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Nvidia lança GeForce GTX 980 e 970, GPUs high-end com arquitetura Maxwell (mais 5 notícias)

Nvidia lança GeForce GTX 980 e 970, GPUs high-end com arquitetura Maxwell (mais 5 notícias)

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Nvidia lança GeForce GTX 980 e 970, GPUs high-end com arquitetura Maxwell

Posted: 18 Sep 2014 07:31 PM PDT

A Nvidia lançou na noite desta quinta-feira (18) as GPUs high-end da série GeForce 900, todas com arquitetura Maxwell. Os primeiros integrantes desta linha são os chips GeForce GTX 970 e GeForce GTX 980.

As novas GPUs Maxwell trazem avanços importantes. A Nvidia chama atenção para a tecnologia VXGI (Voxel Global Illumination), que faz com que a iluminação presente no cenário de um jogo, por exemplo, interaja de maneira mais natural com o ambiente, aumentando o realismo.

Nvidia GeForce GTX 980

As técnicas MFAA (Multi-Frame Anti-aliasing) e DSR (Dynamic Super Resolution) também são destaques. A primeira promete combater aqueles tão indesejados efeitos de "serrilhamento" nas imagens sem prejudicar a performance. A segunda facilita a renderização de cenas em resoluções full HD, 4K e até mesmo superiores.

Também merece menção a tecnologia VR Direct, que fornece uma série de recursos para o uso mais adequado das GPUs em equipamentos de realidade virtual, como o Oculus Rift.

Nvidia GeForce GTX 970

Assim como os chips gráficos GTX 750 e GTX 750 Ti (os primeiros da geração Maxwell, mas com perfis intermediários), as duas novas GPUs têm processo de fabricação de 28 nanômetros.

As diferenças entre ambas as novidades aparecem nas especificações, obviamente. A GeForce GTX 970 vem com 1.664 núcleos CUDA, frequência de 1.050 MHz, 4 GB de memória GDDR5 (256-bit) e TDP de 145 W. Seu desempenho é de até 4 teraflops em modo single-precision.

Como o nome acusa, a GeForce GTX 980 é mais poderosa: a GPU oferece 2.048 núcleos CUDA, clock de 1.126 MHz, 4 GB de memória GDDR5 (256-bit), TDP de 165 W e desempenho de 5 teraflops em single-precision.

Nvidia GeForce GTX 970 versus 980

O interessante é que o mercado brasileiro não precisará esperar meses para receber estas GPUs oficialmente. Segundo a Nvidia, os principais fabricantes já têm placas de vídeos equipadas com os novos chips destinadas ao Brasil.

Só não espere por milagres em relação aos custos: as GeForce GTX 970 e 980 têm preços sugeridos de R$ 1.599 e R$ 2.249, respectivamente.

Nvidia lança GeForce GTX 980 e 970, GPUs high-end com arquitetura Maxwell








Tecnocast 008 – O duelo de ecossistemas

Posted: 18 Sep 2014 05:03 PM PDT

Na última quinzena assistimos aos lançamentos daqueles que, muito provavelmente, serão os smartphones mais desejados dos próximos 12 meses. Junto deles, Apple e Motorola lançaram seus tão aguardados smartwatches – que para funcionar dependem exclusivamente de aparelhos do seu ecossistema.

O duelo de ecossistemas

O duelo de ecossistemas (arte por Marcel “@grigio” Müller)

Caso essa “nova” categoria de gadgets caia no gosto das pessoas, haverá uma segmentação ainda maior no mundo da tecnologia. Usuários de uma plataforma estarão completamente acorrentados a esse ecossistema, assim como já vemos hoje com alguns aplicativos e dispositivos de media center.

Se você pretende entrar na onda dos smartwaches, agora mais do que nunca precisa escolher bem o seu smartphone. Depois não vai ser possível trocar apenas um aparelho, ainda mais agora que o iOS 8 conversa tão bem com o OS X.

Então, qual a melhor opção?

