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Lev, o leitor de ebooks da Saraiva com recursos de sobra (mais 7 notícias)

Lev, o leitor de ebooks da Saraiva com recursos de sobra (mais 7 notícias)

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Lev, o leitor de ebooks da Saraiva com recursos de sobra

Posted: 11 Aug 2014 04:06 PM PDT

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A Saraiva entrou no grupinho da Amazon e Livraria Cultura ao lançar, na semana passada, o leitor de ebooks Lev. Com touchscreen e-ink de 6 polegadas, peso de apenas 190 gramas e integração com a loja de livros digitais da Saraiva, o Lev chegou ao Brasil custando 299 reais na versão mais simples. Um modelo mais completo, com iluminação embutida para ler no escuro, está sendo vendido por cem reais a mais.

Os preços do Lev são os mesmos do Kindle e Kobo equivalentes, o que dificultou ainda mais a decisão de quem está pensando em comprar um leitor de ebooks. Será que o Lev é uma boa opção? Como é o desempenho? O acervo de ebooks da Saraiva convence? O que o Lev tem de diferente? Todas as respostas estão nos próximos parágrafos, mas posso adiantar que ele é um forte concorrente.

Quiseram fazer algo diferente

Muitos leitores parecem concordar comigo que o Lev não é o leitor de ebooks mais bonito que já vimos. A Bookeen, empresa francesa que projeta o e-reader para a Saraiva, fugiu um pouco do que estamos acostumados ao usar bordas assimétricas, uma moldura de cor diferente em volta da tela e um peculiar botão frontal circundado por um anel prateado que faz o Lev lembrar um tablet.

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Mas se o Lev não passa no concurso de Miss Universo, pelo menos o design é bem funcional. O botão frontal é multiuso. Com um toque, abre-se a lista de atalhos que dá acesso à tela inicial, biblioteca e loja de livros digitais da Saraiva. Com dois toques, é exibido o menu contextual, que serve para alterar a fonte do texto ou ativar o Wi-Fi, por exemplo. Mantenha o botão pressionado e a iluminação será ligada ou desligada.

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A traseira possui um acabamento fosco e um toque levemente emborrachado que muito me lembra o Kindle Paperwhite. Se esse tipo de plástico acaba atraindo muitas marcas de dedo, pelo menos torna a pegada mais confortável. Além disso, o peso de 190 gramas, mais leve que os livros que normalmente lemos, torna possível usar o Lev por algumas horas antes de cansar os braços.

Um hardware não imbatível, mas decente

Se você for mais a fundo nas especificações de hardware, verá que o Lev possui um painel E Ink Pearl. É o mesmo usado no Kindle Paperwhite de 1ª geração e Kobo Glo, mas está atrás do novo Kindle Paperwhite, que adota o moderno E Ink Carta. Na teoria, este último possui contraste até 50% maior e reflete até 20% menos luz. Na prática, a não ser que eles sejam comparados lado a lado, a diferença é quase imperceptível.

O modelo que estou usando há uma semana é o Lev com Luz, que possui preço sugerido de 479 reais — não por acaso, o mesmíssimo valor do Kindle Paperwhite e Kobo Glo. Útil para usar o e-reader em ambientes pouco iluminados, a luz é bastante uniforme e tende um pouco para o azul. Achei bastante exagerado o brilho no nível máximo, mas a opção está lá para quem quiser usar (e estiver com vontade de agredir os olhos).

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O poder do Lev é o mesmo de um e-reader qualquer, e o processador é um ARM de 1 GHz. No geral, o uso é bastante fluido. As trocas de página são rápidas, a abertura de ebooks é quase instantânea e o ajuste das fontes é feito sem cerimônia. Passei por uma travada feia ao usar o recurso de galeria de imagens, mas isso aconteceu apenas uma vez, e o Lev não deve deixar seus proprietários irritados.

Em relação aos dois principais concorrentes, o Lev leva vantagem por possuir o dobro de armazenamento interno, 4 GB, sendo que ainda há como expandir a memória com um cartão microSD. Mesmo guardando mais de 200 arquivos, entre ePUBs e PDFs, não usei mais que 800 MB de espaço, portanto, acredito que a maioria das pessoas nem pensará em comprar um microSD.

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Quanta coisa nesse software!

