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P.T., o jogo de terror da conferência da Sony, é um novo Silent Hill (mais 8 notícias)

P.T., o jogo de terror da conferência da Sony, é um novo Silent Hill (mais 8 notícias)

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P.T., o jogo de terror da conferência da Sony, é um novo Silent Hill

Posted: 12 Aug 2014 04:13 PM PDT

Segurem-se nas cadeiras! O apavorante jogo P.T., cujo teaser jogável pode ser baixado gratuitamente na PSN, é na verdade um teaser muito bem escondido de um Silent Hill novo, produzido por Hideo Kojima e Guillermo Del Toro com Norman Reedus como personagem principal.

Quem descobriu foi o canal SoapyWarpig do Twitch, que fez a transmissão do teaser completo. Ela tem pouco mais de uma hora – tiramos daí que deve ser mais ou menos essa a duração da parte jogável do teaser – e, a partir de 1h16, o mistério é revelado:

No final, surge o nome do elenco e Silent Hill, completado com um S. Portanto, o nome do jogo será Silent Hills, no plural.

Anunciado somente como P.T. na conferência que a Sony fez hoje na Gamescom, foi dito somente que era o primeiro trailer jogável de todos os tempos com imagens de pessoas em pânico enquanto jogavam. E o “título provisório” deve ser só a sigla de Playable Teaser.

Não houve, por enquanto, nenhum pronunciamento oficial sobre o jogo. Então, o que temos é o teaser, que qualquer um com um PS4 pode baixar. Corre lá. ;)

Com informações: Polygon

P.T., o jogo de terror da conferência da Sony, é um novo Silent Hill








Conector USB encaixável dos dois lados está pronto para ser produzido

Posted: 12 Aug 2014 03:49 PM PDT

O drama de tentar três ou quatro vezes encaixar um cabo na porta USB está cada vez mais perto de ser coisa do passado: nesta terça-feira (12), a USB Implementers Forum informou que o plugue USB reversível, batizado de tipo C (USB Type-C), está pronto para ser produzido em larga escala.

Cabo USB tipo C

Cabo USB tipo C

A proposta de um conector que pode ser inserido de ambos os lados, a exemplo do Apple Lightning, surgiu no final de 2013, mas somente em abril deste ano é que o grupo responsável pelos padrões USB revelou detalhes da novidade. De lá para cá, os engenheiros trabalharam nas especificações finais do plugue.

Além de reversível, o conector tipo C é menor, tanto que suas dimensões – 8,4 mm x 2,6 mm – remetem às portas micro-USB 2.0 presentes na maioria dos dispositivos móveis atuais. A novidade também tem construção relativamente simples, portanto, cabos do tipo não deverão ser caros, pelo menos não de maneira gritante.

Cabo tipo C versus cabo tipo A

Cabo tipo C versus cabo tipo A – Que diferença, não?

Apesar de diminuto, o novo plugue conta com 18 pinos, assim, poderá não só transferir dados em altas velocidades, mas também alimentar eletricamente dispositivos mais exigentes, como HDs externos.

Estes aspectos se devem às características do USB 3.1. Esta especificação permite velocidades de até 10 Gb/s (o dobro do padrão USB 3.0) e pode trabalhar com até 100 watts para alimentação elétrica. Não termina aí: o novo plugue foi preparado para suportar velocidades maiores em caso de atualização da tecnologia.

Se o conector tipo C será compatível com versões futuras do USB, o mesmo não se pode dizer das especificações anteriores. Você não conseguirá conectar um cabo neste padrão em portas USB antigas, como o tipo A, o mais popular.

Conector tipo C

Conector tipo C

Ao menos a USB Implementers Forum confirmou a criação de adaptadores em esquemas como “tipo A para tipo C” e “micro-USB para tipo C”.

Mas este é apenas um paliativo. As atuais portas USB são tão populares que a mudança de padrão não estará isenta de transtornos e, certamente, levará algum tempo para ser aceita. Felizmente, a proposta de um conector reversível deverá ajudar bastante neste processo.

