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Por preços não muito acessíveis, você já pode comprar monitores 4K no Brasil (mais 7 notícias)

Por preços não muito acessíveis, você já pode comprar monitores 4K no Brasil (mais 7 notícias)

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Por preços não muito acessíveis, você já pode comprar monitores 4K no Brasil

Posted: 15 Jul 2014 07:52 PM PDT

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A Philips convidou a imprensa para apresentar, na manhã desta terça-feira (15), o primeiro monitor 4K da empresa a ser vendido no Brasil. Com resolução de 3840×2160 pixels, o Brilliance 288P tem visor de 28 polegadas, alto-falantes integrados, conexões de sobra e definição altíssima. Ele já pode ser adquirido no Brasil, se você estiver disposto a desembolsar os 3.899 reais pedidos pela holandesa.

É estranho que a Philips, talvez a única grande fabricante que ainda não lançou TVs 4K no Brasil (Samsung, LG e Sony já vendem seus modelos Ultra HD aqui), seja uma das primeiras a anunciar um monitor 4K. Mas isso tem explicação: de acordo com a Philips, ainda não há muito conteúdo em 4K para ser visto nessas TVs. Basicamente, você tem House of Cards na Netflix, algumas transmissões experimentais com acesso bastante restrito e… acho que só.

Um monitor 4K, por outro lado, é voltado para um público não necessariamente disposto a consumir conteúdo, mas sim a produzir conteúdo, como os profissionais de foto e vídeo. Claro que nada impede alguém de comprar um monitor 4K simplesmente para assistir aos poucos vídeos Ultra HD disponíveis ou para ter mais espaço na área de trabalho, mas o preço muito alto ainda é um entrave para o usuário comum.

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Falando do monitor, o Brilliance 288P trabalha em 3840×2160 pixels a 60 Hz, tem painel LCD com iluminação por LED capaz de exibir 1,07 bilhão de cores e possui tempo de resposta de 5 ms (que pode chegar a 1 ms com o SmartResponse) e contraste típico de 1.000:1 (máximo de 50.000.000:1 com o SmartContrast). Ele pode receber sinal de imagem por meio das entradas VGA, DVI, DisplayPort e HDMI (nem todas suportam a resolução máxima).

Na traseira, há duas portas USB 2.0, duas USB 3.0 e uma saída de áudio para fones de ouvido. Uma das portas USB (a amarela) é energizada o tempo todo, o que permite carregar um gadget de forma prática. Se você conectar seu computador ao monitor com um cabo HDMI, o som será ouvido nos dois alto-falantes, com 3W cada — também há uma entrada de áudio separada para quem quiser usar as conexões VGA ou DVI, que não transmitem som.

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O Brilliance 288P pode ser visto ao vivo no espaço que a Philips montou no Market Plaza, shopping sazonal em Campos do Jordão (SP) que fica aberto até dia 27 de julho. Lá também estão outras dezenas de TVs e monitores que a Philips apresentou há alguns meses.

Um dos motivos para o preço salgado de 3.899 reais, além da resolução altíssima e do fato de ser um produto de nicho, é que o monitor é importado. A Philips afirma que está verificando a aceitação do mercado. Se houver demanda, existe a possibilidade do produto ser produzido nas fábricas da TPV, em Jundiaí (SP) ou Manaus. No entanto, a empresa não arriscou dizer quanto seria a diminuição no preço com a possível produção nacional.

Outra opção: Dell P2815Q

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Apesar de ser o primeiro monitor 4K da Philips no mercado nacional, o Brilliance 288P não é o primeiro monitor 4K a ser vendido no Brasil (embora seja divulgado como tal). Pesquisando um pouco, dá para descobrir que a Dell, há algumas semanas, de forma tímida, começou a disponibilizar no país o P2815Q, um monitor que também possui 28 polegadas e resolução de 3840×2160 pixels.

O Dell P2815Q é um monitor muito parecido com o Philips Brilliance 288P, tanto no tamanho, quanto na resolução, quanto nas especificações de contraste, brilho e tempo de resposta — eu não me surpreenderia se eles usassem exatamente o mesmo painel (mas não tenho como confirmar essa informação). As conexões também são muito parecidas, o que inclui aquela porta USB energizada para carregamento de smartphones e tablets.

