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Twitter lança timelines personalizadas para você criar coleções de tweets (mais 8 notícias)

Twitter lança timelines personalizadas para você criar coleções de tweets (mais 8 notícias)

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Twitter lança timelines personalizadas para você criar coleções de tweets

Posted: 12 Nov 2013 01:03 PM PST

O Twitter anunciou hoje os históricos personalizados, um recurso que vai permitir aos usuários criarem timelines com tweets escolhidos a dedo ou com base em determinadas regras. A novidade, muito parecida com a ideia do Storify, estará disponível inicialmente no TweetDeck, cliente comprado pelo Twitter em maio de 2011.

A ideia do Twitter é que os usuários possam criar coleções de tweets a respeito de um determinado assunto, para que outras pessoas possam acompanhar tudo em tempo real. Os históricos personalizados podem ser incorporados em outros sites e possuem uma página dedicada no Twitter, acessível por qualquer usuário.

tweetdeck-historicos-personalizados

No TweetDeck, onde o histórico personalizado começou a ser disponibilizado, está claro que o recurso ainda está bem cru: basicamente, a única coisa que você pode fazer é dar um nome, uma descrição e arrastar tweets para lá. No entanto, uma API vai permitir a inclusão automática de tweets que sigam determinadas regras, como tweets de usuários específicos ou que possuam alguma palavra-chave (só depende da criatividade dos desenvolvedores).

Alguns exemplos de históricos personalizados já foram divulgados pelo Twitter. O britânico The Guardian usará o recurso para exibir perguntas de leitores e respostas de jornalistas sobre as informações vazadas por Edward Snowden, que divulgou detalhes confidenciais sobre o programa de espionagem dos Estados Unidos. Já o Twitter #music criou uma coleção de tweets enviados por celebridades da música.

Para criar um histórico personalizado, acesse o Twitter por meio do TweetDeck. O recurso está sendo liberado aos poucos para todos os usuários. Desenvolvedores podem encontrar mais informações nesta página. No momento, a API está restrita a um pequeno número de convidados.

Twitter lança timelines personalizadas para você criar coleções de tweets


    


Baidu chega ao Brasil com aplicativos e a promessa de trazer o seu buscador

Posted: 12 Nov 2013 11:05 AM PST

A chinesa Baidu reuniu a imprensa nesta terça-feira, em São Paulo, para oficializar o início de suas operações no Brasil. A empresa possui escritório no país desde o ano passado, mas somente agora é que está lançando seus primeiros produtos adaptados para o nosso mercado. No entanto, o principal deles, o buscador que leva o nome da empresa, demorará um pouco mais para estrear.

Baidu - evento

Sim, os chineses querem quebrar a hegemonia do Google no Brasil. Para Yan Di, diretor-geral da Baidu (último da direita na foto acima), há algo de errado por aqui para que a companhia de Mountain View concentre 91% das buscas no país enquanto que, globalmente, a sua média é de 70%.

Yan Di, um executivo chinês que conversa satisfatoriamente em português, fala com a propriedade de quem representa o segundo maior buscador do mundo. Está certo que este feito só foi possível porque o Baidu é popular justamente no gigantesco mercado chinês, mas a empresa acredita ter potencial para expandir seus negócios para outros países, sendo o Brasil peça-chave neste plano.

Só que a estreia em terras tupiniquins é um tanto quanto estranha. A empresa está trazendo o Hao123, uma espécie de diretório de sites para usuários que estão começando a usar a internet agora (a versão brasileira já existe há algum tempo, na verdade, mas agora é oficial) e alguns aplicativos para Windows: o Baidu Antivirus, o PC Faster (para “limpeza” do sistema operacional) e o Spark Browser.

Este último é o que chama mais atenção. Trata-se de um navegador baseado no WebKit capaz de executar torrents (na versão beta), baixar vídeos de streaming (sim, como o YouTube), receber comandos por gestos e de fazer capturas de tela sem necessidade de plugins.

Spark Browser

Há também aplicativos para Android, como o Du Battery, para reduzir o consumo de energia pelo aparelho, e o Du Speed Booster, que promete otimizar o desempenho do dispositivo. Embora a Baidu também tenha apps para outras plataformas, como o iOS, o foco no Brasil está no sistema do Google por causa da sua maior popularidade.

