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Review: Lumia 2520, o primeiro (e último) tablet da Nokia (mais 3 notícias)

Review: Lumia 2520, o primeiro (e último) tablet da Nokia (mais 3 notícias)

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Review: Lumia 2520, o primeiro (e último) tablet da Nokia

Posted: 01 Jul 2014 12:46 PM PDT

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Com Windows RT, processador quad-core poderoso, câmera com lentes Zeiss e conexão 4G, o Lumia 2520 começou a ser vendido no Brasil em junho. Estamos falando do primeiro tablet lançado pela Nokia* e, ao mesmo tempo, o último, já que a divisão de dispositivos e serviços da Nokia foi comprada pela Microsoft.

Por 2.599 reais, o valor do Lumia 2520 assustou muita gente. O preço de 499 reais do teclado Power Keyboard, com bateria e trackpad, também não ajudou a passar uma boa impressão. Será que o Lumia 2520 é uma boa opção de tablet? Como está o Windows RT em questão de aplicativos? Depois de duas semanas de teste, posso responder a estas e outras perguntas neste rápido review.

* Sim, você é chato e lembrou dos Nokia Internet Tablet com sistema operacional Maemo, mas esses não contam!

Design e tela

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O Lumia 2520 tem um visual familiar e segue o design dos smartphones Lumia. O corpo de policarbonato passa uma boa sensação de robustez, embora o modelo preto, com acabamento fosco, sofra com marcas de dedo. Mesmo rodando Windows, a Nokia preferiu focar apenas no essencial em um tablet, em vez de fazer como a Microsoft, que colocou porta USB e leitor de cartões SD no Surface. Nas laterais, há Micro USB 3.0, Micro HDMI, conector de fone de ouvido, conector da fonte de alimentação (30 watts) e as entradas para Micro-SIM e microSD.

O principal problema no design do Lumia 2520 é o peso de 615 gramas. É verdade, estamos falando de um gigante de 10,1 polegadas, mas a concorrência passou por uma boa dieta: já temos Xperia Z2 Tablet de 439 gramas e iPad Air de 469 gramas, ambos com tamanhos semelhantes. Apesar de não ser um tijolão, ficou difícil se acostumar com o Lumia 2520 depois de usar tablets mais leves — os braços cansam depois de alguns minutos e a ação natural é procurar algum apoio.

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A tela de 10,1 polegadas tem alto brilho, excelente contraste e ângulo de visão impecável. A resolução de 1920×1080 pixels não deixa nenhum pixel individual à mostra em distâncias de uso normais. Certamente, é uma das melhores telas que já vi em um tablet. Nos materiais de divulgação, a Nokia destaca que o display do Lumia 2520 tem melhor legibilidade em locais externos, e realmente cumpre o que promete.

Software e multimídia

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Quase dois anos depois, o Windows RT ainda dá um nó na cabeça de muita gente, então vale lembrar: este é o mesmo Windows 8 que você já conhece, com área de trabalho e aplicativos legados (como Paint, Windows Explorer e Prompt de comando), mas feito para processadores ARM e sem compatibilidade com softwares de terceiros para Windows. Só é possível instalar aplicativos por meio da Windows Store.

A Windows Store ainda perde muito em quantidade e qualidade para App Store e Play Store, mas com uma dose de paciência dá para se virar com os aplicativos disponíveis. Alguns se destacam por serem bem feitos (como o Nextgen Reader e o Tweetium), e chama a atenção a boa variedade de jogos: há títulos como FIFA 14Asphalt 7: HeatHalo: Spartan Assault e Six Guns, todos com suporte a pontuações e conquistas do Xbox Live.

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O Lumia 2520 vem com o Office 2013 completo, aquele que roda na área de trabalho, com todos os recursos que você tem direito, então ele é uma ótima opção para quem precisa editar documentos complexos, que nem sempre ficam bons nos aplicativos de outros sistemas. Word, Excel, PowerPoint, OneNote e Outlook estão pré-instalados. A Nokia também coloca outros aplicativos de fábrica, como o competente HERE Maps, que suporta mapas offline.

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Assim como no iOS e Windows Phone, o suporte nativo a arquivos de vídeo é fraco. Até dá para executar vídeos em MP4 com codec H.264, mas arquivos em contâiners MKV, por exemplo, já não são reconhecidos pelo player de vídeo do Windows RT. A solução foi usar o mobile.HD Media Player (R$ 6,99), que conseguiu rodar um filme em 1080p muito bem, sem engasgos e com som alto.

