Cientistas mostram como um simples exame de vista poderá detectar Doença de Alzheimer (mais 7 notícias) |
- Cientistas mostram como um simples exame de vista poderá detectar Doença de Alzheimer
- “Copa das Copas” dos games de luta, o EVO 2014 foi pura emoção
- Vale o start: Child of Light, um livro de conto de fadas que virou videogame
- O líder do Google Glass foi para a Amazon
- 3G deve superar 2G e ser a tecnologia móvel mais utilizada no Brasil até o final do ano
- Quantas vezes seus tweets foram vistos? Esta página mostra
- Ingress, jogo de realidade aumentada do Google, chega ao iOS
- Está mais rápido sincronizar arquivos pelo Dropbox
Cientistas mostram como um simples exame de vista poderá detectar Doença de Alzheimer Posted: 14 Jul 2014 03:06 PM PDT A Doença de Alzheimer não tem cura, mas quanto mais cedo for diagnosticada, mais favorável tende a ser o seu tratamento. O problema é que ainda não há um método simples e barato de identificar a doença. Mas este cenário pode mudar em poucos anos: pesquisadores australianos estão desenvolvendo um tipo de exame de vista que poderá diagnosticar a enfermidade rapidamente, antes mesmo de suas primeiras manifestações. Neuro-degenerativa e potencialmente incapacitante, a Doença de Alzheimer afete cerca de 35 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo estimativas atuais. Trata-se de um dos tipos de demência mais comuns, portanto (convém destacar que, na medicina, demência indica a perda permanente e progressiva de funções cerebrais, não “loucura”). Diagnosticar a condição não é tarefa fácil. Para fazê-lo, os médicos executam uma análise cuidadosa do histórico do paciente e recorrem a exames para afastar a possibilidade de sintomas ou sinais estarem associados a outras doenças. Não raramente, estes exames são complexos e relativamente caros, como é o caso da ressonância magnética. Ainda não se sabe a causa exata do Alzheimer, mas acredita-se que a doença esteja fortemente associada ao acúmulo excessivo no cérebro de uma proteína chamada beta-amiloide. Este é o ponto de partida dos pesquisadores da agência australiana de ciência CSIRO: eles propuseram um exame ocular para identificar a presença destas moléculas. De acordo com o doutor Shaun Frost, um dos cientistas responsáveis pela pesquisa, as concentrações de beta-amiloide encontradas nas retinas podem refletir os níveis da proteína no cérebro, tornando, a princípio, o teste bastante confiável. Para o exame, o paciente deve ingerir uma substância de contraste que faz as placas de beta-amiloide “brilharem” à análise do equipamento de imagem. Os resultados preliminares mostram que até blocos bastante pequenos da proteína podem ser identificados, alimentando a possibilidade de o exame ser capaz de ajudar no diagnóstico de Alzheimer de maneira bastante precoce, até 20 anos antes dos primeiros sintomas, segundo os pesquisadores. Esta é um aspecto deveras importante: como a Doença de Alzheimer ainda não tem cura, o tratamento nos estágios iniciais pode retardar a evolução da enfermidade e amenizar os transtornos ao portador quando os primeiros sintomas começarem a se manifestar: perda de memória, confusão mental e desorientação estão entre eles. Não é a primeira vez que um exame dos olhos é proposto para auxiliar no diagnóstico da Doença de Alzheimer: no final do ano passado, cientistas norte-americanos apresentaram uma ideia parecida partindo da hipótese de que, na existência da enfermidade, determinadas células da retina também são destruídas. O exame para avaliar os níveis de beta-amiloide parece mais precisos, no entanto, mas conclusões só poderão ser tiradas com mais estudos, incluindo a análise dos testes feitos pelos mais de 200 voluntários que aceitaram colaborar com a pesquisa. Com informações: CNET Cientistas mostram como um simples exame de vista poderá detectar Doença de Alzheimer |