No evento, a empresa justificou a aposta nestes aplicativos e a gratuidade de todos eles dizendo que, na fase inicial, a ideia é utilizá-los para conhecer melhor os hábitos dos usuários brasileiros. Exatamente como? Não disseram, mas dá para imaginar…

Mas o que interessa mesmo é o buscador, cuja versão em português, de codinome “Alladin”, já está em testes, segundo os executivos da Baidu, e poderá inclusive contar com servidores no Brasil. Em um vídeo de aproximadamente quinze segundos, foi possível ver que, entre os seus recursos, estará a possibilidade de executar vídeos ou jogos sem sair das páginas de resultados.

Quando o serviço chega? Não souberam/quiseram informar, mas pelo bem da concorrência, a gente espera que logo.

Baidu chega ao Brasil com aplicativos e a promessa de trazer o seu buscador


    


Facebook exige que alguns usuários troquem a senha após ataque aos servidores da Adobe

Posted: 12 Nov 2013 11:03 AM PST

Lembra daquela invasão na rede da Adobe, que permitiu o vazamento de partes de códigos dos softwares da empresa e acesso ilegal a informações sensíveis de milhões de clientes? A falha não teve nada a ver com o Facebook, mas o Krebs On Security afirma que a rede social tomou uma medida de segurança: quem usa o mesmo email e combinação nos dois serviços está recebendo uma mensagem exigindo a troca da senha.

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Como o Facebook sabe que você usa o mesmo email e senha nos dois serviços? É simples: um arquivo de 3,8 GB que circulou na internet recentemente possuía mais de 150 milhões de nomes de usuário e hashes de senhas obtidos dos servidores da Adobe. O Facebook consegue corresponder os dados do arquivo vazado com as informações do banco de dados da rede social e então verificar se as informações são iguais. Se forem, a mensagem é exibida.

“Recentemente, houve um incidente de segurança em outro site não relacionado ao Facebook. O Facebook não foi diretamente afetado pelo incidente, mas sua conta no Facebook está em risco porque você estava usando a mesma senha nos dois locais”, diz a mensagem. Além de exigir que o usuário troque a senha, o Facebook exibe perguntas de segurança adicionais para verificar se o acesso não foi feito por alguém mal intencionado.

Os usuários afetados pelo ataque tiveram suas senhas redefinidas pela Adobe. O LastPass criou uma ferramenta para verificar se você teve suas informações vazadas: basta acessar esta página e digitar seu email.

Com informações: Engadget.

Facebook exige que alguns usuários troquem a senha após ataque aos servidores da Adobe


    


Agora você pode salvar anexos de emails do Gmail no Google Drive

Posted: 12 Nov 2013 10:21 AM PST

Depois de permitir que os usuários do Gmail enviem em anexo arquivos do Google Drive, o Google decidiu anunciar hoje uma função inversa: em breve, você receberá um recurso que permitirá salvar anexos de mensagens do Gmail diretamente em alguma pasta do seu Google Drive, eliminando a necessidade de fazer download (e sem precisar usar um script para isso).

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Fotos, vídeos, documentos e até planilhas em anexo terão prévias exibidas em tamanho miniatura no final do email. Ao clicar numa das miniaturas, o arquivo será exibido em tela cheia. Então você pode clicar no ícone do Google Drive, selecionar uma pasta e salvar o anexo diretamente na nuvem. Caso prefira baixar o arquivo para o seu computador, basta clicar no botão com a seta para baixo.

Durante a visualização em tela cheia, é possível navegar facilmente entre os vários anexos, o que torna mais prático dar uma olhada em todas as fotos da festa que ficaram ótimas. Também há um botão para encontrar palavras e frases dentro de documentos, diretamente na pré-visualização.

A novidade está sendo distribuída aos poucos na interface web do Gmail e chegará a todos os usuários durante a próxima semana.

gmail-anexos

Agora você pode salvar anexos de emails do Gmail no Google Drive


    


Vine chega hoje ao Windows Phone

Posted: 12 Nov 2013 08:24 AM PST

Conforme prometido, os usuários de Windows Phone devem terminar 2013 com a presença de dois apps que faltavam na Windows Phone Store: o Instagram e o Vine, que, na ocasião da notícia, chegariam “nas próximas semanas”. Três semanas depois desse anúncio, está marcada para hoje a estreia do app que faz vídeos de seis segundos.

