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Cargo Shipment: San Francisco, um tower defense de entregas (mais 2 notícias)

Cargo Shipment: San Francisco, um tower defense de entregas (mais 2 notícias)

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Cargo Shipment: San Francisco, um tower defense de entregas

Posted: 04 Jul 2014 10:48 AM PDT

Estamos aqui todos ansiosos para mais um jogo da seleção brasileira, contando os minutos para ouvir o hino, o apito do juiz e toda aquela adrenalina de vencer e continuar tendo esses dias livres. Enquanto você espera, que tal conhecer um tower defense onde seu objetivo não é defender nada, mas conseguir carregar caminhões e concluir entregas? Você deve estar se perguntando como é que Cargo Shipment consegue fazer isso. Basta jogar para descobrir.

A história aqui é a seguinte: você precisa conseguir carregar os caminhões e veículos antes que eles terminem a trajetória de cada um dos níveis. Para fazer isso, você deverá construir os pontos onde seus trabalhadores vão guardar suprimentos e correr atrás dos caminhões para carregá-los. Basicamente, são suas torres de defesa, só que em vez de explodir os caminhões, seus soldados colocam coisas dentro deles.

Cada caminhão carregado dará dinheiro, que pode ser usado para construir novos armazéns ou melhorar os que você já tiver. Funciona exatamente igual todos os outros tower defenses que você já deve ter jogado, sem muito segredo. O que é muito diferente é a estratégia que você utilizará para conquistar a cidade toda!

Após completar cada nível, é necessário escolher qual será a próxima área da cidade para construir seus armazéns. É nesse momento, também, que você poderá comprar melhorias para diversos aspectos do jogo. Gostaria que seus operários carregassem mais peso? Mande eles para a academia. Gostaria que os carros andassem mais devagar? Compre advogados para diminuir o limite de velocidade nas ruas de São Francisco. São muitas opções para se adaptar ao seu estilo de jogo.

Aposto que o jogo do Brasil vai começar e você nem vai perceber.

Cargo Shipment: San Francisco, um tower defense de entregas








Já pensou em um avião sem janelas no cockpit? A Airbus já

Posted: 04 Jul 2014 10:35 AM PDT

A cabine dos pilotos é, provavelmente, a parte do avião que mais atrai olhares curiosos. Mas, será que o cockpit conseguiria manter este fascínio todo se fosse composto apenas por equipamentos eletrônicos e não tivesse qualquer janela? Por mais bizarra que possa parecer, a ideia foi descrita recentemente em um pedido de patente feito pela Airbus.

Sem janelas, o cockpit poderia ser mais bem posicionado para não afetar tanto a aerodinâmica

Sem janelas, o cockpit poderia ser mais bem posicionado para não afetar tanto a aerodinâmica

A fabricante explica que, por razões aerodinâmicas, o ideal seria que a frente das aeronaves tivesse um formato que lembra uma lança ou um objeto relativamente pontiagudo. O problema é que a necessidade de uma cabine de pilotagem ali e de outros equipamentos, como o trem de pouso, exige uma estrutura frontal bastante complexa e com vários pontos de curvatura.

Não é apenas isso: as janelas frontais também exigem que a cabine tenha uma estrutura interna reforçada para suportar o peso dos vidros (ou de outros materiais transparentes usados com a mesma finalidade), assim como para se adequar a toda resistência que o recinto precisa ter.

Com a remoção das janelas, os pilotos conduziriam o avião exclusivamente por instrumentos eletrônicos. Telas ligadas a câmeras de alta definição ou mesmo projeções poderiam ser usadas para fornecer a eles as informações visuais necessárias ao voo. A Airbus fala até mesmo no uso de hologramas 3D que poderiam criar uma simulação da superfície que está sendo sobrevoada, por exemplo.

Sim, a patente também descreve a possibilidade de o cockpit ficar na região da cauda (!!!)

Sim, a patente também descreve a possibilidade de o cockpit ficar na região da cauda (!!!)

