Snapdragon Flight: a Qualcomm também quer explorar o mercado de drones (mais 3 notícias) | ![]() |
- Snapdragon Flight: a Qualcomm também quer explorar o mercado de drones
- Prepara-se para baixar: Office 2016 para Windows chega em 22 de setembro
- Câmara aprova projeto de lei que proíbe Uber em SP
- Moto X Style começa a ser vendido no Brasil
Snapdragon Flight: a Qualcomm também quer explorar o mercado de drones Posted: 10 Sep 2015 04:23 PM PDT A Qualcomm anunciou mais um produto nesta quinta-feira (10). A força do hábito nos faz pensar que se trata de um novo processador para smartphones ou tablets. Não é, não desta vez: a Snapdragon Flight, como é chamada, é uma plataforma com a qual a companhia pretende ingressar no universo dos drones. Na primeira olhada, essa é uma decisão bem estranha, mas pensando um pouco mais conseguimos encontrar sentido: há drones de vários tipos e tamanhos por aí, mas a maioria carrega uma ou mais câmeras, muitas vezes de alta resolução. É aí que a Snapdragon Flight pode fazer diferença. O dispositivo consiste em uma plaquinha de 58 x 40 mm e 13 gramas equipada com um processador quad-core Snapdragon 801 de 2,26 GHz, GPU Adreno 330, controle de voo via coprocessador Hexagon DSP e tecnologias de conectividade: Bluetooth 4.0, Wi-Fi 802.11n (dual band), LTE e GNSS. Com essa configuração, o drone equipado com a Snapdragon Flight pode contar com câmeras capazes de gravar vídeos com resolução 4K e 60 frames por segundo, por exemplo. A plaquinha se encarrega do processamento das imagens. É possível até mesmo realizar streaming em tempo real — nesse caso, em 720p — a partir da conexão LTE. Além de gravação em 4K, a plataforma suporta outros tipos de câmeras e sensores. A Qualcomm também acrescentou compatibilidade à tecnologia Quick Charge para que o drone possa ser recarregado mais rapidamente. Talvez você já tenha sacado qual o plano aqui. Ao oferecer uma placa que dá conta das principais funções de um drone, os desenvolvedores podem se focar em características que tornam as suas aeronaves únicas. Essa é uma estratégia semelhante àquela que a Qualcomm já adota no mercado de dispositivos móveis: a empresa fornece a base, que é a parte mais complexa, enquanto os fabricantes cuidam dos demais aspectos — tela, sensores, câmeras, bateria, design e por aí vai. É difícil prever o sucesso da ideia, mas há alguns indícios de que essa pode ser uma empreitada feliz para a Qualcomm. Para começar, a Snapdragon Flight é tão compacta que pode equipar drones bem pequenos, o tipo que é mais atraente e seguro para o público em geral. Dá para levar em consideração também que a concentração de vários recursos em uma única placa deve simplificar a produção, reduzindo custos. Nesse ponto, é necessário colocar na conta o valor que a Qualcomm cobrará pela Snapdragon Flight. O preço não foi divulgado, mas como a placa terá produção em larga escala, provavelmente não será algo capaz de ofender o bolso. Teremos que esperar até 2016 para saber se a proposta decola. É quando, espera a Qualcomm, os primeiros drones com Snapdragon Flight estarão disponíveis comercialmente. A Yuneec foi anunciada como a primeira fabricante de drones a apostar na ideia. A Qualcomm quer atrair tanto fabricantes de drones já conceituados quanto empresas que estão entrando agora nesse segmento. Creio eu que é aí que a plataforma pode ter mais aceitação: uma placa como essa é meio caminho andado para drones projetados por pequenas empresas, como aquelas que vez que outra aparecem buscando financiamento no Kickstarter ou no Indiegogo. Dá até para desenvolver um projeto do tipo “faça você mesmo”: não seria legal criar um drone em impressora 3D e usar a placa como base? Snapdragon Flight: a Qualcomm também quer explorar o mercado de drones ![]() |
