VWS

Postagens mais visitadas

TB Cast #53 – O melhor e o pior da tecnologia em 2013 (mais 5 notícias)

TB Cast #53 – O melhor e o pior da tecnologia em 2013 (mais 5 notícias)

Link to Tecnoblog

TB Cast #53 – O melhor e o pior da tecnologia em 2013

Posted: 27 Dec 2013 10:23 AM PST

ArtPod53

Neste último TB Cast de 2013, os editores do Tecnoblog Thiago Mobilon, Paulo Higa e Giovana Penatti se unem aos colaboradores Jacqueline Lafloufa e Thássius Veloso para relembrar o que teve de melhor e de pior no mundo da tecnologia: a espionagem da NSA, o crescimento das Bitcoins, grandes lançamentos de smartphones e de games, os serviços que foram desta para uma melhor no ano. Qual foi o acontecimento mais marcante de tecnologia para vocês?

Pautas do ano

Estes são os posts referentes aos assuntos que abordamos no TB Cast #53. Se prepara que a lista é grande!

Espionagem:

Bitcoin:

Protestos:

Telecom no Brasil:

Nova geração de consoles:

Principais lançamentos de smartphones e cia.:

Novos sistemas operacionais:

Serviços que deram adeus:

Se você chegou até o fim desta lista e/ou ao fim do TB Cast, já sabe das nossas duas notícias mais “pessoais”: a primeira é que, o TB Cast e o TB Live vão sair de férias por algumas semanas. A segunda é que nossa sede em São Paulo, o Tecnocenter, irá acabar junto com o ano, mas vem outra maior aí! O Tecnoblog, como sempre, continua firme e forte e com muitas resoluções de Ano Novo. ;)

Você deveria ler

Especiais da semana:

Posts mais compartilhados do ano: 

  1. Adeus, Winamp: player de mí­dia vai ser descontinuado em dezembro (18.574 compartilhamentos)
  2. Brasileiro vende item raro de DotA 2 por quase R$ 90 mil (11.739 compartilhamentos)
  3. Pode tomar um calmante: o PlayStation 4 vai chegar ao Brasil por R$ 4 mil (10.575 compartilhamentos)
  4. Adeus, memes: novo algoritmo privilegia páginas de “alta qualidade” no News Feed do Facebook (9.560 compartilhamentos)
  5. Você pode acelerar o carregamento de ví­deos do YouTube desativando o DASH (8.488 compartilhamentos)

Comentários dos ouvintes

Thyago Neves

Drones não são puramente pilotados, existem drones autônomos em teste. Porém, creio que no caso da Amazon, serão pilotados sim.
Um exemplo de drones autônomos: http://www.youtube.com/watch?v=dgDRQbyiM8U. Obviamente, as tomadas de decisão são pré programadas, utilizando inteligência artificial, portanto, para algo assim (drones autônomos) chegar a ser usado livremente no meio comercial, ainda vai bastante tempo.
Um abraço. O trabalho de vocês está cada dia melhor.

Felipe Simonetti

Thiago Mobilon, trago a você a prova de que é possível pedir para a Siri procurar por Foo Fighters! Kkk E olha que consegui de primeira!
Fora isso gostaria de dizer que adoro tbcast e passei um bom tempo imaginando esse futuro cogitado por vocês com drones, interações pesadas entre pessoas e googles now ou siris e por ai vai. Além disso, gostaria de sugerir um tema, as tecnologias que foram cogitadas para a Copa do Mundo de 2022 caso essa fosse realizada no Japão.
Abs Mobilon, Higa e Giovana

FrankCastle

Fala pessoal!
Esses aplicativos de avaliação deram o que falar mesmo ein? Até o perfil no twitter do Ponto Frio entrou na brincadeira: https://twitter.com/pontofrio/status/406182756125646848
Sempre fui entusiasta de ferramentas de reconhecimento de voz. Vocês se lembram do IBM Via Voice para PC? *acho que não, devem ser "novinhos" ;-) Foi algo bem inovador antes dessa explosão do Google e seus milhares de serviços. Ainda assim, confesso que, na prática, não acho muito útil. (já no XONE, parece que este recurso ficou bem legal, vocês viram?). Algo que abracei tanto no iOS quanto no Windows (Active Words, por exemplo), foram as ferramentas de expansão de texto (você digita uma palavra ou alguma abreviação e o software o transforma em uma palavra ou frase maior), essas sim acho que são muito úteis.
Sobre os Drones da Amazon, apesar de ser algo incrível, acho completamente viável. Como é algo que a pessoa já está esperando, deverá ter algum alerta quando estiver a "x" metros do local de entrega e a pessoa deverá ir ao encontro (já que ela deverá estar com pressa para querer uma entrega em 30 minutos). Quanto a roubos, dependendo do estado e região dos EUA, acho que não é um grande problema. Já pessoas "abatendo" drones com armas… bem aí já não sei ;-)
PS: Estou lendo "Piratas de Dados" (Islands in the Net), do final dos anos 80. Chega a ser irônico como a visão de futuro que autor teve na época está bem parecida com o que temos atualmente. Há um trecho onde um desses drones (equipado com armas) mata uma pessoa. Até mesmo uma emissora de TV recentemente, usou um drone com câmera para registrar imagens de algum evento.

