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BitTorrent se une a estúdio para criar produções exclusivas (mais 3 notícias)

BitTorrent se une a estúdio para criar produções exclusivas (mais 3 notícias)

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BitTorrent se une a estúdio para criar produções exclusivas

Posted: 11 Feb 2015 02:41 PM PST

Netlix e Amazon estão aí para provar que produções próprias têm grande chance de sucesso. Não à toa, a BitTorrent Inc. quer trilhar um caminho semelhante: a companhia fechou uma parceria com a produtora Rapid Eye Studios para criar e distribuir conteúdo sob a marca BitTorrent Originals.

Children of The MachineNesta fase inicial, ambas as empresas estarão focadas em produções para o público com idade entre 14 e 25 anos, a faixa etária que mais utiliza torrents.

O conteúdo produzido será distribuído via BitTorrent Bundle. Criada em 2013, esta plataforma disponibiliza para download materiais gratuitos (como uma música), mas dá ao distribuidor a opção de oferecer conteúdo mais completo (um álbum inteiro, por exemplo) mediante cobrança. Tudo de maneira legal, convém frisar.

Ficando de 30 a 60 dias no BitTorrent Bundle, a produção poderá ser distribuída posteriormente em outros meios, incluindo serviços de streaming. Isso significa que a empresa está disposta a apoiar outras produtoras interessadas na ideia.

No caso das produções BitTorrent Originals, haverá duas formas de distribuição: a primeira será gratuita, mas exibirá anúncios; a segunda será livre de publicidade, mas custará US$ 9,95 por temporada ou pacote.

Pelo menos este será o esquema de remuneração da série de ficção científica Children of The Machine, a primeira a fazer parte do projeto. A primeira temporada do seriado terá oito episódios de 60 minutos que começam a ser gravados neste semestre. A distribuição via BitTorrent Bundle deve ter início no final do ano.

Os produtores ficarão com 90% do montante arrecadado; a BitTorrent Inc. receberá os 10% restantes para comissão e cobertura dos gastos com marketing. Esta é, certamente, uma ótima forma de repelir o estigma de pirataria que a empresa carrega por causa do protocolo que leva o seu nome.

BitTorrent se une a estúdio para criar produções exclusivas








Padrão Embedded DisplayPort 1.4a virá com suporte à resolução 8K

Posted: 11 Feb 2015 12:38 PM PST

Conteúdo em 4K ainda é coisa para pouca gente, mas a indústria já está tratando de preparar o caminho para resoluções superiores. Nesta semana, A VESA (Video Electronics Standards Association) publicou as especificações do Embedded DisplayPort 1.4a, padrão de transmissão que se destaca pelo suporte a transmissões em 8K – 7680×4320 pixels, precisamente.

A nova versão incorpora uma série de caraterísticas que foram apresentadas no DisplayPort 1.3, como transmissões em quatro vias capazes de lidar com até 8,1 Gb/s (gigabits por segundo) cada, 32,4 Gb/s ao todo.

Este total é suficiente para vídeos em 4K, 5K e até mesmo 8K. Mas, nesta última resolução, pode haver gargalos. Um dos recursos que ajudam o Embedded DisplayPort 1.4a a lidar com este problema é a implementação da versão 1.1 do DSC (DisplayStream Compression), um padrão de compressão lossless (sem perda de qualidade visual) capaz de reduzir a largura de banda necessária em até 66%.

Conector DisplayPort

Conector DisplayPort

Além de transmissões em 8K (em 60 Hz), estas características dão espaço para conteúdo em 4K com taxa de atualização de 120 Hz.

O suporte a resoluções elevadas não é a única vantagem do Embedded DisplayPort 1.4a: o padrão também promete ajudar a reduzir o consumo de energia. Com as novas especificações, um chip gráfico poderá atualizar facilmente apenas os pixels de uma área e não a tela toda, como é feito hoje.

A expectativa da VESA é a de que os primeiros dispositivos compatíveis com Embedded DisplayPort 1.4a cheguem ao mercado em 2016, mas não necessariamente com telas 8K: laptops com esta resolução, por exemplo, certamente parecerão exagero.