Prepara-se para baixar: Office 2016 para Windows chega em 22 de setembro Posted: 10 Sep 2015 12:19 PM PDT Já sabíamos dos planos da Microsoft de lançar o Office 2016 algumas semanas após a estreia do Windows 10. Só não tínhamos a data oficial. Pois bem, essa informação foi revelada nesta quinta-feira (10): o Office 2016 para Windows chega em 22 de setembro. A nova versão vem com a missão de ser mais integrada às nuvens do que nunca. Há uma boa razão para isso: ter o Office apenas como suíte de escritório já não basta; a Microsoft quer transformar um dos seus principais produtos em uma plataforma de produtividade. Se você testou o preview do Office 2016 deve ter notado isso. Desde a primeira versão pública de testes, liberada em maio, já era possível perceber o foco da Microsoft em recursos como colaboração remota em tempo real e armazenamento de documentos no OneDrive com a mesma facilidade que você tem ao salvar arquivos no seu computador. Não que a companhia tenha ignorado a interface, por exemplo. O visual mudou, mas não de modo “dramático”. Se você já utiliza o Office 2013 terá pouca ou nenhuma dificuldade de adaptação. Talvez a principal mudança fique para os padrões de cores: a parte superior do Word agora é toda azul, o Excel é verde, e por aí vai. Pode não parecer, mas esses detalhes marcam cada aplicativo e ajudam na transição entre eles. Na organização dos menus também há poucas mudanças. Assim, dificilmente você se perderá entre eles. Na verdade, talvez fique mais fácil encontrar o recurso que você precisa: o Office 2016 virá com várias Smart Applications, sendo uma delas o Tell Me ("Diga-me", em tradução livre), uma barra de pesquisa para Word, PowerPoint e Excel que executa o comando que você digitar ali. Dependendo da funcionalidade a ser usada, será mais fácil encontrá-la por esse caminho do que vasculhando os menus. Mas é mesmo com as nuvens que o Office 2016 tentará mostrar a que vem. Não é desta vez que você abandonará o salvamento de arquivos no seu computador, mas as mudanças apontam para esse caminho. No Outlook, por exemplo, os documentos anexados serão, na verdade, guardados no OneDrive e “linkados” nas mensagens. Além de ficar mais fácil localizar esse material, você poderá compartilhar por email arquivos bem grandes — com até 10 GB. No Office 2013, você consegue salvar documentos no OneDrive com poucos cliques. A integração com o serviço ocorre como se fosse a coisa mais natural do mundo. O Office 2016 segue essa linha, mas com o diferencial de te “incentivar” ainda mais a salvar arquivos nas nuvens. Nesse ponto fica mais fácil enxergar o Office como plataforma. Além das edições para Windows e OS X, a Microsoft preparou versões muito interessantes do Office para Android e iOS, como você deve saber. A ideia é que, concentrando seus documentos no OneDrive, você possa acessá-los a qualquer momento independente de dispositivo. Nem todo mundo irá se beneficiar disso, mas com a integração com as nuvens a Microsoft também espera tornar a colaboração em tempo real um ponto forte do Office 2016. Na época que eu testei o preview (logo após a liberação), esse recurso não me pareceu ser tão intuitivo quanto no Office Online, mas podemos esperar por algo mais prático na versão final. Inicialmente, o recurso estará disponível apenas no Word, vale dizer. Curiosamente, o OneNote — talvez o software do Office que mais transmite a noção de integração com as nuvens — praticamente não muda em relação à versão atual. Ou a Microsoft entende que nenhuma mudança é necessária por enquanto ou simplesmente está priorizando as outras ferramentas do Office. De todo modo, a migração deve valer a pena, pelo menos para quem é usuário do Office 365: os assinantes terão acesso à atualização sem custo adicional. O download poderá ser feito manualmente a partir do dia 22. O update automático funcionará a partir de outubro. No mesmo mês começa a liberação do Office 2016 para empresas que têm licenciamento por volume. No comunicado, a Microsoft reforça que a nova versão trará atualizações mensais para os assinantes do Office 365. Empresas que utilizam o Office 365 ProPlus terão a opção de receber pacotes cumulativos de updates a cada quatro meses (isso é útil, por exemplo, para facilitar o trabalho de companhias que têm grandes quantidades de máquinas para atualizar), além das atualizações de segurança mensais. Para quem não quer assinar o Office 365, sim, o Office 2016 também será disponibilizado no tradicional modelo de venda de licença, mas ainda não há informação sobre preços. Prepara-se para baixar: Office 2016 para Windows chega em 22 de setembro ![]() |
