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Devil’s Third é um exclusivo de Wii U com muito sangue e violência (mais 10 notícias)

Devil’s Third é um exclusivo de Wii U com muito sangue e violência (mais 10 notícias)

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Devil’s Third é um exclusivo de Wii U com muito sangue e violência

Posted: 11 Jun 2014 02:36 PM PDT

Do mesmo criador de Dead Or Alive, Devil’s Third teve seu trailer revelado na E3 e é um jogo daqueles que seria censurado no Brasil no começo dos anos 2000. Tiros, lutas com espadas, sangue espirrando na tela, cabeças cortadas, mulheres com pouca roupa, linguajar não ouvido em casas de família, álcool e trilha sonora pesada estão no vídeo divulgado.

Enquanto isso não é exatamente embasbacante (ou polêmico, convenhamos) atualmente, o curioso é a plataforma para a qual Devil’s Third será lançado: ele será um jogo exclusivo de Wii U.

A surpresa é porque a Nintendo tem uma postura extremamente family-friendly, isto é, focada na moral e nos bons costumes, e Devil’s Third não é exatamente um jogo que se guia por essa linha. Mais curiosa ainda foi a declaração de Tomonobu Itagaki, o diretor do jogo, dizendo que escolheu fazer o jogo exclusivo de Wii U porque a Nintendo “entendeu sua visão” e, então, ele sentiu que deveria trabalhar com eles. Mas não foi comentada qual visão seria essa.

A gente está inclinado a acreditar que seja a visão de negócios, já que o jogo está sendo desenvolvido há anos – foi anunciado pela primeira vez na E3 de 2010 e teve vários percalços no desenvolsimento, desde a engine utilizada à desistência da THQ em publicá-lo - e isso já lhe coloca a missão de arrecadar uma boa grana para pagar os custos.

O Wii U, como não é novidade, também poderia utilizar um dinheiro a mais no caixa, e parece que a Nintendo está finalmente reagindo, com um jogo bem, digamos, diferente dos que normalmente são lançados para o console. Na conferência de ontem, a empresa também trouxe uma série de novidades para o Wii U, como os anúncio de um Zelda, Super Smash Bros. (com bonequinhos de verdade) e Star Fox.

Ben Kuchera, editor do Polygon, aposta que, em 2015, o Wii U finalmente vai deslanchar. A Nintendo parece estar investindo como nunca para que isso ocorra.

Devil’s Third é um exclusivo de Wii U com muito sangue e violência








Com especiais no Street View e na busca, Google já está pronto para a Copa

Posted: 11 Jun 2014 01:34 PM PDT

A Copa do Mundo começa amanhã, como você já deve estar cansado de saber, e o Google preparou uma série de ferramentas para celebrar o evento, que vão desde hotsite no Google Street View a novidades na busca.

Começando pelo Street View, o tal hotsite reúne imagens das ruas decoradas para o Mundial em todo o país. É só abrir o mapa ali no canto e procurar as ruas pelas quais o carro do Street View passou – tem em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Amazonas.

rua decorada copa

Também dá para fazer um tour pelos estádios da Copa no Street View. Se quiser ver como está a infraestrutura deles pelo site, mas notícias: o passeio fica restrito ao gramado. O lado bom é que você dificilmente pisaria nele na vida real, então dá para ter o ponto de vista dos jogadores.

arenas

Um outro hotsite vem do Google Trends, que criou uma espécie de infográfico relacionado aos termos buscados nessa época. Tem alguns dados interessantes, como o fato da Espanha estar procurando mais Curitiba (onde a seleção estará concentrada) que Ibiza (normalmente, líder de busca e desitno de férias dos espanhóis) ou que os brasileiros estão buscando por Fuleco duas vezes mais que por Neymar.

O site será atualizado ao longo do Mundial, trazendo novas informações sobre quais as seleções mais buscadas, qual o sentimento de cada país, quais as perguntas mais recorrentes sobre futebol e os jogadores mais populares.

