Google quer mesmo chegar ao painel do seu carro: vem aí o Android Auto (mais 7 notícias) |
- Google quer mesmo chegar ao painel do seu carro: vem aí o Android Auto
- Com o Android One, Google quer ensinar fabricantes a criarem bons smartphones baratos
- Google revela Android TV e novidades para Chromecast
- Com Material Design, Google quer unificar interfaces no Android, Chrome OS e serviços web
- Esta é a nova interface do Android
- Amazon não consegue autorização para usar drones em entregas
- Novo Google Glass tem 2 GB de RAM e mais aplicativos
- Philips tem 25 novos modelos de TVs para o mercado brasileiro
Google quer mesmo chegar ao painel do seu carro: vem aí o Android Auto Posted: 25 Jun 2014 02:07 PM PDT O Google oficializou o plano de levar a sua plataforma móvel para o interior dos carros: entre os vários anúncios da recente edição da conferência para desenvolvedores I/O, a empresa revelou o Android Auto, sistema que permitirá o uso de seus principais serviços de maneira integrada ao veículo. Com a novidade, o usuário poderá conectar seu smartphone Android diretamente ao painel do automóvel e, assim, acessar o Google Maps, realizar chamadas, ouvir músicas a partir do Play Music, agendar um compromisso no Calendar e várias outras tarefas enquanto dirige, mas sem recorrer diretamente ao aparelho: a ideia é que tudo seja feito a partir de toques rápidos no painel e, principalmente, com comandos de voz. Para tanto, o elemento-chave da plataforma será o Google Now. Caberá à ferramenta não só executar os comandos de voz, como alertar o condutor de congestionamentos em seu trajeto ou da chegada de um SMS, por exemplo. O contexto também é um aspecto que está sendo fortemente considerado: enquanto estiver dirigindo, o usuário poderá pedir para ser lembrado de um compromisso quando chegar em casa. Caberá à plataforma “perceber” que a pessoa desceu do carro (ou seja, que o smartphone foi desconectado) e entrou em sua residência (perceptível pelos recursos de localização) para cumprir com a tarefa. O Google não quer que o painel do automóvel funcione apenas como uma mera extensão do smartphone, razão pela qual a plataforma Android Auto também suportará aplicativos de terceiros desenvolvidos especificamente para atividades no trânsito. Em resumo, o Android Auto vem para fazer frente ao Apple CarPlay. Assim como o Android “normal” dependeu dos fabricantes de celulares para emplacar, o sucesso do Android Auto está vinculado à adesão das montadoras. Ciente disso, o Google começou a cuidar de parcerias há algum tempo, quando criou a Open Automotive Alliance. Graças a esta iniciativa, o Android Auto está sendo desenvolvido com o apoio de aproximadamente 40 empresas do setor automotivo, sendo que pelo menos 25 delas já manifestaram intenção de lançar veículos compatíveis. A plataforma deverá ser lançada oficialmente no terceiro trimestre, junto ao Android L. Se as expectativas forem correspondidas, os primeiros carros integrados ao Android Auto deverão aparecer até o final de 2014. Google quer mesmo chegar ao painel do seu carro: vem aí o Android Auto |
Com o Android One, Google quer ensinar fabricantes a criarem bons smartphones baratos Posted: 25 Jun 2014 01:28 PM PDT Não tem nada mais decepcionante do que comprar um smartphone Android de baixo custo, tentar realizar tarefas simples e notar o celular lento ou travando. Algumas empresas até vendem bons smartphones baratos, como a Motorola e seu Moto E, mas na maioria das vezes esses aparelhos são bem ruins. Pensando nisso, o Google criou o projeto Android One, que quer levar uma melhor experiência para as massas.
