadoras limpam a base de números).

Foto: Lucas Braga

Representantes da Algar, Claro, Oi, TIM e Vivo se reuniram na quarta-feira (17) com o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, para pressionar o governo contra o aumento. As empresas calculam que passariam de um lucro de R$ 4,03 bilhões em 2014 para prejuízo de R$ 1,5 bilhão. Além de terem que aumentar os preços dos serviços, as operadoras também demitiriam funcionários de call center, engenharia, instalações e distribuição.

As operadoras ameaçam entrar na Justiça caso o aumento ocorra e argumentam que o dinheiro do Fistel não está sendo usado para investir no setor. Entre 2001 e o primeiro trimestre de 2015, os fundos setoriais de telecomunicações (o que também inclui o Funttel) arrecadaram mais de R$ 84 bilhões, mas apenas 7% teriam sido aplicados na telefonia.

Como seria necessário aumentar as tarifas da telefonia móvel em mais de 20%, as operadoras dizem que clientes de baixo poder aquisitivo, que usam apenas serviços básicos, abandonarão o celular. Segundo o SindiTelebrasil, sindicato que representa as empresas de telefonia, o brasileiro gasta em média R$ 12,60 por mês com linha pré-paga, o que atualmente rende R$ 1,39 de lucro para as operadoras. Se houver aumento, as empresas não terão como manter esses usuários no sistema.

As empresas estimam, com base em estudo da Anatel, que até 40 milhões de linhas pré-pagas seriam eliminadas, o que, no final das contas, causaria diminuição na arrecadação do Fistel.

Com informações: Valor Econômico.

Operadoras ameaçam: preço da telefonia móvel subirá mais de 20% com aumento de taxas do governo








Project Lightning: o plano do Twitter para melhorar a cobertura dos assuntos do momento

Posted: 18 Jun 2015 11:51 AM PDT

Mesmo quem não é usuário assíduo reconhece: o Twitter é uma excelente rede social para acompanhar acontecimentos importantes em tempo real. A empresa sabe bem disso, tanto que está trabalhando no Project Lightning, iniciativa que promete potencializar essa característica.

Escritório - Twitter

Quem dá a informação é Mat Honan, no BuzzFeed, que relata ter conhecido alguns detalhes do projeto após conversar com Kevin Weil, vice-presidente de produtos do Twitter. Se o plano der certo, os usuários terão uma experiência de consumo de conteúdo na rede social muito mais rica.

A ideia é implementar um botão com ícone de raio na versão web e nos apps do serviço que, quando clicado, dá acesso a uma página que concentra tweets, fotos e vídeos (inclusive do Vine e do Periscope, serviços controlados pelo Twitter) sobre os acontecimentos mais abordados na rede social naquele momento.

Muita coisa será selecionada automaticamente, mas a intenção é fornecer ao usuário apenas conteúdo relevante, logo, haverá não só filtros sofisticados como também equipes de editores fazendo curadoria.

Também está nos planos do Twitter fazer com que o Project Lightning atualize a lista de conteúdo automaticamente para poupar o usuário de procurar informações mais recentes, como novas imagens ou vídeos.

Project Lightning

Só conferindo de perto para termos certeza de que o Project Lightning é mesmo tudo o que promete, mas não dá para negar que a ideia tem validade. Atualmente, podemos acompanhar novidades no Twitter buscando palavras-chave ou consultando os trend topics, mas não é raro as mensagens listadas terem propaganda oportunista ou comentários irrelevantes.

Se o Project Lightning pode nos poupar do que é “ruído” e, ao mesmo tempo, permitir que acompanhemos determinados assuntos sem termos que seguir os perfis envolvidos, certamente será bem recebido. É possível até que o projeto se torne uma das mudanças mais importantes do Twitter nos últimos meses.

Não está claro quando o Project Lightning se tornará realidade. A única informação disponível é que o serviço aparecerá nos próximos meses, provavelmente, ainda neste ano. Tomara. A ideia tem mesmo grande potencial.