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Por fim, a busca ganhou recursos especiais para facilitar sua procura por dias e horários de jogos e resultados das partidas. Basta procurar por termos simples, como “Copa do Mundo”, “Jogos Brasil” ou até “Final Copa” para ver as informações condensadas em um bloco logo no início.

Só falta saber quem estará lá.

Só falta saber quem estará lá.

No Google Now, mesma coisa: utilizando a resposta com voz, a moça do Google dá um verdadeiro discurso sobre as primeiras partidas do Brasil – perguntando quando é a primeira, ela fala o dia, horário, adversário e dá as mesmas informações do segundo jogo (amanhã é contra a Croácia às 17h; terça-feira, às 16h, é contra o México). Vai ter Copa, sim!

Com especiais no Street View e na busca, Google já está pronto para a Copa








Este é o mais novo modelo da “Enterprise real” que a NASA está desenvolvendo

Posted: 11 Jun 2014 12:47 PM PDT

Ainda não dá para dizer que se trata de mais um exemplo de ficção científica virando realidade, mas é algo bem próximo disso: a NASA liberou imagens do design que deverá ser empregado na sua Entrerprise. Sim, uma nave do tipo está em desenvolvimento e leva mesmo este nome.

Enterprise - NASA

O projeto teve início em 2012 e vem sendo liderado pelo doutor em física Harold White, que dedica suas pesquisas em formas de impulsionar naves com rapidez próxima à velocidade da luz (algo em torno de 300 mil quilômetros por segundo). Em outras palavras, White e sua equipe trabalham para criar uma tecnologia de “warp drive” ou, em português, “dobra espacial”.

O conceito de warp drive tem como base a Teoria da Relatividade de Albert Einstein. Dela se extrai a noção de que espaço e tempo são relativos e que, portanto, o uso de determinados níveis de massa e energia pode criar uma dobra no espaço que faz com que distâncias possam ser encurtadas.

O trabalho desenvolvido pela equipe de Harold White é condizente com a teoria do físico Miguel Alcubierre que, basicamente, aponta que é possível criar um equipamento de dobra espacial sem violar as leis da física, o que significa que a nave não vai sofrer danos ou mesmo ser destruída durante as viagens.

A lei de Einstein que diz que nada pode se mover mais rápido que a luz também é respeitada: durante as viagens, a nave encurta as distâncias dobrando o espaço em seu entorno, mas do ponto de vista local, o equipamento não supera a velocidade da luz.

O artista gráfico Mark Rademaker se juntou à equipe de Harold White para criar o desenho do que pode vir a ser a Enterprise “real” – por eles chamada de IXS Enterprise. As imagens mostram uma aeronave acoplada ao centro de dois gigantescos anéis que seriam responsáveis por sua propulsão, isto é, pelo efeito de dobra.

Enterprise - NASA

Enterprise - NASA

Enterprise - NASA

O desenho é uma atualização do modelo anterior mostrado abaixo. Segundo White, a nova versão é mais corpulenta, mas possui dimensões gerais menores e corresponde melhor às necessidades físicas de um motor de dobra.

Enterprise anterior

Mais imagens estão disponíveis no Flickr de Mark Rademaker.

Muito empolgante, não? Mas, quando a "Enterprise real" deixará de ser apenas uma promessa? Bom, tudo ainda não passa de teoria, então é difícil dar qualquer estimativa, mas a equipe de Harold White permanece no Centro Espacial Lyndon Johnson, da NASA, trabalhando no projeto.

As expectativas deles são grandes: novos cálculos indicam que é improvável que um mecanismo de dobra espacial possa resultar na aniquilação de estrelas (um “temor” que surgiu há algum tempo) e que a quantidade de energia necessária para as viagens não é tão assustadoramente grande quanto se pensava, por exemplo. Vai demorar muito, mas dá mesmo para acreditar que realmente chegaremos lá.

