VWS

Postagens mais visitadas

Moto G (2ª geração): de novo, o melhor smartphone barato do mercado (mais 8 notícias)

Moto G (2ª geração): de novo, o melhor smartphone barato do mercado (mais 8 notícias)

Link to Tecnoblog

Moto G (2ª geração): de novo, o melhor smartphone barato do mercado

Posted: 19 Sep 2014 12:03 PM PDT

moto-g-abre

Há dez meses, em novembro de 2013, eu estava publicando o review da primeira geração do Moto G. Na época, escrevi que ele era o melhor smartphone barato do mercado. Custando menos de 700 reais, o Moto G oferecia uma experiência de uso superior a muitos aparelhos vendidos por preços acima dos mil reais, embora tivesse algumas limitações, como a câmera não muito boa e a impossibilidade de expandir o armazenamento.

O tempo passou e a Motorola começou a vender neste mês a segunda geração do Moto G numa tentativa de eliminar os pontos negativos do aparelho antigo e oferecer o que o público em geral está querendo: uma tela maior, agora de 5 polegadas; suporte a dois chips em todos os modelos; e sintonização de TV digital, antes um recurso restrito ao smartphone mais básico da empresa, o Moto E.

As mudanças são suficientes para manter o Moto G como a melhor opção entre os smartphones intermediários? Aparentemente, sim.

Design e tela

moto-g-topo-frente

De longe é possível identificar o novo Moto G como sendo um smartphone da Motorola. Ele segue a mesma linha de design que a empresa de Chicago vem adotando há um ano e pega emprestado alguns elementos de outros aparelhos da marca, como a curvatura na traseira, a reentrância com o logotipo da Motorola perto da câmera e as bordas finas em torno da tela. Em outras palavras, a pegada continua muito boa.

moto-g-capinhas

moto-g-lateral

Tem slot para cartão? Tem sim senhor.

Com o aumento da tela de 4,5 para 5 polegadas, o novo Moto G está um pouquinho maior: são 70,7 mm de largura, contra 65,9 mm da primeira geração. O manuseio com apenas uma mão ficou mais complicado, mas não chega a ser desconfortável — o desenho ergonômico do aparelho ajuda a alcançar os cantos da tela sem fazer muito exercício de alongamento com o polegar.

A tampa traseira possui um acabamento de aspecto "emborrachado" e não é mais tão complicada de ser retirada, embora continue bem encaixada. Ao removê-la, você verá as entradas para os dois chips Micro-SIM da operadora e o muito bem-vindo slot para cartão de memória. A bateria não é removível.

moto-g-traseira-microsd-sim

Um dos pontos fortes da geração passada continua presente: a tela IPS LCD de 5 polegadas do Moto G é sensacional. As cores têm saturação na medida certa, os pretos são bastante profundos, o ângulo de visão é amplo e a resolução de 1280×720 pixels é mais que suficiente para não enxergarmos pixels individuais em distâncias normais de uso. A proteção Gorilla Glass 3 contra arranhões só colabora para melhorar o conjunto.

Há críticas? Sim, o brilho não é muito alto, o que pode dificultar a visualização em ambientes externos — embora o vidro faça um bom trabalho em eliminar os reflexos. Mas ainda estamos falando, provavelmente, da melhor tela disponível em um smartphone dessa faixa de preço. Acho improvável que, num teste cego, uma pessoa diga que essa tela equipa um smartphone de 699 reais.

Software e multimídia

Click to view slideshow.

moto-g-tela-inicial

Como mais de 90% dos smartphones vendidos no Brasil rodam Android, as fabricantes tentam se diferenciar na personalização, colocando recursos de utilidade duvidosa, animações pesadas que engasgam em processadores mais simples e uma série de aplicativos que ocupam espaço na memória. Depois de causar raiva com o Motoblur, a Motorola é uma das poucas que está percebendo o óbvio: desde o Android 4.0, a experiência pura do Android é fantástica e, em muitos aspectos, melhor que a desenvolvida por terceiros.

O Moto G vem de fábrica com o Android 4.4.4 KitKat, a última versão disponível até o momento, e praticamente não traz alterações no software. As poucas adições se resumem a aplicativos como o Assist, que executa tarefas automaticamente de acordo com a sua localização, horário ou calendário; e o Migração Motorola, que importa contatos, agendas e outros dados do seu smartphone antigo.