Câmera

A Nokia coloca câmeras espetaculares nos smartphones mais caros. Já a câmera de 6,7 megapixels do Lumia 2520 consegue tirar boas fotos, mas nada excepcional, principalmente se considerarmos que estamos falando de um produto de 2.599 reais. Em fotos ao ar livre, já é possível notar uma pequena perda de definição resultante do pós-processamento por software e, às vezes, há falta de saturação. Em ambientes internos, o ruído já começa a incomodar.

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Assim como os smartphones Lumia, o Lumia 2520 vem com o aplicativo Nokia Camera, que permite alterar não apenas o ISO e o balanço de branco, mas também ajustes mais avançados, como o foco e a velocidade do obturador. Para quem gosta de fotografia, dá para brincar um pouco.

Desempenho, acessórios e bateria

O Snapdragon 800, um dos chips topo de linha da Qualcomm, é mais que suficiente para rodar bem o Windows RT e vários aplicativos Metro ao mesmo tempo. As animações do sistema são fluidas durante todo o tempo, a abertura dos aplicativos é rápida (o que é esperado para um dispositivo com armazenamento em flash) e jogos como Asphalt 8: Airborne e FIFA 14 são executados com boa qualidade gráfica e ótima taxa de frames.

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Em um dos meus testes, tentei usar o Lumia 2520 como um notebook comum, com cinco abas abertas no Internet Explorer da área de trabalho e um documento sendo editado no PowerPoint. Nesse caso, a RAM de 2 GB começou a se mostrar insuficiente, e houve alguns soluços. Não é um demérito, de maneira alguma, mas já deixa claro que o Lumia 2520 não é um substituto para um computador com Windows 8 — ele é só um tablet com sistema operacional mais complexo que Android e iOS.

Mesmo não sendo um substituto para um PC, dá para fazer muita no Lumia 2520, especialmente com o Power Keyboard, teclado físico vendido separadamente por 499 reais. O conforto está no nível de outros teclados para tablets (melhor que o teclado virtual, mas pior que um teclado comum para desktop), e há um trackpad para ser usado quando você cansar de tocar na tela. O Power Keyboard adiciona duas portas USB 2.0, então fica bem prático conectar um mouse ou pen drive, mas o Windows RT não suporta drivers do Windows — sua impressora ou outro periférico mais complexo provavelmente não vão funcionar.

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A autonomia se mostrou muito boa e, com uma ou duas horas de navegação por dia, a bateria de 8.120 mAh do Lumia 2520 deve aguentar por até três dias antes de pedir uma recarga. Quando conectado, o Power Keyboard dá uma bela ajuda. No teste da Netflix, o tablet da Nokia aguentou por 5h11min executando O Poderoso Chefão: Parte II com brilho no máximo e Wi-Fi, uma boa marca. Com a bateria extra do teclado, a autonomia foi de exatamente 7h10min. Nada mal!

Pontos negativos

  • Com 615 gramas, o Lumia 2520 é pesado para os padrões atuais.
  • Muito caro para o que oferece; Power Keyboard com preço proibitivo.
  • Quantidade e qualidade dos apps abaixo da concorrência.

Pontos positivos

  • Boa duração de bateria.
  • Câmera traseira capaz de tirar boas fotos.
  • Tela de excelente qualidade, com alto brilho e contraste.
  • Word, Excel, PowerPoint, OneNote e Outlook completos.

Conclusão

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Eu gostei muito do Lumia 2520. É um tablet rápido, bem acabado e com uma tela de excelente qualidade. O Windows é um sistema agradável de se usar em um tablet, e os aplicativos completos do Office agregam valor ao dispositivo. Mas vale a pena comprar um Lumia 2520? Se você me fizer essa pergunta, a resposta é não.

O Lumia 2520 é realmente um bom tablet, e eu juro que tentei, mas não consigo encontrar nenhum motivo para justificar o preço altíssimo de 2.599 reais, principalmente considerando que o armazenamento interno não é dos maiores (32 GB de memória flash, sendo só cerca de 20 GB disponíveis para o usuário) e o ecossistema de aplicativos ainda é significativamente pior que o do iOS e Android. O preço de 499 reais do Power Keyboard também é difícil de engolir, apesar das funções extras que ele adiciona ao tablet.

Por esse preço, o Lumia 2520 está mais caro do que a versão mais cara do tablet que ainda considero a melhor opção entre os mais caros — o iPad Air de 64 GB com 4G custa 2.499 reais na loja da Apple, 100 reais mais barato. E isso é estranho, já que o Lumia 2520 é um tablet mais barato nos Estados Unidos, custando 499 dólares (contra 829 dólares da versão específica do iPad Air que citei acima).

No Brasil, muitas empresas estão lançando produtos com qualidade alta e custo-benefício baixo. Infelizmente, o Lumia 2520 é um deles.