A interface do Lev é bem simples, mas uma olhada mais profunda nas configurações revela recursos de software bem interessantes. Separei três:

  • Modo noturno: as cores ficam invertidas, com fundo preto e texto branco. Uso com frequência esse recurso no smartphone, em aplicativos como Instapaper e Pocket, e sinto que meus olhos cansam menos.
  • Em “Meus Livros”, o Lev permite navegar pelos livros armazenados em pastas. Para quem quiser dedicar uma pasta só para guardar arquivos da faculdade, por exemplo, é prático e uma mão na roda.
  • Orientação da tela: você pode ler ebooks tanto no modo retrato quanto no modo paisagem. E tem como ativar um gesto com os dedos para alternar entre os modos (como você deve saber, e-readers são bem simples e não têm acelerômetro como os smartphones e tablets).

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Como não dá para ter tudo, senti falta de um navegador. O browser do Kindle Paperwhite, mesmo que simples e lento para renderizar páginas, ainda é útil para fazer consultas rápidas. E, falando em consultas, seria bom ter acesso fácil à Wikipédia e um dicionário de inglês ou espanhol (ou francês, ou chinês simplificado, enfim) para textos mais complexos. De fábrica, há apenas o Soares Amora embarcado, que faz um bom trabalho nos verbetes em português.

Todos os livros comprados na Saraiva ficam acessíveis através do SaraivaReader, que possui aplicativos para Windows, OS X, Android e iOS. Portanto, dá para começar um livro no Lev e continuar do ponto em que parou no tablet. Mas um recurso que está ausente (ou pelo menos não funcionou) é a sincronização de marcadores e notas: ele só guardou a posição da página. Já é alguma coisa, mas poderia ser melhor.

PDF Reflow: a hora da verdade

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Um dos recursos mais legais propagandeados pela Saraiva é o PDF Reflow. Não tem jeito: ler PDFs em leitores de ebooks nunca foi uma experiência muito boa. As fontes pequenas, as limitações tecnológicas nas telas e o baixo poder de processamento tornam um pesadelo ler qualquer coisa que não seja um ebook de verdade. O que o PDF Reflow promete fazer é reorganizar os PDFs para que eles possam ser lidos confortavelmente na tela e-ink de 6 polegadas do Lev.

E devo dizer que o PDF Reflow funciona razoavelmente bem. Não é perfeito, mas está dentro do que eu esperava. Para o teste, joguei mais de 20 arquivos em PDF dentro do Lev, entre páginas web transformadas, comunicados à imprensa e uma série de textos que professores de jornalismo normalmente pedem para os alunos lerem. Em aproximadamente 60% dos arquivos, os resultados foram bem satisfatórios.

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Nos arquivos em PDF contendo apenas texto e imagem, não há o que temer — o PDF Reflow reorganiza o arquivo e faz parecer que estamos lendo um ePUB. É possível fazer ajustes no tamanho da fonte, marcar algum trecho importante e tudo mais. A formatação dos arquivos é preservada, então será possível enxergar normalmente os negritos e itálicos do documento.

A limitação fica por conta de documentos mais complexos, com gráficos, tabelas e múltiplas colunas. O PDF Reflow claramente se perde, deixando trechos sem sentido e fazendo uma salada de parágrafos de colunas diferentes. Alguns poucos arquivos PDF complexos, mas bem feitos, funcionaram bem — no entanto, quase nunca dá para depender de quem gerou o documento.

Nem sempre funciona muito bem...

Nem sempre funciona muito bem…

Mas, mesmo quando o PDF Reflow não dá conta do recado, o Lev faz o favor de cortar automaticamente aquelas margens brancas em volta das páginas dos PDFs. Consequentemente, as páginas aproveitam toda a pequena tela de 6 polegadas do e-reader, as fontes ficam com tamanho legível e toda a diagramação complexa do documento é mantida.

O Lev ainda não resolve o problema dos PDFs em e-readers, mas é a melhor opção se você depende muito desse tipo de arquivo.

Uma olhada de perto no acervo da Saraiva

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É verdade, nada impede você de obter ebooks em ePUB em outro lugar e armazená-los no Lev. Mas, prezando pela praticidade, o ideal mesmo é ter acesso fácil a uma boa loja de livros digitais diretamente do e-reader. Hoje, a referência nessa área é a Amazon. Será que a Saraiva, que promete o maior acervo de livros digitais em língua portuguesa, possui um conteúdo forte?

