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Twitter está testando função de comentários em retweets (mais 4 notícias)

Twitter está testando função de comentários em retweets (mais 4 notícias)

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Twitter está testando função de comentários em retweets

Posted: 24 Jun 2014 11:19 AM PDT

O Twitter continua testando possíveis novas funcionalidades para o seu serviço. O mais recente experimento, se implementado, deverá agradar em cheio aos usuários que adoram expressar opiniões: a possibilidade de incluir comentários nos retweets.

Atualmente, o botão de retweet que acompanha as mensagens serve apenas para replicá-las na íntegra. Para inserir um comentário, a maioria dos usuários opta por fazer um retweet manual usando a sigla “RT” e colocando a sua observação no final da mensagem. O problema é que o limite de 140 caracteres por tweet nem sempre é suficiente para isso.

Com a nova função, o usuário faz o retweet e “ganha” espaço para inserir seu comentário nele. Isso é possível porque a mensagem reproduzida aparece como um anexo, assim, o limite de 140 caracteres acaba não sendo utilizado e, se for, será apenas para a inclusão do link do tweet original.

O Twitter nem sempre faz mistério quanto às funcionalidades que está testando, mas neste caso preferiu manter o silêncio: nenhum representante da empresa topou confirmar – ou desmentir - os retweets com comentários, tampouco há comunicados que comprovem os seus testes.

Retweets com comentários

Retweets com comentários

A funcionalidade só foi descoberta quando Carolyn Penner, chefe de comunicações do Twitter, fez um retweet comentado da revista Fortune na tarde desta segunda-feira (23).

Curiosamente, os retweets com comentários são exibidos como tal apenas nos apps móveis. Ao acessá-los a partir da versão web do Twitter, o que aparece é apenas a mensagem seguida de um link.

Sem um anúncio oficial, não dá para saber se o Twitter, de fato, irá implementar esta funcionalidade. Mas, se levarmos em conta que há um esforço enorme de seus desenvolvedores para dar ao serviço um ar mais visual – a interface “estilo Facebook” que o diga -, podemos apostar que sim.

Quer mais um exemplo deste esforço? Na semana passada, alguns usuários notaram que tweets com imagens estavam aparecendo com comentários abaixo da figura. No modo atual acontece o contrário: comentário primeiro e imagem logo abaixo.

O Twitter também está testando uma nova forma de exibir imagens

O Twitter também está testando uma nova forma de exibir imagens

Com informações: Mashable

Twitter está testando função de comentários em retweets








Amazon lança no Brasil novo Kindle Paperwhite com 3G grátis

Posted: 24 Jun 2014 09:32 AM PDT

O Kindle Paperwhite está disponível em duas versões: uma com Wi-Fi e outra com 3G. A geração atual foi revelada em setembro de 2013 e chegou ao Brasil em janeiro, mas estranhamente apenas na versão Wi-Fi: quem queria comprar a versão 3G por aqui tinha que levar o modelo antigo. Hoje, a Amazon finalmente começou a vender o novo Kindle Paperwhite com 3G, pelo mesmo preço de 699 reais cobrado anteriormente.

O Kindle Paperwhite 3G tem conexão gratuita em 100 países, o que inclui o Brasil. Para oferecer a conexão, a Amazon faz parcerias com diversas operadoras ao redor do mundo. Não há entrada para chip, nem nada do tipo: é só ligar e usar mesmo. Com o 3G liberado, claro, a ideia é que o usuário possa comprar e baixar livros em qualquer lugar, além de usar os recursos do Kindle que exigem conexão com a internet.

kindle-paperwhite-2-abre-fundo

E o que mudou em relação ao Kindle Paperwhite 3G da geração anterior? A tela está mais clara, a iluminação embutida está mais uniforme e os pretos estão mais pretos. O processador de 800 MHz foi substituído por um de 1 GHz, e a melhoria nas respostas ao toque é bem perceptível. Por fim, o sistema ganhou alguns refinamentos e novos recursos, mas a Amazon recentemente liberou as novidades para donos do Kindle Paperwhite antigo.

Portanto, se você já tem um Kindle Paperwhite, não há nenhum motivo para fazer um upgrade: ele deve aguentar bem por mais alguns anos. Caso contrário, o novo Kindle Paperwhite 3G já está disponível na loja da Amazon por 699 reais. Para quem não faz questão de ter conexão em qualquer lugar, a versão Wi-Fi continua sendo vendida normalmente por 479 reais.