Com as especificações concluídas, a indústria já pode começar a se preparar para adotar o novo conector. A expectativa é a de que os primeiros produtos compatíveis sejam lançados em 2015.

Com informações: ExtremeTech

Conector USB encaixável dos dois lados está pronto para ser produzido








Especialista em segurança coloca gatinho espião para patrulhar Wi-Fis da vizinhança

Posted: 12 Aug 2014 02:11 PM PDT

Coco, o gatinho da foto abaixo, parece inofensivo, mas ele é um poderoso recurso no projeto de espionagem do especialista em segurança Gene Bransfield.

Na coleira do bichano, Gene escondeu um chip Spark Core com firmware customizado, uma placa Wi-Fi, um pequeno módulo GPS e bateria, que aliados ao descomprometido passear do Coco nos arredores de um bairro do subúrbio de Washington, foram capazes de detectar dezenas de redes Wi-Fi abertas ou muito mal protegidas pelo protocolo WEP.

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Essa experiência nerd de Gene Bransfield é uma modernização do conhecido wardialing dos anos 1980, quando hackers tentavam acessar números de telefone de forma cíclica em busca de conexões desprotegidas que pudessem ser utilizadas por eles.

Wardialing, termo que surgiu depois do filme WarGames (1983)

Wardialing, termo que surgiu depois do filme WarGames (1983)

Mais tarde, a mesma técnica funcionava colocando antenas em carros, que ao circular pela cidade, podiam detectar redes Wi-Fi sem proteção de senhas, o que ficou conhecido como wardriving. Para não deixar a tradição de lado, Gene batizou sua ação de espionagem com animaizinhos de estimação de WarKitteh, em homenagem aos serviços prestados por Coco, o gatinho.

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O equipamento todo que foi escondido na coleira de Coco. A nota de 1 dólar é uma referência de dimensão

Afora a diversão geek que o especialista teve durante alguns fins de semana (entre convencer a avó de sua esposa a costurar o kit de equipamentos na coleira, “emprestar” o gato e trabalhar com os dados obtidos), o monitoramento de Gene evidenciou que as pessoas não sabem proteger as suas redes. Dentre os 23 Wi-Fis detectados pela engenhoca na coleira do gato, mais de 33% estavam abertos ou poderiam ter suas senhas quebradas, já que usavam a fraca encriptação WEP ao invés da mais moderna (e segura) WPA.

Segundo Gene, a maioria das redes parecia ter mantido a configuração padrão das empresas de telefonia da região, o que mostra que as próprias operadoras não parecem muito interessadas em proteger a privacidade e a segurança digital de seus clientes. Ele até fez um mapa em que mostra o caminhar do gato e as redes detectadas por ele:


Além disso, acho que o mais alarmante é que um inofensivo gato possa se tornar uma arma de espionagem. Cada vez mais as pessoas parecem preocupadas com o direito à privacidade e indignadas com a espionagem realizada por órgãos como a NSA, mas elas provavelmente jamais se preocupariam com o comportamento suspeito de um gato conhecido na vizinhança. Afinal, que tipo de ameaça ele poderia oferecer, não é mesmo?

O que para Gene Bransfield era apenas uma brincadeira de fim de semana acabou virando um estudo, que foi apresentado neste mês durante a conferência hacker DefCon com o divertido título "How To Weaponize Your Pets" (Como Transformar seus Animais de Estimação em Armas, em tradução livre).

Além de ensinar os interessados a fazerem o seu próprio WarKitteh, Gene espera conseguir conscientizar as pessoas sobre a necessidade de ter mais cuidado com a segurança das suas redes de internet sem fio, já que por ela circulam milhares de informações e dados pessoais. "Se as pessoas conseguirem compreender que um gato pode ‘invadir’ o seu Wi-Fi, talvez isso já seja algo positivo", disse ele em entrevista à Wired.

Depois dessa, vai ter gente olhando com um bocado de descrença para qualquer bichano circulando com uma coleira mais gordinha.