O projeto começou com estudos detalhados sobre componentes utilizados em smartphones. O Google identificou o que há de melhor no hardware de smartphones high-end e low-end e, com isso, criou modelos de referência para que as marcas se apoiem neles e criem smartphones baratos melhores. É claro que as fabricantes não precisam seguir à risca tudo o que foi proposto, já que é só um modelo de referência. Por fim, o Google criou a experiência de software do Android One. Ela consiste no Android puro, o mesmo encontrado nos Nexus, com atualizações automáticas de firmware e Google Play Services. Quando a marca utiliza a experiência de software do Android One e o hardware sugerido pelo Google, ela deixa de gastar com software, uma vez que a experiência padrão já está pronta. Uma das maiores vantagens é que o Android One traz a verdadeira experiência pura do Google, e isso significa que um telefone barato virá sem os temidos bloatwares, aplicativos geralmente inúteis que ninguém vai utilizar, mas que ficam consumindo espaço do telefone. O Google já possui três fabricantes parceiras: Micromax, Karbon e Spice. Durante a apresentação do Google I/O, Sundar Pichai destacou um smartphone da Micromax com suporte a dois chips, slot de cartão SD, rádio FM e tela de 4,5 polegadas que custa menos de 100 dólares. Smartphones com Android One são focados em países emergentes. Inicialmente, a plataforma será destinada apenas para a Índia, mas é bem capaz que Android One faça sucesso no Brasil. Ainda faltam opções de bons smartphones baratos, e o Android One deve melhorar bastante essa situação. Com o Android One, Google quer ensinar fabricantes a criarem bons smartphones baratos |
Google revela Android TV e novidades para Chromecast Posted: 25 Jun 2014 12:22 PM PDT Depois de apresentar várias melhorias para a próxima versão do Android, o Google anunciou uma nova plataforma voltada para entretenimento. Chamado de Android TV, ele promete trazer conteúdo digital para a TV e deixá-la mais inteligente. Como o nome já diz, o Android TV traz todo o núcleo do Android por trás da plataforma. Isso significa que é possível instalar aplicativos em uma TV compatível. Como o foco de TV é em entretenimento, todos os recursos são voltados para a mídia, ou seja, é possível comprar e alugar filmes da Play Store diretamente da TV. Também é possível acessar aplicativos de terceiros, como Netflix e Hulu.
O controle da TV pode ser feito de várias maneiras: um controle com um D-Pad e um microfone, um joystick completo, um smartphone ou um smartwatch com Android Wear, como foi demonstrado na apresentação. A obrigatoriedade do microfone é devido às pesquisas inteligentes por voz: ao falar “Ok Google Now, Breaking Bad”, a TV automaticamente apresenta os episódios nos serviços que você tiver instalado na TV (como Netflix), bem como informações da série e de elenco. Por ser uma plataforma com Android, o Android TV suporta aplicativos e até jogos da Play Store, bastando ter um joystick. Multiplayer também é suportado: foi demonstrada uma partida do jogo NBA Jam entre um dispositivo Android TV e um Samsung Galaxy Tab. Tudo funcionou perfeitamente, mas é válido ressaltar que são gráficos de jogos de celulares – não espere supergráficos encontrados em consoles como PlayStation ou Xbox. Ao contrário do Chromecast, o Android TV é completamente independente e não precisa de um outro dispositivo para funcionar. Entretanto, caso você utilize com outro dispositivo, fica ainda melhor: o protocolo Google Cast está integrado no Android TV. No final das contas, é como se o Chromecast já estivesse integrado na própria televisão. Sony e Sharp são os dois parceiros do Google que terão TVs com o Android TV integrados. Se você já possui uma TV, quer o Android TV e não quer comprar uma TV nova, não se desespere: Asus e Razer também são parceiras do Google e farão set-top-boxes compatíveis com a plataforma. Novidades para o ChromecastA chave de ouro do Chromecast é o protocolo Google Cast. Depois de enaltecer sobre como o número de aplicativos com suporte ao Chromecast subiu, o Google quer tornar o Google Cast um ecossistema: os apps poderão adicionar um selo e estarão disponíveis neste site. O Google quer que você deixe sua TV ligada por mais tempo. Agora, é possível personalizar as imagens de descanso de tela no Chromecast e adicionar fotos de museus, imagens selecionadas do Google Earth ou mesmo suas fotos pessoais. Com isso, sua TV vira um porta-retrato gigante na sua sala. Outras informações também estarão disponíveis, como previsão do tempo. Tudo para você deixar a TV ligada por mais tempo. O Chromecast também passa a ser integrado com o Google Now: se você viu alguma obra de arte exibida nos slideshows do Google Cast e quiser saber mais sobre o conteúdo, basta perguntar ao Google Now o que está sendo exibido, e a resposta estará nas suas mãos. Isso também vale para outros