Câmara aprova projeto de lei que proíbe Uber em SP Posted: 10 Sep 2015 06:03 AM PDT Por 43 votos a favor e três contra, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou na noite desta quarta-feira (9) o projeto de lei 349/2014, que proíbe o funcionamento do Uber na capital paulista. De autoria do vereador Adilson Amadeu (PTB), o projeto já havia sido votado em junho e precisava passar por uma segunda votação antes de seguir para a sanção do prefeito Fernando Haddad. Apenas os vereadores José Police Neto (PSD), Mario Covas Neto (PSDB) e Toninho Vespoli (PSOL) votaram contra a proibição do Uber. A sessão foi acompanhada por taxistas, que levaram carros de som e soltaram fogos de artifício após o resultado da votação. O Uber, por sua vez, fez uma projeção na Câmara Municipal com a frase "Você tem direito de escolher como andar por São Paulo". ![]() Uber faz projeção durante a votação na Câmara (Foto: Tiago Silva) Por enquanto, o Uber continua funcionando na cidade. Em nota, a empresa diz: "Infelizmente, em sua decisão de aprovar em segunda votação o Projeto de Lei 349/14, os vereadores de São Paulo cederam à pressão de uma categoria e ignoram os interesses da sociedade. O texto do projeto mudou, e agora conta com um artigo que afirma que serão conduzidos estudos para o aprimoramento da legislação do transporte individual e a compatibilização de novos serviços e tecnologias com o serviço de táxi. Acreditamos que o debate é o caminho para usar a tecnologia à serviço da cidade e garantir o direito de escolha dos cidadãos". O projeto de lei será enviado à Prefeitura em até 10 dias, segundo o G1. A decisão final estará nas mãos do prefeito Fernando Haddad, que terá 15 dias para sancionar ou vetar o texto. Câmara aprova projeto de lei que proíbe Uber em SP ![]() |
Moto X Style começa a ser vendido no Brasil Posted: 10 Sep 2015 05:31 AM PDT O Moto X Style, novo smartphone topo de linha da Motorola, começou a ser vendido no varejo brasileiro nesta quinta-feira (10). O modelo com capacidade de 32 GB tem preço sugerido de R$ 2.499, acima do Moto Maxx, lançado no ano passado. O valor foi confirmado oficialmente pela Motorola. Em relação ao Moto X Play, que chegou ao país em agosto e se destacou pela bateria de capacidade monstruosa, o Moto X Style é um verdadeiro sucessor do Moto X de 2ª geração. Tudo aumentou: agora, há um processador hexa-core Snapdragon 808, 3 GB de RAM, tela LCD de 5,7 polegadas com resolução de 2560×1440 pixels e bateria de 3.000 mAh, que a empresa promete durar o dia todo. Assim como aconteceu no Moto X mais básico, o avanço mais significativo deverá ser a câmera, que ganhou um sensor competente de 21 megapixels e nova lente de abertura f/2,0. Embora os componentes sejam semelhantes, o Moto X Style suporta foco automático por detecção de fase (traduzindo: mais preciso e mais rápido) e gravação de vídeo em 4K. A câmera frontal tem resolução de 5 megapixels e flash LED para selfies. O modelo que será vendido no Brasil terá suporte a dois chips e conexão 4G. Na caixa, a Motorola inclui o novo carregador TurboPower 25, que permite recarregar a bateria de 3.000 mAh em pouco mais de uma hora. No Moto Maker, será possível personalizar as cores do aparelho ao seu gosto, inclusive escolhendo materiais diferentes para a traseira, como couro e madeira. Nosso review do Moto X Style será publicado amanhã. O que vocês querem saber sobre o aparelho? Dica do Gabriel Peres. Obrigado! Moto X Style começa a ser vendido no Brasil ![]() |
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