No vídeo abaixo, o doutor Harold White fornece mais detalhes sobre a pesquisa a partir do 40º minuto:

Com informações: io9, ExtremeTech

Este é o mais novo modelo da “Enterprise real” que a NASA está desenvolvendo








Preview: Heroes of the Storm, o MOBA da Blizzard, já surpreende no teste alfa

Posted: 11 Jun 2014 12:13 PM PDT

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Desde os primórdios de Warcraft, a Blizzard se manteve bastante segura no campo dos jogos: lançou Diablo, em 1996, um RPG; StarCraft: Brood War, em 1998, um RTS; e World of Warcraft, em 2004, o famoso MMORPG. A partir daí, se manteve sem grandes riscos, atualizando seus títulos e criando expansões para os mesmos.

Então, em 2013, a companhia lançou Hearthstone: Heroes of Warcraft, um jogo de cartas free-to-play, seu primeiro ponto significativo fora da curva. Aproveitando o embalo, tirou do forno o projeto Blizzard All-Stars, arquivado desde 2011, e anunciou, também no ano passado, que seu novo jogo seria Heroes of the Storm, sua aposta no gênero dos MOBAs.

Heroes of the Storm será lançado oficialmente, ao que tudo indica, até 2015, e consiste numa reunião dos personagens mais queridos da Blizzard. Como a maioria de seus comparsas de classe, o game será free-to-play, ou seja, gratuito. Nós recebemos o acesso ao alfa técnico e podemos considerar que, por ora, o novo game da Blizzard parece completamente amigável, mesmo para aqueles que não levam muito jeito com o gênero.

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Heroes of the Storm foi criado com a promessa de entrar para o rol dos eSports, mas engana-se quem pensa que, por conta disso, o jogo tenha sido construído cheio de minúcias e técnicas. Ao contrário do que se encontra em StarCraft, o outro título que permeia o circuito profissional competitivo da Blizzard (e é de fato para quem sabe jogar), Heroes é um jogo de fácil acesso.

A despeito do modelo tradicional, não existe a história de comprar skills por aqui: ao longo das partidas, a experiência, que é partilhada entre o grupo, vai desbloqueando opções, habilidades e habilidades passivas, exclusivas de cada personagem. A cada nível conquistado pelo time, quatro opções de talentos são liberados para escolha. Assim, seu desempenho no jogo dependerá basicamente da forma como você combina seus atributos.

Isso faz com que a estrutura do jogo seja muito mais orgânica: não há a necessidade de pensar detalhadamente e calcular quais pontos colocar ou quanto gastar em cada habilidade. Com a “vitrine” de skills tão bem demonstrada, você pensa rápido e monta sua build quase que mecanicamente.

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O que determina quantos níveis cada jogador ganha individualmente é seu desempenho em cada partida. Quanto maior o frag (relação entre as mortes sofridas pelo jogador contra as vezes que ele derrotou um adversário), maior numero de mechanics e mais minions inimigos derrotados a cada partida, mais níveis você ganha. A cada nível, uma recompensa em dinheiro do jogo é liberada para o jogador, que poderá utilizá-lo em novos itens.

Toda semana, junto da rotação de heróis, Heroes of the Storm recebe também novas quests que conferem mais pontos de bônus para subir de nível e desbloquear extras.

Com isso, todo o dinheiro ganho in-game é direcionado para a compra de heróis, bem como novas skins e montarias. Sim, em Heroes, só anda a pé quem quer. Todos os personagens (exceto os que por ventura já possuam montaria original, como no caso de Falstad) são carregados por corcéis, o que é uma verdadeira mão na roda na hora de cruzar os mapas em busca dos objetivos de cada um.

Uma grata inclusão, aliás: consideravelmente mais dinâmicas que as de seus “concorrentes”, as partidas pulam toda aquela história de farmar pontos na lane. Em Heroes, o time sai de sua base junto dos minions – personagens de suporte – e cai direto para a porrada, parando apenas para cumprir as metas propostas por cada mapa – em Cursed Hollow, por exemplo, recuperar os três tributos distribuídos pelo cenário faz com que a equipe adversária seja amaldiçoada e receba um dano enfraquecedor de estruturas, que afeta também seu poder de fogo. Outras peculiaridades dos mapas envolvem golens alimentados por caveiras provenientes da morte de NPCs; quanto maior o número de caveiras por equipe, maior a vida do golem que a representa (e ataca as estruturas inimigas).

