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Twitter quer descobrir se “timeline instantânea” pode evitar abandono da rede social (mais 4 notícias)

Twitter quer descobrir se “timeline instantânea” pode evitar abandono da rede social (mais 4 notícias)

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Twitter quer descobrir se “timeline instantânea” pode evitar abandono da rede social

Posted: 02 Feb 2015 03:20 PM PST

O Twitter tem um número considerável de usuários que experimentam a rede social por um curto período e não voltam mais. Para diminuir a incidência destes casos, a empresa começou a experimentar uma funcionalidade denominada “timeline instantânea”. É o que informa o New York Times.

Esta proposta foi apresentada em novembro de 2014 aos investidores da companhia como uma arma capaz de reduzir o abandono do serviço por usuários que não entendem bem como o Twitter funciona. Os testes começaram recentemente com um pequeno número de contas novas acessadas via Android.

O funcionamento é simples: logo após concluir seu cadastro, o usuário acessará a timeline e a verá preenchida com vários tweets selecionados automaticamente para ter algo para ler.

Twitter - ícone

Para a seleção de mensagens, o Twitter verifica a lista de contatos no aparelho do usuário para identificar quais deles já utilizam o serviço. Por serem pessoas conhecidas, os tweets destes indivíduos aparecerão na timeline. É uma abordagem engenhosa, embora desconfortável do ponto de vista da privacidade.

Análises contextuais devem ajudar a refinar ainda mais o conteúdo sugerido: se os contatos da pessoa falam bastante sobre futebol, por exemplo, o Twitter pode exibir retweets, tweets de veículos esportivos ou qualquer outra postagem referente ao assunto tida como relevante.

Na visão da companhia, a timeline instantânea ajudará o usuário recente não só a compreender a dinâmica da rede social como também o tipo de conteúdo que aparece ali. As mensagens selecionadas deixarão de aparecer à medida que a pessoa passa a seguir mais gente.

Apesar de a fase de testes ter acabado de começar, dá para apostar na implementação da ideia. A timeline instantânea deve diminuir aquela “sensação de vazio” que o recém-chegado tem ao entrar no serviço pela primeira vez, assim como ajudar aqueles que não sabem ao certo quem seguir, afinal, os tweets que aparecem ali também servem como recomendação de perfis.

Twitter quer descobrir se “timeline instantânea” pode evitar abandono da rede social

Sony Online Entertainment é vendida e passa a se chamar Daybreak Game

Posted: 02 Feb 2015 12:51 PM PST

A Sony começou fevereiro fazendo um anúncio inesperado: a Sony Online Entertainment (SOE), estúdio responsável por títulos como DC Universe Online, EverQuest e PlanetSide, foi vendida para a empresa de investimentos Columbus Nova.

Sony Online Entertainment

Com o negócio, a SOE passa a se chamar Daybreak Game Company e atuará como um estúdio independente. Quem acha que esta transformação abrirá espaço para exploração de mais plataformas acertou: além de PlayStation, PC e dispositivos móveis, a companhia já manifestou intenção de desenvolver games para Xbox.

John Smedley, presidente da agora Daybreak Game, chegou a manifestar no Twitter: “mal posso esperar para fazer jogos de Xbox One”. Podemos esperar por títulos como Planetside 2 e EverQuest na plataforma da Microsoft, portanto? Provavelmente, sim.

Mais tarde, para evitar interpretações equivocadas, o executivo tratou de deixar claro que os games atuais continuarão sendo oferecidos da forma como estão, ou seja, não haverá “abandono” da plataforma.

Na verdade, há expectativas de que o capital proveniente da Columbus Nova seja suficiente para aumentar a quantidade de títulos online da companhia. Mas, no curto prazo, talvez seja o caso de a empresa se focar nos problemas: há, por exemplo, um número substancial de jogadores reclamando de falhas em H1Z1, MMO com temática zumbi lançado em janeiro.

h1z1

A transição para a Daybreak Game tem início hoje (2). Para os usuários atuais, o processo será “indolor”: não deve haver mudanças na política de preços ou interrupção temporária de serviços.

