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Google Now ganha suporte a 50 idiomas e já pode ser acionado de qualquer tela (mais 4 notícias)

Google Now ganha suporte a 50 idiomas e já pode ser acionado de qualquer tela (mais 4 notícias)

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Google Now ganha suporte a 50 idiomas e já pode ser acionado de qualquer tela

Posted: 26 Jun 2014 03:11 PM PDT

O Android L roubou a cena no primeiro dia do Google I/O 2014, mas várias outras novidades foram anunciadas no evento. Uma delas quase passou despercebida: agora, praticamente qualquer aparelho Android que estiver rodando a versão 3.5.14 ou superior do app do Google Search (em português, Pesquisa Google) poderá executar tarefas a partir do comando de voz “Ok, Google”.

Até então, esta funcionalidade – que, como você deve saber, é atrelada ao Google Now – estava disponível apenas no Moto X (graças ao chip dedicado que deixa o aparelho sempre à espera de comandos) e em modelos que já rodam o Android KitKat.

Em tese, qualquer aparelho que tiver o Google Search 3.5.14 ou superior será compatível com o recurso. Não que o Google Now em si já não fosse suportado neles: é que, com o update, o usuário poderá dizer “Ok, Google” para dar seus comandos a partir de qualquer tela, tal como o já mencionado Moto X e outros aparelhos mais recentes.

Isso significa que, se você estiver lendo seus e-mails, por exemplo, e dizer “Ok, Google”, o Google Now será ativado imediatamente. O acionamento pode ser feito mesmo se dispositivo estiver com a tela bloqueada.

"Ok Google" agora em qualquer tela

“Ok Google” agora em qualquer tela

A atualização também sinaliza algumas novidades referentes ao Google Now em si: agora, a ferramenta é oficialmente capaz de “entender” por volta de 50 idiomas, com o usuário podendo definir até sete como os principais para alternar rapidamente entre eles.

Outras novidades incluem um histórico dos comandos falados e, de acordo com o Google, reconhecimento mais preciso da voz do usuário.

A versão 3.5.14 do Google Search foi lançada ontem (25), mas está sendo liberada gradativamente às contas dos usuários. Assim, se o perfil ou dispositivo móvel ainda não recebeu a atualização, basta esperar. Quando o update for feito, provavelmente será necessário acessar as configurações do aplicativo para ativar a funcionalidade.

Com informações: Droid Life

Google Now ganha suporte a 50 idiomas e já pode ser acionado de qualquer tela








Google deixará de exibir fotos de autores nas buscas

Posted: 26 Jun 2014 12:32 PM PDT

Enquanto estávamos de olhos bem atentos às novidades do primeiro dia do I/O 2014, um analista do Google discretamente soltou um comunicado que, a princípio, parece pouco importante, mas que reforça os recentes indícios de que a empresa está dando menos prioridade a aspectos sociais: as páginas de resultado do buscador não exibirão mais fotos de autores em determinados links.

Chamado de Google Authorship, o recurso existe desde 2012 e faz parte de uma tentativa de “humanizar” os resultados das buscas: a foto do autor é acompanhada de seu respectivo link no Google+; na visão da empresa, estas informações ajudariam a tornar os resultados mais confiáveis ao deixar claro quem está por trás do conteúdo da página.

Havia também a ideia de que a foto do autor ajudaria a destacar seu respectivo link nos resultados, mas, de acordo com John Mueller, o analista que deu a notícia, o Google constatou que a média de cliques nas páginas com Authorship pouco ou em nada aumentou - na verdade, testes teriam indicado que a remoção das fotos melhorou estes índices.

Fotos como essas aí deverão sumir dos resultados do Google

Fotos como essas aí deverão sumir dos resultados do Google

Agora, a companhia alega que a eliminação das tais fotos diz respeito ao seu esforço para deixar os resultados com visual mais limpo, especialmente nas buscas móveis. A mudança começa a valer a partir de hoje, embora deva demorar alguns dias para afetar todas as pesquisas.