Roberto Pereira de Freitas

Sabe o que o Youtube não se ligou ainda, e acredito que num futuro próximo ele vai inventar alguma ferramenta para detectar? Os merchans feitos nos vídeo de Vlogs onde o Youtube não ganha nada. Exemplo um vídeo que anuncia algo e onde só quem ganha é o vloguer e a empresas que está anunciando, pois é de um acordo direto entre eles, mas o Youtube que é o meio de transmissão não ganha nada de nenhum dos dois. Podem anotar…

Assine o TB Cast

Sim, ficaremos ausentes por algum tempo. Mas você pode ser o primeiro a receber os próximos episódios quando voltarmos às nossas atividades audiovisuais normais – e tem um monte de episódios que você pode ouvir enquanto isso, caso não tenha acompanhado todos. É só nos assinar:

TB Cast #53 – O melhor e o pior da tecnologia em 2013


    






OpenEmu é um emulador bonito e funcional para Mac

Posted: 27 Dec 2013 10:16 AM PST

Emuladores de games antigos existem aos montes pela web afora e, se você não tem nenhum instalado no seu Mac, mas tem uma grande vontade de jogar novamente os jogos da sua infância, recomendamos que você dê uma chance ao OpenEmu.

O grande atrativo dele é a interface, que é bem mais bonita e intuitiva que dos emuladores comuns: a navegação pelos diversos títulos tem a capa original de cada um e eles são separados pelos consoles, que ficam no menu à esquerda.

Os jogos também podem ser organizados em recentemente adicionados, 25 mais jogados e outras coleções criadas por você – como se fossem playlists em um player. Ele ainda organiza automaticamente os títulos: basta arrastar o arquivo para o OpenEmu e ele faz todo o trabalho.

intro-list

O emulador utiliza o código de vários emuladores existentes para funcionar, sem que um específico tenha sido feito por seus idealizadores – talvez por isso ele consiga concentrar tantos em um programa só.

Os consoles suportados pelo OpenEmu são NES, SNES, Mega Drive, Sega 32X, Master System, TurboGrafx-16, Game Boy, Game Boy Advance, Nintendo DS, Game Gear, NeoGeo Pocket e Virtual Boy. No futuro, outros consoles devem ser adicionados, como PlayStation, Nintendo 64, Atari 2600 e PSP.

Com informações: The Verge

OpenEmu é um emulador bonito e funcional para Mac


    






Dogecoin, a moeda virtual inspirada num meme, já foi hackeada

Posted: 27 Dec 2013 10:11 AM PST

2013 foi o ano de várias coisas, entre elas a Bitcoin. A moeda virtual criptografada existe há mais tempo, mas foi em 2013 que ela foi parar em manchetes em todo o mundo e se tornou mais conhecida – tanto que sofreu uma valorização absurda: no primeiro dia do ano, uma Bitcoin valia US$ 13,50; no começo de dezembro, passou os US$ 1.200.

Mas a Bitcoin não é a única de seu tipo: a mais conhecida talvez seja a Litecoin, que também tem crescido em importância e valor no mercado das moedas não-regulamentadas e criptografadas. E, no começo de dezembro, uma outra foi criada e não para de ganhar novos adeptos: a Dogecoin.

dogecoin

O nome parece familiar? É porque foi inspirado em um meme, o Doge, esse Shiba Inu que fala em Comic Sans colorido e tudo errado.

A Dogecoin foi criada numa parceria entre dois caras  e começou no final de novembro. Um deles é Jackson Palmer, que trabalha no marketing da Adobe na Austrália e teve a ideia (foi meio que uma piada, na verdade) de criar uma moeda com o rosto do cão. O outro é Billy Markus, que estava trabalhando no código da Bitcoin para desenvolver uma nova moeda quando encontrou a ideia de Palmer.

A nova moeda ganhou popularidade no Reddit (assim como o meme) e é nas páginas do fórum que residem as principais trocas de informações sobre seu funcionamento.