Os principais diferenciais de software bacanas do Moto X não estão disponíveis no Moto G. A falta do Active Display, que exibe notificações na tela com o aparelho em standby, é compreensível, porque não seria possível fazê-lo funcionar em um smartphone com painel IPS LCD mantendo uma boa duração de bateria. Na tela AMOLED do Moto X há como acender pixels individualmente, o que economiza energia — e permite que os displays exibam o belo preto "real".

Mas bem que a Motorola podia trazer o recurso de escutar comandos de voz do usuário a todo momento, inclusive com a tela desligada. Recentemente, tive a oportunidade de assistir a uma demonstração da Qualcomm com o Voice Activation funcionando em um Snapdragon 400, o mesmo chip do Moto G. Seria legal se essa função se popularizasse (inclusive em aparelhos de outras fabricantes). Tecnicamente, é possível.

Moto G DTV Colors: capinha colorida e TV digital

Moto G DTV Colors: capinha colorida e TV digital

O alto-falante está localizado na frente, o que é melhor para assistir a vídeos, já que o som é emitido diretamente na sua direção. Mas o mais legal é que a Motorola decidiu colocar dois alto-falantes para oferecer som estéreo. O resultado é um som alto, claro e de ótima qualidade — dentro das limitações físicas de um smartphone, claro.

Câmera

A câmera do novo Moto G é uma grata surpresa.

Ok, chegamos a uma parte crítica do review. Em smartphones mais acessíveis, é normal que as fabricantes economizem dinheiro em determinados componentes. Geralmente, uma das peças mais afetadas é a câmera. No Moto G de primeira geração, tínhamos um sensor de 5 megapixels que fazia um trabalho razoável com bastante luz natural, mas exagerava no ruído em ambientes internos.

Na segunda geração, a Motorola optou por renovar a câmera com um sensor de 8 megapixels e uma lente bastante clara, com abertura de f/2,0. Isso é suficiente? Sim. A câmera do novo Moto G é uma grata surpresa. Ela consegue manter um nível de detalhes bastante alto em ambientes bem iluminados, sem exagerar no pós-processamento.

IMG_20140919_124029372_HDR

IMG_20140919_124021106

Em alguns momentos, senti falta de uma saturação maior nas cores, mas isso é uma questão de gosto e perfeitamente ajustável via software.

Nos ambientes fechados, mas bem iluminados, a câmera do Moto G ainda consegue fazer um bom trabalho. Na primeira geração, o nível de ruído era muito grande, o que não acontece no novo aparelho. O único problema é que, para manter o ruído sob controle, o ISO é mais conservador e, consequentemente, os tempos de exposição aumentam bastante — portanto, talvez você tenha que tirar a mesma foto mais de uma vez se não tiver mãos bem firmes.

IMG_20140918_145706746

Quando a luz não colabora, claro, a câmera do Moto G mostra suas limitações: o nível de ruído aumenta significativamente e a captura de fotos de objetos em movimento é uma tarefa bastante ingrata. Há smartphones que se dão bem melhor nesse ponto, mas não na mesma faixa de preço. Veja abaixo um exemplo de foto noturna com o Moto G (e, apenas por curiosidade, a mesma foto tirada com um iPhone 5s, que também possui um sensor de 8 megapixels).

IMG_20140918_205116218

Desempenho e bateria

Não está ruim, mas poderia ser melhor.

O poder do Moto G de segunda geração é exatamente o mesmo do Moto G de primeira geração. Continuamos com o chip Snapdragon 400 com CPU quad-core de 1,2 GHz e GPU Adreno 305, além de 1 GB de RAM e bateria de 2.070 mAh. Isso significa que o desempenho continua excelente para um smartphone intermediário, mas é fato que foi um pouco decepcionante não ver uma atualização, por menor que fosse.

Foi chato não ver dentro do Moto G o novo Snapdragon 410, que possui núcleos Cortex-A53 de 64 bits — eles possuem algo em torno de 15% a 20% mais desempenho que os atuais Cortex-A7 de 32 bits usados no Snapdragon 400. Mas a minha maior decepção foi ver que nenhuma das versões suporta 4G, uma tecnologia cada vez mais popular (a Claro, por exemplo, libera sua rede LTE para todos os clientes, inclusive os pré-pagos).