Todas as funções do Vine presentes no iOS e no Android também estarão disponíveis na versão do Windows Phone, inclusive as mais recentes, como a função Ghost (que cria um espectro para ajudar na gravação com pausas) e o grid (para ajudar no enquadramento).

vine wp

O grande tchan do Vine para Windows Phone é o aproveitamento de algumas funções exclusivas desse sistema. Por exemplo, é possível possível utilizar algumas das live tiles na tela inicial para mostrar os vines dos usuários que foram escolhidos pelo dono do aparelho. Também há integração com o Lenses, então o usuário, pelo menos na teoria, vai poder fazer um vine direto do aplicativo da câmera.

Atualização às 14h32: o Vine acabou de ser disponibilizado na Windows Phone Store. Ele é compatível apenas com Windows Phone 8.

Com informações: The Verge

 

Vine chega hoje ao Windows Phone


    


Hackeando o próprio corpo: biohackers inserem placas, ímãs e outros dispositivos em si mesmos

Posted: 12 Nov 2013 07:17 AM PST

Dentro da medicina, tecnologia e inovação sempre foram vistas como meios para trazer novas formas de salvar vidas. Nos dias de hoje, contudo, novos métodos e práticas prometem não apenas salvar, mas melhorar a sua qualidade de vida. Alguns deles já foram oficializados e são realizados de forma simples – vão desde melhorias diretas, como cirurgias oculares que resolvem miopias, hipermetropias e astigmatismos, até procedimentos um tanto mais estéticos, como rinoplastias e implantes de silicone.

Tim Cannon com o Circadia implantado em seu braço esquerdo, ainda com as suturas aparentes

Tim Cannon com o dispositivo Circadia, para medir a temperatura do corpo, implantado em seu braço esquerdo

Alguns passos antes da aprovação médica estão os biohackers. Parentes próximos dos modificadores corporais, os hackers do corpo estão interessados em não apenas vestir tecnologia, mas inseri-la dentro do próprio organismo para criar novas sensações e permitir o monitoramento de índices como batimentos cardíacos e temperatura. Os projetos desses biohackers ainda chocam bastante a sociedade, em especial porque são feitos de forma independente. Médicos não são autorizados a realizar procedimentos de modificação corporal a não ser que exista uma necessidade médica de fazê-lo, e sempre seguindo diretrizes aprovadas pelos conselhos de medicina de onde clinicam.

Tim Cannon, por exemplo, queria que as medições de temperatura do seu corpo fossem feitas de forma constante, gerando relatórios que permitissem que ele pudesse perceber a baixa do seu sistema imunológico e agir de forma preventiva. Para isso, ele inseriu em seu braço esquerdo uma caixinha com sensores, uma placa lógica e uma bateria que pode ser carregada via wireless. O kit completo se comunica com smartphones ou tablets, oferecendo a ele um relatório sobre a sua saúde, que pode ser inclusive utilizado por um médico para melhor avaliar a situação do paciente.

Como a prática ainda não é aprovada pela FDA – por uma série de motivos, inclusive o fato de que a bateria pode vazar no corpo de Cannon, e a dose de solução alcalina liberada por ela poderia ser fatal! – o biohacker precisou fazer o implante por conta própria, com ajuda de um profissional de Body Modification. As imagens são fortes para os mais sensíveis, pois mostram pontos ainda frescos e o dispositivo bem visível sob a pele, dando a impressão de que pode rasgar.

No vídeo abaixo, Cannon mostra o gadget sendo carregado. Caso não queira ver a pele do rapaz toda esticada, arroxeada e com pontos aparentes, é melhor não assisti-lo:

O kit é conhecido como Circadia 1.0, uma iniciativa de código aberto que promete revolucionar a forma como a tecnologia se integra com a ciência médica, e é implantado entre a pele e os músculos do biohacker. LEDs coloridos servem até para o deleite de Cannon, que se diverte iluminando a tatuagem que fica sobre o implante. A fabricação é feita pela Grindhouse Wetware, um coletivo de programadores, engenheiros e entusiastas do biohack que desenvolvem o equipamento com o objetivo de criar “dispositivos seguros, acessíveis, com tecnologia de código aberto”.