conteúdos, como vídeos do YouTube, por exemplo. Agora, não é mais preciso estar conectado na mesma rede Wi-Fi do Chromecast para fazer transmissão de conteúdo. Você pode deixar um amigo, por exemplo, transmitir um vídeo para a TV da sua casa sem que você precise informar a senha do Wi-Fi para ele. O telefone irá automaticamente identificar os Chromecasts mais próximos de você. Depois de selecionar, basta entrar com o PIN que aparece na televisão que a transmissão iniciará. Por fim, a grande novidade é que em breve será possível espelhar a tela do seu smartphone Android para o Chromecast (!). Entretanto, esse recurso só estará disponível para um seleto número de dispositivos. São eles: HTC One M7, LG G2, G2 Pro, Nexus 4, 5, 7 (2013), 10, Samsung Galaxy Note 3, Galaxy S4 e Galaxy S5. Novos dispositivos terão suporte adicionado em breve. Google revela Android TV e novidades para Chromecast |
Com Material Design, Google quer unificar interfaces no Android, Chrome OS e serviços web Posted: 25 Jun 2014 11:45 AM PDT O Android L é a atração principal do Google I/O deste ano, mas uma de suas características mais importantes será implementada também no Chrome OS e nas versões web dos serviços do Google: um novo padrão de interface chamado Material Design. Apresentada por Matias Duarte, chefe de experiência de uso do Android, a novidade surge com a missão de unificar os aspectos visuais e funcionais dos produtos do Google em dispositivos dos mais diferentes tipos. Além de melhorar a experiência do usuário, o Material Design tende a facilitar a vida do desenvolvedor: se as suas diretrizes forem seguidas, fazer um app rodar tanto em um smartphone quanto em um tablet será uma tarefa trivial – ou, pelo menos, não tão complicada. O Material Design estabelece padrões de ícones, cores, animações, tipografia e hierarquias, por exemplo. Olhando bem, dá para perceber que não se trata de nada exatamente novo: as diretrizes lembram o design das ferramentas do Google+, por exemplo. Os diferenciais começam a aparecer no comportamento: a tipografia faz com que o conteúdo possa ser lido confortavelmente em qualquer dispositivo, independente de tamanho; as animações tornam as funcionalidades mais intuitivas, não sendo criadas apenas para impressionar; o conteúdo se ajusta automaticamente ao tamanho da tela de forma a aproveitá-la de maneira inteligente. Na apresentação, Matias Duarte explicou que o uso da palavra “material” não é casual: o novo padrão tenta criar experiências próximas das interações que temos com objetos “reais". Deste modo, o Material Design aplica efeitos de sombra, animações e respostas ao toque da maneira mais racional possível. Gmail, Calendar e Maps deverão ser os primeiros serviços web do Google baseados no Material Design. Em relação ao Android, a novidade fica a cargo da próxima versão da plataforma, como informado no início do post. Desenvolvedores interessados podem obter mais detalhes sobre o assunto em www.google.com/design. Com Material Design, Google quer unificar interfaces no Android, Chrome OS e serviços web |
Esta é a nova interface do Android Posted: 25 Jun 2014 09:56 AM PDT O Google está apresentando hoje, durante o Google I/O, algumas novidades que estarão disponíveis na próxima versão do Android. Chamado apenas de “L”, o novo Android traz uma interface totalmente renovada, baseada em uma iniciativa chamada Material Design, que será adotada também no Chrome OS e na web. Além das mudanças visuais, há melhorias nas notificações e no desempenho.
NotificaçõesAs notificações são exibidas diretamente na tela de bloqueio em um estilo parecido com os cards do Google Now. Você pode interagir com as notificações ali mesmo, e rolar a tela para visualizar o resto. De acordo com o Google, o sistema de notificações agora analisa o comportamento do usuário para exibir apenas os alertas realmente interessantes. E há um novo tipo de notificação: se você estiver jogando e receber um convite para participar de uma chamada em vídeo, por exemplo, a notificação aparecerá no topo da tela e poderá ser eliminada facilmente com um gesto, para que ela não atrapalhe sua jogatina. Funciona de maneira parecida com a notificação em “banner” do iOS. DesempenhoPor padrão, as versões atuais do Android usam a máquina virtual Dalvik para executar aplicativos. No Android L, esses aplicativos rodarão exclusivamente no Android Runtime (ART). Na prática, isso significa que o desempenho irá melhorar bastante: o Google afirma que, mesmo sem modificações no código, a performance pode até dobrar. O gerenciamento de RAM também ficou mais eficiente. O ART foi desenvolvido do zero para funcionar em dispositivos com arquitetura ARM, x86 ou MIPS. Além disso, ele suporta instruções de 64 bits, abrindo caminho para chips como o Snapdragon 810, o poderoso da Qualcomm que estará disponível nos smartphones e tablets topo de linha lançados a partir de 2015. Há