Ao todo, 4 mapas randômicos podem ser sorteados por partida, cada qual com duas ou três lanes, o que deixa os jogos bastante diversificados. Somadas as infinitas possibilidades de builds para cada herói, Heroes of the Storm muito dificilmente cai na monotonia.

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Os mapas, aliás, também saem fora da mesmice dos MOBAs de sempre, divididos em duas cidades, cada qual representando uma equipe. As partidas têm como objetivo, claro, destruir a torre inimiga – mas não pense que será algo fácil: para chegar até lá, é necessário destruir os portões de cada cidade, cerceados por canhões que dão um baita dano, uma torre de proteção e, por último, o QG de cada time.

Velhos conhecidos

A distribuição das personagens é uma atração à parte: estão presentes nomes como Sarah Kerrigan e Jim Raynor, representando StarCraft, além de outros como Stitches, Diablo, Tyrael, Illidan, Malfurion e Arthas, representando Diablo e World of Warcraft. Contudo, não é só a riqueza de detalhes e a presença dos heróis que empolgam: as skills peculiares dos jogos originais também são os ares da graça por lá. É possível, combinando builds, fazer com que Kerrigan ganhe uma poderosa Ultralisk como poder especial, e que Illidan desenvolva a habilidade de metamorfose.

Tudo isso numa apresentação próxima do impecável. Apesar da expectativa por gráficos toscos e cenários primitivos, o que seria muito compreensível num estágio de Alfa Técnico, fomos surpreendidos com a qualidade do jogo já nessa fase, que, na teoria, vem antes do teste beta, que, por sua vez, vem antes de qualquer resultado final. Constantemente a Blizzard libera patches de atualização de gráficos, remodelando personagens, além de refinar detalhes de interface e menu (que infelizmente funcionou como uma injeção de hormônios nos heróis, deixando todo mundo bombado).

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Embora ainda esteja engatinhando, precisamos admitir que Heroes tem um grande potencial. Caso você seja um odiador de MOBAs, vale a pena dar uma chance e testá-lo, nem que seja pra ver Diablo e Abathur brigando em pé de igualdade.

O Alfa Técnico ainda é restrito para membros da imprensa e convidados, apesar de estar ganhando mais jogadores a todo tempo. Como a comunidade se iniciou muito fechada, o ambiente por lá permanece bem amigável. Caso tenha interesse em tentar o teste, dá pra se registrar para o Beta e contar com a sorte no site do jogo.

Também vale ficar de olho pra não sair por aí caindo no conto das keys baratinhas no eBay: por ora, a produtora seleciona e envia os acessos ao game somente por e-mail, atrelando Heroes of the Storm à conta da Battle.net de cada jogador. ;)

Preview: Heroes of the Storm, o MOBA da Blizzard, já surpreende no teste alfa








Falha de segurança no TweetDeck afeta mais de 40 mil usuários em menos de cinco minutos

Posted: 11 Jun 2014 09:51 AM PDT

Uma falha de segurança no TweetDeck foi explorada no início da tarde desta quarta-feira (11). Enviando um código em JavaScript pelo Twitter, uma pessoa mal intencionada pode executar comandos em computadores de vítimas que estejam usando o TweetDeck. Um dos tweets se disseminou rapidamente e foi retweetado por quase 40 mil pessoas em menos de cinco minutos após a publicação.

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O problema é conhecido como XSS, ou cross-site scripting. A técnica, que é bastante usada para explorar falhas em serviços da web, consiste em injetar em uma página códigos que serão executados pela máquina do usuário. Pode ser algo inofensivo, como o tweet acima, que exibe uma mensagem de alerta e induz o usuário a dar retweet, ou algo potencialmente perigoso, como códigos que exploram brechas de navegadores.