Pelo menos o hardware continua ótimo. As transições de tela são bastante suaves, a abertura dos aplicativos é rápida e os jogos rodam bem na Adreno 305. Dead Trigger 2, nosso joguinho favorito para testar os limites do processador gráfico, funciona bem com a qualidade média — se os gráficos estiverem no nível alto, a baixa taxa de frames e os pequenos engasgos começam a incomodar.

moto-g-bateria

O modelo que testei tem 16 GB de armazenamento, o que julgo ser suficiente para a maioria das pessoas. Mas as duas versões mais acessíveis, Moto G Dual SIM e Moto G Colors, que custam respectivamente 699 e 729 reais, possuem somente 8 GB de memória. O espaço de 16 GB está disponível apenas no Moto G DTV Colors, de 799 reais. É por isso que a entrada para cartão microSD do Moto G de segunda geração é importante.

A bateria continua suficiente, apesar de manter a capacidade de 2.070 mAh em uma tela maior.

Em um dia particularmente agitado, tirei o Moto G da tomada às 14h, ouvi duas horas de música por streaming, fiz download de um podcast de 100 MB pela rede 3G, usei redes sociais e o navegador por mais de uma hora, habilitei o tethering por meia hora e tirei cerca de dez fotos de teste. O brilho ficou no máximo, o Wi-Fi permaneceu desativado e a tela esteve ligada por exatamente 1h29min. À 0h28, o nível de bateria marcava 15%.

Ou seja, a bateria do Moto G deverá satisfazer a maioria dos usuários. A não ser que você jogue muito no smartphone, é pouco provável que seja surpreendido com um aviso de bateria fraca antes do fim do dia.

Notas relevantes

  • Se apenas um chip estiver instalado, o novo Moto G não mostrará o status do segundo chip na barra superior. Portanto, não há motivos para sentir a ausência de uma versão single SIM.
  • O Moto G antigo tinha botões com um visual meio cromado, enquanto o novo possui botões na cor cinza. Particularmente, gostava mais do estilo antigo.
  • Nativamente, não é possível mover aplicativos da memória interna para o cartão.
  • A carcaça do novo Moto G é resistente a respingos, o que significa que você pode usá-lo na chuva (mas não pode tomar banho com ele).
  • A Motorola anunciou que o Moto G possui atualização garantida para a próxima versão do Android, citando explicitamente o "Android L". Cobre depois.
  • O recurso de TV digital funciona como esperado e o aplicativo de TV é exatamente o mesmo do Moto E. É preciso conectar um pequeno cabo no conector de fone de ouvido para conseguir sintonizar os canais.
  • Abri e fechei o Moto G umas dez vezes e não machuquei meu dedo nenhuma vez. Também não tive nenhum problema com as minhas unhas. Grande avanço!

Conclusão

moto-g-fecha

O novo Moto G merecia um processador atualizado. Também merecia uma bateria de maior capacidade. E uma conexão 4G daria vida útil maior ao aparelho. Mas o fato é que, mesmo sem esses upgrades, que seriam muito bem-vindos, o novo Moto G mantém o que eu disse no review do Moto G de primeira geração: este é, novamente, o melhor smartphone barato do mercado.

O melhor smartphone barato do mercado, de novo.

A câmera, um dos pontos mais criticados do Moto G antigo, foi significativamente melhorada na nova geração. Com a entrada para cartão de memória, usuários que gostam de guardar muitas músicas, vídeos e fotos no celular também serão atendidos. Sem esses pontos negativos, o novo Moto G praticamente não possui defeitos.

Vale a pena o upgrade para quem já possui um Moto G de primeira geração? Provavelmente não: se você não se incomoda com a câmera e até agora não precisou de espaço adicional, o antigo Moto G ainda deverá durar um bom tempo. Pode ser legal ter uma tela maior ou alto-falantes melhores, mas não vejo esses pontos como atraentes o suficiente para compensar um novo gasto de 700 reais — talvez seja melhor esperar um possível Moto G de terceira geração.

Mas, se você procura um bom Android e não pretende gastar muito dinheiro, será difícil encontrar opções superiores ao Moto G na mesma faixa de preço. Ele é, atualmente, o smartphone com a melhor relação custo-benefício à venda no Brasil. De novo.