Project Lightning: o plano do Twitter para melhorar a cobertura dos assuntos do momento








Google, Microsoft e Mozilla querem agilizar as aplicações web com o WebAssembly

Posted: 18 Jun 2015 09:13 AM PDT

A execução mais rápida de códigos em JavaScript nos navegadores é um objetivo perseguido há tempos. É verdade que houve muitos avanços nos últimos anos, mas as aplicações ficam mais complexas à medida que evoluem, logo, sempre há espaço para mais otimização. Essa percepção levou engenheiros da Microsoft, Mozilla, Google e outras organizações a se unirem em prol do WebAssembly (ou “wasm”).

Trata-se de uma parceria no melhor estilo “a união faz a força”. Todas essas companhias já realizam trabalhos importantes para melhorar a execução de aplicações web – a Microsoft tem o TypeScript, a Mozilla, o asm.js, por exemplo. A soma de experiências deve trazer resultados muito mais interessantes para todos os lados, portanto.

Os testes preliminares indicam que, na fase atual, o projeto pode tornar a decodificação das aplicações nos navegadores até 23 vezes mais rápida. A explicação está no fato de o WebAssembly ser um tipo de bytecode.

Código

Explicando rapidamente, bytecode é um código binário que se situa entre o código-fonte da aplicação e o código em linguagem de máquina, aquilo que é efetivamente colocado em execução.

No final das contas, o trabalho com código binário pode tornar o processamento como um todo significativamente mais ágil. O bytecode é meio caminho andado, digamos assim, logo, a sua execução tende a ser mais rápida do que quando o navegador precisa analisar o código-fonte por completo, tarefa que, dependendo da aplicação, exige bastante processamento.

Note que o objetivo do projeto não é acabar com a forma como o JavaScript é usado. O WebAssembly está sendo desenvolvido com foco em aplicações realmente exigentes, que precisam de mais velocidade para descompressão ou efeitos de animações, por exemplo.

Repare também que a iniciativa está em fase inicial, o que significa que ainda há muito trabalho a ser feito para o WebAssembly se tornar padrão.

Você pode saber mais sobre o assunto no repositório do WebAssembly no GitHub ou no grupo do projeto na W3C.

Com informações: TechCrunch, Ars Technica

Google, Microsoft e Mozilla querem agilizar as aplicações web com o WebAssembly








6 dicas para aproveitar o máximo da viagem com a ajuda do seu smartphone

Posted: 18 Jun 2015 06:12 AM PDT

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Quem é que não gosta de viajar? Descobrir novos lugares é muito bom, mas seu passeio pode ficar ainda melhor se você contar com a ajuda do smartphone para organizar o roteiro, tirar dúvidas com os habitantes locais e facilitar a comunicação.

Como um viciado em ter meu passaporte carimbado, apresento a seguir seis dicas úteis para você melhorar sua viagem com um pouquinho de tecnologia.

1. Organizando os voos

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Além de permitir que você encontre rotas para onde precisa viajar, o FlightTrack organiza de maneira prática todos os voos que você precisa tomar. É quase mágico: após comprar as passagens, basta encaminhar seu e-ticket para um endereço de email pré-determinado e todas as informações aparecerão automaticamente no aplicativo.

Também é legal o fato do aplicativo substituir aquele painel do aeroporto com as informações de voos: caso o portão seja alterado de última hora (e a possibilidade de isso acontecer com você é bem grande), você receberá uma notificação sobre a mudança. Ele também possui os mapas dos terminais de diversos aeroportos no mundo, o que pode facilitar na hora daquela conexão com horários apertados.

O aplicativo está disponível para Android e iOS. Ao menos na plataforma da Apple, é possível obtê-lo sem pagar nada a partir do aplicativo da Expedia, serviço de reservas de passagens aéreas e hotéis.

2. Encontrando locais e definindo um roteiro

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Esqueça aquela rede social de check-ins de antigamente: o Foursquare é o seu melhor amigo na hora de montar o roteiro da viagem. Além de sugerir lugares novos com base nas suas preferências, o aplicativo possui um recurso de listas — e eu recomendo bastante que você utilize-o para organizar seu passeio.