“Copa das Copas” dos games de luta, o EVO 2014 foi pura emoção Posted: 14 Jul 2014 02:03 PM PDT No último final de semana, além da final da Copa do Mundo entre Argentina e Alemanha, outro evento mundial teve seu encerramento suado e cheio de tensão: o EVO - The Evolution Championship Series 2014, que foi o maior torneio de jogos de luta já visto na história. Se o Brasil sediou a Copa das Copas, esta edição do campeonato, que ocorre em Las Vegas todo ano, pode ser facilmente considerada o EVO dos EVOs. Disputando títulos de Ultimate Marvel vs Capcom 3, Ultra Street Fighter IV , Super Smash Bros., Tekken Tag Tournament 2, Injustice, The King of Fighters 13 e BlazBlue, o torneio teve milhares de visualizações simultâneas pelo Twitch.tv e contou com finais espetaculares. Patrocinado pela desenvolvedora japonesa de games Arc System Works, o EVO 2014 teve uma premiação total de US$ 35 mil e trouxe surpresas emocionantes, como a volta de Justin Wong ao topo do pódio. Pra quem não lembra, Wong, americano considerado um dos melhores jogadores de fighting games do mundo, ficou famoso ao ter sua Chun-Li derrotada numa sensacional virada do japonês Daigo Umehara, durante o EVO 2005. O americano estava fora das finais desde 2010. Com quase 150 mil espectadores simultâneos online, a partida final de Ultimate Marvel vs Capcom 3, contra Chris G, foi equilibrada, porém carregada por Wolverine, Tempestade e Akuma, o time de Wong. Outra parte emocionante do torneio foi, sem dúvidas, a final de Ultra Street Fighter, vencida pelo francês Olivier Hay, o Luffy (na foto acima). Munido apenas de um controle de PlayStation One, enquanto seus adversários apostavam nos arcade sticks profissionais, Luffy foi também, no torneio, o primeiro a vencer nessa nova versão de Ultra Street Fighter IV, primeiro a ganhar no SFIV com uma personagem feminina – Rose, contra o Sagat do jogador Bonchan, e o primeiro europeu a chegar às finais de SFIV. Tá pouco de recorde? Corações também bateram mais forte nas finais de BlazBlue Chronophantasma, que ocorreram entre Dogura e Garireo. Este último, vindo da chave dos perdedores, precisaria de um feito basicamente impossível: para se equiparar ao saldo de jogos de seu adversário, precisaria ganhar nada menos do que três partidas, e então ganhar mais três e vencer o torneio. Bem… Aparentemente o feito não era tão impossível assim, como você pode ver abaixo: Não bastassem as partidas alucinantes, o torneio também trouxe algumas novidades, como o anúncio de um novo Tekken e o novo trailer de Mortal Kombat X: No fim das contas, teve Copa, mas também teve EVO sim. E o resultado das finais foi esse:
“Copa das Copas” dos games de luta, o EVO 2014 foi pura emoção |
Vale o start: Child of Light, um livro de conto de fadas que virou videogame Posted: 14 Jul 2014 01:45 PM PDT Já falamos de Child of Light aqui no Tecnoblog; eu havia jogado um pedaço dele a convite da Ubisoft em seus escritório em São Paulo. A experiência já tinha sido envolvente: com jeitinho de conto de fadas e arte feita em aquarela, a história da princesa Aurora no reino de Lemuria é inocente, mas encantadora. Aurora é a filha do rei da Áustria e, um dia, acorda num reino bem diferente do seu: Lemuria. É uma terra cheia de animais encantados (e perigosos), da qual Aurora tenta escapar, já que seu sono eterno fez com que seu pai ficasse seriamente doente. Para isso, ela precisa derrotar a Rainha da Noite, que sequestrou o sol, as estrelas e a lua.
"Delicadeza" é uma boa palavra para se referir Child Of Light, desde a trilha sonora, composta pela canadense Couer de Pirate, passando pela parte gráfica, com cenários e personagens feitos em aquarela, e pela parte textual, já que os diálogos não são ditos, mas escritos, e em forma de poema. Optei pelo áudio e pela legenda em inglês, pois já tinha visto a versão traduzida no preview e não tinha gostado. As falas são raras; há poucas partes em que uma narradora conta a história. De resto, é tudo escrito. Enquanto a escolha de palavras às vezes acaba por colocar termos pouco comuns, que dão um tom sofisticado – e até antigo, mais uma vez reforçando o aspecto de conto de fadas – , as rimas são muitas vezes forçadas, ainda mais no nosso idioma. Não se sinta culpado se, em certo ponto da história, for simplesmente apertando botões para pular as partes faladas e continuar o jogo logo. A mesma fórmula, de modo geral, é repetida ao longo de Child of Light: Aurora anda (ou voa; como as coisas ficam mais rápidas quando ela ganha asas!) por Lemuria, encontra