Nenhuma das partes revelou os valores envolvidos no negócio.

Com informações: Polygon

Sony Online Entertainment é vendida e passa a se chamar Daybreak Game

Polícia de São Paulo quer agilizar bloqueio de celulares roubados

Posted: 02 Feb 2015 10:10 AM PST

Registro de Boletim de Ocorrência (BO) e solicitação de bloqueio pela operadora. É recomendável a quem tem seu celular roubado ou furtado realizar estes dois procedimentos. O pedido de bloqueio, no entanto, muitas vezes é negligenciado por desconhecimento ou pelo trabalho necessário. Para combater o problema, a Polícia Civil de São Paulo pretende transformar as duas etapas em uma só. Ou quase isso.

Segundo o Estadão, em breve, o cidadão receberá um formulário adicional para descrever os dados do aparelho ao comparecer a uma delegacia para registrar BO. A informação mais crítica é o IMEI, uma sequência numérica única que todo celular possui.

Você pode descobrir este número verificando a parte interna do seu dispositivo (normalmente, o IMEI fica em uma etiqueta colocada no compartimento da bateria) ou simplesmente digitando o código *#06# no discador do aparelho (é uma boa ideia fazer isso agora e guardar a sequência em algum lugar acessível, como o seu email ou sua conta no Evernote).

Tendo os formulários, a Polícia Civil encaminhará os dados às operadoras para que, entre outros procedimentos, estas coloquem os aparelhos roubados ou furtados no CEMI (Cadastro de Estações Móveis Impedidas). Estes celulares ficarão, em seguida, impedidos de se registrar nas redes móveis.

O bloqueio impossibilita, consequentemente, o celular de efetuar ligações, enviar SMS ou acessar serviços 3G / 4G. O governo espera que este cenário ajude a diminuir os extravios destes dispositivos.

Celular - furto

É uma iniciativa bem-vinda, certamente, mas que deve fazer parte de um conjunto amplo de medidas de combate ao crime. Se a comunicação entre Polícia Civil e operadoras for lenta ou deficiente, por exemplo, os formulários só servirão para tomar o tempo do cidadão. Representantes de ambos os lados se reunirão no próximo dia 6 para discutir justamente como deixar o processo ágil.

Outro ponto importante: não é impossível trocar o IMEI de um celular. Na região central da cidade de São Paulo, por exemplo, não é das tarefas mais difíceis encontrar uma assistência técnica obscura que faz este tipo de serviço.

No final das contas, o bloqueio acaba sendo não mais que um meio para dificultar um pouco a vida do meliante que levou o celular. Neste sentido, é uma boa ideia continuar utilizando aplicativos como Find my iPhone e Cerberus: além de rastreamento, softwares como estes permitem bloqueio remoto do dispositivo e, se for o caso, eliminação de todos os dados armazenados ali.

De acordo com informações divulgadas recentemente pela SindiTelebrasil (sindicato que reúne as principais operadoras do país), o CEMI conta atualmente com cerca de 4 milhões de aparelhos cadastrados. A quantidade informada se refere aos registros feitos desde 2000, quando o banco de dados foi criado. Se todos os casos mais recentes fossem registrados, este número certamente seria bem maior.

Com informações: Estadão, Gizmodo Brasil

Polícia de São Paulo quer agilizar bloqueio de celulares roubados

Baixe já: Google Earth Pro agora é gratuito

Posted: 02 Feb 2015 05:59 AM PST

O Google Earth Pro é uma versão incrementada do já bastante completo Google Earth “normal”. Mas sua adoção sempre foi relativamente discreta por causa do fator custo: a opção custava US$ 399 por ano. Veja bem, custava. O Google teve um ataque de generosidade e agora você não precisa desembolsar nem um único centavo pelo software.