Especialista em segurança coloca gatinho espião para patrulhar Wi-Fis da vizinhança








Geração Broadwell a caminho: Intel revela mais detalhes dos chips Core M

Posted: 12 Aug 2014 02:00 PM PDT

Problemas nas linhas de produção e outros contratempos fizeram a Intel adiar várias vezes o lançamento da Broadwell, família de processadores que sucederá os atuais chips Haswell. Mas finalmente entramos em clima de “agora vai”: nesta segunda-feira (11), a companhia revelou mais detalhes da novidade e confirmou, mais uma vez, que os novos chips contarão com o impressionante processo de fabricação de 14 nanômetros.

Chip Broadwell e seus 14 nanômetros

Chip Broadwell e seus 14 nanômetros

Não é de se estranhar o atraso. Se os 22 nanômetros dos chips Ivy Bridge e Haswell foram cercados de extrema complexidade, imagine os 14 nanômetros da família Broadwell. Em maio deste ano, a própria Intel, por meio de seu diretor de produção Chuck Mulloy, chegou a reconhecer que está ficando muito difícil avançar em termos de miniaturização.

Mas o esforço valerá a pena. O novo processo de fabricação permitirá à Intel fazer os chips terem os mesmos níveis de desempenho dos processadores Haswell, mas com consumo energético reduzido. De igual forma, a empresa poderá extrair mais capacidade dos chips, mas sem aumentar as exigências de energia.

A empresa faz questão de destacar que os novos SoCs também facilitarão a fabricação de tablets, laptops e híbridos mais finos, com menos de 9 milímetros de espessura. É fácil compreender: menor consumo energético resulta em redução de emissão de calor, assim, os equipamentos poderão dispensar as eficientes, mas relativamente espaçosas ventoinhas.

Talvez você tenha visto o Llama Mountain, um híbrido exibido pela Intel em junho deste ano. O dispositivo é um exemplo de “finura”: sua espessura é de apenas 7,2 milímetros. Para fins de comparação, o iPad Air conta com 7,5 milímetros.

Protótipo Intel Llama Mountain

Protótipo Intel Llama Mountain

O Llama Mountain é equipado com um processador da linha Core M, a primeira baseada na arquitetura Broadwell. Em relação aos SoCs Haswell, o novo chip promete performance até 5% superior no trabalho das CPUs.

Nos demais aspectos, o Core M se diferencia de maneira mais notável em relação à geração Haswell: o chip é 25% menor fisicamente e conta com redução de aproximadamente 30% do consumo de energia, com este número indo para 60% em momentos de ociosidade.

Na prática, estes aspectos indicam que o Core M se enquadra no mesmo patamar dos chips Haswell em relação ao processamento, mas tende a pegar mais leve com a bateria.

Mas não podemos esquecer da parte gráfica: o Core M conta com a oitava geração das GPUs HD Graphics, que consegue, segundo a Intel, apresentar desempenho até 20% maior. Além disso, a geração Broadwell será compatível com as APIs DirectX 11.2, OpenGL 4.3 e OpenCL 2.0. O suporte à resolução 4K também foi confirmado.

É claro que a Intel pretende levar a tecnologia de 14 nanômetros às suas demais linhas, incluindo os chips Atom, Core i3, i5 e i7 e até mesmo os processadores Xeon, mas isso só deve acontecer a partir de 2015. Por ora, a preocupação da companhia está em amenizar o atraso do Core M.

Os primeiros dispositivos baseados neste processador serão tablets a serem lançados entre outubro e dezembro deste ano. Mais detalhes sobre os novos SoCs deverão ser revelados antes disso, em setembro, quando acontece o Intel Developer Forum 2014.

Chip de 22 nanômetros (à esquerda) versus chip de 14 nanômetros

Chip de 22 nanômetros (à esquerda) versus chip de 14 nanômetros

Do evento, podemos esperar informações sobre os modelos, mas pouca ou nenhuma novidade em relação à arquitetura da geração Broadwell. A estratégia “tick-tock” da Intel é a explicação. Com ela, primeiro a companhia implementa uma tecnologia de fabricação menor (tick). Somente a geração seguinte é que combina este processo com uma nova arquitetura (tock).

