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Sony Xperia Z3: aparando as arestas (mais 5 notícias)

Sony Xperia Z3: aparando as arestas (mais 5 notícias)

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Sony Xperia Z3: aparando as arestas

Posted: 08 Dec 2014 03:30 PM PST

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A Sony continua com sua estratégia diferenciada ao lançar duas gerações de smartphones no mesmo ano. O Xperia Z3 chega ao Brasil apenas cinco meses após o antecessor e mantém o belo hardware, com processamento de ponta e acabamento com materiais caprichados, como alumínio e vidro, que tentam justificar o preço sugerido de 2.699 reais no Brasil.

Irmão do pequeno Xperia Z3 Compact, que agradou no review, o Xperia Z3 possui tela de 5,2 polegadas, câmera de 20,7 megapixels e opção com suporte a dois chips. É uma boa compra? Depois de usá-lo por mais de uma semana como smartphone principal, deixo minhas impressões a seguir.

Design e tela

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O Xperia Z3 é um smartphone que apara as arestas do Xperia Z2, literalmente. A moldura está com um formato mais arredondado, que em conjunto com a espessura fina, de 7,3 milímetros, torna o aparelho mais confortável de segurar que o antecessor. Os quatro cantos, com visual diferenciado, têm função dupla: permitem a recepção do sinal e protegem o acabamento metálico do aparelho caso ele caia de quina.

A traseira de vidro já deixa claro que estamos falando de um flagship da Sony. É um material com boa aderência na mão, que não passa a sensação de que o aparelho pode cair a qualquer momento. Ao mesmo tempo, ele não encara bem superfícies planas, portanto, qualquer esbarrão que você der enquanto o Xperia Z3 estiver sobre uma mesa pode causar algum desastre.

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Funcionalmente, quase não há mudanças no design: continuamos com o útil botão dedicado da câmera, a entrada para o cartão de memória, o botão liga/desliga em uma posição confortável para ser acionado e os alto-falantes duplos na parte frontal. O design à prova d'água, que está virando uma marca registrada da Sony, também está presente no Xperia Z3.

A tela LCD de 5,2 polegadas tem resolução de 1920×1080 pixels e uma qualidade de imagem muito boa. Achei as cores um pouco mais frias que o normal, com tons tendendo para o azul, mas isso é mais uma questão de gosto do que um defeito. As cores são vivas, sem exageros na saturação, o ângulo de visão é satisfatório e o brilho é um dos mais altos que já vi em um smartphone.

Software e multimídia

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O Android 4.4.4 do Xperia Z3 tem o mesmo visual que acompanha os outros aparelhos da Sony. Isso é bom e ruim. Bom porque a personalização da Sony não é invasiva: há mudanças no esquema de cores, nos ícones e nas interfaces de aplicativos, mas nenhuma delas incomoda e algumas até melhoram a experiência. Ruim porque, como eu já havia dito, a personalização da Sony está cada vez mais pesada, confusa e datada.

Muitos aplicativos vêm instalados de fábrica no Xperia Z3. A lista inclui um GPS que só funciona por 30 dias, um atalho para o blog da Sony, um antivírus (!), alguns games de demonstração que são bloqueados após duas execuções e um aplicativo com botões para baixar jogos da Gameloft. É o tipo de adicional que não agrega nenhum valor, e só tem a função de desperdiçar espaço na memória do aparelho.

Na parte de multimídia, a Sony acerta em cheio, com excelentes players de áudio e vídeo, que possuem interfaces bem trabalhadas e funções de sobra. A empresa integra seus próprios serviços de streaming, o Music Unlimited e o Video Unlimited. Eles não são ruins, mas além de não oferecerem grandes diferenciais, sofrem a concorrência pesada do Play Música e Play Filmes, que já vêm no Xperia Z3 e em qualquer outro Android. É difícil convencer alguém a mudar de serviço.

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O som estéreo que sai dos alto-falantes é excepcional: possui uma qualidade acima da média e não distorce mesmo em volumes mais altos — tão altos que é possível sentir as vibrações em todo o aparelho. Os alto-falantes estão localizados na parte frontal, um detalhe que melhora a experiência ao assistir a filmes e ainda evita o abafamento do som quando o smartphone estiver sobre uma mesa.

A TV digital, um recurso que a Sony coloca nos topos de linha desde o Xperia Z1, também está presente no Xperia Z3. Uma pena que a função só esteja disponível no modelo com suporte a apenas um chip; o Xperia Z3 Dual não tem a antena necessária para sintonizar os canais. Será que faltou espaço?