Especificações técnicas

  • Bateria: 8.120 mAh.
  • Câmera: 6,7 megapixels (traseira) e 1,2 megapixels (frontal).
  • Conectividade: 4G, Wi-Fi 802.11n, GPS, NFC, Bluetooth 4.0, Micro HDMI e USB 3.0.
  • Dimensões: 267 x 168 x 8,9 mm.
  • GPU: Adreno 330.
  • Memória externa: suporte a cartão microSD de até 64 GB.
  • Memória interna: 32 GB.
  • Memória RAM: 2 GB.
  • Peso: 615 gramas.
  • Plataforma: Windows RT 8.1.
  • Processador: quad-core Snapdragon 800 de 2,2 GHz.
  • Sensores: acelerômetro, proximidade, giroscópio, iluminação e magnetômetro.
  • Tela: IPS LCD de 10,1 polegadas com resolução de 1920×1080 pixels e proteção Gorilla Glass 2.

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Bloqueio da Microsoft deixa milhões de usuários da No-IP sem acesso remoto a seus equipamentos

Posted: 01 Jul 2014 08:28 AM PDT

A No-IP é uma daquelas maravilhas da internet que resistem à passagem do tempo: lançados em 1999, seus serviços permitem acesso remoto a computadores sem IP fixo por meio de DNS dinâmico. Sua infraestrutura funciona bem, mas milhares de usuários estão impedidos de usufruí-la desde o início da semana. O motivo? A Microsoft se apoderou de 22 domínios da No-IP alegando problemas de segurança com eles.

Mais precisamente, a Microsoft afirma que a medida visa combater famílias de malwares que estão utilizando massivamente os serviços da No-IP para se alastrar. Para “apreender” os domínios, a companhia obteve autorização de um tribunal federal dos Estados Unidos.

Aparentemente, a Microsoft tinha intenção de bloquear apenas o tráfego malicioso. Mas, tão logo as suas ações de combate foram iniciadas, milhões de usuários não conseguiram mais utilizar o serviço, segundo a própria No-IP.

Para a Microsoft, serviços gratuitos de DNS são frequentemente explorados por malwares

Para a Microsoft, serviços gratuitos de DNS são frequentemente explorados por malwares

A história toda teria começado do dia 19 de junho deste ano, quando a Microsoft registrou uma queixa dizendo ter identificado mais de 240 malwares que estavam utilizando domínios gratuitos para atingir máquinas com Windows. Sob a justificativa de a No-IP não ter tomado nenhuma providência em tempo hábil, a Microsoft decidiu agir por conta própria.

A No-IP, por sua vez, alega ter sido surpreendida com a apreensão dos domínios, já que, apesar de possuir um longo histórico de colaboração com outras empresas para tratar de problemas de segurança, não recebeu nenhum comunicado direto da Microsoft.

Em seu pronunciamento sobre o problema, a No-IP afirma ainda já ter iniciado contato com a companhia para encontrar uma solução. Mas não há nenhuma previsão de normalização: segundo as mensagens trocadas, a Microsoft tinha mesmo intenção de filtrar apenas tráfego malicioso, mas, aparentemente, seus servidores não estão dando conta das bilhões de solicitações aos domínios, sendo esta a razão do bloqueio para usuários legítimos.

Até o momento, a Microsoft não se posicionou publicamente sobre o assunto, mas seu conselheiro para crimes digitais Richard Domingues botou mais lenha na fogueira ao publicar um post onde afirma que serviços de DNS dinâmico como a No-IP poderiam tornar a vida de cibercriminosos muito mais difícil se adotassem práticas de segurança reconhecidas.

Diante deste impasse, só resta ao usuário prejudicado torcer para um "acordo de paz" o quanto antes ou procurar uma alternativa. Entre elas estão serviços como Free DNS, Duck DNS e Dyn (este último, pago).

Com informações: Ars Technica

Bloqueio da Microsoft deixa milhões de usuários da No-IP sem acesso remoto a seus equipamentos








O modelo “mini” do Galaxy S5 tem tela de 4,5 polegadas

Posted: 01 Jul 2014 06:24 AM PDT

Como faz desde o Galaxy S III, a Samsung revelou hoje uma versão compacta de seu smartphone topo de linha. O Galaxy S5 mini possui design semelhante ao Galaxy S5, tela de 4,5 polegadas e alguns recursos de software do irmão maior, como a TouchWiz renovada e o modo de economia de energia. Novamente, não espere algo nos moldes do Xperia Z1 Compact: o Galaxy S5 mini tem bem menos músculos que o Galaxy S5.