Na ponta dos dedos

Para saber mais sobre a iniciativa, o Tecnoblog conversou com alguns biohackers que também fizeram alguns implantes por conta própria, em uma modalidade mais branda, que se contenta com a inserção de imãs poderosos sob a pele, permitindo que os hackers sintam ondas eletromagnéticas. No geral, esses implantes são feito em algum dos dedos, e os biohackers alegam que passam a ter um “sexto sentido”, pois conseguem, por exemplo, perceber com o corpo quando um dispositivo eletrônico está ligado, devido à vibração.

Peyton e seu dedo com o ímã implantado, ainda com curativos

Peyton e seu dedo com o ímã implantado, ainda com curativos

Peyton Rowlands, de 19 anos, é um deles. Ele documentou em vídeo todo o processo do implante (assista se aguentar ver sangue e cortes, esteja avisado), feito por ele mesmo em casa, sem anestesia, submergindo o dedo em gelo por cerca de 20 minutos antes de realizar a incisão e posicionar o ímã de neodímio por sob a pele.

Sobre realizar o procedimento de forma independente, ele conta que fez uma extensa pesquisa sobre assepsia, para garantir que as chances de infecção fossem mínimas, e diz acreditar que não se trata de um procedimento invasivo o suficiente para ser muito perigoso. Em uma foto detalhando a incisão, que aparece um pouco avermelhada, ele explica que aquilo fora resultado de um “erro técnico”, pois ele removera um torniquete segundos antes do devido. Afinal, com conhecimentos teóricos de anatomia e pequenas cirurgias, não era mesmo esperado que tudo ficasse 100%, mas Peyton declara não se importar -  ele acredita que o implante lhe oferecerá uma nova opção sensorial, que permite compreender a tecnologia de uma forma sinestésica, por meio de campos magnéticos.

Caleb Nelson, de 20 anos, já está em um estágio mais avançado do que Peyton. Graduando em ciência cognitiva, ele tem um implante magnético em seu dedo há 10 meses, e diz que, como pesquisador, está muito interessado em entender como o cérebro incorpora novas sensações e informações sensoriais. "De um ponto de vista subjetivo, o que eu consegui melhorar bastante foi o meu entendimento de como o magnetismo funciona. Uma coisa é aprender sobre isso na teoria, e outra completamente diferente é ser capaz de estender a mão e efetivamente sentir campos magnéticos", conta ele. Outra vantagem é conseguir saber se um dispositivo eletrônico está ligado sem precisar nem mesmo conferir a luzinha do LED – o dedo com o ímã de neodímio dá a dica de quando há ou não eletricidade circulando.

Aplicação na medicina

Pode parecer um experimento maluco, como se fosse uma nova modalidade de modificação corporal, mas o que esses biohackers estão tentando fazer pode ser uma realidade em breve. A doutora Ivone da Silva Duarte, pesquisadora e docente de cirurgia plástica do curso de medicina da Uninove, conta que apesar de não haver ineditismo na prática dos rapazes – afinal, inserir objetos debaixo da pele é algo que os praticantes de body modification já fazem há um bom tempo – existe sim potencial para o desenvolvimento de dispositivos subcutâneos para ajudar no monitoramento de pacientes, na administração de medicamentos de forma constante e controlada e até no armazenamento de informações sobre o perfil do paciente para o caso de ele ficar inconsciente. "Com a robótica e a nanotecnologia evoluindo cada vez mais, diferentes tipos de dispositivo poderão ser produzidos e implantados em curto espaço de tempo", especula a doutora.

No entanto, vale frisar que os procedimentos executados por Caleb e por Peyton, sejam eles com assistência de um profissional de modificação corporal ou por conta própria, não são recomendados pelos médicos.  No caso de Cannon, ainda há o agravante da possibilidade de vazamento de componentes químicos. "O equipamento é de fabricação caseira, não dá pra ter garantia da qualidade do material, da vedação, durabilidade do produto e nem das baterias em particular. Há necessidade dos materiais serem compatíveis com o uso no corpo humano e atenderem a critérios de segurança", lembra a médica. A inclusão de um material que não atenda às especificações de segurança dentro da medicina pode levar a infecções, que, se agravadas podem requerer a retirada do material. A cicatriz, no entanto, dificilmente desaparecerá.