É o caso aqui: no fundo, os chips Broadwell figuram como processadores Haswell, mas dotados de 14 nanômetros e várias melhorias. Do design, pouca coisa muda, portanto, seu status é “tick”. O “tock” virá na geração seguinte, a Skylake, que combinará os 14 nanômetros com uma arquitetura completamente renovada.

Com informações: Ars Technica, AnandTech

Geração Broadwell a caminho: Intel revela mais detalhes dos chips Core M








Gamescom: Sony traz muitos jogos e a possibilidade de compartilhá-los com amigos no PS4

Posted: 12 Aug 2014 01:39 PM PDT

Aconteceu nesta tarde a conferência da Sony na Gamescom. A empresa apresentou uma penca de jogos para o PS4 e uma nova feature que chegará com o update para a versão 2.0 do sistema: o SharePlay.

O SharePlay lembra o Family Share do Steam. Com ele, qualquer pessoa que tenha um jogo pode convidar outros amigos a jogarem com ela, mesmo que eles não tenham o título. Também dá para chamar algum amigo para tomar o controle caso você não consiga passar alguma parte. Mas esse link com você é sempre necessário: ao contrário do Family Share, não dá para se apropriar de algo que esteja na biblioteca de um amigo e jogar sozinho.

O update que trará o SharePlay chega no penúltimo trimestre ao PS4. A mesma atualização também trará o upload de vídeos direto para o YouTube, como foi mencionado na E3, e mais novidades que serão reveladas posteriormente.

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Far Cry 4 também quer ser mais social no PS4. Quem comprar essa versão ganhará 10 keys para distribuir para os amigos e jogar com eles. Mas, claro, tem um porém: eles poderão jogar por duas horas, como se fosse uma versão demo. O bom é que isso dá, para quem comprou o jogo, 20 horas de diversão com amigos; para os amigos, a possibilidade de avaliarem antes de decidirem se compram ou não.

Destiny, um dos títulos mais aguardados do ano, também terá conteúdo especial para o PlayStation: tanto o PS3 quanto o PS4 receberão o DLC The Dark Below em dezembro, antes das demais plataformas. Sim, nós também achamos estranho o anúncio do DLC antes do jogo ser lançado.

Mas mais estranho ainda foi a novidade do Metal Gear Solid 5: The Phantom Pain no que diz respeito à caixa na qual você pode se esconder. Agora, além de se esconder nela, será possível utilizá-la para atrair e distrair os inimigos com fotos ou de um soldado aliado ou de uma mulher seminua. Dá bastante vergonha, tanto da escolha das imagens quanto da inteligência artificial bem burrinha que cai nesse disfarce:

Bloodborne foi o jogo que abriu a conferência. Exclusivo de PS4, ele foi criado pelas mesmas mentes por trás de Dark Souls e Demon’s Soul e traz a mesma atmosfera sombria e fantástica desses jogos. Pela primeira vez, vimos o seu gameplay:

Seguido dele, diversos jogos bem interessantes foram mostrados em sequência: Volume, um stealth do mesmo criador de Thomas Was Alone inspirado em Robin Hood; Tomorrow Children, que traz um futuro em que um experimento deu errado e a humanidade foi aprisionada compartilhando uma consciência; e The Vanishing of Ethan Carter, que também será lançado para PC.

Tearaway, sucesso do PS Vita, ganhará uma versão para PS4 – o que é bem controverso, já que ele é perfeito para o Vita, aproveitando direito suas possibilidades com a câmera frontal e o touchpad, por exemplo. Chamado Tearaway Unfolded no PS4, veremos o jogo em 1080p e 60 fps aproveitando o touchpad do controle do PS4 (o que, convenhamos, até agora não foi feito por nenhum jogo), sua luz e sua movimentação.

Outro jogo que vai para o PS4 é DayZ, o jogo de zumbis online de mundo aberto que foi criado a partir de um mod de Arma II e que, no primeiro mês de early access no Steam, bateu 1 milhão de vendas. Sua versão final nem foi lançada ainda, inclusive; também não foi mostrado como o jogo ficará no PS4. Também tem alguns indies nessa: Papers PleaseHellblade, Rime, Snow, DreamFall Chapters, Nom Nom GalaxySpace Brawl, Pix the CatEther One e Qube 2.