Um aplicativo que merece destaque no Xperia Z3 é o Lifelog. Ele sincroniza dados com a SmartBand SWR10, pulseira inteligente que acompanha o aparelho e que custaria R$ 399 quando comprada separadamente. O Lifelog faz mais do que apenas registrar o número de passos e calorias queimadas no dia: ele se integra bem com o Android e mostra por quanto tempo você navegou na web, assistiu a filmes ou ouviu músicas, por exemplo.

A SmartBand SWR10 é uma das melhores smartbands disponíveis no Brasil. Confortável e à prova d’água, a pulseira da Sony pode vibrar quando alguém está ligando e tem a útil função de despertador inteligente: basta selecionar uma faixa de horários (das 7h30 às 8h15, por exemplo) e o gadget irá vibrar para te acordar nesse intervalo quando você estiver com sono leve.

Câmera

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Assim como no Xperia Z3 Compact, a câmera de 20,7 megapixels do Xperia Z3 é um misto de sensações. Ela é capaz de tirar fotos boas e o aplicativo da câmera é bem completo, com algumas opções avançadas e uma série de modos rápidos para quem deseja apenas apertar um botão e tirar a foto. Mas é forte a sensação de que a Sony poderia entregar algo melhor.

O modo automático é imprevisível, gerando imagens muito saturadas ou então lavadas demais; em algumas situações, o software tende a superexpor as cenas, estourando as áreas mais claras. O pós-processamento, que sempre foi bastante pesado nos aparelhos da Sony, parece estar mais leve, preservando mais detalhes dos objetos — mas ao custo de um nível de ruído um pouquinho maior. Vale lembrar que, nesse modo, as fotos de 20,7 MP são automaticamente reduzidas para 8 MP com um algoritmo de oversampling, técnica semelhante ao do Lumia 1020.

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Quer um aparelho com câmera boa? O Xperia Z3 deverá satisfazer suas necessidades. Mas não há grande diferença entre um topo de linha da Sony, da Apple e da Samsung, portanto, considerando só a câmera, você estaria bem servido com qualquer um — e em alguns pontos, como a definição da imagem e o modo automático, os outros são até melhores. Para uma empresa que faz um ótimo trabalho nas mirrorless e poderia usar a experiência para colocar a câmera de seus smartphones como um grande diferencial, o resultado às vezes é meio frustrante.

Hardware e bateria

É bizarro que a diferença de hardware entre uma geração de smartphone e outra fique por conta de um aumento de 200 MHz no clock da CPU. O Xperia Z2 vinha com Snapdragon 801 quad-core de 2,3 GHz, enquanto o Xperia Z3 tem Snapdragon 801 quad-core de 2,5 GHz. A RAM continua sendo de 3 GB, a GPU é a mesma Adreno 330, o armazenamento interno ainda é de 16 GB e a bateria diminuiu de 3.200 mAh para 3.100 mAh.

O ciclo semestral de lançamentos da Sony permite que a empresa entregue sempre o melhor hardware possível, mas acaba criando atualizações sem sentido, como o Xperia Z3. Uma prova de que isso não funciona como deveria é que, apenas uma semana depois do lançamento da Sony no Brasil, outra fabricante começou a vender um aparelho com SoC mais recente.

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De qualquer forma, o Xperia Z3 tem um ótimo conjunto de hardware, que entrega uma experiência bastante fluida no Android. Com 3 GB de RAM, é possível manter vários aplicativos abertos sem notar nenhuma perda de desempenho, e a Adreno 330 permite rodar qualquer jogo com excelente qualidade gráfica. A única decepção é o armazenamento de 16 GB; para um aparelho extremamente caro, a Sony poderia pelo menos ter trazido a versão de 32 GB ao Brasil.

A bateria de 3.100 mAh consegue aguentar até o final de um dia corrido. Em um dos testes, tirei o Xperia Z3 da tomada às 10h, naveguei na web por cerca de uma hora, assisti a um vídeo no YouTube por streaming no 4G durante 45 minutos e escutei podcasts por streaming, variando entre 3G e 4G, por duas horas. Às 22h40, o nível de bateria marcava 35%, com 1h58min de tela ligada. O aparelho ficou com brilho no automático e rede de dados ativada na maior parte do tempo. É uma ótima marca.

O maior vilão do Xperia Z3 é certamente a tela: com brilho no máximo, o aparelho aguentou por 5h24min exibindo O Poderoso Chefão: Parte II na Netflix — o que está na média dos outros smartphones e é bem menos que as mais de nove horas do Moto Maxx, que possui uma bateria não muito maior. Então você já sabe: se comprar um Xperia Z3, deixar o brilho no automático é a melhor opção.