Ciborgue oficial

Um paralelo interessante é comparar as iniciativas dos biohackers com o caso de Neil Harbisson, reconhecidamente um ciborgue. Neil implantou, com auxílio médico, um sistema que permite a ele ouvir um som para cada tipo de cor reconhecido pela câmera acoplada à sua cabeça. O tom musical de cada tonalidade é ouvido por Neil através de indução óssea, permitindo que ele, que é daltônico, passe a perceber o mundo em cores, ainda que ele “enxergue” apenas em preto e branco.

Neil Harbisson, reconhecidamente um ciborgue, com o seu Eyeborg

Neil Harbisson, reconhecidamente um ciborgue, com o seu Eyeborg

Neil provavelmente conseguiu enquadrar a sua necessidade de implante com as diretrizes médicas, pois a instalação do equipamento, apelidado de Eyeborg, foi feita em um hospital. Ele explica que não considera mais o equipamento algo “extra” em seu corpo, mas sim uma nova parte dele, pois o software de reconhecimento de cores e o seu cérebro passaram a trabalhar em conjunto, fazendo com que ele até mesmo sonhe em cores (ainda que cores musicais). “Nosso conhecimento vem dos sentidos. Se pudermos estender os sentidos, vamos consequentemente aumentar nosso conhecimento”, acredita o ciborgue.

Esse futuro de novas sensações e extensões tecnológicas do nosso corpo não parece muito distante. Você toparia implantar aí um upgrade na sua “máquina”?

Hackeando o próprio corpo: biohackers inserem placas, ímãs e outros dispositivos em si mesmos


    


O que é o Slingbox, equipamento que distribui o sinal da sua TV pela internet e está sendo lançado no Brasil

Posted: 12 Nov 2013 05:36 AM PST

A Sling Media convidou a imprensa brasileira para lançar hoje o Slingbox 350, um simpático equipamento que permite assistir a canais abertos e pagos em qualquer lugar, tanto no computador quanto em dispositivos móveis. Mas como ele faz isso?

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O Slingbox 350 se conecta a uma fonte de vídeo, como a TV ou o decodificador da TV por assinatura, através das conexões de vídeo componente. Então ele pega a imagem, codifica tudo em MPEG4 e usa a conexão à internet do seu roteador para fazer streaming em tempo real com resolução de até 1080p.

Para assistir à TV em outro lugar, use o SlingPlayer, que está disponível na web e também possui aplicativos para Android, iOS e Windows Phone. Dessa forma, você pode ver seu programa favorito mesmo quando não estiver em casa: basta ter uma conexão 3G, 4G ou Wi-Fi por perto, além de um smartphone, tablet, PC ou Mac.

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Por meio do SlingPlayer, é possível pausar a transmissão, voltar alguns minutos ou até mesmo trocar de canal (há um cabo incluso que emite sinal infravermelho, como seu controle remoto). A parte chata é que os aplicativos custam US$ 14,99. Pior: se você quiser instalar o SlingPlayer no iPhone e no iPad, terá que pagar o dobro, já que o aplicativo não é universal.

A qualidade da imagem depende da velocidade da sua conexão e do upload do roteador que o Slingbox estiver conectado. Nos novos dispositivos, a Sling Media cita como requisito mínimo as velocidades de 2 Mb/s para transmissão em HD, 600 kb/s para SD e 250 kb/s para dispositivos móveis.

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O Slingbox 350 foi lançado nos EUA em outubro de 2012 por 179,99 dólares. No Brasil, primeiro país da América do Sul a receber o dispositivo, ele está sendo vendido no site oficial pelo preço de 799 reais. O Slingbox 500, que possui entrada e saída HDMI, Wi-Fi e controle remoto, inicialmente não será vendido no país.

O que é o Slingbox, equipamento que distribui o sinal da sua TV pela internet e está sendo lançado no Brasil


    


Humble Store chega ao mundo com promoções fresquinhas de games a cada 24 horas

Posted: 12 Nov 2013 05:16 AM PST

Você já deve conhecer de longa data as promoções do Humble Bundle, certo? Se não, permita-me fazer uma breve elucidação: o site foi criado a fim de reunir jogos independentes, num esquema de "pague o quanto quiser".