A vantagem destas ideias todas é que o cockpit poderia ser instalado em ponto diferente do avião, não necessariamente na parte da frente. Assim, seria possível projetar aeronaves com melhor aerodinâmica e com menos complexidade estrutural.

Outra possibilidade é o desenvolvimento de cabines mais compactas, onde o copiloto ocuparia um espaço um pouco mais atrás em relação ao piloto e não exatamente ao seu lado.

O copiloto ficaria um pouco atrás, mas ainda teria acesso à tela ou ao holograma

O copiloto ficaria um pouco mais atrás, mas ainda teria acesso à tela ou ao holograma

Se a proposta não te convence, não se preocupe: a gente não deverá voar em aviões sem janelas no cockpit nem tão cedo. Primeiro porque, se o projeto de aviões comerciais de grande porte nos padrões atuais leva anos e mais anos, imagine o tempo necessário para o desenvolvimento de um conceito tão disruptivo.

Segundo porque, bom, não custa relembrar que este é apenas o pedido de uma patente e, como você deve saber, nem toda ideia registrada é colocada em execução.

Sendo aproveitada ou não, o fato é que a patente dá uma pequena, mas fascinante ideia do que poderemos ter de tecnologia aeronáutica nas próximas décadas.

Com informações: Ars Technica

Já pensou em um avião sem janelas no cockpit? A Airbus já








A primeira foto tirada com o sensor de imagem curvo da Sony (e por que isso é importante)

Posted: 04 Jul 2014 08:44 AM PDT

Você está cercado de câmeras: provavelmente, há um smartphone, um notebook e algumas câmeras de segurança aí por perto. Todas elas têm uma característica em comum: o sensor de imagem, que recebe a luz que passa pela lente, é plano. Mas a Sony apresentou um sensor CMOS levemente curvo, para ser usado em futuras câmeras full-frame e smartphones, e esta é a primeira foto capturada:

foto-sensor-curvo-sony

A mesma pergunta que fizemos com o surgimento das telas curvas em smartphones pode ser feita aqui também: para que serve um sensor de imagem curvo? Felizmente, diferente do primeiro caso, há algumas respostas bem animadoras.

As câmeras atuais possuem sensor plano, mas as lentes que projetam a imagem no sensor não são planas. Por isso, é necessário corrigir alguns defeitos, como a distorção de campo (quando uma linha reta aparece curva), a aberração cromática (notada principalmente em áreas de grande contraste) e o astigmatismo (imagens borradas). Para isso, elementos adicionais são incluídos nos sistemas ópticos: o Lumia 1020 possui 6 lentes, e objetivas zoom para câmeras DSLR podem ultrapassar os 20 elementos.

Sensor de imagem curvo da Sony

Sensor de imagem curvo da Sony

Mas se os sensores de imagem também forem curvos, seguindo a curvatura natural das lentes, isso permitirá a fabricação de sistemas ópticos mais simples: os raios de luz que entram em ângulos oblíquos não precisarão mais serem corrigidos para serem projetados em uma superfície plana. Na prática, isso significa que poderemos ter lentes mais leves, mais baratas e mais fáceis de se produzir.

Com uma curvatura semelhante ao do olho humano, a Sony promete que o sensor possui sensibilidade à luz 40% maior no centro e 100% maior nas bordas, o que diminuirá o nível de ruído em ambientes mais escuros. Também por causa do formato, o escurecimento nos cantos da foto, algo que os fotógrafos chamam de vinheta, simplesmente não existe na foto tirada acima com o sensor de imagem curvo.

Sensores de imagem curvos não são exatamente uma novidade, mas é a primeira vez que uma grande empresa como a Sony (que tem como um dos principais clientes a Nikon) é capaz de produzir esses componentes em massa para câmeras full-frame e smartphones — pelo menos 100 unidades já foram fabricadas. Descobriremos mais sobre as possibilidades e a qualidade de imagem desses sensores nos próximos anos.

Com informações: PetaPixel, Nikkei, Digital Photography Review.

A primeira foto tirada com o sensor de imagem curvo da Sony (e por que isso é importante)