Algumas das principais diferenças da Dogecoin em relação à Bitcoin são seu tempo de mineração bem mais curto e o total de moedas que serão fabricadas – um bilhão, contra 21 milhões da Bitcoin. Também é possível minerar Dogecoins sem precisar torrar o processador da sua máquina, já que as equações são mais simples e podem até ser resolvidas pelo browser.

Por conta de sua facilidade de mineração, do carisma do Shiba Inu e da prática de tipping virtual (semelhante a dar uma gorjeta por algo legal que alguém fez), a Dogecoin chegou a ter valorização de 250%. Lembrando: ela existe há cerca de um mês. Seu valor atual é de cerca de 0,000554 dólares.

Very robbery. Wow

No dia 25 de dezembro, um dos investidores da Dogecoin ganhou um presentão de grego de Natal: sua carteira virtual, hospedada no Dogewallet, foi hackeada. Cerca de um milhão de Dogecoins foram roubadas. Ele pediu ajuda no fórum oficial para encontrar o ladrão e várias outras pessoas disseram ter passado pelo mesmo, com quantidades menores, porém todas apontando para o mesmo endereço de envio/recebimento. O resultado do hack: 30 milhões de Dogecoins sumiram, o equivalente a cerca de 12 mil dólares.

Algo similar aconteceu com a Bitcoin em novembro, quando um site que oferecia carteiras virtuais também foi hackeado e o equivalente a milhões de dólares simplesmente sumiu. Como as transações não são rastreáveis, não houve nada que se pudesse fazer.

Surgiu uma teoria de que seria um golpe da Dogewallet e não um hack – algo plausível se tratando de uma moeda que tem um meme como garoto-propaganda, não? Mas parece que mais de um serviço de carteira virtual foi hackeado e a versão oficial ainda é de que o que aconteceu foi mesmo uma falha de segurança, que permitiu a alguém ou um grupo manipular os envios e recebimentos de Dogecoins.

Tanto que foi prometido que as perdas serão ressarcidas. Em todo caso, também foi iniciada uma campanha para arrecadar Dogecoins na comunidade e enviá-las a quem foi roubado, caso o ressarcimento “oficial” não ocorra. O site foi tirado do ar e a equipe disse que, verificando os logs, descobriu diversas tentativas de invadir o sistema. O Dogewallet irá voltar em breve, com os protocolos de segurança melhorados. Até lá, a dica para quem já investiu ou pretende aproveitar a baixa para investir nas Dogecoins, é utilizar carteiras offline para armazenar grandes quantidades de Dogecoin, já que elas são bem mais seguras.

Com informações: Buzzfeed, IBTimes

Dogecoin, a moeda virtual inspirada num meme, já foi hackeada


    






Road of Fury: para terminar o ano em grande estilo

Posted: 27 Dec 2013 07:22 AM PST

Estamos chegando muito perto do fim de 2013! O ano em que entramos em uma nova geração de consoles – de uma vez por todas, já que o Wii U estava por aí já fazia um tempinho. O ano em que finalmente conhecemos The Last of Us, GTA V e Assassin’s Creed IV, entre tantas outras coisas boas!

Que tal terminar o ano com um jogo de ação no melhor estilo Mad Max? Road of Fury está aí para te entreter até 2014.

Seu objetivo é dominar a wasteland e expurgar, à base de balas, uma quadrilha de bandidos que anda causando o caos nos desertos pós-apocalípticos. Para isso, utilizará veículos potentes equipados com artilharia realmente pesada. Para jogar, basta utilizar o mouse e algumas teclas do teclado.

Cada vez que fizer uma corrida, ganhará dinheiro de acordo com a distância e quantidade de inimigos derrotados. Você deverá utilizar esse dinheiro para aumentar seu comboio e melhorar suas armas. Cada carro possui uma arma e poder especial diferente. Por exemplo, o carro inicial possui um ataque aéreo devastador, muito útil para quando a situação fica apertada.

É importante escolher quais veículos se adequam melhor ao seu estilo de jogo e investir bastante dinheiro neles, transformando-os em máquinas devastadoras. Você vai precisar de muita munição para exterminar essa gangue.

E é assim que nos despedimos de mais um ano cheio de coisas legais! Que venha 2014, com sua nova geração de videogames e inovações que vão explodir nossas mentes e nos emocionar. :D

Road of Fury: para terminar o ano em grande estilo


    






Cadê o Here Maps que estava no iOS?

Posted: 27 Dec 2013 06:54 AM PST

Sumiu! Ou melhor, foi removido pela Nokia.