Participantes

Marcações

  • 00h01m41s – Caixa Postal
  • 00h13m29s – Smartwatches são melhores para tirar fotos como um stalker?
  • 00h30m18s – A limitação não é conceitual, é física
  • 00h44m34s – Tomem cuidado com o Alecrim nos metrôs de SP
  • 00h53m10s – Por que Motorola aumentou a lacuna entre Moto X e Moto G?
  • 01h04m06s – Apple Pay, o principal lançamento da maçã.
  • 01h16m28s – Aparelhos made in china (not in a good way).
  • 01h27m10s – E agora, em qual barco eu entro?

Links Citados

Caixa Postal

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Tecnocast 008 – O duelo de ecossistemas








Estudantes do MIT criam sistema que controla o trânsito para evitar congestionamentos

Posted: 18 Sep 2014 02:50 PM PDT

Trânsito congestionado é um problema que aflige várias cidades pelo mundo, inclusive algumas que são apenas razoavelmente povoadas. É por isso que pesquisas para combater o problema não faltam. Uma das mais recentes é o RoadRunner, projeto de dois alunos do MIT.

Jason Gao e Li-Shiuan Peh propõem um sistema de controle de acesso a determinadas zonas e vias a partir do rastreamento em tempo real dos veículos próximos.

A proposta funciona, basicamente, assim: cada automóvel recebe um token obrigatório que permite a centros de controle rastrearem o seu posicionamento e a sua locomoção. A partir daí, as autoridades podem saber exatamente quantos veículos há em determinada via ou região.

Caso o número de carros comece a ficar próximo do limite suportado, o RoadRunner envia alertas aos motoristas para que estes utilizem as vias alternativas indicadas. Se estas também estiverem cheias, o sistema tenta otimizar a distribuição.

As orientações podem chegar aos motoristas de várias formas, incluindo painéis indicativos nas próprias vias ou dispositivos instalados nos carros.

deadlock_sp

O rastreamento em si é feito a partir da tecnologia 802.11p, que pode ser entendida com um tipo de rede sem fio específico para monitoramento de veículos. A cobertura se limitaria às áreas de acesso controlado e não à região inteira.

Caso queira, o motorista pode seguir para a região prestes a ficar congestionada, mas se o fizer, posteriormente terá que pagar uma tarifa. Não se trata exatamente de uma multa, mas de uma espécie de “pedágio” que só é cobrado quando há excesso de veículos.

Com base em parâmetros pré-determinados, o RoadRunner consegue controlar os acessos automaticamente, mas engenheiros de tráfego podem interferir para desviar o trânsito em caso de acidentes ou grandes eventos esportivos em determinada região, por exemplo.

Obviamente, um sistema como este exige muitos testes e adaptações. O RoadRunner deve ser programado, por exemplo, para não punir condutores que residem em áreas frequentemente congestionadas e, conforme a legislação de cada país, garantir que o rastreamento não seja usado para monitorar o ir e vir dos cidadãos.

Com os devidos ajustes e tratamentos éticos, a ideia apresenta potencial. Em simulações feitas com base em dados do trânsito de Cingapura, o RoadRunner proporcionou ganho de 8% na velocidade média dos carros nos horários de pico. A proposta agradou tanto que, recentemente, foi premiada como um dos melhores projetos do Intelligent Transportation Systems World Congress.

Com informações: Wired

Estudantes do MIT criam sistema que controla o trânsito para evitar congestionamentos








Estúdios querem que Netflix bloqueie acessos a partir de VPNs

Posted: 18 Sep 2014 10:41 AM PDT

Mais uma dor de cabeça para a Netflix: a AHEDA, associação que representa estúdios como Warner Bros., Sony Pictures e Universal na Austrália, quer que a empresa impeça o acesso aos seus serviços a partir de meios “alternativos”, especialmente VPNs (Virtual Private Network).

Como os acordos de licenciamento são regionais, o acervo de filmes e séries da Netflix varia de país para país. Determinada produção pode estar disponível no catálogo norte-americano, por exemplo, mas não na versão brasileira do serviço.

Para burlar este tipo de limitação, muitos usuários fazem a sua conexão parecer vir de uma região autorizada. Para tanto, eles recorrem principalmente a serviços de VPN e proxy, que “encobrem” o IP original da conexão com um endereço válido.