alguns seres hostis, luta contra eles, ganha XP, melhora de nível, libera pontos de habilidades e tudo recomeça, até chegar a um chefão. Uma preocupação que tive quando joguei o preview foi se essa repetição tornaria o jogo cansativo, e surpreendentemente, isso não ocorreu. As batalhas, todas por turnos, são bem variadas graças aos diferentes tipos de inimigos e aos diferentes aliados que vão se unindo a Aurora ao longo do jogo. Com diferentes habilidades – que podem ficar ainda mais variadas utilizando o sistema de crafting, com pedras que dão poderes de água, fogo, luz ou raio, cada um eficaz contra um tipo de inimigo – , é possível montar uma equipe diferente por vez, com estratégias específicas para cada luta. Os aliados, aliás, são uma baita mão na roda. Há batalhas que Aurora nem participa, de tão fortes que são os outros – ela não é a mais forte, mas tem poder contra inimigos da escuridão, tornando-se importante especialmente nas últimas batalhas. Mas, para montar a melhor equipe, é preciso explorar todo o mapa com atenção e falar com todos os personagens que puder – o jogo não te avisa se você deixar alguém para trás. Os que mais utilizei foram o mago Finn, que tem poderes de todos os elementos, o ratinho Robert, que solta uma poderosa chuva de flechas, e Óengus, um guarda da rainha que decide seguir com Aurora e é muito forte. Rubella e Tristis, os irmãos do circo, também ajudam na hora de curar ou reviver os colegas, mas há poções para isso. O primeiro aliado que Aurora encontra, no entanto, não participa tão ativamente das batalhas: é Igniculus, um vagalume que cura seu time e desacelera inimigos com sua luz – quem vai atacar é escolhido de acordo com seu progresso numa barra e Igniculus pode segurar um pouco os adversários ao cegá-los com sua luz. Essa mesma luz é a que devolve HP ao seu time, mas não é infinita: o vagalume pode se cansar e aí é preciso esperar que ele recarregue suas energias (perdão pelo trocadilho) para poder aproveitá-lo novamente. Ele acompanha a garota desde o início da jornada e é uma peça-chave para resolver puzzles e permitir que a garota siga em frente, além de poder usar seu poder para iluminar lugares escuros, alcançar tesouros que Aurora não consegue e permitir que ela passe por inimigos no mapa sem lutar com eles. Mas isso é algo não muito recomendável, já que são essas batalhas que dão XP para os personagens e os deixam fortes para os chefões. Child Of Light não é um jogo muito comum, tampouco é a experiência que ele oferece. Jogos de fantasia não são tão parecidos com ele, nem os RPGs (apesar de ser claramente inspirado em JRPGs). Refletido na protagonista, ele é inocente, mas ainda assim tem seus momentos de obscuridade e determinação, que se tornam cada vez maiores conforme o tempo passa e Aurora amadurece. Assim, o jogo é mais do que a história de uma princesa que quer voltar para casa ou derrotar a bruxa má, com uma profundidade que não me lembro de ver nos contos de fadas da minha infância. Talvez isso tudo não seja perceptível para crianças, é verdade, mas Child Of Light, ainda assim, deve agradar tanto elas quanto adultos. É um belo acerto de mão da Ubisoft, que parece estar interessada em investir nesse "formato" – jogos bonitos, tanto visualmente quanto na trilha sonora, jogabilidade, história e tudo o mais (Valiant Heart: The Great War, anunciado durante a E3 deste ano e lançado recentemente, parece ser outro que segue essa linha). É algo que tem aparecido mais vindo dos estúdios indies que de grandes publishers e, em meio a tantos AAA, é um bom respiro para o mercado. Ficha técnica
Vale o start: Child of Light, um livro de conto de fadas que virou videogame |
O líder do Google Glass foi para a Amazon Posted: 14 Jul 2014 12:34 PM PDT Nesta fim de semana, o líder do Google Glass, Babak Parviz, anunciou em sua página do Google+ que estava deixando a empresa e indo para uma nova: a Amazon. Parviz é um especialista em tecnologia de tamanho micro, biotecnologia e “high-tech com impacto social”, todas as definições segundo ele mesmo. Além do Google Glass, também ajudou a criar, no laboratório Google X, as lentes de contato inteligentes que o Google revelou no começo deste ano.