Além de auxiliar na organização, ele deve economizar tempo: com um toque, todas os locais salvos são exibidos em um mapa, permitindo que você explore vários locais de uma mesma região. Também é possível compartilhar sua lista com amigo. Se você usar o Swarm, os check-ins irão marcar automaticamente lugares daquela lista como visitados.

Não tem desculpa para não usar o app: tem para iOS, Android, Windows Phone e até interface web.

3. Como se virar com o idioma esquisito

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Talvez o item mais importante desse guia, o Google Tradutor deve auxiliar bastante os que estiverem viajando para outro país e não dominarem o idioma local. Você pode salvar os dicionários para usá-los offline, e o aplicativo também possui modo de conversação, reconhecimento de imagens e até mesmo um recurso de desenho, útil numa viagem para algum país oriental.

São mais de 90 idiomas suportados e a precisão é muito boa, embora falhe no contexto algumas vezes. O aplicativo é gratuito e está disponível para Android e iOS. Usuários de Windows Phone podem acessar o serviço pelo navegador ou baixar o Translator, da Microsoft.

4. Comprar um chip local

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Roaming internacional é uma realidade muito cara para muitos de nós, e a melhor alternativa para se manter conectado no exterior é adquirir o chip de alguma operadora local. Este índice do Mobile World Live mostra as operadoras do padrão GSM no mundo inteiro e, a partir daí, basta procurar o site das companhias e escolher o melhor plano que atender melhor as suas necessidades.

Chegando ao destino, basta procurar a loja da operadora e solicitar uma linha pré-paga. Normalmente, ligações para o Brasil são bem caras, mas o acesso à internet por 3G ou 4G não costuma causar grandes estragos na sua carteira — ou seja, você pode usar o WhatsApp ou Skype para fazer chamadas de voz quando precisar. A wiki Prepaid With Data é um canivete suíço para obter informações sobre os planos de dados das principais operadoras do mundo.

5. Qual a senha do Wi-Fi?

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Ok, talvez você opte por não gastar dinheiro com chip porque não vê necessidade em usar a internet em qualquer lugar, mas vale a pena instalar o Mandic Magic no seu smartphone. Criado por brasileiros, é uma espécie de rede social para troca de senhas Wi-Fi. É possível, inclusive, salvar os hotspots da região desejada para descobrir as senhas quando você estiver totalmente sem internet.

O aplicativo é gratuito e está disponível para Android, iOS e Windows Phone. Aliás, baixe-o mesmo se você não for viajar — existem muitas senhas compartilhadas aqui no Brasil.

6. Bateria externa

Créditos da imagem: Tranpan23/Flickr

Você vai tirar fotos, traçar rotas no GPS, procurar lugares na internet e comunicar-se com quem você se importa. Não dá para negar que seu celular é um excelente companheiro de viagem. Só que nem sempre a bateria dura o dia inteiro, e é por isso que a bateria externa é um acessório quase tão importante quanto um protetor solar.

Existem modelos para todos os gostos (e bolsos). Em sites chineses, é possível encontrar aquelas bem baratinhas, de 10 dólares, mas não espere confiabilidade nem uma boa autonomia de cargas. À venda no Brasil, existem dois modelos que recomendo: a Sony CP-F5 (5.000 mAh) e a TP-Link TL-PB10400 (10.400 mAh).

Acho a última mais interessante por conseguir fazer de três a cinco cargas completas em um smartphone. Se você for viajar para os Estados Unidos, recomendo fortemente as baterias da Anker, que vende em diversos modelos, tamanhos e capacidades. Vale a pena comprar online e pedir a entrega onde você estiver hospedado – foi o que eu fiz!

Você tem alguma outra dica muito útil? Escreva nos comentários e compartilhe com a gente!

6 dicas para aproveitar o máximo da viagem com a ajuda do seu smartphone