A principal diferença entre os modelos é que, diferente do Philips Brilliance 288P, o Dell P2815Q não tem alto-falantes integrados — se você quiser som “embutido”, precisa comprar um acessório da própria Dell que é encaixado na parte inferior do monitor. O preço também é bem menor: neste momento, ele está custando 2.187 reais, pouco mais da metade do preço cobrado pela Philips.

Por preços não muito acessíveis, você já pode comprar monitores 4K no Brasil








Atualização Lumia Cyan com Windows Phone 8.1 começa a ser liberada pela Microsoft

Posted: 15 Jul 2014 05:00 PM PDT

 

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Anunciado em abril desde ano, o Windows Phone 8.1 finalmente começou a ser liberado em escala global para aparelhos da Nokia: trata-se da atualização Lumia Cyan, que além desta versão da plataforma, traz algumas novidades exclusivas para os modelos mais recentes da marca.

Até então, somente usuários de aparelhos como Lumia 630 e Lumia 930 tinham acesso aos recursos do Windows Phone 8.1, uma vez que esta versão acompanha os referidos smartphones de fábrica. Para quem usa modelos que rodam o Windows Phone 8, não restava outra coisa a não ser esperar pela novidade (ou utilizar alguma “gambiarra” para obtê-la).

A atualização vale a pena, uma vez que o Windows Phone 8.1 traz recursos que melhoram sensivelmente a experiência de uso, como:

  • Coluna adicional de Tiles: agora é possível dividir a tela de início em três colunas e usar Tiles (aqueles blocos) com mais opções de tamanho;
  • Central de Notificações: arraste a barra do topo da tela para baixo para obter mais detalhes de notificações e acessar rapidamente os recursos mais importantes (simplesmente essencial!);
  • Cortana: a assistente de voz da Microsoft é outro grande atrativo, mas só funciona na versão em inglês da plataforma (a previsão é a de que a Cortana comece a “falar” português somente em 2015);
  • Teclado WordFlow: permite ao usuário escrever no teclado virtual arrastando o dedo entre as letras, no melhor estilo Swype ou SwiftKey.

Outras novidades incluem: Tiles com fundo transparente para permitir o uso de uma imagem como plano de fundo na tela inicial; tela de bloqueio mais personalizável; o app Wi-Fi Sense, que permite ao usuário compartilhar dados de acesso de uma rede Wi-Fi com contatos do Facebook ou Outlook.com; o monitor de consumo de energia Battery Sense e o pacote de ferramentas do Microsoft Office.

No que diz respeito aos recursos exclusivos da linha Lumia, a atualização Cyan traz uma nova galeria de fotos, melhorias no excelente aplicativo Nokia Camera, possibilidade de armazenar apps em cartões microSD, a mais nova versão da ferramenta de edição de imagens Nokia Creative Studio, entre outros.

Três colunas e tela de bloqueio mais personalizável

Três colunas de Tiles e tela de bloqueio mais personalizável

A atualização está sendo liberada de maneira gradativa, contemplando primeiro aparelhos desbloqueados e, posteriormente, unidades associadas a operadoras, de acordo com a Nokia. A disponibilização do update também varia conforme o modelo do dispositivo e o país – nesta página, é possível conferir o status de liberação na América Latina (a tabela referente ao Brasil mostra que somente o Lumia 925 está com o update disponível desde já).

Para descobrir se o seu aparelho já pode ser atualizado, basta ir em “Configurações / Atualização do telefone” ou simplesmente aguardar o sistema exibir a notificação correspondente.

Atualização Lumia Cyan com Windows Phone 8.1 começa a ser liberada pela Microsoft








Project Adam, da Microsoft, promete reconhecer e classificar objetos em imagens com precisão

Posted: 15 Jul 2014 01:21 PM PDT

Você vê um pássaro passeando pelo seu jardim, mas não sabe a qual espécie ele pertence. O que você faz? Tira o smartphone do bolso, aponta a câmera do dispositivo para o animal e aguarda a resposta, simples assim. Ok, parece bom demais para ser verdade, mas a Microsoft Research está trabalhando em um projeto de inteligência artificial chamado Adam que pode tornar funcionalidades como esta reais.