Assim como a versão Wi-Fi, o Kindle Paperwhite 3G tem 2 GB de armazenamento interno (suficiente para até 1.100 ebooks, de acordo com a Amazon), tela e-ink de 6 polegadas com resolução de 1024×758 pixels e iluminação embutida, 9,1 mm de espessura, 214 gramas e bateria com duração de 8 semanas. Leia nosso review do novo Kindle Paperwhite.

Amazon lança no Brasil novo Kindle Paperwhite com 3G grátis








Google Domains é o serviço de registro de domínios do Google

Posted: 24 Jun 2014 08:24 AM PDT

A próxima investida do Google é o mercado de registro de domínios. Sem fazer muito barulho, o Google anunciou ontem que começou a testar o Google Domains. O serviço ainda está em beta fechado e exige um convite, mas a página já está no ar e revela alguns recursos que os clientes terão acesso ao registrar ou transferir um domínio para a empresa de Mountain View.

Além de registrar os domínios genéricos .com ou .net, o Google revelou que, nos próximos anos, pretende vender domínios com centenas de novas terminações, como .guru ou .photography. Quando a ICANN permitiu que empresas obtivessem novas terminações, o Google entrou na fila para conseguir inúmeras delas: além de .google ou .android, havia vários termos genéricos, como .car, .mail, .love ou .baby. Agora tudo faz sentido.

google-domains

Quem registrar um domínio no Google Domains poderá usar gratuitamente os rápidos servidores de DNS do Google, mas há um limite de 10 milhões de requisições por ano para cada domínio. Será possível criar até 100 redirecionamentos de email e 100 subdomínios. O Google não vai hospedar sites, mas fechou parcerias com alguns serviços, como o criador de sites Wix e a plataforma de comércio eletrônico Shopify.

Você pode ler mais informações sobre o Google Domains na página oficial. É necessário ser convidado para registrar, transferir ou até mesmo pesquisar um domínio, mas você pode tentar conseguir um convite: clique no link Manage my domains, entre com a senha da sua conta Google e siga as instruções.

Google Domains é o serviço de registro de domínios do Google








Antes do lançamento do Nokia X no Brasil, Microsoft revela Nokia X2, smartphone que roda apps de Android

Posted: 24 Jun 2014 07:20 AM PDT

Faz só quatro meses que colocamos as mãos no Nokia X, o primeiro smartphone da Nokia que roda aplicativos para Android. Não deu nem tempo de ele ser lançado no Brasil. Mas a Microsoft já anunciou um novo modelo: é o Nokia X2, smartphone básico com hardware atualizado que tenta corrigir alguns problemas encontrados na primeira geração.

O Nokia X tinha apenas um botão de voltar. Funcionava assim: pressionando uma vez, você voltava para a tela anterior; pressionando duas vezes, era possível ir direto para a tela inicial. No Nokia X2, há outro botão, o de início. Isso significa que agora é possível alternar rapidamente entre aplicativos, em uma tela que lembra bastante a do Windows Phone.

E falando em Windows Phone, a interface continua lembrando muito o sistema móvel da Microsoft, com blocos para todo lado. O Nokia X Software Platform, como a Microsoft chama seu Android modificado, foi atualizado para a versão 2.0 e traz mais opções de personalização de cores. Não há nada do Google, nem mesmo acesso ao Google Play, e todos os aplicativos são feitos para se integrarem ao ecossistema da Microsoft.

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Nokia X2 chega só três meses depois do Nokia X

Nokia X2 chega só três meses depois do Nokia X

O hardware melhorou em relação ao Nokia X, apesar do Nokia X2 continuar sendo apenas um smartphone de entrada. Fica mais fácil apresentar em formato de lista:

  • Processador: antes era um velho Snapdragon S4 Play dual-core de 1 GHz (Cortex-A5), agora é um Snapdragon 200 dual-core de 1,2 GHz (Cortex-A7);
  • RAM: dobrou, de 512 MB para 1 GB;
  • Tela: aumentou de 4 para 4,3 polegadas, mas manteve a mesma resolução de 800×480 pixels e o painel LCD. A novidade é a tecnologia ClearBlack;
  • Câmera frontal: o Nokia X não tinha, o Nokia X2 tem uma com resolução VGA;
  • Câmera traseira: a resolução aumentou de 3,2 MP para 5 MP, e agora é possível gravar em 720p (antes, o máximo era 480p). O Nokia X2 ganhou ainda um flash LED;
  • Bateria: a capacidade aumentou de 1.500 mAh para 1.800 mAh;
  • Armazenamento interno: continua sendo de 4 GB, com entrada para cartão microSD de até 32 GB.