Esta “artimanha” funciona bem, tanto que, segundo estimativas da AHEDA, é utilizada por cerca de 200 mil pessoas para acessar a Netflix norte-americana. E isso só na Austrália – o país ainda não conta com versão local do serviço.

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É um número tão expressivo que os estúdios de cinema começaram a fazer “lobby” para convencer a Netflix a adotar medidas mais restritivas. Um dos argumentos da AHEDA é o de que esta prática prejudica a livre concorrência no país: os acessos via VPN ou proxy não geram pagamento de royalties aos distribuidores locais.

Bom, é um problema dos usuários australianos, certo? Errado! Se a Netflix implementar alguma forma de bloqueio aos acessos “alternativos”, estará impedindo também que usuários de outros países utilizem a versão norte-americana do serviço. É tudo o que a indústria do cinema quer: o catálogo dos Estados Unidos é muito acessado por usuários de fora por ser o mais completo.

Mesmo que a Netflix queira, não é fácil resolver este problema. Conforme explica o TorrentFreak, meses atrás, o Hulu bloqueou IPs associados aos principais serviços de VPN para coibir o acesso de estrangeiros ao seu acervo. Deu certo, só que a medida também impediu o acesso de milhares de usuários americanos legítimos que utilizam VPN para reforçar a sua segurança online (ou por qualquer outro motivo).

Apesar das numerosas reclamações, o Hulu manteve o bloqueio. Mas a Netflix, provavelmente, não irá querer seguir por este caminho: a sua base de assinantes é várias vezes maior, portanto, as reações tendem a ser muito mais impactantes.

Como a companhia está lidando com a solicitação da AHEDA é um mistério: até agora, a Netflix não fez nenhum pronunciamento sobre o assunto.

Estúdios querem que Netflix bloqueie acessos a partir de VPNs








Amazon anuncia Kindle Voyage com tela de vidro e uma forma diferente de virar páginas

Posted: 18 Sep 2014 07:46 AM PDT

Kindle-Voyage

A Amazon anunciou oficialmente nesta quarta-feira (17) a sétima geração do leitor de ebooks Kindle, o Kindle Voyage. Custando a partir de 199 dólares nos Estados Unidos, ele ficará um nível acima do atual Kindle Paperwhite. A tela, que está com uma definição ainda maior, agora é coberta por vidro, e a ação de virar páginas é feita por meio de um sensor localizado nas bordas do aparelho.

Pelos preços bem mais altos, fica claro que o Kindle Voyage é uma resposta a e-readers topo de linha, como o Kobo Aura HD, que possui uma tela fora de série. Lá nos Estados Unidos, o Kindle Voyage Wi-Fi custará 199 dólares, enquanto a versão 3G chega por 269 dólares, ambos com anúncios na tela de descanso — as opções sem propaganda custam 20 dólares a mais.

A traseira diferente do Kindle Voyage (Foto: The Next Web)

A traseira diferente do Kindle Voyage (Foto: The Next Web)

Entre as novidades, o Kindle Voyage traz um novo design fino e leve, com 7,6 mm de espessura e apenas 180 gramas na versão Wi-Fi, que lembra um pouco os tablets Kindle Fire, inclusive com o botão liga/desliga na traseira. Apesar da dieta, a Amazon diz que a bateria dura até seis semanas com leitura diária e iluminação ativada, o que é menos que as oito semanas do Paperwhite, mas mais que suficiente para todos os usuários.

Com a nova tela de vidro de 6 polegadas, o e-reader passa a ter uma frente com o mesmo aspecto de um tablet — a tela não fica mais "rebaixada" em relação à moldura. Segundo a Amazon, o vidro é micro-gravado para eliminar reflexos e passar uma sensação de papel ao toque. E o painel e-ink Carta, que não joga luz na sua cara e permite uma leitura mais confortável, está com uma definição maior, de 300 pixels por polegada.

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Um novo sensor ajusta a luz da tela de acordo com a iluminação do ambiente. O detalhe bacana é que, se você estiver lendo no escuro, o brilho é reduzido gradativamente com o tempo. Assim, quando as suas pupilas dilatarem, você não precisará diminuir a iluminação manualmente.