E, pisando no campo do terror, temos dois títulos para PS4: Until Dawn e P.T. O segundo já está na PSN e promete ser tão apavorante que faz as pessoas berrarem enquanto jogam:

Quase um ano depois do lançamento do PS4, é bom ver a Sony anunciando tantos jogos para ele – mesmo que boa parte deles sejam versões de jogos que já existem em outras plataformas. Seria melhor ainda se houvesse mais títulos novos, mas, com um ano de console, vamos ter que esperar mais.

A Gamescom vai até o dia 17 de agosto.

Gamescom: Sony traz muitos jogos e a possibilidade de compartilhá-los com amigos no PS4








Acer Iconia One 7: mais um tablet barato com Intel Atom chegando ao Brasil

Posted: 12 Aug 2014 12:36 PM PDT

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Uma das estratégias das grandes fabricantes atualmente parece ser lançar tablets baratos no Brasil para recuperar o espaço perdido para os genéricos. A Acer está fazendo isso com o Iconia One 7, um tablet de baixo custo com tela de 7 polegadas que roda Android, vem com processador dual-core Intel Atom e tem preço sugerido de 499 reais.

O anúncio parece ter um gostinho diferente para a Acer porque este é o primeiro tablet da empresa a ser produzido no Brasil. O antecessor Iconia B1 era importado, tanto que o preço não era dos mais atraentes: mesmo com um hardware fraco (e até subdimensionado para o Android), o tablet havia sido lançado no país por 799 reais, valor que não demorou para despencar nas lojas.

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No Iconia One 7, temos um conjunto bem mais interessante. Como mostra o site da Acer, o modelo vendido no Brasil vem com processador Intel Atom Z2560 dual-core de 1,6 GHz, 1 GB de RAM, armazenamento de 8 GB (com entrada para microSD) e duas câmeras (frontal de 0,3 MP e traseira de 2 MP). A bateria, que a Acer promete durar até sete horas, é de 3.700 mAh.

Estranhamente, em pleno ano de 2014, o tablet vem com Android 4.2 Jelly Bean de fábrica, mas a Acer diz que ele é atualizável para o KitKat.

Lá fora, onde o Iconia One 7 já está sendo vendido, os reviews normalmente apontam que o tablet não deve decepcionar em tarefas básicas, como consumir conteúdo multimídia e navegar na web. Em compensação, as análises citam que a duração da bateria é medíocre e a tela, com resolução de 1024×600 pixels, não é das melhores. Infelizmente, não tem como fugir muito disso nessa faixa de preço.

O design não vai além do que estamos acostumados em tablets de baixo custo, mas talvez uma das peculiaridades do Iconia One 7 seja um acabamento texturizado na parte traseira, que também serve como antiderrapante. O tablet pesa 330 gramas, possui 9,1 mm de espessura e, no Brasil, será vendido nas cores branca e preta.

Acer Iconia One 7: mais um tablet barato com Intel Atom chegando ao Brasil








Tegra K1 “Denver” é um chip ARM de 64 bits, e a Nvidia afirma ser melhor que o Apple A7

Posted: 12 Aug 2014 12:11 PM PDT

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No início do ano, a Nvidia apresentou o chip Tegra K1, que nos chamou a atenção pelo número exagerado de 192 núcleos CUDA para o processador gráfico. Agora, a Nvidia anunciou outro Tegra K1, mas com os novos núcleos Denver de 64 bits. Nos relatórios de desempenho, a empresa mostra que o novo processador ultrapassa seus principais concorrentes, incluindo o Snapdragon 800 e o Apple A7, este último também de 64 bits.

Mesmo com uma CPU dual-core de 1,2 GHz ou 1,3 GHz, o Apple A7 não raramente se sai melhor que o todo poderoso Snapdragon 800 quad-core com clock de mais de 2 GHz dentro de um Android, até por causa da otimização não só no hardware, mas também no software — afinal, o Apple A7 foi desenvolvido especialmente para o iOS, enquanto a Qualcomm não pode ignorar outras plataformas, como o Windows Phone.