A falha parecia estar limitada ao TweetDeck na web, que mostrava apenas o coração do tweet acima, enquanto o código em JavaScript era executado pelo navegador do usuário. O problema não ocorreu na interface web do Twitter, o que evitou que o tweet se espalhasse ainda mais.

De acordo com o Twitter, dono do TweetDeck, a vulnerabilidade foi corrigida, mas os usuários devem sair e entrar novamente no serviço para que as alterações surtam efeito. No entanto, às 14h20, o TweetDeck estava indisponível e não permitia fazer login. O serviço só voltou ao normal por volta das 15 horas.

Falha de segurança no TweetDeck afeta mais de 40 mil usuários em menos de cinco minutos








Microsoft pretende fazer baterias de smartphones durarem uma semana

Posted: 11 Jun 2014 09:26 AM PDT

Nesta semana, durante o Digital Summit, evento organizado pelo MIT, um pesquisador da Microsoft, Ranveer Chandra, afirmou que a empresa está com esforços para melhorar a duração da bateria.

Enquanto isso soa comum – isto é, em praticamente todo lançamento de aparelho, as fabricantes mencionam a maior duração da bateria – , o modo como eles pretendem fazer isso é que é a novidade.

Em sua palestra, Chandra falou sobre como a composição das baterias não acompanhou as melhorias no hardware dos smartphones: a quantidade de energia que elas conseguem armazenar dobrou nos últimos 15 anos, o que é muito pouco em comparação ao tanto que a tecnologia evoluiu em outros componentes dos aparelhos.

Então, a Microsoft está pesquisando maneiras “alternativas” de fazer com que as cargas durem mais, melhorando o software e/ou o design dos aparelhos, de modo que as baterias sejam usadas de forma inteligente por eles. Segundo Chandra, já foram construídos protótipos que aumentam a duração das baterias em até 50%.

A imagem do pânico

A imagem do pânico

Alguns dos avanços na pesquisa já estão em uso, como o software de Wi-Fi do Windows 8, que não gasta tanta energia, e um outro programa que permite aos desenvolvedores saber o quanto de energia seus apps irão exigir do aparelho, ajudando-os a reduzir a demanda.

Chandra revelou que uma das ideias que está sendo testada atualmente pela Microsoft é a utilização de duas baterias em vez de uma. Com menos carga, elas conseguem dividir as tarefas e otimizar o uso de energia: por exemplo, enquanto uma fica com a parte pesada do trabalho, sendo utilizada quando o smartphone precisa de mais força (como enquanto o usuário joga algo), a outra fornece a energia para tarefas menos exigentes e stand-by.

Outro protótipo é na verdade um programa que permite que o sistema operacional sozinho gerencie o gasto de energia, percebendo quais apps utilizam mais bateria e interrompendo ou diminuindo suas atividades.

Ou seja, é possível aumentar a duração das baterias em smartphones pensando apenas em melhorias de software, sem precisar aumentar a quantidade de mAh. O objetivo da Microsoft é conseguir que elas durem uma semana sem precisar de recarga. Imagine só, não precisar deixar o smartphone carregando à noite?

Microsoft pretende fazer baterias de smartphones durarem uma semana








Google compra Skybox, empresa que estava criando um “Maps em tempo real”

Posted: 11 Jun 2014 09:01 AM PDT

No início do ano, relatamos aqui no Tecnoblog o trabalho de duas empresas que estão criando uma espécie de “Google Maps em tempo real” a partir de pequenos satélites. Quem, na ocasião, apostou que uma delas logo seria comprada pelo Google, acertou: a Skybox Imaging é a mais recente aquisição da companhia.

Skybox Imaging + Google

O Google tem o hábito de adquirir empresas menores para absorver tecnologias. É o caso aqui: os principais atrativos da Skybox são os seu satélites SkySat-1 e SkySat-2, que podem ser equipados com câmeras de alta definição para capturar imagens do solo.