Com informações: ExtremeTech

Padrão Embedded DisplayPort 1.4a virá com suporte à resolução 8K








Grupos do Facebook terão recurso que facilita venda de produtos

Posted: 11 Feb 2015 08:49 AM PST

Grupos para troca e comercialização de produtos são bastante populares no Facebook, tanto que a companhia decidiu agir para tornar as negociações um pouco mais efetivas: em breve, os participantes poderão criar postagens próprias para venda de itens.

O funcionamento do recurso é bastante simples. Antes de criar uma publicação no grupo, o usuário deverá escolher a categoria do conteúdo: post, enquete ou produto para venda. Selecionando esta última opção, a pessoa verá campos para descrever o item, inserir foto, definir preço e explicar a forma de entrega.

Post para vendas em grupos

Na sequência, o post do produto aparecerá na timeline do grupo. É possível editar as informações inseridas ali a qualquer momento ou, quando o item tiver sido negociado, marcá-lo como vendido.

Note, no entanto, que este não é um sistema de comércio eletrônico. O recurso serve apenas para ajudar a promover a venda. Negociação, recebimento de pagamento, previsão de entrega e outras tarefas relacionadas continuam sob total responsabilidade do vendedor.

Post para vendas em grupos

É verdade que a ideia pode abrir caminho para uma nova fonte de receita para o Facebook: futuramente, a companhia poderia disponibilizar uma plataforma de vendas dentro da rede social e cobrar comissão por cada compra efetuada, por exemplo.

Mas, pelo menos por enquanto, o Facebook se limitará a facilitar os anúncios de vendas nos grupos. O recurso será disponibilizado de maneira progressiva a partir desta semana e será visível na versão web e nos apps do serviço para Android e iOS. Se você administra um grupo, pode cadastrá-lo nesta página para tentar ter acesso mais rápido à novidade.

Grupos do Facebook terão recurso que facilita venda de produtos








Google exibirá informações médicas nas páginas de resultados

Posted: 11 Feb 2015 06:41 AM PST

Quem é que nunca procurou na internet explicações para dores ou sinais estranhos no corpo? Ciente de que pesquisas sobre problemas de saúde são muito frequentes, o Google decidiu dar mais atenção ao assunto: a partir de agora, o buscador destacará informações médicas vindas de fontes confiáveis.

Para tanto, a companhia atualizará o Knowledge Graph, aquele sistema dinâmico implementado em 2012 que mostra informações relevantes sobre o termo pesquisado diretamente na página de resultados.

Google exibirá informações médicas

Assim, ao pesquisar sobre uma doença, por exemplo, o usuário encontrará ali quais são os sintomas associados, as faixas etárias nas quais a enfermidade se manifesta com mais frequência, as formas de contágio e assim por diante.

O Google poderá exibir ainda ilustrações de “alta qualidade” que ajudam o usuário a compreender como e em qual parte do corpo a doença se manifesta.

As informações vêm de fontes diferentes, mas a companhia frisa que somente os dados verificados por instituições ou profissionais especializados serão destacados. Quem lidera estas análises é o Dr. Kapil Parakh, um dos principais membros da equipe médica do Google.

Todos estes cuidados são bem-vindos, afinal, a quantidade de informações médicas imprecisas ou equivocadas na internet é grande. O problema é que mesmo dados consistentes podem fazer o usuário se preocupar com um sintoma sem importância ou, pior, negligenciar uma condição que deve ser tratada o quanto antes.

health-info-animatedDe modo geral, tudo depende da capacidade de interpretação da pessoa e de seu nível de ansiedade. Por isso (e para se isentar de responsabilidade, certamente), o Google faz questão de ressaltar que as informações destacadas pelo buscador não devem ser parâmetro para automedicação. A consulta com um médico continua sendo o caminho natural para qualquer tipo de tratamento.

As informações médicas do Knowledge Graph serão exibidas inicialmente na versão norte-americana do Google. A companhia manifestou intenção de levar a ideia às demais versões do buscador, mas não falou em prazos.

Google exibirá informações médicas nas páginas de resultados