Notas relevantes

  • Sim, a traseira de vidro esquenta durante sessões mais intensas, mas não chega a incomodar.
  • O Xperia Z3 tem o modo Stamina, que economiza bateria ao permitir que apenas aplicativos selecionados acessem a rede de dados. Faz diferença no consumo e funciona bem, então é sempre bom deixá-lo ativado.
  • Que design fantástico.

Conclusão

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O Xperia Z3 é um dos melhores smartphones do mercado e certamente vai agradar a todos que o comprarem. Junto com o novo Moto X, é um dos Androids com o design mais bem acabado do mercado brasileiro. Além disso, o topo de linha da Sony tem uma tela sensacional, uma bateria com duração acima da média, uma câmera boa e um hardware competente.

O grande problema do Xperia Z3 é o custo. Mesmo com a SmartBand inclusa no pacote e algumas características únicas, como o corpo à prova d'água, é difícil engolir o preço de lançamento de R$ 2.699, ainda mais considerando que estamos falando de um smartphone com produção nacional — não fica muito longe dos R$ 3.199 cobrados no iPhone 6, que é importado.

Por R$ 2.199, o Moto Maxx entrega um hardware mais atualizado, uma tela igualmente boa e quatro vezes o armazenamento interno. O LG G3, que é vendido por menos de R$ 1,5 mil em promoções, também é uma opção mais interessante. Uma terceira alternativa é o novo Moto X: você terá uma câmera pior e uma duração de bateria menor, mas as vantagens do Xperia Z3 nesses dois pontos não justificam os mil reais a mais.

Enquanto escrevo este review, o Xperia Z3 é um bom smartphone — mas fica longe de ter um bom custo-benefício.

Especificações técnicas

  • Bateria: 3.100 mAh;
  • Câmeras: traseira de 20,7 megapixels, frontal de 2,2 megapixels;
  • Conectividade: 3G, 4G, Wi-Fi 802.11ac, GPS, NFC, Bluetooth 4.0 e Micro USB 2.0;
  • Dimensões: 146×72×7,3 mm;
  • GPU: Adreno 330;
  • Memória externa: suporte a cartão microSD de até 128 GB;
  • Memória interna: 16 GB (11,5 GB disponíveis para o usuário);
  • Memória RAM: 3 GB;
  • Peso: 152 gramas;
  • Plataforma: Android 4.4.4 KitKat;
  • Processador: quad-core Qualcomm Snapdragon 801 de 2,5 GHz;
  • Sensores: acelerômetro, bússola, giroscópio, infravermelho, proximidade;
  • Tela: IPS LCD de 5,2 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels.

Sony Xperia Z3: aparando as arestas








Google Translate pode estar prestes a oferecer tradução em tempo real com ajuda da câmera

Posted: 08 Dec 2014 01:11 PM PST

A versão móvel do Google Translate (no Brasil, Google Tradutor) está prestes a ganhar uma função extremamente útil, especialmente em viagens: a capacidade de realizar traduções em tempo real utilizando a câmera do seu smartphone.

A informação vem do Android Police, que afirma ter tido acesso a uma versão ainda não distribuída do aplicativo que mostra esta funcionalidade em ação.

Imagine, por exemplo, que você está visitando uma região da Alemanha. Você precisa chegar em determinado local utilizando o transporte público, mas não entende bulhufas do que as placas na rua dizem. Para se guiar, você tira o smartphone do bolso, abre o Google Translate e aponta para a placa. A tradução da informação existente ali será exibida na mesma imagem logo em seguida.

Se a atualização, de fato, for implementada, é assim que deverá funcionar o novo Google Translate. Um dos exemplos disponibilizados pelo Android Police mostra a tradução de um cardápio em espanhol para o inglês. O resultado não é perfeito, mas oferece o suficiente para que o usuário possa compreender o que está escrito ali.

Tradução em tempo real do Google Translator

Além dos idiomas mencionados, o aplicativo testado é compatível com alemão, francês, italiano, português e russo. No entanto, o Android Police ressaltou que só foi possível realizar traduções destas línguas para o inglês. Ainda não há suporte, por exemplo, para traduções do russo para o espanhol.

Seria este um indício de que a funcionalidade está em fase inicial de desenvolvimento? Como o Google ainda não se pronunciou sobre o assunto, é difícil dizer. Sequer dá para assegurar que o app vazado é oficial, na verdade.