São boas mudanças: as melhorias no processador e na RAM vão dar um gás ao desempenho, que não era ruim, mas também não era uma maravilha. A adição da tecnologia ClearBlack deve resolver um dos problemas da tela: se você leu nossas primeiras impressões, sabe que o display do Nokia X era praticamente um espelho e refletia muita luz, dificultando a visualização. No Nokia X2, isso não deve acontecer (ou deve acontecer em menor intensidade).

Talvez o único problema dessas mudanças é que, com o aumento do tamanho da tela e da capacidade da bateria, o Nokia X2 ficou ainda mais grosso e pesado: agora, ele tem nada agradáveis 11,1 mm de espessura e pesa 150 gramas. A carcaça, que antes era totalmente fosca, ganhou um acabamento brilhante.

Lá fora, o Nokia X2 será lançado por 99 euros, nas cores verde, laranja e preta. Posteriormente, estarão disponíveis os modelos amarelo, branco e cinza. Procurada pelo Tecnoblog, a Microsoft não divulgou informações sobre preço ou data de lançamento no Brasil.

No início do mês, a Microsoft convidou a imprensa para um evento do Nokia X que aconteceria no dia 10 de junho, mas adiou a coletiva sem informar uma nova data. Em contato com a Microsoft, a empresa nos informou que o Nokia X será anunciado no Brasil no terceiro trimestre do ano.

Atualizado às 12h36.

Antes do lançamento do Nokia X no Brasil, Microsoft revela Nokia X2, smartphone que roda apps de Android








O Google sabe que você tem filhos e vai usar isso para vender anúncios

Posted: 24 Jun 2014 05:45 AM PDT

Os anunciantes que utilizam a ferramenta de publicidade do Google, o AdWords, vão perceber nos próximos dias a presença de um novo filtro deveras interessante: direcionar as propagandas para homens e mulheres que possuem filhos. Nada de focar em pessoas sem descendentes, portanto. A novidade imediatamente levantou o alerta sobre o que mais o Google sabe sobre nós.

Spoiler: tudo.

A gente utiliza o buscador para ler emails, assistir vídeos, pesquisar, possivelmente até para falar com amigos e parentes. Não é de se estranhar que o Google use isso para ganhar mais dinheiro online – é desta forma que financiam as próprias atividades.

Uma simples pesquisa que os anunciantes poderão usar a favor deles

Uma simples pesquisa que os anunciantes poderão usar a favor deles

Em resposta ao site da Wired inglesa, o Google informou que desde 2009 sabe inferir se os usuários cadastrados possuem filhos. A diferença é que agora os anunciantes poderão direcionar as campanhas diretamente para o público de papais e mamães espalhados pelo mundo.

Aqui neste Tecnoblog nós publicamos recentemente um artigo bastante completo sobre mineração de dados. Em resumo, trata-se de explorar grandes quantidades de dados para encontrar padrões consistentes. Podem ser, por exemplo, padrões de comportamento. O Google utiliza a análise comportamental para dizer que possui filhos um homem que olhou o mapa da Disney, pesquisou aluguel de carro utilitário para quatro pessoas e depois assistiu vídeos sobre férias em família no YouTube. A partir daí, o céu é o limite em termos de como bombardeá-lo com os mais variados tipos de propaganda.

CEO de uma empresa de software de marketing, Larry Kim disse que a ferramenta é “animadora” para o pessoal do setor. Entretanto, também levantou questionamento sobre até que ponto pode ir a capacidade de granularidade do Google. “Até onde isto vai? Ideologias políticas, talvez. Quero dizer, não há realmente limite para o que eles potencialmente são capazes de fazer.” As declarações foram em entrevista à Wired UK.

O Google disse que não permite que os anúncios sejam direcionados a categorias “mais sensíveis” de consumidores. Eles citam como exemplo: saúde, raça ou sexualidade.

É o fim da privacidade? Não sei dizer. Mas decerto os computadores do Google, entre outras empresas de internet (oi, Amazon!), estão cada vez mais espertos para te oferecer produtos que talvez você nem sequer esteja interessado em comprar. Não vai ser um “Limpar histórico” no navegador que mudará isto.

O Google sabe que você tem filhos e vai usar isso para vender anúncios