O Tegra K1 de 64 bits, ao menos nos benchmarks da Nvidia, muda a história:

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Os novos chips Tegra K1 terão dois núcleos Denver de até 2,5 GHz, serão totalmente compatíveis com o ARMv8 e continuarão com a GPU Kepler de 192 núcleos, que se saiu bem nos reviews. Uma técnica que a Nvidia chamou de “Dynamic Code Optimization” otimiza em tempo real o código dos aplicativos para que eles sejam executados mais rapidamente, sem aumentar o consumo de energia.

De acordo com a Nvidia, este será o primeiro chip de 64 bits disponível para Android. Talvez você se lembre do Snapdragon 810, revelado há quatro meses, que também era um SoC de 64 bits, mas a Qualcomm promete o lançamento só para o início de 2015, enquanto a Nvidia afirma que teremos dispositivos com “Denver” ainda este ano. O novo chip é compatível, pino a pino, com o Tegra K1 de 32 bits, o que deve ter facilitado a vida das fabricantes quanto à data apertada.

Como sempre, precisaremos esperar o Tegra K1 de 64 bits ser implantado de verdade nos dispositivos para sabermos do que ele é capaz em condições reais. Mas a versão de 32 bits já mostrou ser bem competente para o que se propõe.

Tegra K1 “Denver” é um chip ARM de 64 bits, e a Nvidia afirma ser melhor que o Apple A7








Muitos bundles, Tomb Raider exclusivo e outras novidades da Microsoft na Gamescom

Posted: 12 Aug 2014 10:09 AM PDT

Começou hoje a Gamescom, evento de games que acontece na Alemanha e que, atualmente, está no nível da E3 no que diz respeito à importância para o mercado. Tanto que as grandes empresas de jogos que fazem conferências na E3 também fazem na Gamescom.

Hoje, é dia de conferência e a Microsoft começou falando de novidades para o Xbox One.

Vamos abrir o post com um dos momentos mais legais da conferência: o vídeo de gameplay de oito minutos de Quantum Break, título que fez falta na E3. Nele, vemos muitos tiros, explosões e, o principal, os poderes de Jack em ação. Quantum Break ainda não tem data de lançamento, mas foi muito aplaudido e está sendo muito aguardado desde seu anúncio na E3 do ano passado.

Outra novidade que não necessariamente é boa é a de que Rise Of The Tomb Raider, sequência do reboot da série que foi lançado em março do ano passado, será um exclusivo do Xbox One. Bom para a Microsoft e para quem tem o console; ruim para quem não o tem (pelo menos até que seja anunciado para outras plataformas, como ocorreu com diversos exclusivos do lançamento do console).

Em nota publicada logo depois do anúncio, a Crystal Dynamics explica que tomou essa decisão porque a Microsoft se mostrou empenhada em ajudar a tornar o jogo o melhor título de ação possível e avisa que tem Tomb Raider nas outras plataformas também, com Lara Croft and the Temple of Osiris, continuação de Guardian of Light, chegando para PlayStation e PC no fim do ano e a Definitive Edition do último Tomb Raider disponível para PS4.

Falando em grandes franquias, Forza e FIFA também deram as caras na conferência.

A franquia de corrida ganhou novo conteúdo gratuito para Forza 5, com carros de Fórmula E e um luxuoso Rolls Royce. Para Forza Horizon 2, que será lançado no dia 30 de setembro, a principal novidade é que será possível utilizar o mesmo piloto em diversas corridas e haverá muito foco no lado social: dá para competir contra eles sem que estejam online, por exemplo.

FIFA 15, que já sabemos que não terá times brasileiros, será lançado pelo EA Access, o serviço de assinatura mensal da EA que começa a valer hoje – mas não no Brasil – , o que permitirá o early access ao jogo, isto é, jogá-lo antes do lançamento oficial.