Especificações técnicas

  • Bateria: 2.070 mAh.
  • Câmera: 8 megapixels (traseira) e 2 megapixels (frontal).
  • Conectividade: 3G, Wi-Fi 802.11n, GPS, Bluetooth 4.0, USB 2.0.
  • Dimensões: 141,5 x 70,7 x 11,0 mm.
  • GPU: Adreno 305.
  • Memória externa: suporte a cartão microSD de até 32 GB.
  • Memória interna: 8 GB (Moto G Dual e Moto G Colors) ou 16 GB (Moto G DTV Colors).
  • Memória RAM: 1 GB.
  • Peso: 149 gramas.
  • Plataforma: Android 4.4.4 (KitKat).
  • Processador: quad-core Snapdragon 400 de 1,2 GHz.
  • Sensores: acelerômetro, bússola, proximidade.
  • Tela: IPS LCD de 5,0 polegadas com resolução de 1280×720 pixels e proteção Gorilla Glass 3.

Moto G (2ª geração): de novo, o melhor smartphone barato do mercado








Microsoft dá mais um passo para acabar com a marca Nokia nos smartphones

Posted: 19 Sep 2014 10:27 AM PDT

A Microsoft não confirma, mas há tantas pistas surgindo, que podemos dar como certo o abandono da marca “Nokia” pela empresa. O mais novo indício vem do Reino Unido: a página da Nokia por lá agora informa que seu conteúdo foi movido para um site da Microsoft Mobile Devices.

De fato, o novo endereço dá detalhes de todos os aparelhos atuais da linha Lumia. Mas, com exceção para as fotos e nomes dos produtos, não há menção à marca “Nokia” em suas páginas.

Anúncios publicitários dos aparelhos e comunicados de imprensa recentes também quase não mencionam o nome – para se referir à sua linha de dispositivos móveis, a Microsoft tem ressaltado apenas a denominação “Lumia”. E não podemos nos esquecer dos supostos documentos vazados que confirmam as intenções da Microsoft.

O site da Nokia no Reino Unido continua existindo, mas o aviso existente ali dá a entender que a página será redirecionada automaticamente para o endereço da Microsoft Mobile em breve.

"Dispositivos e serviços da Nokia foram movidos para um novo site"

“Dispositivos e serviços da Nokia foram movidos para um novo site”

As páginas da Nokia em outros países devem seguir pelo mesmo caminho. A Microsoft só está tendo o cuidado de conduzir esta tarefa de maneira progressiva para promover uma transição mais tranquila.

Estas mudanças todas são esperadas desde que a Microsoft fechou negócio com a Nokia. A companhia tem várias razões para fazê-lo: reforçar o seu próprio nome no segmento móvel, alavancar a linha Lumia nos Estados Unidos (até hoje o nome “Nokia” não é muito popular por lá) e agilizar as suas operações tornando-as mais centralizadas.

Com base em toda esta movimentação, é cada vez mais fácil acreditar que os aparelhos Lumia 730, 735 e 830 são os últimos a ostentarem os dizeres "Nokia".

A marca não deverá sumir do mercado, de qualquer forma. Vale lembrar que a Microsoft comprou a divisão de dispositivos móveis da Nokia. A divisão de infraestrutura para telecomunicações da companhia segue firme, sem nenhuma previsão de mudanças.

Com informações: The Next Web

Microsoft dá mais um passo para acabar com a marca Nokia nos smartphones








Tinyverse: reposicione os planetas corretamente para salvá-los

Posted: 19 Sep 2014 09:53 AM PDT

Imagine que por alguma razão desconhecida os planetas foram desalinhados e estão prestes a serem destruídos de alguma forma trágica. Não precisamos de muitos detalhes, apenas saiba que é sua missão recolocar os planetas em seus devidos lugares para evitar que eles voltem a ser poeira espacial. Este é Tinyverse, um puzzle criativo e desafiante, que veio para tomar algum tempo do seu dia.

Tinyverse é um desses jogos em que você vai conseguir resolver níveis rapidamente, até que começa a falhar miseravelmente. O objetivo é colocar os planetas de volta em seus lugares. Ninguém explica, mas vamos dizer que, se isso não acontecer, eles serão destruídos e toda a vida neles será extinta.

Para movimentar os planetas, é preciso ligá-los com elásticos. Elásticos? Não tenho certeza se são elásticos. Poderíamos chamar de “vigas inter-espaciais maleáveis de construção universal”, combina com o que elas fazem. Não sei, não sei mesmo. Vamos chamá-los de elásticos porque tem menos letras.