A empresa responsável pelo Here, aplicativo de mapa que costuma ser bem elogiado, decidiu removê-lo da App Store sem avisar ninguém.

E não foi a Apple que fez isso, por violações de políticas de uso, como costuma acontecer quando um app de sucesso é excluído da loja de aplicativos. Foi a própria Nokia, mesmo.

nokia_here_maps_hero

O motivo, segundo a finlandesa disse à imprensa, é que, com a atualização para o iOS 7, a experiência do usuário no Here não ficou legal.

Tomamos a decisão de remover o Here Maps da App Store porque as mudanças recentes no iOS 7 atrapalham a experiência do usuário. Usuários de iPhone podem continuar a utilizar a versão web mobile do Here Maps no endereço m.here.com, que lhes oferece ferramentas de localização como busca, navegação, orientação, informação sobre o trânsito e outros, tudo de graça.

O Indian Express, que foi o veículo que notou a ausência do aplicativo, afirmou que ele estava bugado antes da remoção, dando problemas com o zoom. Mesmo sem o aplicativo, ainda dá para utilizar o Here no seu iPhone. Mas é bem mais trabalhoso abrir o navegador e entrar no site, além de não existir a opção offline dessa maneira.

A Nokia não falou sobre quando o Here volta à App Store, nem se isso vai acontecer. O app ficou bem popular no ano passado ao se mostrar uma excelente opção para substituir o fracasso que foi o mapa da Apple no iOS 6.

Cadê o Here Maps que estava no iOS?


    






Retrospectiva: 2013 foi um grande ano para os jogos (parte I)

Posted: 27 Dec 2013 06:13 AM PST

De janeiro a janeiro, uma constante que não se altera é a quantidade de jogos lançados a cada ano. E não importa seu gosto pessoal: se você for fã de FPS, simuladores, MOBAs, MMOs, jogos de dança ou até mesmo for um exímio jogador de True Love, sempre haverá um lançamento que te agrade.

Para não quebrar a corrente, 2013 foi um ano importantíssimo para a indústria, uma vez que a oitava geração de consoles finalmente adentrou ao rol dos videogames, com a junção do PlayStation 4 e do Xbox One na tríade das grandes empresas (cuja primeira ponta já estava fincada desde 2012, no lançamento do Wii U).

controle-ps4-xbox-one

Entretanto, talvez até mais importantes do que os novos consoles, foram os jogos desse período. Numa possível tentativa de utilizar até a última gota dos consoles da última geração, as empresas se empenharam bastante em exibir gráficos surreais, jogabilidades extremamente elaboradas e divertidas e enredos fora da caixinha. Assistindo à batalha para ganhar o público para os novos consoles, as desenvolvedoras focadas em PC acabaram entrando na briga e produzindo títulos tão interessantes quanto.

Sem mais chorumelas, este foi um grande ano para os jogos e estamos aqui para documentar o que de mais importante aconteceu nos jogos durante 2013.  Prepara pras duas partes, porque a lista é grande:

Janeiro

dmc

Janeiro debutou o ano timidamente com algumas gratas surpresas e outras também gratas, mas não tão surpresas assim. DmC: Devil May Cry chegou no dia 15, para PlayStation 3 e Xbox 360, primeiramente bastante criticado, uma vez que trazia o protagonista Dante bastante diferente de seus predecessores. Por se tratar de uma prequela, o jogo apresentava um Dante jovem e rebelde, meio róquenrou. Felizmente, DmC acabou se saindo melhor do que a encomenda (chora, haters) e ganhou notas altas da imprensa especializada (e dos jogadores também).

O primeiro mês de 2013 também trouxe o fantástico RPG Ni No Kuni: Wrath of the White Witch, para PS3, e o puzzle The Cave, idealizado por Ron Gilbert e produzido pela Double Fine. Outros títulos que merecem menção na lista do mês são o beat ‘em up Anarchy Reigns, o adventure (divertidíssimo!) Retro City Rampage e Sonic & All-Stars Racing Transformed, para o Wii U.

Fevereiro

dead space 3

Apesar de curtinho, fevereiro veio apinhado de grandes novidades, começando de cara com o RPG baseado em turnos Fire Emblem: Awakening, para o Nintendo 3DS. Não acreditamos piamente em notas, mas é de alguma valia ressaltar que o jogo conseguiu a média de 9,3 no Metacritic, e isso é bastante coisa.