Para fazer a comparação, peguei os 10 livros mais vendidos de cada loja (Saraiva e Amazon), além dos cinco mais vendidos de acordo com a revista Veja em cada categoria (ficção, não ficção e autoajuda). Este é o resultado:

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As lojas possuem acervos bem equilibrados, mas a vantagem da Amazon fica clara quando o livro é de um autor independente — essas obras fazem sucesso na loja do Kindle, apesar de não possuírem grande distribuição por não terem uma grande editora por trás. Por outro lado, a Saraiva pode ser mais atraente para pequenos nichos, especialmente advogados e estudantes de Direito. A última edição do Vade Mecum Saraiva e alguns manuais de Direito, por exemplo, são exclusivos da Saraiva.

Fato é que, caso você se limite aos best sellers, não terá muitos problemas em nenhuma das lojas.

O veredicto (ou não)

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Eu realmente gostei do Lev. A Saraiva bem que poderia tentar vender o leitor de ebooks um preço mais agressivo no lançamento para atrair pessoas que já estão interessadas nas outras opções (e facilitar a minha conclusão), mas o Lev é um e-reader que consegue competir de igual para igual com os produtos já consolidados. Com um acervo bom, recursos interessantes e interface rápida, eu diria que um potencial futuro proprietário do Lev não se arrependeria da compra em nenhum momento.

Se antes eu recomendava o Kindle Paperwhite indiscutivelmente como a melhor opção, hoje eu não tenho tanta certeza disso. Ainda acho que a Amazon, por estar há mais tempo no mercado, conseguiu formar um bom ecossistema: uso muito a integração com o Instapaper e o botão para enviar páginas da web para o e-reader, por exemplo, e por isso provavelmente ainda escolheria o Kindle.

No entanto, o Lev chama mais a atenção pelo recurso de PDF Reflow, que funciona bem e daria vida a alguns arquivos que não leio no Kindle Paperwhite pela péssima experiência. Até por isso, o armazenamento interno mais generoso para os arquivos PDF, mais pesados, é uma boa ideia. Por fim, o suporte aos arquivos ePUB, inexistente no leitor de ebooks da Amazon, também é um ponto positivo para a Saraiva.

Por isso, diferentemente do que faço nos outros reviews, não vou definir aqui qual é a melhor compra entre Kindle Paperwhite e Saraiva Lev porque, de fato, não há grandes motivos para não comprar algum deles: você estará muito bem servido com qualquer um dos dois. Permita-me, só desta vez, ficar em cima do muro. :-)

Especificações técnicas

  • Bateria: até três semanas de duração.
  • Conectividade: Wi-Fi 802.11 b/g/n e Micro USB.
  • Dimensões: 166 x 120 x 9,4 mm.
  • Formatos: ePUB, PDF, FB2, imagens (JPEG, GIF, PNG, BMP, ICO, TIFF e PSD) e texto (TXT e HTML).
  • Memória interna: 4 GB (2,8 GB disponíveis para o usuário).
  • Memória externa: entrada para cartão microSD de até 32 GB.
  • Peso: 190 gramas.
  • Processador: 1 GHz.
  • Tela: e-ink de 6 polegadas com resolução de 1024×758 pixels e iluminação integrada (opcional).

Lev, o leitor de ebooks da Saraiva com recursos de sobra








Novo Chromebook da Acer tem processador Tegra K1 e bateria de até 13 horas

Posted: 11 Aug 2014 02:47 PM PDT

Na CES deste ano, a Nvidia mostrou ao mundo pela primeira vez o Tegra K1, SoC que tem mais poder de processamento que o Xbox 360 e o PS3, de acordo com os testes apresentados pela empresa. Ele conta com 192 núcleos, o mesmo tanto das placas GeForce GT 630 e 635. E, sim, é um processador móvel.

No entanto, hoje a Nvidia anunciou que o tal SoC está presente em um notebook: o novo Chromebook de 13 polegadas da Acer. Ele conta com 2 GB ou 4 GB de RAM, resolução de 1366×768 pixels ou Full HD, 16 GB ou 32 GB de armazenamento (lembrando que, no Chromebook, tudo fica armazenado na nuvem) e somente 18 mm de espessura.

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Para a linha Chromebook, que normalmente conta com especificações simples, o processador promete ajudar na execução de diversas atividades ao mesmo tempo sem perder na performance e até 13 horas de duração de bateria, além da melhoria gráfica – o post do anúncio destaca a chegada do suporte a Unreal Engine 4 e Unity 5 para o Chrome OS, além do uso para visualizar 3D, por exemplo, na educação.