Não foi comentado o que ele deverá fazer na Amazon; em seu perfil na rede social do Google, Parviz só diz que irá “trabalhar em algumas outras coisas”. Mas não faltam opiniões de que a Amazon pode estar pensando em criar algo “ocular” para ter contratado o veterano, ou esperando utilizar o conhecimento dele para colocar novas funções em produtos que já tem. Apesar de nada ter sido comentado até agora sobre os planos da Amazon nessa área, a empresa é uma das que compõe a linha de frente no que diz respeito a inovações tecnológicas. Assim como o Google, ela também tem seu laboratório de experimentação e criação, o Lab126, de onde vieram produtos como o Kindle Fire, Fire TV e o smartphone Fire Phone, revelado em junho deste ano. Já do lado do Google, a empresa dá indícios de que está se preparando para lançar o Google Glass comercialmente. Quem fica no lugar de Parviz é Ivy Ross, especialista em marketing (e não cientista), que já está no Google desde maio e deve preparar o Glass – e o mundo – para receber o gadget. Com informações: Business Insider O líder do Google Glass foi para a Amazon |
3G deve superar 2G e ser a tecnologia móvel mais utilizada no Brasil até o final do ano Posted: 14 Jul 2014 11:43 AM PDT Um estudo feito pelo portal Teleco aponta que 2014 será o ano no qual o 3G ganhará ainda mais forças. A tecnologia, que teve sua primeira operação no Brasil feita em 2007 pela Telemig Celular (atual Vivo), finalmente deverá ultrapassar a tecnologia 2G em número de acessos. A previsão foi feita com base dos dados liberados pela Anatel, que informam quantos aparelhos cada operadora vendeu em determinado período de tempo. Atualmente, a base 2G ainda domina o mercado móvel: no mês de maio, a agência registrou 142,7 milhões de acessos com a tecnologia GSM. O número da tecnologia UMTS está bem próximo: são quase 114 milhões de acessos. Esses números, claro, incluem apenas os celulares vendidos por operadoras. Aparelhos comprados sem vínculo algum com operadora ou trazidos do exterior, por exemplo, não são contemplados na contabilidade da Anatel. No final das contas o número de dispositivos 3G funcionais no Brasil é provavelmente bem maior do que o informado. Mesmo assim, prevendo apenas com os dados oficiais da Anatel, em setembro desse ano os acessos em tecnologias 2G e 3G deverão se encontrar no mesmo patamar. A partir de outubro que o 3G ficará verdadeiramente em vantagem, e a diferença ficará cada vez maior. A culpa do 3G se suceder em relação ao 2G é da popularização dos smartphones: de acordo com o IDC, no mês de maio desse ano cerca de 76% dos celulares encontrados no Brasil eram smartphones, enquanto apenas 24% seriam de aparelhos convencionais. Só para efeito de comparação, em maio do ano passado 53% dos celulares já eram smartphones, contra 24% de aparelhos tradicionais. Entretanto, por mais que os aparelhos 3G se tornem a maioria em nosso país, a cobertura da tecnologia ainda está distante de muitos brasileiros. Apenas a Vivo tem uma cobertura 3G significativa: das suas 3.756 cidades cobertas, 3.152 já possuem a tecnologia 3G disponível. Na Claro, que atende 3.638 municípios, o número de cidades cobertas com 3G cai para 1499 municípios. Os números da TIM e Oi são ainda piores: apenas 1.172 e 1.035 municípios são atendidos respectivamente pelas operadoras, ambas com cobertura de mais de 3.300 cidades. Já o 4G ainda é um artigo de luxo: contando com a cobertura de todas as operadoras, a tecnologia LTE está presente apenas em 114 municípios, principalmente capitais e regiões metropolitanas, cobrindo cerca de 38% da população brasileira. Algumas operadoras estrangeiras já planejam desligar suas redes 2G em breve. O Brasil ainda tem uma longa caminhada para isso, mas não seria uma má ideia que as operadoras investissem em cobertura, uma vez que ganharia potenciais novos usuários de internet móvel além de liberar as frequências para a adoção em novas tecnologias. Operações como a da Nextel com sua nova rede 100% 3G e da Claro no Triângulo Mineiro provam que é perfeitamente possível viver sem redes 2G: os aparelhos já estão baratos e é possível atingir uma boa cobertura com a tecnologia. 3G deve superar 2G e ser a tecnologia móvel mais utilizada no Brasil até o final do ano |
Quantas vezes seus tweets foram vistos? Esta página mostra Posted: 14 Jul 2014 10:39 AM PDT Você sabe quantos seguidores possui e, dependendo do encurtador que usar, também sabe quantos cliques seus links tiveram. Mas quantas vezes seu último tweet foi visto? O Twitter estava testando um contador de visualizações no aplicativo para iOS, mas ele não chegou até agora. Felizmente, é possível descobrir essa informação em outro lugar: basta acessar esta página do Twitter Anúncios.