Apesar desta decisão, o Google Authorship continuará existindo, só que de maneira mais discreta: saem a foto do autor e o número que informa a sua quantidade de círculos no Google+, mas o nome da pessoa permanecerá aparecendo nos resultados com um link para o seu perfil na rede social.

É uma decisão que causa certo espanto, mas não tanto pelo Google Authorship em si: apesar de o Google ter promovido fortemente a ideia, o recurso não é obrigatório e exige que o autor interessado realize alguns procedimentos para ativá-lo. Na prática, a sua modificação não afeta a qualidade das buscas e é isso o que importa.

A surpresa vem mais da relação do Authorship com o Google+. Ainda que o Google nunca tenha reconhecido, desde o início houve a impressão de que a ideia é uma maneira indireta de promover a rede social, seja pela adesão de pessoas com potencial de influência na web, seja pela interação oriunda do clique nas fotos – se você admira o trabalho do autor, talvez se sinta motivado a adicioná-lo aos seus círculos.

Assim, a decisão corrobora com os rumores de que o Google não trata mais o Google+ com prioridade que tomaram forma depois que Vic Gundotra, principal mente por trás do serviço, saiu da companhia.

Outro forte indício veio do Google I/O: na apresentação de ontem, as atenções ficaram voltadas quase que exclusivamente no universo do Android; praticamente não houve menção ao Google+.

Mas também não convém encarar a decisão como o prenúncio do fim da rede social. Se o fosse, seria uma grande ironia John Mueller noticiar as mudanças justamente pelo serviço.

Com informações: Search Engine Land

Google deixará de exibir fotos de autores nas buscas








Operadoras poderão parcelar multas da Anatel em 60 suaves prestações

Posted: 26 Jun 2014 10:10 AM PDT

Para quem acompanha o noticiário de telecom, a Anatel parece até ser uma das agências reguladoras que mais trabalham nesse país, dada a enorme quantidade de multas aplicadas às operadoras. O problema é que poucas empresas realmente pagam o que estão devendo. Em uma tentativa de aumentar a arrecadação, a Anatel vai permitir que as multas sejam parceladas em até 60 suaves prestações.

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A medida foi anunciada na resolução 637 da Anatel, publicada na terça-feira (24). O documento informa que a solicitação de parcelamento é uma confissão irretratável do débito, mesmo que o pedido seja cancelado. Podem se beneficiar tanto as empresas (mínimo de 100 reais por parcela) quanto as pessoas físicas (mínimo de 50 reais por parcela) que estiverem devendo para a Anatel.

As multas poderão ser parceladas em até 60 meses consecutivos (5 anos) e os juros são bem melhores do que os oferecidos pelo crediário do seu banco: cada parcela é acrescida de 1% mais a taxa Selic (hoje em torno de 0,8% ao mês). Se a empresa deixar de pagar três parcelas, consecutivas ou não, o benefício é cancelado pela Anatel.

Só em 2013, nossas operadoras receberam 2,3 mil multas, que somaram quase R$ 2 bilhões. No mesmo período, no entanto, a Anatel só arrecadou R$ 90 milhões em multas, menos de 5%.

Operadoras poderão parcelar multas da Anatel em 60 suaves prestações








Sony DSC-H400 é uma câmera com zoom óptico de 63x que chega ao Brasil por R$ 1.499

Posted: 26 Jun 2014 09:10 AM PDT

Enquanto a gente sofria uma overdose de informações do Google I/O, a Sony lançava no Brasil uma nova câmera, a DSC-H400. Seria apenas uma opção a mais no mercado cada vez maior de ultrazooms, não fosse o fato de ela ter um zoom absurdo de 63x, o maior disponível atualmente em uma câmera com lente fixa, de acordo com a fabricante japonesa.