O curioso é que a linha Chromebook é declaradamente voltada para uso “leve”, isto é, para trabalhar ou navegar na internet. Será que a adoção do Tegra K1 também indica a adoção de uma mudança de estratégia da Acer com essa linha?

O preço, como sempre, é bem competitivo (pelo menos lá fora): o modelo de configuração mais simples sai por 279 dólares; o mais avançado, por 379.

Novo Chromebook da Acer tem processador Tegra K1 e bateria de até 13 horas








Físicos criam gerador de ondas para mover objetos na água

Posted: 11 Aug 2014 02:07 PM PDT

Raios tratores (que prendem ou movem objetos) estão entre as várias invenções da ficção científica que a gente espera encontrar na “vida real”. Físicos da Universidade Nacional da Austrália chegaram perto disso recentemente: o grupo publicou um estudo que mostra como criar e controlar ondas para mover itens sobre a superfície da água.

Criando ondas para mover objetos

Liderados pelo professor Michael Shats, os pesquisadores desenvolveram um sistema que gera padrões de movimentos para estabelecer a trajetória de um objeto flutuando na água. Para funcionar, a técnica precisa, essencialmente, que dois parâmetros sejam definidos: a frequência com que as ondas devem ser geradas e o tamanho delas.

No vídeo de demonstração, dá para perceber que, guardadas as suas particularidades, o gerador desenvolvido funciona mesmo como uma espécie de emissor de raios de tração, só que tendo água como base em vez de laser ou qualquer tecnologia do tipo.

O interessante é que, com os ajustes certos, é possível fazer inclusive objetos se moverem contra um fluxo natural de ondas, desde que estas não sejam muito fortes, é claro. De igual forma, pode-se utilizar o sistema para conter o objeto, ou seja, impedí-lo de ser guiado por ventos ou correntezas para longe de sua localização atual.

O estudo está em fase muito inicial. Para você ter ideia, os cientistas ainda nem conseguiram formular teorias matemáticas completas para explicar o fenômeno. Mesmo assim, eles já vislumbram várias aplicações.

Conter vazamentos de petróleo no mar é uma delas. Outra, ajudar nadadores ou barcos a se livrarem de correntezas, embora o gerador não deva funcionar com embarcações grandes. A ideia também pode ser explorada para treinar equipes de salvamento que atuam no mar ou simular o efeito de padrões de onda sobre determinados equipamentos.

Com informações: Phys.org

Físicos criam gerador de ondas para mover objetos na água








Microsoft cria técnica que põe fim na instabilidade dos vídeos em primeiro pessoa

Posted: 11 Aug 2014 10:58 AM PDT

Vídeos em primeira pessoa, mesmo quando gravados com câmeras de linhas como GoPro e Sony Action Cam, frequentemente saem tremidos por consequência de movimentos rápidos. Como equipamentos de estabilização não estão ao alcance de todo mundo, a Microsoft Research resolveu criar um software que faz este papel. O resultado é uma tecnologia promissora batizada como Hyperlapse.

Imagem - primeira pessoa

Softwares de estabilização de imagens existem há tempos. O YouTube, por exemplo, oferece um recurso do tipo desde 2011. O Microsoft Hyperlapse, no entanto, se destaca por entregar materiais mais convincentes, que beiram a qualidade de filmagens profissionais.

O nome do projeto não é aleatório. Hyperlapse é uma técnica similar ao conceito de time-lapse. Neste, frames são registrados entre intervalos longos  a partir de um único ângulo, causando a impressão de que o tempo passa muito rápido nas imagens. A principal diferença do hyperlapse é que a câmera se mexe. O efeito disso são vídeos que podem combinar passagem do tempo e movimento.

É esta ideia que Johannes Kopf, Richard Szeliski e Michael Cohen utilizaram na Microsoft Research para desenvolver o software. Experiência não lhes falta: estes são os pesquisadores que estiveram por trás do Photosynth.

Basicamente, o que a nova técnica faz é analisar cada frame (ou quadro) do vídeo para criar um mapeamento 3D. Com base neste mapa, o software consegue identificar a posição de todos os elementos que fazem parte da filmagem para então recriar cada frame eliminando os movimentos que ocasionam as imagens tremidas.

O resultado é assombroso: as hyperlapses oriundas da técnica são tão estáveis que a impressão de que a gravação foi feita por drone ou com auxílio de equipamentos de estabilização é eminente. Além disso, a suavidade dos movimentos em vídeos com curvas é quase hipnotizante, diminuindo o “tédio” que filmagens em primeira pessoa não raramente causam.