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O que você perde optando pelo modelo compacto? A ficha de especificações do Galaxy S5 mini é a seguinte (entre parênteses, o hardware do Galaxy S5 vendido no Brasil):

  • Tela: 4,5 polegadas com resolução de 1280×720 pixels (contra 5,1 polegadas e 1920×1080 pixels do Galaxy S5), ambas com painel Super AMOLED;
  • Processador: quad-core Snapdragon 400 de 1,4 GHz (o Galaxy S5 tem um Snapdragon 801 quad-core de 2,5 GHz);
  • GPU: Adreno 305 (contra a poderosa Adreno 330 do irmão maior);
  • RAM: 1,5 GB (512 MB a menos que o Galaxy S5);
  • Câmera traseira: 8 megapixels (o Galaxy S5 tem sensor de 16 megapixels e pode filmar em 4K);
  • Câmera frontal: os dois têm resolução de 2,1 megapixels;
  • Bateria: 2.100 mAh (o maior tem 2.800 mAh);
  • Largura e peso: 64,8 mm e 120 gramas (contra 72,5 mm e 145 gramas).

Alguns recursos bacanas do Galaxy S5 foram mantidos. O Galaxy S5 mini tem certificação IP67 (proteção contra poeira e submersão na água por 30 minutos em profundidade de até 1 metro), leitor de impressões digitais no botão de início, sensor de batimentos cardíacos embaixo da lente da câmera, Ultra Power Saving Mode (diminui o clock do processador e deixa a tela em preto e branco para economizar bateria) e Android 4.4 com a nova TouchWiz.

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O Galaxy S5 mini será vendido a partir deste mês no mundo todo, começando pela Rússia. Entramos em contato com a Samsung, que informou ainda não ter data exata para o lançamento no Brasil. Ele será vendido nas mesmas cores do Galaxy S5 (preto, branco, azul e dourado), e o preço ainda não foi revelado. No ano passado, o Galaxy S4 mini chegou ao Brasil por 1.399 reais.

Ao que tudo indica, em breve as fabricantes precisarão achar outro termo para nomear seus smartphones compactos. O “mini” está ficando cada vez maior: o Galaxy S III mini tinha tela de 4 polegadas; o Galaxy S4 mini veio com 4,3 polegadas; e o Galaxy S5 mini elevou ainda mais o patamar. Hoje, o campeão é o LG G2 mini, com tela de 4,7 polegadas — bem maior que o Xperia X10 mini de 2010, da Sony Ericsson, que tinha um visor minúsculo de 2,5 polegadas.

Atualizado às 11h09.

O modelo “mini” do Galaxy S5 tem tela de 4,5 polegadas








Os primeiros notebooks Vaio sem a marca da Sony

Posted: 01 Jul 2014 05:14 AM PDT

Faz quase cinco meses que a Sony anunciou a venda da divisão de computadores Vaio para um grupo de investimentos japonês. Nesta terça-feira (1º), foram lançados os primeiros notebooks da Vaio como uma pequena fabricante independente, sem a marca da Sony. Mas, para quem já conhecia os antigos computadores da Sony, Vaio Pro e Vaio Fit são bem familiares (e não apenas no design).

O Vaio Pro, disponível em versões de 11 e 13 polegadas, é o mesmo Sony Vaio Pro que chegou ao Brasil no ano passado, um ultrabook com touchscreen absurdamente leve: a versão de 13 polegadas, vendida por 6.999 reais, pesa só 1,06 kg. O Vaio Fit de 15,5 polegadas também não traz nenhuma grande diferença em relação ao notebook com a marca da Sony; é uma máquina significativamente mais barata, voltada para as massas.

Vaio Pro, agora sem a marca da Sony (e disponível apenas no Japão)

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Vaio Fit é o notebook mais barato (no Brasil, o modelo da Sony custa cerca de 2.000 reais)

Vaio Fit é o notebook mais barato (no Brasil, o modelo da Sony custa cerca de 2.000 reais)

Portanto, ainda não sabemos exatamente como serão os computadores de verdade da Vaio; nós devemos descobrir mais nos próximos meses. Mas já sabemos como a fabricante Vaio será: uma empresa bem pequena, com apenas 240 funcionários, que vai focar seus esforços em tentar fazer sucesso no Japão. Por enquanto, a nova Vaio não planeja vender seus PCs em outros países.

Os novos notebooks Vaio Pro e Vaio Fit já estão disponíveis na loja online japonesa da Sony. Vale lembrar que, mesmo tendo vendido a divisão de PCs, a Sony ainda mantém uma pequena participação de 5% no negócio da Vaio. No terceiro trimestre de 2013, de acordo com a IDC, a Sony era responsável por apenas 1,9% das vendas de PCs, bem abaixo das líderes Lenovo e HP, com quase 20% cada.

Com informações: The Inquirer.

Os primeiros notebooks Vaio sem a marca da Sony