Também foi anunciado um bundle do Xbox One com o jogo. Ele será exclusivo da Europa e trará, além do console com a cópia física do jogo, o modo Fifa Ultimate Team Legends, com mais jogadores lendários no elenco, incluindo o brasileiro Roberto Carlos.

Falando em Xbox One e bundle, Call Of Duty: Advanced Warfare também terá um. Será uma edição com 1 TB de armazenamento, conteúdo exclusivo e personalização do visual do console. O jogo ainda ganhou um novo gameplay:

Os jogadores também puderam ver um novo trailer de Assassin’s Creed Unity e de Fable Legends.

Por fim, uma edição branca do console será lançada em bundle com Sunset Overdrive. Logo que o Xbox One foi lançado, a cor branca era exclusivíssima, só para funcionários da Microsoft que participaram do desenvolvimento do console.

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A conferência também abriu espaço para os títulos indies do Xbox One por meio da ID@Xbox, iniciativa que permite que os próprios desenvolvedores publiquem seus jogos. Uma penca de títulos apareceu em um único trailer. Entre eles, Goat Simulator, Plague Inc: Evolved, Threes!, Fruit Ninja Kinect 2 e diversos outros, mostrando que os desenvolvedores têm respondido bem à iniciativa:

Foram esses os principais pontos da conferência da Microsoft na Gamescom. Mais novidades vêm ainda hoje, com a conferência da Sony. Amanhã, tem EA às 5 da manhã (horário de Brasília) e um evento ao vivo de Metal Gear Solid V: The Phantom Pain às 17h.

Muitos bundles, Tomb Raider exclusivo e outras novidades da Microsoft na Gamescom








Depois de mais um trimestre nada bom, dona da Nextel pensa em pedir concordata

Posted: 12 Aug 2014 09:10 AM PDT

A NII Holdings, controladora da Nextel Brasil, anunciou os resultados financeiros do segundo trimestre de 2014, e eles não foram nada bons: mais uma vez, a empresa sangrou dinheiro e registrou prejuízo de US$ 623,3 milhões. No relatório, além de mostrar outros resultados negativos, a NII Holdings admitiu que pode entrar com pedido de recuperação judicial para tentar renegociar suas dívidas.

No momento em que escrevo este parágrafo, as ações da NII Holdings na Nasdaq estão despencando mais de 70% e valem apenas US$ 0,19 — um zoom no gráfico mostra que, nos grandes tempos da Nextel, em meados de 2007, os papeis chegaram a custar mais de US$ 89.

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Além de controlar a Nextel Brasil, a NII Holdings também possui operações no México, Chile e Argentina. Pelo visto, os planos agressivos da Nextel Brasil, com mais minutos e franquia de dados que os concorrentes, têm dado até certo: em um ano, de acordo com o relatório, a base de clientes cresceu de 3,9 para 4,2 milhões. O problema é que, mesmo com mais assinantes, a receita caiu 17%, segundo o TeleSíntese.

Nos outros países, a situação não é melhor que no Brasil. Por exemplo, no México, outro grande mercado da Nextel, a empresa usa a seguinte frase: “a queda no número de clientes foi menor que no último trimestre”. Já na Argentina, embora a quantidade de assinantes tenha modestamente aumentado 4% em um ano, para quase 2 milhões de clientes, as receitas caíram 34%.

Hoje, a NII Holdings tem uma dívida de US$ 5,8 bilhões (e só US$ 1 bilhão em caixa). Como informa o Teletime, a empresa pode entrar com um pedido de concordata se não conseguir renegociar as dívidas que possui, principalmente no Brasil, onde a NII Holdings tem US$ 443,1 milhões em empréstimos abertos. Se não conseguir cumprir com os compromissos mesmo após rever os valores e datas de pagamento, durante o processo de recuperação judicial, o próximo passo é a falência.

Caso a NII Holdings não consiga pagar suas dívidas, ninguém sabe ao certo qual será o futuro da Nextel Brasil — a controladora não cita a palavra “venda”, mas não descarta uma “solução estratégica” para continuar a operar.

Depois de mais um trimestre nada bom, dona da Nextel pensa em pedir concordata