Como dá para notar, a técnica não está livre de imperfeições: o mapeamento 3D faz com que haja pequenos pulos em determinadas cenas, mas este não parece ser um problema difícil de resolver.

Desafio mesmo é o processamento. O plano dos pesquisadores é disponibilizar o Microsoft Hyperlapse como um aplicativo para Windows. O problema é que, em um PC convencional, o software levou mais de 300 horas para processar um vídeo de 10 minutos.

Como os pesquisadores estiveram focados em demonstrar o conceito – o Microsoft Hyperlapse foi apresentado na conferência Siggraph 2014 -, somente agora é que a otimização do software deverá ser prioridade.

Levará bastante tempo para que este trabalho seja feito, é verdade, mas talvez o resultado final permita até mesmo a criação um app para Windows Phone – de repente, um diferencial a mais na linha Lumia.

Com informações: ExtremeTech

Microsoft cria técnica que põe fim na instabilidade dos vídeos em primeiro pessoa








Preview: em Diablo III: Ultimate Evil Edition, não dá vergonha de ser noob

Posted: 11 Aug 2014 10:41 AM PDT

Na terça-feira que vem, começará a ser vendido Diablo III: Ultimate Evil Edition, edição especial do jogo da Blizzard que vem com algumas melhorias e novidades em relação à edição standard, como um novo modo e a expansão Reaper of Souls integrada.

Assim como na já conhecida versão para consoles, o jogo tem foco no jogar de galera, isto é, reunir amigos em casa para jogar. E ele é divertido até para quem não é familiarizado com Diablo, sem precisar ter medo de passar vergonha por nunca ter jogado.

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Nesse ponto, falo com propriedade, pois eu mesma nunca tinha jogado até ser convidada para testar o preview. Um dos diferenciais desta edição que ajuda nisso é o modo Aprendiz, em que você joga em pé de igualdade com um amigo que tenha um nível maior sem sofrer na mão de inimigos fortes demais e sem fazer com que os colegas sejam “atrasados” por um jogador inexperiente. Em vez disso, os poderes dele são melhorados para enfrentar os inimigos – mas isso não faz com que você ganhe uma infinidade de pontos e suba de nível tão mais rapidamente.

Assim como no Diablo III para consoles, os controles da UEE são bem simples e rápidos de dominar. O visual, especialmente no PS4, que foi o console que a Blizzard disponibilizou para testarmos o preview, também está bem bonito: ele aproveita o Full HD e o framerate de 60 fps para entregar lutas rápidas e animações fluidas e belas. Para quem já tem o jogo no PS3 ou Xbox 360, será possível transferir todo o progresso para PS4 ou Xbox One, respectivamente.

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Também há novidades para os jogadores veteranos: a possibilidade de vingar a morte dos coleguinhas que falharem em derrotá-lo. Chamado de sistema Nemesis, ele coloca esse oponente, agora mais forte, no seu jogo, para que você o derrote. Se falhar, ele ficará mais forte ainda e irá para um terceiro amigo e assim por diante.

Uma terceira novidade é um agradinho para fãs de The Last Of Us e de Shadow of the Colossus e exclusiva da versão de PS3 e PS4: um dungeon com zumbis do primeiro jogo e uma skin inspirada no segundo.

Diablo III: Ultimate Evil Edition está em pré-venda e pode ser adquirido aqui. O valor para as edições de Xbox 360 e PS3 é de R$ 99,90; para PS4 e Xbox One, R$ 199,90.

Preview: em Diablo III: Ultimate Evil Edition, não dá vergonha de ser noob








Spark Browser é o navegador rápido e cheio de recursos

Posted: 11 Aug 2014 08:24 AM PDT

Se você estiver pensando em mudar de navegador para um mais veloz, uma opção interessante pode ser o Spark. Desenvolvido pela Baidu e baseado no motor do Chrome, o que garante bom desempenho ao renderizar aplicações web em HTML5, o Spark tem diversas funcionalidades nativas, como a possibilidade navegar usando gestos e fazer download de torrents e vídeos com um clique.

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O Spark sincroniza seus favoritos, senhas, abas, configurações e outros dados pessoais com os servidores do Google, o que também significa que suas informações estarão disponíveis nos aplicativos do Chrome para Android e iOS. Além disso, o Spark é compatível com a Chrome Web Store, então você pode continuar usando suas extensões favoritas.