Seja lá como for, é questão de tempo para esta função chegar aos serviços do Google. A companhia, certamente, não quer ficar para trás em relação às ferramentas rivais – a mais importante delas, o Bing Translator, possui uma funcionalidade semelhante há algum tempo.

Prova desta postura é que, em maio, o Google adquiriu a Quest Visual, a startup que criou o Word Lens Translator, até hoje, um dos apps para tradução em tempo real a partir de imagens mais populares do Android. O Google tem o hábito de incorporar empresas para absorver tecnologia para seus produtos e aqui, muito provavelmente, não será diferente.

Google Translate pode estar prestes a oferecer tradução em tempo real com ajuda da câmera








Tecnologia baseada em “nanobrotos” de carbono promete telas táteis melhores e flexíveis

Posted: 08 Dec 2014 11:08 AM PST

Nanobuds ou, na falta de tradução melhor, “nanobrotos” ou “nanogomos” de carbono. O nome é esquisito, mas representa a peça-chave de uma tecnologia que poderá levar à fabricação de painéis táteis muito mais precisos e, se for o caso, bastante flexíveis. E o melhor de tudo: é para um futuro relativamente próximo.

Os tais nanobuds são muito parecidos com os já conhecidos nanotubos de carbono. A diferença é que pequenas formações esféricas – também constituídas de átomos de carbono – “saem” dos tubos como se estivessem brotando ali, daí o nome.

nanobuds

As telas sensíveis a toques atuais são feitas, essencialmente, de camadas de óxido de índio e estanho. Esta combinação é eficiente para o fim proposto, entretanto, resulta em painéis mais frágeis e que não podem ser flexionados (não facilmente). Os nanotubos de carbono são bastante resistentes, razão pela qual têm sido cogitados para reforçar estas telas.

Mas há um problema: os nanotubos provêm resistência de um lado, mas, por outro, oferecem desempenho limitado no reconhecimento de toques por conta das ligações elétricas insuficientes entre os tubos. Em resumo, produzir painéis que são ao mesmo tempo táteis e flexíveis continua sendo um grande desafio.

É aí que os nanobuds de carbonos entram em ação. As esferas que “brotam” dos tubos dispõem elétrons de uma maneira que facilita as conexões elétricas, sem abrir mão da resistência. Além disso, este formato torna a produção de painéis mais simples e barata.

Camadas de nanotubos de carbonos precisam passar por uma fase de purificação tão rigorosa e complexa que, muitas vezes, prejudica a formação dos próprios tubos. É um processo bastante dispendioso, consequentemente.

Filmes de nanobuds, por sua vez, podem ser produzidos a partir de um procedimento iniciado com gases contendo carbono cujo processamento leva à conversão direta em “nanobrotos”, sem necessidade de purificação.

O material resultante pode ser aplicado em diversos fins: telas de smartphones mais precisas no reconhecimento de toques, touchpads sofisticados e, em relação à flexibilidade, centrais de comandos que se adaptam ao formato curvado do painel de um carro, por exemplo.

Só não dá para utilizar a técnica em painéis muito grandes (como a de uma TV). Nestes casos, a condutividade elétrica não se mostrou adequada. Ainda.

Tela flexível

Tudo muito interessante, mas será que esta proposta fará parte daquelas tecnologias milagrosas de um futuro que nunca chega (olá, grafeno)? As chances são grandes, não dá para negar, mas ao menos há um sinal de esperança: a Canatu, startup finlandesa que domina a tecnologia, já começou a testar a fabricação de painéis do tipo e se prepara para iniciar a produção em massa já em 2015.

Com informações: MIT Technology Review

Tecnologia baseada em “nanobrotos” de carbono promete telas táteis melhores e flexíveis








O maior tracker BitTorrent do mundo está fora do ar há mais de uma semana

Posted: 08 Dec 2014 08:30 AM PST

O OpenBitTorrent é o maior tracker BitTorrent do mundo. Ou melhor, era, porque seus servidores estão inacessíveis há mais de uma semana, por algum motivo que até agora não foi totalmente esclarecido. Criado em 2009, o OpenBitTorrent processava cerca de três bilhões de conexões por dia — no ano passado, chegou a gerenciar 4,2 milhões de torrents e 26 milhões de peers.

Os torrents do The Pirate Bay possuem o OpenBitTorrent como tracker padrão, que é responsável por gerenciar as conexões dos usuários e interligar as máquinas. É o tracker que informa o seu cliente BitTorrent sobre novos peers para que você possa continuar baixando todas as partes do arquivo.

openbittorrent

O domínio openbittorrent.com não está apontando para nenhum endereço IP ativo, o que faz seu cliente exibir a mensagem "tempo esgotado". Para quem desativa os recursos de troca e descoberta de peers (PEX e DHT) no cliente, o download fica bem mais complicado — e pode simplesmente não ser realizado, caso o torrent possua apenas o OpenBitTorrent como tracker.