A página mostra um gráfico das visualizações dos seus tweets nos últimos 28 dias, além de informações como o número de engajamentos, retweets, respostas e curtidas. É uma ferramenta bem parecida com o Insights, que apresenta dados de engajamento de páginas do Facebook. A ferramenta do Twitter não é nova, mas antes exibia apenas informações de tweets patrocinados; agora, os dados foram estendidos para qualquer tweet. Por “impressões”, entenda o número de vezes que seu tweet foi visto na web, no TweetDeck e nos aplicativos oficiais para Android e iOS (clientes de terceiros, bem como a versão para Windows Phone, ficam de fora). “Engajamento” é qualquer tipo de ação com o seu tweet: se alguém curtir, retweetar, responder ou até mesmo expandir o tweet para ver uma imagem, isso contará como um engajamento. Você pode clicar em algum tweet para ver informações adicionais, como um gráfico que mostra o número de impressões nas primeiras 30 horas ou o número de vezes que o link do tweet foi clicado. E, explorando um pouco mais, dá para descobrir a localização, sexo e interesses das pessoas que te seguem. Oficialmente, a página deveria estar acessível apenas para usuários verificados, anunciantes ou para quem usa os Cartões do Twitter, mas estranhamente foi possível visualizar os dados da minha conta, embora eu não me enquadre em nenhuma das três condições — o mesmo ocorreu com o Felipe Ventura, do Gizmodo Brasil. Se você não conseguiu acessar, tente seguir esta dica e aguarde algumas horas (depois, diga-nos se funcionou). Quantas vezes seus tweets foram vistos? Esta página mostra |
Ingress, jogo de realidade aumentada do Google, chega ao iOS Posted: 14 Jul 2014 08:08 AM PDT Muito tempo depois de ter chegado ao Android – a versão final foi lançada em outubro do ano passado para esse sistema operacional – , o Ingress, jogo de realidade aumentada da startup Niantic Labs, que faz parte do Google, chega hoje ao iOS. Apesar da demora, a promessa era de que essa versão fosse lançada só em 2014 mesmo.
No Android, o Ingress ficou quase um ano em closed beta até ser disponibilizado para todos os usuários. O iOS pula essa fase e já recebe o jogo finalizado tanto para iPhone como para iPad e iPod touch. O jogo é o mesmo nos dois sistemas: você deve escolher fazer parte do grupo Enlightened ou Resistance e capturar a energia espalhada pelo mapa da sua cidade antes da outra equipe. Na história, um grupo de cientistas descobriu uma forma de energia que pode ser usada para controlar as pessoas e, consequentemente, dominar o mundo. Então, os jogadores se dividem entre os que querem apoderar-se dela e os que querem que ela seja eliminada. Para baixar Ingress no iOS, é só ir na App Store. Ingress, jogo de realidade aumentada do Google, chega ao iOS |
Está mais rápido sincronizar arquivos pelo Dropbox Posted: 14 Jul 2014 07:07 AM PDT Sincronizar arquivos entre computadores pela internet é prático, mas a velocidade de upload das conexões faz com que esse processo seja bastante demorado. O Dropbox está tentando tornar a tarefa menos dolorosa com a “sincronização por streaming”, que promete diminuir significativamente o tempo necessário — teoricamente, é possível até dobrar a velocidade na sincronização de arquivos grandes.
Como funciona? A explicação parece tão simples que não dá para entender por que não fizeram antes. Antes, seu computador enviava para o Dropbox aquele vídeo gigante de 3 GB e, só depois do demorado upload, outras máquinas começavam a baixar o arquivo. Com a nova técnica, você enviará apenas pequenos blocos de cada vez, que serão imediatamente baixados por outras máquinas. Conexão ativa por mais tempo, velocidade mais alta, todos felizes. A explicação completa, obviamente, envolve questões mais complexas e pode ser lida no blog do Dropbox. A nova técnica entra em ação sempre que um arquivo for maior que 16 MB e normalmente diminui o tempo necessário para a sincronização de um arquivo em aproximadamente 25%. No cenário ideal, em que o download e upload das conexões são iguais, o ganho de velocidade tende a 100%. Para aproveitar a nova técnica de sincronização, você precisa baixar a última versão do cliente do Dropbox, que também inclui melhorias nas notificações e novos idiomas. Antes que a sincronização por streaming funcione aí, é necessário que o Dropbox libere o recurso na sua conta — se isso ainda não foi feito, será nas próximas semanas. Agora só falta diminuir os preços. Está mais rápido sincronizar arquivos pelo Dropbox |
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