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A DSC-H400 tem lente com aberturas máximas de f/3,4 a f/6,5 e distância focal equivalente de 24,5 mm a 1.550 mm, então é possível fotografar objetos bem distantes — tão distantes que, embora a câmera tenha estabilizador óptico, você provavelmente precisará de um tripé ou um bom apoio para não acabar fazendo uma foto tremida. Segundo a Sony, com essa distância focal, dá para fazer isso:

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Além do zoom enorme, a Sony colocou um modo manual, para controlar abertura, exposição (30 segundos a 1/2000) e ISO (até 3200), e um viewfinder eletrônico que ajuda quando o sol forte prejudica a visualização da tela LCD. Apesar disso, o sensor de 20,1 megapixels é de 1/2,3 polegada, mesmo tamanho encontrado nas câmeras compactas comuns, logo, não espere qualidade de imagem impressionante. Não há suporte a RAW, e a filmagem vai até 720p.

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No Brasil, a Sony DSC-H400 começou a ser vendida no varejo com preço sugerido de 1.499 reais. Lá fora, ela custa 320 dólares.

A Sony ainda lançou duas câmeras compactas, a DSC-W830 (zoom óptico de 8x, filmagem em 720p, estabilizador óptico, cartão de 4 GB incluso) por 499 reais e a DSC-W800 (zoom óptico de 5x, filmagem em 720p, estabilizador digital) por 429 reais, ambas com sensor de 20,1 megapixels. Mas, com os smartphones que temos hoje, está cada vez mais difícil justificar a compra dessas câmeras — é por isso que as fabricantes estão investindo tanto em zoom óptico.

Sony DSC-H400 é uma câmera com zoom óptico de 63x que chega ao Brasil por R$ 1.499








Apple diminui preços do iPod touch no Brasil e melhora versão de 16 GB

Posted: 26 Jun 2014 07:30 AM PDT

De surpresa, a Apple fez mudanças para melhor na linha de iPods touch. A versão com capacidade de 16 GB, que antes era inferior às outras, com apenas uma opção de cor e sem câmera traseira, agora possui as mesmas características das versões de 32 GB e 64 GB. Todos os preços dos iPods touch foram reduzidos, inclusive no Brasil.

Segundo o MacMagazine, os preços do iPod touch de 32 GB e 64 GB eram, respectivamente, R$ 1.449 e R$ 1.899. Agora, os valores diminuíram para R$ 1.199 e R$ 1.429. A redução média foi de 20%, o que é ótimo, mas os preços ainda são bem salgados, especialmente quando comparamos com os Estados Unidos: lá, eles custam US$ 249 (32 GB) e US$ 299 (64 GB), menos da metade do que é cobrado aqui.

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Antes disponível apenas na cor cinza especial, o iPod touch de 16 GB passa a ser vendido também nos modelos prateado, rosa, amarelo, azul e vermelho. Foi incluída ainda uma câmera de 5 MP. Só ficou faltando o iPod touch loop, pulseira que vem na caixa dos modelos de 32 GB e 64 GB, mas que será vendida separadamente (R$ 49) no de 16 GB. A versão de 16 GB ainda não está sendo vendida no Brasil; pela lógica humana, deve chegar por volta dos 900 reais.

O resto dos componentes continua igual: tela IPS de 4 polegadas com resolução de 1136×640 pixels, processador dual-core Apple A5, câmera frontal de 1,2 MP, Wi-Fi 802.11n e Bluetooth 4.0. Por ter hardware simplificado, sem antena de celular (a Apple removeu até o sensor de luminosidade), ele é fino e leve: são 6,1 mm de espessura e 88 gramas.

Eu só não sei se ainda há espaço para um aparelho como o iPod touch, principalmente com esses preços. Para exercícios físicos, até por causa do peso bem menor, o ideal seria um iPod nano ou shuffle. A Apple destaca o iTunes Radio, mas ele fica com pouco apelo em um produto sem 3G. Talvez, o único bom motivo seriam os ótimos apps do iOS, mas o Android está cada vez melhor nesse ponto e tem smartphones muito bons nessa faixa de preço.

Para quem é o iPod touch, afinal?

Apple diminui preços do iPod touch no Brasil e melhora versão de 16 GB