A versão Pro adiciona ferramentas que possibilitam tarefas bastante interessantes, como impressão de imagens em alta resolução (até 4800×3200 pixels), medição mais precisa de áreas e construções 3D, visualização de camadas com mais dados (informações demográficas e sobre trânsito sobrepostas, por exemplo), planejamento detalhado de rotas e gravações de vídeos em resolução HD.

Imagem do Google Earth Pro

Estes recursos fazem o Google Earth Pro ser usado por transportadoras, institutos de análises meteorológicas, canais de TV (para imagens de mapas em reportagens, você já deve ter visto), instituições de ensino e escritórios de engenharia ou arquitetura, por exemplo.

Para ter tamanho leque de possibilidades em suas mãos, tudo o que é necessário fazer é baixar o Google Earth Pro e se cadastrar nesta página para obter a licença. O código é enviado por email.

Mas fica um alerta: como a procura tem sido grande, o formulário pode exibir uma mensagem de erro quando você finalizar o cadastro. Continue tentando se o problema ocorrer ou acesse a página mais tarde.

O Google ressalta que nada muda para quem já é usuário do Google Earth Pro, exceto o fato de que a sua licença não expirará mais após um ano de uso.

Baixe já: Google Earth Pro agora é gratuito

Raspberry Pi 2 tem processador mais veloz, dobro de memória RAM e roda Windows 10

Posted: 02 Feb 2015 03:44 AM PST

O computador de baixo custo Raspberry Pi chega à segunda geração, quase quatro anos após seu lançamento, com interessantes avanços para os hackers e makers – aquela galera que usa o componente para montar robôs ou outros equipamentos. A fundação por trás do projeto anunciou hoje que a versão seguinte está pronta, é muito mais veloz, mas custa os mesmos 35 dólares de outrora. Ah, vai rodar Windows 10.

Raspberry Pi 2: seis vezes mais veloz, segundo criadores

Raspberry Pi 2: seis vezes mais veloz, segundo criadores

O Raspberry Pi 2 tem processador quad-core ARM Cortex A7 rodando a 900 MHz (o anterior tinha frequência de 700 MHz) e 1 GB de memória RAM (antes eram 512 MB). Os criadores do projeto garantem que o desempenho é seis vezes maior em termos de processamentos de dados, isso numa conta considerada "conservadora" por eles próprios. A ideia é que os hackers de plantão consigam, com facilidade, fazer overclock na máquina.

Assim como no Raspberry Pi B+, modelo mais recente da geração passada, a versão dois inclui 4 portas USB. O armazenamento é por meio de MicroSD – nada de HD ou SSD. E é isso! Processador, memória RAM, slot MicroSD, tudo numa placa lógica diminuta e leve.

Mal apareceu a notícia do Pi 2 e a Microsoft veio a público informar que o PC de baixo custo vai rodar Windows 10 nativamente – e de graça! Segundo o Verge, até era possível instalar o Windows na geração anterior, mas só com muitos hacks ou por uma versão antiga do SO. A gente ainda não sabe qual versão do Windows 10 será disponibilizada para os donos de Pi 2. Está confirmado que a Microsoft vai abraçar a comunidade maker por meio do programa de desenvolvimento do Windows para IoT (Internet das Coisas). Novidades sobre o tema serão anunciadas nos próximos meses. Enquanto isso, distros Linux estão à disposição dos usuários.

O computador de baixo custo é importantíssimo para o setor de tecnologia não por ser mais uma opção aos desktops e notebooks, mas sim para a realização de experimentos e o aprendizado. O Raspberry Pi é perfeito para quem está começando agora no mundo do código, um conhecimento que tende a ganhar mais importância nos próximos anos. Ao custo de 35 dólares, uma escola pode comprar o equipamento e montar um laboratório de programação para os estudantes.

Da mesma forma, os makers podem usar o PC de baixo no processo de montagem de robôs, como plataforma para enviar os comandos aos braços, motores e demais partes que compõem uma peça dessas. A robótica educacional tem tudo para ser uma revolução silenciosa inclusive no Brasil.

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