O mês do carnaval também trouxe Dead Space 3, Aliens: Colonial Marines e Crysis 3. Mas acalme-se, esses três últimos entram na classe dos não-tão-legais-assim. Em Dead Space 3, perdeu-se boa parte da tensão e do terror presentes nos jogos anteriores da série, enquanto em Colonial Marines, palavras não conseguiriam descrever a decepção por jogar algo tão ruim baseado numa série tão boa. Só jogando, mesmo, para sentir – o que não recomendamos.

Baldur’s Gate: Enhanced Edition e Brütal Legend vieram resgatar os jogos bons do passado, o segundo sendo apenas uma nova versão  para Mac do adventure de 2009.

Foi também em fevereiro que recebemos a notícia tão esperada do anúncio do PlayStation 4. A Sony pegou todo mundo de surpresa, marcando um evento para o dia 20, e contando assim, do nada, que lançaria seu novo console ainda este ano. Apesar de não ter mostrado muita coisa – nem o próprio console, só o controle – as expectativas para o videogame ficaram lá no alto.

Março

bioshock

Um novo Castlevania para Nintendo 3DS, um novo Naruto, um novo God of War, StarCraft II: Heart of the Swarm, novas e aguardadíssimas aventuras de uma Lara Croft bem jovem em Tomb Raider… O que chamou atenção, mesmo, em março, foram dois fatores, um de fiasco, outro de sucesso estrondoso.

Para começar, a Maxis lançou, junto da EA Games, o novo SimCity, em meio a muitas promessas de um jogo imenso e inovador – o que de fato foi, mas só conseguimos constatar isso depois de, pelo menos, uma semana de tentativa para jogar. Devido ao enorme fluxo de gente querendo experimentar a nova cidade dos Sims, os servidores da EA simplesmente implodiram. Foi necessário muito trabalho e paciência para polir as arestas do jogo, que acabou não convencendo tanto assim: mapas pequenos, modo sempre online e outras limitações práticas acabaram fazendo de SimCity um dos fiascos do ano.

Já nos cases de sucesso, Bioshock Infinite entra com louvor. A trama de explodir cabeças, a sutileza da sidekick Elizabeth, o enredo, os efeitos visuais, tudo se uniu em prol de tornar Infinite um dos maiores jogos de 2013 (e de 2014, e de 2040, e da vida).

Abril

injustice

O segundo trimestre trouxe lançamentos para todos os gostos: no que tange as lutinhas, Injustice: Gods Among Us, da NetherRealm, produtora de Mortal Kombat, fez bonito. No Brasil, o jogo foi totalmente localizado, ganhando vozes dos dubladores responsáveis pelos personagens das séries da DC em terras tupiniquins.

Para os portáteis, Guacamelee!, um brawler todo engraçadão, e Lego City Undercover: The Chase Begins foram boas pedidas. Já Far Cry 3: Blood Dragon, uma piada de primeiro de abril que se tornou real, ficou com o título de grata surpresa de abril – e do ano, já que levou o prêmio de Melhor DLC no VGX. O FPS, uma expansão standalone para Far Cry 3, é uma ótima sátira aos filmes de ação dos anos 80.

Maio

metro

Além de do lançamento de Metro: Last Light, maio nos presenteou com o último ponto no arremate da nova geração: a Microsoft anunciou seu novo console, o Xbox One. Dentre muitas polêmicas envolvendo suas políticas de privacidade, a presença de DRM e o novo Kinect, o videogame acabou passando uma impressão negativa em seus primeiros meses de “vida”, coisa que foi mudando de figura com o tempo.

Junho

tlou

Chegando oficialmente à metade do ano, junho trouxe a E3, o maior evento de games do mundo, que quase ofuscou o lançamento de The Last of Us, game de ação pós-apocalíptico exclusivo para o PlayStation 3 que foi um dos destaques do ano e levou quatro prêmios na VGX.

No evento de Los Angeles, Sony e Microsoft se mostraram crianças birrentas e travaram uma sutil batalha de indiretas, o que não vem tão ao caso assim. O importante é que, como a cada ano, o evento reuniu os maiores nomes da indústria, mas com um destaque interessante: os indies! Isso mesmo: os desenvolvedores independentes tiveram uma participação especialíssima durante a feira, revelando parcerias com produtoras importantes (como as próprias Sony e Microsoft, por exemplo).

Jogos como Battlefield 4 e GTA V ganharam novos trailers, aumentando exponencialmente o trem da empolgação, enquanto novas propriedades intelectuais, como Titanfall, Destiny e o Project Spark foram as atrações-surpresa da feira.

E essa foi só a primeira metade do ano. Fique ligadinho na segunda parte de nossa retrospectiva para saber o que rolou de junho para cá! :)

Retrospectiva: 2013 foi um grande ano para os jogos (parte I)