Estes satélites são relativamente pequenos e leves, pesando cerca de 100 quilos. A vantagem destas características está na possibilidade de distribuir várias unidades dos modelos em órbitas mais baixas para cobrir conjuntamente determinada região várias vezes seguidas.

Desta forma, o Google contará com fotos de certos locais que, além de estarem em alta definição, poderão ser atualizadas com uma frequência muito alta, quase em tempo real, de fato. Pode-se inclusive registrar vídeos: atualmente, os satélites da Skybox conseguem gravar filmes de até 90 segundos.

Sim, isso significa que o Google Maps e o Google Earth poderão ganhar incrementos substanciais logo mais. E não é só pelo registro de imagens: a tecnologia da Skybox Imaging também pode ser aproveitada para monitorar o trânsito de determinados locais, por exemplo. Assim, o Google poderá disponibilizar informações adicionais em seus mapas ainda mais precisas.

Como se não bastasse, a própria Skybox levantou a possibilidade de os seus satélites serem usados para ajudar a orientar os carros autônomos que o Google está desenvolvendo.

SkySat-1

SkySat-1

Ainda não acabou: o Google está empenhado em projetos para levar internet a locais afastados ou que tiveram seus serviços de comunicação afetados por desastres. Assim, os satélites da Skybox também poderão somar forças com os balões do Project Loon. Você se lembra do recente plano da empresa de colocar em órbita 180 satélites para transmitir sinal para acesso à internet? Pois é, não há como não enxergar uma relação com esta aquisição.

Ao contrário do que acontece na maioria das compras do Google, desta vez se conhece o valor que a empresa desembolsará: US$ 500 milhões. Mas, o negócio ainda precisa ser aprovado pelos órgãos reguladores dos Estados Unidos.

Com informações: WSJ.com

Google compra Skybox, empresa que estava criando um “Maps em tempo real”








Nintendo tira Star Fox do ostracismo e apresenta novos jogos para o Wii U

Posted: 11 Jun 2014 07:53 AM PDT

Visto pela primeira vez em 1993, Star Fox se tornou muito popular em consoles como o Nintendinho e o GameCube. Criada pela mente brilhante de Shigeru Miyamoto, a série até tentou se reerguer em 2011, com o remake da versão do 64 para o Nintendo 3DS, mas tudo não passou de um fraco suspiro.

Até que nesta terça-feira, 10, Miyamoto acabou por revelar sem muito alarde estar trabalhando em um novo game para a franquia, que deve ser lançado para o Wii U em algum momento de 2015. O designer fez o anúncio durante um evento pré-E3 promovido pela Nintendo.

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De acordo com Miyamoto, o jogo deve ser completamente novo e ainda se encontra nos primeiros estágios de desenvolvimento. Nele, jogadores poderão pilotar a saudosa Arwing nos combates, enquanto batalha contra os inimigos. A nave de Fox, o protagonista, se transformará no tank Landmaster, para combates em solo e uma das principais novidades para a nova versão será a interação com o Gamepad do Wii U.

Em uma breve demonstração, Miyamoto jogou o que parecia ser uma versão tradicional do jogo, com a nave de Fox em segunda pessoa e a câmera captando os coloridos combates. Porém, na tela do gamepad, será possível interagir com a cabine de comando da nave. Ambos os ambientes serão relevantes durante o jogo, então a atenção é dobrada.

Além de Star Fox, Miyamoto falou também sobre Project Guard e Project Giant Robot, seus novos títulos em desenvolvimento. De acordo com o criador, os dois devem se aproveitar bastante da interação com o Gamepad e colocar jogadores e espectadores para trabalharem juntos em cada partida. O primeiro projeto citado coloca o jogador na perspectiva de um controlador de câmeras de seguranças, com a tarefa de defender sua base do ataque de ondas de robôs.

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Já em Giant Robot, surpresa: o jogador controla um robô gigante. O propósito é derrubar os outros robôs gigantes inimigos e tentar permanecer de pé.  Neste jogo, o gamepad também dará a perspectiva da cabine de controle do personagem, e usando o modo de primeira pessoa do controle, os jogadores poderão atirar e recarregar suas armas.