De qualquer forma, existem diversos tamanhos de elásticos, com tamanhos que podem afastar ou reunir planetas, de acordo com sua resistência. Ligue dois planetas com um elástico grande e eles vão se distanciar; com um pequeno, ficarão bem próximos. Chamo de elásticos porque eles não têm um tamanho fixo: se você forçá-los, eles podem se esticar um pouco mais. Utilize os números para escolher qual elástico irá utilizar na próxima ligação, mas fique esperto, porque cada nível tem um número definido de cada tipo para ser utilizado.

Tinyverse possui apenas 23 níveis, sendo um jogo curto, que pode ser resolvido em poucos minutos se você souber as resoluções de todos os quebra-cabeças. Mas é provável que você nem consiga resolver o nível 18. O jogo foi criado durante a Ludum Dare 30, pelo desenvolvedor Xaychru.

Tinyverse: reposicione os planetas corretamente para salvá-los








Via Twitter, TwitPic afirma que não será mais descontinuado

Posted: 19 Sep 2014 08:25 AM PDT

O TwitPic nem vinha sendo muito utilizado, mas o anúncio de seu encerramento no início do mês pegou todo mundo de surpresa. Se você está entre os usuários ativos da ferramenta ou simplesmente temia perder as imagens que guarda por lá, não se preocupe: o serviço não será mais descontinuado.

A informação foi dada na tarde de ontem (18) pelo próprio TwitPic em um tweet que, posteriormente, foi retweetado por Noah Everett, fundador da empresa.

Em tradução livre, a mensagem diz o seguinte:

“Estamos felizes em anunciar que fomos adquiridos e o TwitPic continuará existindo! Daremos mais detalhes assim que pudermos divulgá-los.”

Em outras palavras, um comprador misterioso apareceu e salvou o TwitPic. O serviço não fechará mais no próximo dia 25, como havia sido informado.

Twitpic como veio ao mundo

TwitPic como veio ao mundo

Como a mensagem é, até o momento, a única informação disponível sobre a aquisição, não se conhece os valores do negócio e quais as condições envolvidas.

Certeza mesmo é que o novo dono terá que encarar grandes desafios. Segundo Everett, a decisão de fechamento havia sido tomada devido a pressões do Twitter, que teria exigido que a empresa se desfizesse de sua marca. Como ficará esta questão daqui para frente?

Também é necessário considerar que o TwitPic vem gerando pouca receita, quase não apresentou evolução nos últimos meses e perdeu muitos usuários depois que o Twitter implementou seu próprio sistema de publicação de imagens.

Resta esperar pelo prometido anúncio oficial para conhecer estes detalhes e, claro, ter certeza de que a informação de compra não é equivocada.

Com informações: ReadWrite

Via Twitter, TwitPic afirma que não será mais descontinuado








Os primeiros vídeos de teste de queda do iPhone 6 e iPhone 6 Plus

Posted: 19 Sep 2014 07:46 AM PDT

iphone-6-queda

Em dia de lançamento de novo iPhone, temos apenas duas certezas. A primeira é que o aparelho será destrinchado para ter seus componentes internos revelados. A segunda é que várias pessoas irão derrubar o aparelho propositadamente para testar a resistência. O iFixit já desmontou o iPhone 6 e iPhone 6 Plus, então chegou a hora de assistir aos primeiros vídeos de teste de queda.

O PhoneBuff publicou o seguinte vídeo:

Na primeira queda, com a traseira tocando o chão primeiro, os iPhones praticamente não sofrem danos: o metal fica levemente arranhado, mas nada além disso. Já no segundo teste, que consiste em derrubar os aparelhos em pé, o iPhone 6 sai ileso, mas a tela de vidro reforçado do iPhone 6 Plus fica bastante trincada — o sensor Touch ID, que é coberto por safira, continua como novo.

O pior cenário possível para os iPhones caírem parece ser quando a tela toca o chão primeiro — nesse caso, nenhum dos aparelhos sobreviveu e ambos ficaram com o vidro bastante trincado, sendo que o iPhone 6 chegou a separar a tela do restante do aparelho, expondo suas partes internas. Apesar dos danos, após três quedas, a tela dos dois iPhones continuou funcionando normalmente.

O Android Authority, que também costuma fazer testes de queda de iPhones, realizou um experimento semelhante, mas os resultados foram muito mais positivos que os do PhoneBuff: depois de várias quedas, nenhum dos iPhones teve o vidro da tela trincado. Eles saíram apenas com arranhões leves nas carcaças.