E, falando em sensores, a moldura em volta da tela do Kindle Voyage possui sensores de pressão dos dois lados para que você possa virar as páginas. Ao pressioná-los, os sensores vibram para dar um retorno tátil.

O Kindle Voyage está em pré-venda nos Estados Unidos e começará a ser entregue a partir de 21 de outubro. Procurada pelo Tecnoblog, a Amazon diz que não comenta planos futuros sobre a chegada do e-reader ao Brasil. Por aqui, a empresa continua vendendo os mesmos Kindles, pelos mesmos preços de antes.

Bônus: o Kindle mais básico agora tem touchscreen

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O Kindle mais barato, que custa 79 dólares, também ganhou uma atualização. A nova tela é sensível ao toque e, com isso, vários recursos do Kindle Paperwhite, como o Construtor de Vocabulário, o X-Ray e a integração com o Goodreads, estarão disponíveis para mais pessoas. Assim como os outros Kindles, há 4 GB de armazenamento interno e bateria que dura semanas.

Lá fora, o novo Kindle de entrada está em pré-venda e chega algumas semanas antes do Voyage, no dia 2 de outubro. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

Amazon anuncia Kindle Voyage com tela de vidro e uma forma diferente de virar páginas








Supremo derruba imposto a mais em vendas pela internet

Posted: 18 Sep 2014 05:11 AM PDT

O Supremo Tribunal Federal derrubou a cobrança de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) no estado de destino de mercadorias compradas pelas internet. A tese era defendida principalmente por estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que reclamam da falta de recolhimento de ICMS nas vendas online. No entendimento dos ministros do Supremo, a cobrança de parte da alíquota no destino da encomenda fere a Constituição.

O colegiado chegou à conclusão de que poderia haver bitributação caso continuasse em vigor uma norma editada em 2011 pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). O documento foi assinado neste ano por 17 estados e o Distrito Federal. Na prática, o imposto cobrado no estado de origem poderia ser cobrado também no estado de destino do produto.

"Cara de pau incrível". Estas foram as palavras usadas pelo ministro Marco Aurélio Mello para descrever o chamado Protocolo 21. Ele disse que a Constituição ficou em "segundo plano" na tentativa de 18 unidades federativas para garantir maior recolhimento de ICMS.

Já o ministro Gilmar Mendes reconheceu que há um problema na concentração de recursos. Não é preciso ser um profundo conhecer da logística do e-commerce brasileiro para saber que os centros de distribuição de empresas como B2W (dona de Submarino, Americanas.com e Shoptime.com), Saraiva e Ponto Frio se concentram na região Sudeste – em especial, São Paulo. Desta forma, atendem com mais facilidade o maior mercado consumidor do país. Por outro lado, cria-se uma discrepância em relação ao recolhimento normal de ICMS em vendas físicas. Nestes casos, o estado em que a compra foi feita também abocanha uma alíquota do imposto.

A Confederação Nacional da Indústria ajuizou uma das ações contra o Protocolo 21. De acordo com o advogado da entidade, Gustavo Amaral Martins, a norma criava uma nova incidência de imposto. "O ICMS era exigido duas vezes depois da decisão do Confaz", disse.

A questão do recolhimento de impostos na venda de produtos pela internet não é uma exclusividade do Brasil. Lá nos Estados Unidos, é pública e notória a briga da Amazon com diversos estados para evitar o pagamento no local de origem e de destino das encomendas. Quando Jeff Bezos montou a empresa, tinha em mente que deveria ser baseada num estado com impostos menores. Por isso mesmo, escolheu Washington para o quartel-general da companhia (não confundir com Washington D.C., capital americana).

O assunto é uma verdadeira confusão. A Amazon chegou a fechar acordos para repasses de impostos em alguns estados, como Califórnia e Kansas, mas entrou em litígio judicial com governos de outros locais, incluindo aí Nova York. Como nos EUA tudo se resolve nos tribunais, existe uma expectativa de que a possível "Lei Amazon", quando sair, inspire legislações em outros países.

Com informações: Consultor Jurídico, Folha de São Paulo, G1, Valor Econômico.

Supremo derruba imposto a mais em vendas pela internet