Buscas baseadas em fotos não são novidade. O próprio Google já suporta este tipo de pesquisa há tempos (vá ao Google Imagens e clique no ícone da câmera no campo de busca para testá-la, se você nunca o fez). Só que nenhum dos sistemas atuais é desenvolvido o suficiente para ser utilizado em larga escala.

Project Adam - reconhecimento de imagem

Com o Project Adam, a Microsoft tenta avançar um passo gigantesco em relação às técnicas de reconhecimento de imagens atuais. A ideia não é apenas identificar objetos, ambientes e afins, mas também classificar e contextualizar as informações capturadas.

Em outras palavras, não basta reconhecer um cachorro em uma foto, é importante que se saiba a qual raça o animal pertence; de igual forma, não é suficiente informar que há uma escultura na imagem, mas quem é o seu autor e qual o nome da obra.

A Microsoft explica que este tipo de tecnologia poderá ter uma série de utilidades. Quando o usuário tirar a foto de um prato, por exemplo, o sistema será capaz de identificar cada alimento presente e estimar a quantidade de calorias existente ali ou informar as suas propriedades nutricionais.

Sem fazer muito esforço, nós mesmos já podemos encontrar outras aplicações: se você estiver na frente de um cinema, pode apontar o smartphone para o cartaz de um filme para saber se vale a pena assistí-lo, por exemplo.

Sendo este um projeto de inteligência artificial, você já deve ser sacado o “segredo”: o Adam utiliza um sistema de redes neurais para aprender a reconhecer padrões com o passar do tempo, tal como o faz o cérebro humano.

Mais precisamente, o Project Adam utiliza uma técnica algorítmica chamada “Deep Learning” (Aprendizagem Profunda) que analisa em níveis uma série de dados para aprender a distinguir padrões.

A Microsoft entende que o sucesso do projeto depende não só da sua precisão na identificação de imagens, como também do tempo de resposta e de sua escalabilidade. É um tanto quanto óbvio: se o Adam for uma futura função do Windows Phone, por exemplo, é necessário apresentar resultados de maneira rápida ao usuário e suportar uma grande quantidade de consultas simultâneas.

Para tanto, além de apostar em uma estrutura baseada nas nuvens, a Microsoft está implementando uma técnica assíncrona de análise de imagens. Isso significa que o sistema será capaz de dividir a carga de processamento em vários blocos e fazer com que cada parte seja executada de maneira independente da outra.

Graças a isso, o Project Adam conseguirá ser até 50 vezes mais rápido que sistemas de reconhecimento de imagem atuais e apresentar resultados duas vezes mais precisos, segundo os pesquisadores envolvidos com a iniciativa.

Na primeira fase, a Microsoft Research está preocupada justamente em fazer com que o Project Adam seja eficiente no reconhecimento. Para ser treinado, o sistema conta com uma base inicial de 14 milhões de imagens divididas em 22 mil categorias.

Na etapa seguinte, a empresa pretende aperfeiçoar a contextualização. Assim, o Adam poderá responder a perguntas relacionadas a uma foto, por exemplo. Sim, isso significa que, dependendo de seu sucesso, o Adam poderá até ser incorporado à assistente de voz Cortana. Só não sabemos quando: a própria Microsoft reconhece que a iniciativa está em fase bastante embrionária.

Com informações: Wired

Project Adam, da Microsoft, promete reconhecer e classificar objetos em imagens com precisão








‘Copa das Selfies’: mais de 26 terabytes foram trafegados em internet móvel nos estádios

Posted: 15 Jul 2014 12:53 PM PDT

Teve Copa sim! E teve muita Copa: as operadoras de telefonia celular registraram enormes resultados quanto ao uso de suas redes. Durante o período do Mundial, o tráfego de dados registrado nos jogos atingiu a marca de 26,7 terabytes. O valor equivaleria a 48,5 milhões de fotos com tamanho médio de 0,55 MB.