Mas o teste de queda mais legal não foi proposital: o primeiro iPhone 6 vendido na cidade de Perth, na Austrália, foi derrubado pelo (não tão) felizardo proprietário durante uma entrevista para a televisão local. No final do vídeo, a repórter parece ter se sentido meio culpada pelo acidente. Felizmente, o iPhone 6 do jovem não sofreu grandes danos. Oops!

Os primeiros vídeos de teste de queda do iPhone 6 e iPhone 6 Plus








O que há dentro do iPhone 6 e iPhone 6 Plus

Posted: 19 Sep 2014 07:11 AM PDT

iphone-6-plus-desmontando

Os novos iPhones estão sendo lançados hoje na primeira leva de países e o iFixit desmontou os dois aparelhos, iPhone 6 e iPhone 6 Plus, para mostrar o que há dentro deles. Como a Apple quase não cita especificações técnicas quando anuncia novos produtos, esta também é uma oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o hardware dos aparelhos.

Tanto o iPhone 6 quanto o iPhone 6 Plus ganharam nota 7 de 10 no índice que mede a facilidade de conserto. Os smartphones ainda usam parafusos pentalobe e exigem uma chave de fenda especial para serem abertos, mas em compensação possuem uma bateria fácil de ser acessada e um cabo do sensor Touch ID reposicionado, tornando a abertura dos aparelhos mais segura. Como nos iPhones anteriores, a desmontagem começa pela tela, o que facilita reparos em displays quebrados.

iPhone 6

iphone-6-desmontado

No iPhone 6, o modelo testado foi o A1586, que é compatível com o 4G brasileiro. Logo de cara, o iFixit nota o calombo na região da lente da câmera traseira, que possui aproximadamente 0,6 mm. Para manter o celular fino e melhorar a câmera, a Apple optou por deixar uma parte da lente fora do corpo, o que não é exatamente bonito (tanto que a Apple esconde esse detalhe nas fotos de divulgação).

iphone-6-camera

Dentro, é possível encontrar um processador Apple A8 e um módulo de RAM com a mesma capacidade de 1 GB do iPhone 6 Plus. O modem MDM9625M, da Qualcomm, suporta conexões 4G de até 150 Mb/s. Há ainda um chip NFC da NXP (que serve apenas para o Apple Pay) e um pequeno chip com núcleo Cortex-M3, que é o coprocessador de movimentos M8.

apple-iphone-6-bateria

Como esperado, a bateria cresceu, mas não significativamente. No iPhone 6, a capacidade é de 1.810 mAh, o que é mais que os 1.560 mAh do iPhone 5s, mas menos que a maioria dos Androids topo de linha, que geralmente vêm com no mínimo 2.200 mAh e chegam a ultrapassar os 3.000 mAh. Os reviews têm sido mistos: alguns dizem que a bateria possui autonomia suficiente, enquanto outros dizem que o iPhone continua durando pouco tempo fora da tomada.

Você pode ver o desmanche completo do iPhone 6 no iFixit.

iPhone 6 Plus

iphone-6-plus-desmontado

Considerando apenas o hardware, o iPhone 6 Plus é um iPhone 6 esticado. Apesar de trazer a estabilização óptica de imagem na câmera e uma tela de 5,5 polegadas, praticamente não há diferenças internas.

Ele tem o mesmo processador A8 em conjunto com o coprocessador M8 e a mesma memória LPDDR3 de 1 GB do irmão menor. A principal diferença é que o iPhone 6 Plus possui uma bateria com capacidade bem maior que a do iPhone 6: estamos falando de 2.915 mAh. No geral, os reviews têm elogiado a bateria do phablet da Apple, citando uma duração de até dois dias com uso normal.

iphone-6-plus-camera

Para a estabilização óptica de imagem, que ajuda a evitar fotos tremidas em ambientes com baixa iluminação e melhora vídeos feitos em movimento, a lente da câmera do iPhone 6 Plus fica acoplada em um minúsculo elemento de metal e pode se movimentar pela ação de pequenas bobinas eletromagnéticas. O resto dos componentes é igual ao do iPhone 6: abertura de f/2,2 e sensor de 8 MP com foco automático por fase.

Você pode ver o desmanche completo do iPhone 6 Plus no iFixit.