Geralmente, os pacotões de indie games são vendidos por preços muito camaradas, e o comprador pode definir exatamente para quem dará cada centavo gasto na transação. As moedas podem ser destinadas aos desenvolvedores, criadores, coordenadores do Humble Bundle ou para instituições de caridade. Dado o valor muito abaixo da linha, os pacotes de títulos quase sempre são sucesso garantido de vendas.

Entretanto, nem só de jogos sem publicadoras vive o Humble Bundle. Mantendo a premissa “humilde”, o site já fez parcerias com produtoras grandes, como a Electronic Arts e a Warner Bros. Games, que recentemente lançou um bundle cremosíssimo com seus jogos da série Batman, com Arkham Asylum e Arkham City (além de outros agregados, como Scribblenauts Unlimited, F.E.A.R. 2 e F.E.A.R. 3), o que ajudou a popularizar ainda mais o esquema do projeto.

Agora que você já sabe do que se trata, vale a notícia: nesta segunda-feira (11), o Humble Bundle evoluiu para a Humble Store, um site com promoções diárias (diferentemente das anteriores, semanais) e taxa fixa de 10% de todas as arrecadações voltadas para instituições como a Cruz Vermelha e o Child's Play. Agora, não há muito o que escolher – além dos 10% para a caridade, o preço dos jogos é revertido em 15% para os coordenadores e 75% para seus criadores.

O maior diferencial da loja, além da contribuição mais polpuda para as instituições, é a possibilidade de comprar os jogos avulsos, independente dos pacotes em que são vendidos. O que é uma coisa boa, se considerarmos que nós muitas vezes temos um ou mais jogos dos que são ofertados, e acabamos com cópias extras correndo risco de serem perdidas para sempre no e-mail.

As chaves compradas na Humble Bundle Store dão direito às versões dos jogos para PC, Mac ou Linux, dependendo da disponibilidade. E a lojinha já começou bem: de cara, dá pra encontrar promoções como Orcs Must Die 2 – Complete Edition (cujo co-op é muito divertido), por US$ 6,25. Rogue Legacy, Don't Starve e Euro Truck Simulator também figuram entre os nomes que serão vendidos até amanhã. A cada dia, nove novos títulos são adicionados e trocados por seus antecessores na página, todos eles com 50% a 75% de desconto em seus preços originais.

Já existem más línguas associando o crescimento do Humble Bundle ao declínio do Steam, algo humanamente impossível nos dias de hoje. Se você tiver o mais remoto pensamento nessa linha, não seja assim. Vamos permitir que todos vivam em um lugar sob o sol, nos dando cada dias mais jogos bons e com preços justos. ;)

Humble Store chega ao mundo com promoções fresquinhas de games a cada 24 horas


    


Conheça o Pligg, solução de telefonia que permite economizar mais de R$ 1.000 por ano

Posted: 12 Nov 2013 05:00 AM PST

Publieditorial

Dois bons adjetivos para os serviços de telefonia em geral no Brasil são "caros" e "ineficientes". Com isso em mente, o empresário Paulo Logemann Saraiva criou o Pligg, uma solução bem acessível para fazer ligações nacionais e internacionais.

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O Pligg é um aparelho menor que um celular que se conecta a um computador e a um telefone.  Após uma instalação que ocorre de forma automática e em menos de um minuto, o usuário está pronto para fazer e receber ligações pelo número que é fornecido durante o processo.

Segundo o site, o Pligg pode providenciar a economia de até R$ 1000 por ano. O custo do aparelho é de R$ 119,88 à vista ou em 12 vezes de R$9,99 e dá 6 meses para fazer chamadas grátis para telefones fixos no Brasil e para fixos e celulares nos EUA. Ligações para celulares e demais países, é preciso adquirir créditos pré-pagos. A tarifa também é bem reduzida.

Depois desse período, é preciso pagar uma mensalidade de R$ 14,99. E, como o Pligg é extremamente portátil, dá para leva-lo em viagens internacionais e usar o serviço normalmente, sem pagar deslocamento por conta disso.

Para adquirir o Pligg, é só encomendar no site. Se quiser testar antes de investir, ele permite experimentar o serviço durante 30 minutos para verificar sua qualidade.

Conheça o Pligg, solução de telefonia que permite economizar mais de R$ 1.000 por ano