O SindiTelebrasil, sindicato que representa as operadoras de telefonia, divulgou o tráfego de dados das principais partidas. A final entre Alemanha e Argentina no Maracanã registrou o recorde de todas as partidas da Copa do Mundo: foram 1,4 terabytes apenas nessa partida. Aliás, ela quase ultrapassou a marca do Super Bowl: a final do campeonato de futebol americano, que ocorreu em fevereiro, registrou um tráfego de 1,6 terabytes em redes celulares.

Sefie do jogador alemão Lukas Podolski, postada ainda dentro de campo

Sefie do jogador alemão Lukas Podolski, postada ainda dentro de campo

Entretanto, o tráfego de dados poderia ter sido ainda maior. Conversei com alguns torcedores que foram prestigiar as seleções nos jogos da Copa do Mundo, e o funcionamento do celular não foi o mesmo para todo mundo. O engenheiro Felipe Braga assistiu a partida entre Grécia e Costa Rica na Arena Pernambuco, em Recife, e disse que o 3G ficou um pouco lento, mas que funcionou normalmente na operadora Oi. A experiência foi um pouco diferente para Jorge Paulo Jr., que conta que o 4G da Vivo funcionou muito bem no Estádio Mané Garrincha, em Brasilia, mas não havia sinal algum de 3G.

Aliás, a tecnologia 4G teve uma participação interessante nos estádios: 25% de todo o tráfego foi realizado nas redes LTE das operadoras – um valor um tanto interessante para redes recém-inauguradas e pouco compatíveis com celulares de estrangeiros. Quem utilizava 4G nos estádios se beneficiava por ficar fora da lentidão, uma vez que a rede estava muito menos congestionada que 3G e 2G.

Para suportar todo esse tráfego de dados, as operadoras instalaram 4.738 antenas para os estádios. Nem todos eles, entretanto, permitiram a instalação das antenas em seu interior por questões de atraso na construção ou por pura burocracia. Mesmo assim, a nova infraestrutura irá servir bem para o futuro: antes da Copa, era bem comum assistir algum jogo dos campeonatos nacionais e regionais e ficar sem conexão. Pode até ser que fique sem conexão novamente, mas a capacidade atual já é bem maior e o congestionamento de rede, portanto, será menor.

‘Copa das Selfies’: mais de 26 terabytes foram trafegados em internet móvel nos estádios








Financie isso: InkCase Plus, uma capinha com tela e-ink para seu smartphone

Posted: 15 Jul 2014 11:59 AM PDT

Você deve se lembrar do YotaPhone, o smartphone feito na Rússia que tem tela de e-ink. Ele foi lançado no fim do ano passado sua principal característica é ter duas telas, uma de LCD e uma e-ink. A principal vantagem da segunda é o baixo consumo de energia: funciona como um e-reader, exibindo informações diversas mesmo que a bateria esteja no fim; ela aguenta dias ligada.

Só que o YotaPhone não foi lançado em muitos países; além da Rússia, alguns países europeus o receberam. É aí que entra o InkCase Plus, que busca virar realidade no Kickstarter.

Como o nome indica, o InkCase Plus é uma capinha para o celular que tem um algo a mais: ela acomoda uma tela e-ink que funciona como segunda tela do smartphone. É como se fosse uma daquelas capinhas que parecem um livro e se tornaram tão comuns nos últimos smartphones topo de linha, mas não apenas permitindo mexer em algumas funções do aparelho e sim com um dispositivo a mais.

Isso quer dizer que, se quiser utilizar só a tela e-ink, é possível separá-la do resto da capinha e levá-la por aí. Na primeira versão do InkCase, não dava: a capinha era rígida e a tela ficava na parte traseira do telefone (como é no YotaPhone).

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Enquanto a vantagem principal é economizar a bateria, há outras que “derivam” disso. O InkCase Plus diminui a necessidade de mexer no seu smartphone para consultar informações porque ele pode armazenar dados; então, é só dar screenshot nas coisas que for precisar e passá-las para a tela de baixo consumo. Isso é bem útil, por exemplo, em viagens: você pode guardar nela sua passagem de avião, mapas e lista de contatos de emergência.