O que há dentro do iPhone 6 e iPhone 6 Plus








Samsung inaugura loja para lançar os talentos de pessoas

Posted: 19 Sep 2014 05:51 AM PDT

samsung-launching-you

A Samsung inaugurou nesta semana, no Shopping Iguatemi, em São Paulo, uma loja conceitual que tem um objetivo um pouco diferente das outras 200 lojas da marca no Brasil: em vez de vender produtos, essa lança pessoas. Tudo isso para inspirar os visitantes e fazer despertar o talento de cada um por meio da tecnologia.

No Launching You, os trabalhos de cinco talentos de diferentes áreas de atuação, como design, arte, moda e fotografia, serão explorados. Elas são os exemplos que a Samsung trata como inspiração para mostrar como a tecnologia pode potencializar o talento das pessoas.

É uma oportunidade, também, para você descobrir como algumas dessas ideias incríveis apresentadas na loja podem te inspirar a tentar algo novo em sua vida, seja melhorar uma habilidade que já tem, ou descobrir algo novo.

Abordar o lado humano da tecnologia é uma tendência cada vez mais forte das empresas. Mas lançar uma loja de verdade, no shopping mais famoso do pais, só para isso é uma iniciativa bastante ousada e criativa da Samsung.

Se quiser conhecer, é só passar no Shopping Iguatemi (Av. Faria Lima, 2232) até o dia 21.

Samsung inaugura loja para lançar os talentos de pessoas








Facebook quer parar de exibir tantos posts velhos no seu feed de notícias

Posted: 19 Sep 2014 05:30 AM PDT

O Facebook entendeu que o feed de notícias não é tão eficiente para exibir, ahn, notícias, e anunciou que está fazendo mudanças no algoritmo para privilegiar publicações mais recentes. A ideia é destacar posts que são importantes apenas em um momento específico, como quando você e seu amigo estão comentando sobre um programa que está passando na TV, por exemplo.

Para descobrir quais posts são relevantes ou não depois de um tempo, o algoritmo do Facebook vai considerar principalmente o momento das interações.

facebook_logo

Funciona assim: se um post for publicado no Facebook e um grande número de pessoas imediatamente curtir, comentar ou compartilhar a publicação, mas um número muito pequeno fizer isso algumas horas depois, isso provavelmente significa que o post era interessante no momento em que foi publicado, mas não será em uma data futura. Dessa forma, é pouco provável que o Facebook volte a exibi-lo posteriormente.

A rede social também passará a considerar os assuntos quentes para ordenar os posts no feed de notícias. Se um amigo ou uma página publicar uma mensagem sobre algo que está sendo bastante comentado no momento, o post deverá aparecer no topo da página. O Facebook diz que, com a alteração, percebeu um aumento de 6% na interação dos usuários com os posts.

As mudanças estão sendo feitas gradualmente. O Facebook afirma que os donos de páginas não deverão sentir uma diferença grande na distribuição dos posts.

Facebook quer parar de exibir tantos posts velhos no seu feed de notícias








Telefónica fecha acordo para comprar GVT por R$ 22 bilhões

Posted: 19 Sep 2014 04:01 AM PDT

gvt-fachada

Negócio fechado: a espanhola Telefónica, dona da Vivo no Brasil, anunciou na manhã desta sexta-feira (19) que assinou um acordo final com a francesa Vivendi para comprar a GVT. A transação, que será dividida em dinheiro e ações, soma um total de 7,24 bilhões de euros, o equivalente a aproximadamente R$ 22 bilhões.

A Vivendi vai receber da Telefónica 4,66 bilhões de euros (R$ 14,2 bilhões) em dinheiro vivo e o restante em ações. Quando a compra for concluída, a ex-dona da GVT terá 7,4% das ações da Vivo, que equivalem a 2,02 bilhões de euros (R$ 6,2 bilhões).

Mas não é só isso: ironicamente, a Vivendi também está levando parte da Telecom Italia, outra empresa que tentou comprar a operadora de banda larga e teve a oferta recusada. A Telefónica está se desfazendo de sua participação na dona da TIM Brasil e, com isso, a Vivendi passará a ter 5,7% do capital social da Telecom Italia, o que equivale a 1,01 bilhão de euros (R$ 3,1 bilhões)

A transação ainda precisa passar pela aprovação de órgãos regulatórios, especialmente a Anatel e o Cade. A expectativa é que a compra seja finalizada no primeiro semestre de 2015.

Com informações: Wall Street Journal.

Telefónica fecha acordo para comprar GVT por R$ 22 bilhões