Para estes dois últimos, não temos nenhuma data de lançamento. Sabemos apenas, por enquanto, que serão exclusivos para o Wii U.

No primeiro dia oficial de E3, a Nintendo já nos tinha deixado saber de vários outros planos futuros, entre eles um novo Zelda e a tão esperada data de lançamento de Bayonetta 2, também exclusivo do Wii U.

Com informações: Polygon

Nintendo tira Star Fox do ostracismo e apresenta novos jogos para o Wii U








Feedly sai do ar e hackers pedem dinheiro para encerrar ataque DDoS

Posted: 11 Jun 2014 06:41 AM PDT

Se você não está conseguindo acessar o Feedly, saiba que o problema não é sua conexão. O agregador de feeds que ganhou muitos usuários após a morte do Google Reader está sofrendo um ataque distribuído de negação de serviço (DDoS), em que criminosos fazem várias requisições para congestionar os servidores. O Feedly se pronunciou oficialmente nesta quarta-feira (11) e afirmou que os responsáveis pelo ataque estão tentando extorquir dinheiro.

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O Feedly afirma que, apesar dos criminosos estarem pedindo dinheiro para parar o ataque DDoS, a empresa não pretende ceder à pressão e tentará mitigar o problema da melhor forma possível. Há outros serviços prejudicados pelo mesmo grupo, e o agregador de feeds está trabalhando com as autoridades para resolver o caso.

Em nota, o Feedly diz que o acesso será liberado para todos assim que o ataque for neutralizado e declara que os dados dos usuários estão seguros. Isso é ainda mais importante agora que o Feedly lida com cartões de crédito: o serviço possui um plano pago de 5 dólares por mês, o Feedly Pro, que dá acesso a alguns recursos adicionais, como conexão segura e busca por artigos.

Infelizmente, a prática de atacar serviços e extorquir dinheiro é bastante comum, e muitas empresas preferem simplesmente pagar para evitar perder ainda mais dinheiro. Uma das vítimas recentes foi a Basecamp, empresa que desenvolve o popular gerenciador de projetos de mesmo nome. Assim como o Feedly, a Basecamp também decidiu não pagar nada aos hackers.

Às 10h25, no horário de Brasília, o Feedly anunciou que está fazendo mudanças na infraestrutura para tentar colocar o serviço no ar. A previsão é que a instabilidade demore mais algumas horas.

Dica do Mateus, por meio do formulário do contato. Obrigado!

Feedly sai do ar e hackers pedem dinheiro para encerrar ataque DDoS








1Password ganha aplicativo decente para Android

Posted: 11 Jun 2014 05:59 AM PDT

Velho conhecido dos usuários de plataformas da Apple, o gerenciador de senhas 1Password até tinha um aplicativo para Android, mas ele funcionava apenas como um leitor e tinha uma interface horrível. A boa notícia é que, ontem, a AgileBits liberou uma versão completa do 1Password para Android, que permite editar senhas e possui visual renovado. Até o dia 1º de agosto, o aplicativo será totalmente gratuito.

O 1Password para Android, embora não tenha perdido sua identidade visual, tem uma interface que combina com o tema padrão do Android, o Holo. Não há suporte para sincronização com o iCloud, então você deve armazenar seu arquivo de senhas no próprio aparelho ou em sua conta do Dropbox. Ao contrário do concorrente LastPass, o 1Password não possui um serviço próprio de sincronização, o que é até bom para a segurança, mas também é menos prático.

1Password para Android (ainda não há suporte ao português)

1Password para Android (ainda não há suporte ao português)

Além de armazenar senhas, o 1Password também pode ser usado para guardar outras informações importantes, como dados de contas bancárias, números de cartões de crédito e seriais de aplicativos — no Mac e no iPhone, uso o 1Password também para armazenar notas de texto secretas. Os dados são salvos em um arquivo criptografado com AES de 256 bits e, se você for paranoico, pode optar por nunca enviar as informações para a nuvem.