Ela também ganha pontos no que diz respeito à personalização, pois pode exibir imagens escolhidas por você na tela de descanso. E, como utiliza a mesma tecnologia de um e-reader, também dá para ler livros, apesar da tela ser pequena; com uma carga da bateria, ela aguenta até 19 horas contínuas de leitura, segundo seus criadores.

O InkCase Plus ainda mostra notificações de aplicativos e ligações, que podem ser atendidas diretamente dele, e terá uma loja de aplicativos desenvolvidos especialmente para ele. Por fim, também tem o lado fitness: resistente a suor e a mudanças climáticas (novamente, segundo o fabricante), ele consegue rastrear seus avanços nos esportes, dispensando o uso do smartphone para isso.

Para quem quer ajudar a financiar o projeto e levar um InkCase Plus, as cotas começam em 79 dólares, com mais 15 para o frete internacional, e ele será enviado a partir de outubro. Ele já passou da meta de 100 mil dólares arrecadados; na publicação deste post, mais de 111 mil haviam sido investidos e ainda falta 29 dias para o fim da campanha.

Por que é legal? Porque permite que qualquer smartphone ganhe uma segunda tela.

Por que é inovador? Todo mundo já usa uma capinha para proteção no smartphone. Esta dá funções extras para ela, além de ser personalizável e favorecer a economia da bateria.

Por que é vanguarda? Apesar de smartphones com uma tela e-ink não serem novidade, esta é a primeira que pode ser até destacada do conjunto e usada independente do aparelho.

Vale o investimento? Sim. Com o tanto de funções que a InkCase Plus acumula, o custo-benefício dos 79 dólares parece grande; para efeito de comparação, o Kindle mais simples custa 69 dólares.

Financie isso: InkCase Plus, uma capinha com tela e-ink para seu smartphone








Snapchat cria filtros baseados na sua localização

Posted: 15 Jul 2014 10:00 AM PDT

O Snapchat anunciou hoje uma novidade bem bonitinha no app: chamada de Geofilters, trata-se de filtros (que estão mais pra stickers) para as fotos que se baseiam em sua localização. A novidade estava sendo testada no começo do mês e foi descoberta acidentalmente por alguns usuários.

Os filtros ficam, por enquanto, divididos entre Los Angeles e Nova York (apesar de um divertido, com cara de easter egg, ter sido encontrado na sede do Facebook). O resultado é uma espécie de cartão postal personalizado – e, claro, efêmero.

Para utilizá-los é necessário habilitar a geolocalização do celular e permitir que o app tenha acesso a ela. Já que privacidade é uma questão que preocupa os usuários do Snapchat, a empresa já deixa avisado que o GPS só é utilizado para colocar os filtros, sem que seja armazenada sua localização.

Apesar de nenhum dos Geofilters até agora ter sido patrocinado, é uma boa oportunidade para o Snapchat se monetizar e começar a gerar lucro, e talvez seja esse o plano a longo prazo. Prova disso é que, antes do lançamento oficial, eles haviam sido testados em uma festa da Vice e no festival Electric Daisy Carnival, em Las Vegas.

A empresa não falou de próximas localidades que podem receber os Geofilters.

Com informações: The Verge

Snapchat cria filtros baseados na sua localização








Microsoft está trabalhando em dispositivo vestível que promete ajudar deficientes visuais

Posted: 15 Jul 2014 09:46 AM PDT

A Microsoft está desenvolvendo um “dispositivo vestível” para ser usado na cabeça que deverá passar uma série de informações ao usuário e, dependendo do contexto, executar ordens. Assim, logo de cara, parece que estamos falando de um rival para o Google Glass, mas o “Alice Band”, nome dado ao projeto, tem uma causa muito mais nobre: auxiliar deficientes visuais a se locomoverem com mais facilidade por aí.

Alice Band - Sensores

Não há muitos detalhes sobre o projeto porque a Microsoft está trabalhando com bastante discrição. Talvez isso se deva ao fato de a empresa não estar sozinha nesta empreitada: a iniciativa, cujo desenvolvimento começou em 2012, faz parte do Cities Unlocked, um programa baseado no Reino Unido que visa desenvolver tecnologias que tornem cidades mais bem preparadas para atender a pessoas cegas ou amblíopes (que têm um ou os dois olhos com algum nível expressivo de redução visual).