Como nota o TorrentFreak, o cofundador do The Pirate Bay, Fredrik Neij, é o responsável pelo domínio openbittorrent.com e foi preso no início de novembro após ser acusado de disponibilizar ilegalmente arquivos protegidos por direitos autorais — apesar disso, o domínio continua válido e registrado no nome dele.

O maior tracker BitTorrent do mundo está fora do ar há mais de uma semana








Vimeo dá os primeiros passos em direção ao 4K

Posted: 08 Dec 2014 08:21 AM PST

A semana começou com uma boa notícia para os usuários mais assíduos do Vimeo. Nesta segunda-feira (8), a empresa revelou que os assinantes do Vimeo Pro (US$ 199 por ano) já podem fazer upload de conteúdo em 4K. Mas ainda não dá para ficar animado: permanece não sendo possível realizar transmissões nesta resolução.

O Vimeo é uma ferramenta de streaming que prioriza vídeos com qualidade profissional. Sendo assim, há quem estranhe o fato de o serviço ainda não suportar conteúdo em 4K, tal como o faz o YouTube, por exemplo, que começou a permitir vídeos com tamanha resolução em 2010.

Não é preciso vasculhar muito o fórum de ajuda do Vimeo para encontrar gente solicitando, de uma forma ou de outra, suporte a 4K. Por que então a resistência à ideia? “Ainda é cedo para este tipo de streaming”, explica o CTO da empresa Andrew Pile.

Vimeo

O executivo complementa sua resposta dizendo que a quantidade de dispositivos que podem reproduzir conteúdo em 4K é muito baixa. A exigência de larguras de banda generosas também deve explicar a decisão, embora Pile não tenha se referido a este aspecto.

Se o Vimeo mantém esta decisão, qual o sentido de permitir que usuários do plano Pro façam upload de vídeo em 4K? Conveniência e preparação para o futuro.

A companhia explica que muitos produtores estão subindo conteúdo em 4K ao serviço há algum tempo, mas que o processamento destes vídeos baixava a resolução. Agora isso não acontece mais. Os usuários Pro que quiserem disponibilizar seus vídeos em 4K para download via Vimeo conseguirão fazê-lo, portanto.

O serviço não dá prazos, mas confirma estar se preparando para oferecer streaming em 4K já nos próximos meses, talvez semanas – Andrew Pile ressalta que o suporte a esta resolução no iMac mais recente (a Apple chama a resolução do equipamento de "Retina 5K") pode sinalizar o início de mudanças significativas no segmento.

Com informações: GigaOM

Vimeo dá os primeiros passos em direção ao 4K








Que tal um tablet de 24 polegadas?

Posted: 08 Dec 2014 07:36 AM PST

O mercado de tablets está cada vez mais diversificado e hoje você pode encontrar sem dificuldades modelos com telas de 6 a 12 polegadas. Mas a Toshiba parece não estar satisfeita e decidiu lançar um tablet (ou pelo menos é assim que a fabricante chama o produto) de 24 polegadas. O Toshiba TT301 é voltado para o mercado corporativo e mais parece um monitor com Android do que um tablet propriamente dito.

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Não é porque o tablet é gigante que o hardware acompanha as expectativas: o TT301 tem processador dual-core de 1 GHz, RAM de 1,5 GB e armazenamento interno de 16 GB. O produto é realmente um lançamento, mas estranhamente a Toshiba decidiu colocar um Android 4.2.1, versão que foi lançada em novembro de 2012. Naturalmente, há o recurso de dividir a tela para usar dois aplicativos ao mesmo tempo.

A tela LCD de 24 polegadas tem resolução de 1920×1080 pixels, o que fazendo as contas dá algo em torno de 92 pixels por polegada — é um valor bem baixo, mas, de qualquer forma, não é um tablet que será usado com o rosto colado no display. Essa tela pode ser usada tanto pelo Android, na função de tablet, quanto por fontes externas: há uma entrada HDMI, dois alto-falantes de 2 watts, suporte a Miracast e… controle remoto.

A Toshiba ainda não anunciou quando o TT301 chegará ao mercado, nem quanto ele custará, mas o "tablet" de 3,9 kg será vendido inicialmente no Japão. Claro.

Com informações: GSM Arena, CNET.

Que tal um tablet de 24 polegadas?