ainda otimizações para jogos. A ideia do Google é acabar com a diferença existente entre os gráficos de PCs e os gráficos de dispositivos móveis. Embora haja uma grande diferença entre uma placa de vídeo enorme e uma GPU minúscula dentro de um smartphone, o Google lembra que essa desvantagem está diminuindo cada vez mais. BateriaDepois do Project Butter, que melhorou o desempenho do Android a partir do Jelly Bean, o Google começou a trabalhar no Project Volta. Agora, a intenção é melhorar a duração da bateria dos dispositivos. Para os desenvolvedores, o Google vai disponibilizar ferramentas para que eles descubram quais recursos de seus aplicativos estão gastando mais energia e possam otimizá-los mais facilmente. Para os usuários, há um modo de economia de energia. Quando ativado, a taxa de atualização da tela, a frequência do processador e o acesso a dados passa a ser menor. O Battery Saver pode ser ativado automaticamente quando a bateria atingir um nível determinado pelo usuário. Diz o Google que, no Nexus 5, esse recurso é capaz de aumentar a autonomia em até 90 minutos no dia. Não há milagre, mas qualquer minuto adicional é válido. InterfaceO Android ganhará a maior mudança na interface desde o Ice Cream Sandwich. Nós publicaremos um texto mais detalhado em breve só para falar do Material Design. Enquanto isso, fique com algumas imagens do que o Google já mostrou: Quando chega?O Google ainda não disse quando a versão final do Android L começará a chegar ao público. A partir de amanhã, os proprietários do Nexus 5 e Nexus 7 poderão instalar uma versão de desenvolvimento. O Android L ainda é apenas uma prévia, logo, podemos esperar por mais novidades nos próximos meses. Esta é a nova interface do Android |
Amazon não consegue autorização para usar drones em entregas Posted: 25 Jun 2014 09:25 AM PDT Você entra na loja online, escolhe o que quer e paga. Meia hora depois, o produto adquirido já está em suas mãos. Parece utópico, mas esta é a proposta do Amazon Prime Air. O problema é que o programa está longe de virar realidade e não é meramente por limitações tecnológicas: a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês) não aprovou a ideia. A Amazon revelou seu plano de utilizar drones para entregas no final de 2013. De acordo com a empresa, 86% das compras feitas em seu site correspondem a pacotes que pesam até 2,26 quilos, que é o máximo que os drones do programa suportam. Apesar de ser digna de ficção científica, a ideia foi bem recebida: como os drones só conseguem transportar um pacote por vez, não pegam trânsito e funcionam de maneira automatizada, a entrega pode ocorrer poucas horas depois da compra – em até 30 minutos se o cliente estiver dentro de um raio de até 16 quilômetros do centro de distribuição. Na teoria, tudo muito bonito, mas na prática, a Amazon tem o desafio de viabilizar a ideia e fazê-la funcionar sem incidentes: não seria nada positivo se os drones fizessem entregas no endereço errado ou, pior, atingissem alguém em seu pouso. Mas, a julgar por um documento publicado nesta semana, o principal obstáculo do Amazon Prime Air é mesmo a lei. Não é que a FAA tenha reprovado explicitamente o uso de drones para entregas: na verdade, o órgão nunca deu qualquer autorização referente ao assunto. A FAA proíbe o uso de drones para fins comerciais desde 2007, abrindo exceção apenas para atividades de lazer. Em março deste ano, no entanto, um tribunal dos Estados Unidos considerou o regulamento ilegal, uma vez que o seu estabelecimento não levou em conta a opinião pública, uma violação das leis federais do país. Como consequência, houve um clima de esperança em relação à aprovação do uso de drones para entregas, mas a agência não só recorreu da decisão judicial, como reforçou a sua posição: o tipo de aeronave em questão só pode ser usado em atividades recreativas; sua aplicação em entregas associadas a compras configura uma atividade comercial e, portanto, ilegal. Esta postura é um balde de água fria nos planos da Amazon. Mesmo assim, o desenvolvimento do programa Prime Air continua: por ora, a FAA é um obstáculo à sua implementação, mas a agência afirma já estar estudando uma revisão em seus regulamentos que poderá abrir espaço para o uso comercial de drones. A expectativa é a de que as novas regras entrem em vigor até o final de 2015. Com informações: Ars Technica Amazon não consegue autorização para usar drones em entregas |
Novo Google Glass tem 2 GB de RAM e mais aplicativos Posted: 25 Jun 2014 07:57 AM PDT Antes do evento para desenvolvedores Google I/O, que começa na tarde de hoje, o Google anunciou um modelo atualizado do Google Glass. Os óculos inteligentes estão mais rápidos, trazem novas funcionalidades e ganharam mais RAM: agora, eles vêm com 2 GB, o dobro do modelo anterior. A duração de bateria, um dos pontos mais criticados, melhorou 20% em um ano, de acordo com o Google.