O que já se sabe é que o Alice Band passa orientações ao usuário a partir de fones de ouvido. Para tanto, o dispositivo pode receber informações de diversas fontes, especialmente de sensores espalhados pela cidade e que, portanto, podem estar presentes em prédios ou em estações do metrô, por exemplo.

Estes componentes tendem mesmo a ter muita utilidade: informar ao usuário que ele está se aproximando do restaurante onde deseja almoçar, qual o destino do ônibus que se aproxima do ponto, se o semáforo do cruzamento está aberto ou fechado para pedestres e assim por diante. O vídeo a seguir mostra a partir do décimo minuto como a ideia pode funcionar para descrever um parque:

A proposta pode parecer utópica, principalmente porque a Microsoft não liberou uma imagem sequer do dispositivo ou mesmo dos sensores, mas segundo o jornal Sunday Times, o projeto já está sendo testado por um grupo de oito pessoas no Reino Unido.

Espera-se que a empresa libere mais detalhes nos próximos meses. Convém ressaltar, no entanto, que a pesquisa visa desenvolver uma tecnologia e não um produto, razão pela qual o Alice Band provavelmente não passará da condição de protótipo.

De qualquer forma, os próximos anos devem mesmo ser mais interessantes para quem possui algum tipo de deficiência visual importante, já que há várias outras pesquisas em andamento para tornar mais prática a vida destas pessoas. Uma delas foi inclusive reportada semanas atrás aqui no Tecnoblog: estes óculos inteligentes que dão um pouco mais de autonomia a quem enxerga muito pouco.

Com informações: ZDNet

Dica do leitor Ricardo Lange. Obrigado!

Microsoft está trabalhando em dispositivo vestível que promete ajudar deficientes visuais








Material preto mais preto de todos reflete só 0,04% da luz

Posted: 15 Jul 2014 09:03 AM PDT

A cor preta aparece quando não há reflexão alguma de luz, certo? Pelo menos, na teoria, já que dá para ficar bem mais preto do que a cor que conhecemos.

A Surrey Nanosystems tem a prova: a empresa diz ter criado o preto mais preto de todos, capaz de absorver até 99,96% da luz.

O tal material foi batizado de Vantablack e é composto de nanotubos de carbono, cada um 10 mil vezes menor que um fio de cabelo. Ao olho humano, o Vantablack parece um buraco meio esquisito; os olhos não identificam bordas ou texturas, resultando numa experiência um tanto quanto estranha.

Na folha de alumínio na qual foi concebido, dá para ter uma noção disso. Ela está toda amassada, com um relevo aleatório formado, mas o material não mostra nada disso:

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Segundo o professor de ciência da cor e tecnologia da Universidade de Leeds, Stephen Westland, a experiência é tão nova porque nunca vimos nada assim, que não reflete nenhuma luz. “Esse novo material é praticamente o mais preto que se pode ter, quase próximo de como imaginamos um buraco negro”, diz.

E para que serve tal material? Sua aplicação prática se dá principalmente no ramo da ciência – portanto, não espere que seu little black dress se torne um little blackest dress, ainda mais por causa do preço do material, que não foi divulgado mas seus criadores garantem que é bem caro.

O Vantablack pode ser utilizado, por exemplo, para calibrar câmeras que vão fazer imagens do universo e em telescópios poderosos, que não podem ter nenhuma interferência da luz.

Ele ainda traz outra vantagem: não precisa ser aquecido para ser utilizado para cobrir outros materiais, o que permite que seja aplicado em estruturas que não suportariam o aquecimento.

Se a história de um novo material preto mais preto de todos lhe parece novidade velha, é porque vira e mexe pesquisadores tentam criar um novo que não reflita luz. A própria NASA já desenvolveu um que absorve 99,5% da luz (menos que o da Surrey Nanosystems).

Com informações: The Verge, The Independent

Material preto mais preto de todos reflete só 0,04% da luz