De fábrica, o Spark já vem com recursos interessantes. É possível, por exemplo, baixar torrents diretamente do navegador, sem depender de aplicativos externos. Você também pode fazer download de vídeos do YouTube e outros serviços do gênero com um clique. O arquivo, inclusive, pode ser salvo diretamente em MP3, caso você esteja interessado apenas no áudio.

Conheça mais sobre o Spark e baixe o navegador para Windows na página oficial.

Spark Browser é o navegador rápido e cheio de recursos








Você poderá ver imagens de satélite ainda mais detalhadas em alguns meses

Posted: 11 Aug 2014 07:43 AM PDT

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Hoje, qualquer um pode acessar o Google Maps e visualizar imagens de satélite do outro lado do planeta. O problema é que, por uma antiga restrição do governo americano, essas imagens não podiam exibir detalhadamente objetos menores que 50 centímetros. A proibição acabou em junho, e a DigitalGlobe vai lançar nesta quarta-feira (13) o WorldView-3, um satélite capaz de capturar objetos de apenas 31 centímetros.

O WorldView-3 será capaz de capturar até 680 mil quilômetros quadrados de imagens por dia e, com resolução pancromática de 31 centímetros, nem atingirá o novo limite imposto pelo governo americano: a DigitalGlobe está autorizada a vender fotos mostrando objetos de apenas 25 centímetros. Ainda não tornará realidade aquelas cenas de filmes, mas é um avanço — o IKONOS, lançado em 1999, tinha resolução de 1 metro.

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A DigitalGlobe informa que o WorldView-3 pesa 2.800 kg, permanecerá a uma altitude de 617 km e deve operar por algo entre 10 a 12 anos. O satélite funciona com placas de energia solar de 3 kW e carrega uma bateria de 100 Ah, cerca de 50 vezes a capacidade da bateria do seu smartphone. A transmissão das imagens será feita por conexões de 800 e 1.200 Mb/s.

As fotos poderão ser vendidas pela DigitalGlobe seis meses após o lançamento do WorldView-3. Um dos clientes é o Google — boa parte das imagens de satélite detalhadas do Google Maps, se você prestar atenção no rodapé da página, são fornecidas pela DigitalGlobe (as mais distantes, por sua vez, são em sua maioria da TerraMetrics). A Microsoft também usa as imagens da DigitalGlobe no Bing Mapas.

Tem mais detalhes interessantes no blog da DigitalGlobe.

Você poderá ver imagens de satélite ainda mais detalhadas em alguns meses








Microsoft também faz aparelhos baratos: Nokia 130 é o celular de 19 euros

Posted: 11 Aug 2014 06:30 AM PDT

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A reestruturação na Microsoft está matando os celulares Nokia X e Asha, que deixarão uma lacuna preenchida por Windows Phones de baixíssimo custo. Mas, como não dá para levar um sistema operacional completo a um patamar de preço tão baixo, a Microsoft anunciou hoje o Nokia 130, um celular extremamente simples com preço sugerido de apenas 19 euros (algo em torno de 58 reais, sem impostos).

O Nokia 130 combina com a antiga proposta da Nokia de levar os celulares para o “próximo bilhão de pessoas”. Nem todo mundo precisa, quer ou pode comprar um smartphone, afinal. E o aparelho não faz nada muito excepcional: é baseado na plataforma Series 30+ (nada de aplicativos avançados), possui tela de apenas 1,8 polegada (160×120 pixels) e se conecta somente a redes GSM.

Para um celular tão básico, a Microsoft foca no fator multimídia: afirma que o aparelho pode armazenar até 6 mil músicas no cartão de memória e reproduzi-las por até 46 horas ininterruptas. A bateria de 1.020 mAh aguenta o Nokia 130 por até 36 dias de uso em espera (!). Apesar de tanta propaganda com base em música, o Bluetooth integrado só serve para compartilhar arquivos — não suporta transmissão de áudio.

Ah, eu disse “Nokia”? Tem lanterninha também.

Também disponível na versão com entrada para dois SIM cards, o Nokia 130 será lançado neste trimestre, nas cores preta, branca e vermelha. A Microsoft ainda não confirmou quais regiões receberão o aparelho — mas é seguro afirmar que o mercado brasileiro ainda tem potencial para vender esse tipo de celular.

Microsoft também faz aparelhos baratos: Nokia 130 é o celular de 19 euros