A RAM adicional vai permitir que o Google Glass execute mais aplicativos ao mesmo tempo. Não por acaso, no mesmo dia, o Google revelou 12 novos aplicativos. E eles são bem legais: tem Runtastic (mostra informações sobre sua atividade física e batimentos cardíacos), Duolingo (para aprender um novo idioma), Shazam (dê um comando de voz e ele reconhecerá a música que estiver tocando), Livestream (transmissão de vídeo ao vivo) e outros. O Google Glass também ganhou novos recursos nativos. O primeiro é uma moldura que aparecerá no aplicativo de câmera para enquadrar melhor suas fotos: após dizer um comando de voz, quatro “L” aparecerão nos cantos da imagem. Tem também novos cards do Google Now: um mostra onde você estacionou seu carro e outro informa o status da sua encomenda (o Google já começou a testar isso com lojas brasileiras). Desde o mês passado, qualquer pessoa que for residente nos Estados Unidos e tiver um endereço físico lá pode comprar um Google Glass, sem precisar de convite. O preço é o mesmo de quando os óculos eram super exclusivos: US$ 1.500. Daqui a pouco tem Google I/O, o que normalmente significaria que veríamos boas novidades sobre o Google Glass. Mas, como o Google liberou algumas informações antes da hora, talvez os destaques do evento fiquem por conta de uma nova versão do Android, um set-top-box e mais novidades sobre os relógios inteligentes com Android Wear. Com informações: AnandTech. Novo Google Glass tem 2 GB de RAM e mais aplicativos |
Philips tem 25 novos modelos de TVs para o mercado brasileiro Posted: 25 Jun 2014 06:00 AM PDT A Philips começou a vender no mercado brasileiro 25 novos modelos de TVs. Disponíveis em quatro cores diferentes, as TVs possuem Wi-Fi integrado e telas gigantes de até 65 polegadas. Os aparelhos da linha 2014 suportam o exclusivo recurso Ambilight da Philips, que projeta luzes no ambiente e em torno da tela de acordo com o conteúdo que estiver sendo exibido, aumentando a sensação de imersão.
Os novos aparelhos podem ser encontrados nas cores preta, prata, metálica e branca. A Philips é a única fabricante que vende no Brasil uma Smart TV com um moderno acabamento na cor branca. Uma das séries com esse acabamento é a 6500: bem finas, essas TVs estão disponíveis em tamanhos de 42, 47 e 55 polegadas, e possuem recursos como pausa ao vivo, gravação de programas por USB, imagens em 3D e espelhamento de tela com Miracast. Outro destaque da Philips é a série 7459. Ela traz um modelo topo de linha com tela de nada menos que 65 polegadas, 3D ativo com quatro óculos inclusos na caixa, Ambilight de três lados e taxa de atualização de 960 Hz (PMR) para exibir cenas de ação. Há o Dual View Gaming, uma função bacana para jogar com os amigos: no modo de tela dividida, cada jogador verá a sua tela sendo exibida na TV inteira. A mágica é feita com a ajuda dos óculos polarizados. Mesmo nas séries de entrada, as TVs da Philips possuem boas características. Até os modelos mais acessíveis possuem pedestais sofisticados, logotipo luminoso e bordas bem finas (a mais espessa tem só 0,9 cm). Os processadores são dual-core e trazem maior rapidez na resposta aos comandos e na navegação pela interface das Smart TVs. Elas suportam o recurso Ambilight, que inclusive ficou mais inteligente: agora, a iluminação da sua TV pode ser sincronizada com a iluminação das lâmpadas Philips Hue. Diz a Philips que, de acordo com uma pesquisa interna, 80% dos usuários que conhecem o Ambilight recomendam o recurso. Naturalmente, as TVs também suportam o recurso Wave Your Flag, acessível através do aplicativo para Android e iOS, para você entrar em clima de Copa. Você pode encontrar mais informações na página da Philips TVs e Monitores no Facebook. Philips tem 25 novos modelos de TVs para o mercado brasileiro |
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