Ao adicionar novas senhas no aplicativo para Android, é possível usar o gerador para evitar a repetição de combinações em vários serviços, uma prática comum (e totalmente desaconselhável). Você pode gerar senhas de até 30 caracteres, com letras, números e símbolos. Depois de salvar as senhas, o navegador integrado do 1Password permite fazer login automaticamente nos sites.

O 1Password para Android está disponível no Google Play. Ele será grátis até o dia 1º de agosto. Depois disso, se você optar por não pagar, poderá continuar usando o 1Password, mas ele funcionará apenas como um leitor e não permitirá adicionar, editar ou favoritar senhas. A AgileBits ainda não informou o preço da versão para Android, mas, embora seja bom, ele é extremamente caro em outras plataformas (US$ 49,99 no OS X e US$ 17,99 no iOS).

Dica do Eduardo Castro (@Ar4Gorn) no Twitter. Obrigado!

1Password ganha aplicativo decente para Android








Teclado SwiftKey para Android agora é grátis para todo mundo

Posted: 11 Jun 2014 04:55 AM PDT

O SwiftKey, teclado virtual que se destaca pela previsão de palavras, já fez inúmeras promoções no Google Play, mas agora foi além: a partir de hoje, o SwiftKey para Android é gratuito para todos os usuários, em todos os países, por tempo indeterminado. Além de se tornar grátis, o aplicativo recebeu uma grande atualização e ganhou novas funcionalidades.

Mas se o SwiftKey já foi instalado por milhões de usuários e constantemente aparecia na lista dos aplicativos pagos mais baixados, por que ele se tornou gratuito? De acordo com o The Verge, que entrevistou o diretor de marketing Joe Braidwood, o SwiftKey está mudando o modelo de negócios: agora, a empresa pretende investir mais em design e ganhar dinheiro com temas para o teclado.

A decisão foi motivada pelo fato de que usuários de países em desenvolvimento, como o Brasil, estão menos dispostos a gastar dinheiro em uma versão melhorada do que já vem gratuitamente em seus aparelhos. E faz sentido: o SwiftKey foi criado em uma época em que o teclado nativo do Android era bem inferior. Hoje, o teclado do Google melhorou bastante e deve atender bem a maioria dos usuários.

Os temas são uma das principais novidades da nova versão: você pode comprar mais de 30 visuais personalizados para o teclado na SwiftKey Store, acessível nas configurações do SwiftKey. Os preços variam de acordo com o dólar, mas neste momento é possível adquirir um tema por R$ 2,59 ou pacotes de cinco temas por R$ 7,48. Como agradecimento, os usuários que já haviam comprado o SwiftKey podem resgatar gratuitamente um pacote de 10 temas.

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A nova versão do SwiftKey traz um novo tema padrão, o Nickel, que é baseado no antigo tema Cobalt e tem esse nome porque… o níquel vem logo após o cobalto na tabela periódica. Há mais de 800 emojis, e eles são suportados pela previsão: o SwiftKey aprenderá em quais contextos você usa determinado emoji e passará a sugeri-lo nessas ocasiões. A atualização traz melhorias na previsão de palavras e no recurso SwiftKey Flow de digitar deslizando os dedos.

Você pode baixar o SwiftKey gratuitamente no Google Play. Os recursos antigos, como a sincronização do dicionário com a nuvem e previsão de palavras baseada nas suas contas do Gmail, Facebook, Twitter e Evernote, continuam disponíveis. Se você já era usuário antigo do SwiftKey, atualize o aplicativo e acesse as configurações; você verá um botão para resgatar o pacote de temas.

Ainda não sabemos se o mesmo modelo de negócios será aplicado para outras plataformas: além do Android, o SwiftKey estará disponível em breve para o iOS 8, que (finalmente!) suporta teclados virtuais de terceiros.

Teclado SwiftKey para Android agora é grátis para todo mundo