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Grupo de hackers diz ter tirado Facebook, Instagram e Tinder do ar (mais 6 notícias)

Grupo de hackers diz ter tirado Facebook, Instagram e Tinder do ar (mais 6 notícias)

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Grupo de hackers diz ter tirado Facebook, Instagram e Tinder do ar

Posted: 27 Jan 2015 01:14 AM PST

A maioria dos brasileiros não deve ter percebido, mas na manhã desta terça-feira (27) o Facebook, Instagram e Tinder tiveram uma das maiores indisponibilidades dos últimos anos. Os servidores dos serviços ficaram fora do ar por um período entre 45 minutos e 1 hora, começando por volta das 4 da manhã de hoje. Os responsáveis pelo feito? O conhecido grupo de hackers Lizard Squad.

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O grupo é o mesmo responsável por tirar do ar a rede de games PSN do PlayStation, e dessa vez eles também assumiram a autoria do suposto ataque aos servidores usando sua conta no Twitter. Os membros do Lizard Squad estão bastante ativos nos últimos dias, quando fizeram um deface do site da Malasya Airlines. Mas tirar três grandes serviços do ar é algo muito mais complicado do que trocar a página inicial do site de uma companhia aérea – e o grupo preferiu não dar detalhes do dito ataque.

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O perfil oficial do Instagram no Twitter confirmou a indisponibilidade, dizendo que estavam “trabalhando em uma correção”, mas pouco depois o tweet foi misteriosamente apagado da conta. Já um porta-voz do Facebook disse à BBC que um erro de configuração foi o responsável pela indisponibilidade e descartou o suposto ataque.

Além dos sites conhecidos, também teriam sido afetados o AOL Instant Messenger e o aplicativo de bate-papo Hipchat. Em um tweet posterior eles também dizem ter tirado do ar o site MySpace, mas não está claro se ele realmente saiu do ar ou se é apenas uma brincadeira do grupo. Ainda segundo o grupo, o Twitter só não foi um dos alvos escolhidos por eles por que o serviço é usado para o grupo se comunicar com o mundo.

A última vez que o Instagram ficou tanto tempo indisponível foi na época da sua aquisição pelo Facebook, quando aconteceu a troca de servidores. Já o Facebook não ficava tanto tempo fora do ar desde 2009, quando sofreu um ataque de DDoS nos seus servidores e ficou indisponível por pelo menos meia hora.

Com informações: The Guardian, The Next Web, Engadget.

Grupo de hackers diz ter tirado Facebook, Instagram e Tinder do ar








Com 4 milhões de faixas, GVT Music é a mais nova opção de streaming de áudio no Brasil

Posted: 26 Jan 2015 03:22 PM PST

Esta segunda-feira (26) marca a estreia oficial de uma novidade da GVT. Não se trata de uma opção de banda larga mais rápida ou de um novo plano de telefonia, mas de um serviço de streaming de áudio: o GVT Music.

GVT Music

Não, você não está tendo uma sensação de “déjà vu”. A GVT explora o segmento desde 2010, mas, até então, o serviço era chamado de Power Music Club (PMC). Com este "relançamento", digamos assim, a companhia tenta aproximar o GVT Music de serviços que se tornaram referências no mercado, como Spotify e Deezer.

Um dos cuidados para este fim é a disponibilização de playlists variadas. Há uma equipe responsável por criar listas por gêneros – samba, sertanejo, MPB, etc. – e também por época: carnaval, verão, fim de ano e assim por diante.

Até o momento, o acervo é de aproximadamente 4 milhões de faixas. Não é uma quantidade das mais generosas na comparação com outros serviços. O Spotify, por exemplo, oferece pelo menos 30 milhões de músicas. A GVT afirma, em contrapartida, que o serviço foi “pensado cuidadosamente para o público brasileiro”, daí o foco em artistas do país.

Mas também há músicas internacionais, é claro. Além disso, o GVT Music oferece videoclipes (a companhia não especificou quantos) e vídeos de dez shows completos por mês.

O acesso pode ser feito via web, planos da GVT HDTV ou apps para Android e iOS – ambos permitem armazenamento de faixas no aparelho para uso offline. Não há aplicativo para Windows Phone, infelizmente. A companhia não descarta a ideia de lançar um cliente para a plataforma, mas não deu previsão de disponibilização.

GVT Music - app

Assim como o antigo PMC, o GVT Music só pode ser assinado por quem já é cliente da GVT. A assinatura custa R$ 9,90 por mês, sendo possível testá-la gratuitamente por 15 dias.

Clientes do PMC que aderirem ao serviço até 26 de março pagarão R$ 4,90 mensais durante um ano. Para estes usuários – uma base de 200 mil assinantes, segundo a GVT -, o período de teste gratuito vai até 19 de março.

A GVT prevê a liberação do serviço para clientes de outras operadoras ainda em 2015, mas, novamente, não falou em prazos. Também está nos planos da empresa permitir acesso ao GVT Music a partir de outras plataformas, como consoles de games e smart TVs.

Com 4 milhões de faixas, GVT Music é a mais nova opção de streaming de áudio no Brasil








Pau de selfie está permitido na bagagem

Posted: 26 Jan 2015 01:34 PM PST

Pau de selfie: sucesso absoluto (foto: usuário Pau de selfie: sucesso absoluto (foto: flickr.com/photos/r4vi/)

Pau de selfie: sucesso absoluto (foto: flickr.com/photos/r4vi/)

Na sua próxima viagem, pode ficar tranquilo: a Agência Nacional de Aviação Civil tirou todas as dúvidas referentes ao bastão de selfie, mais conhecido como pau de selfie. Os passageiros podem transportar o acessório fotográfico na bagagem de mão. Só é preciso observar algumas regras: o peso total da bagagem de mão não pode exceder 5 kg e o equipamento deve somar 115 cm, já considerando comprimento, largura e altura.

A Anac nos surpreendeu ao emitir um comunicado referente ao pau de selfie nesta segunda-feira (26), sem nenhum motivo aparente para tal. A impressão que fica é de que os próprios viajantes estavam enfrentando dificuldades devido às questões de segurança tão pertinentes ao setor de aviação.

Uma das portarias da agência proíbe o bastão retrátil, um equipamento que se assemelha a um cassetete e está à venda em lojas de artigos para defesa pessoal. A própria Anac encaminhou um ofício aos agentes aeroportuários relatando a permissão do acessório para fotos.

O pau de selfie também pode ser despachado diretamente na mala, sem necessidade de comunicar previamente a companhia aérea. Fica a critério do passageiro levá-lo consigo na bagagem de mão ou na mala.

Acho – só acho – que a tiazinha ali não está enquadrada (foto: flickr.com/photos/inlatteveritas/)

Acho – só acho – que a tiazinha ali não está enquadrada (foto: flickr.com/photos/inlatteveritas/)

Parece que o bastão de selfie veio para ficar. Você encontra itens assim na praia, em pontos turísticos, em todo canto. Não custa lembrar que a autorização da Anac diz respeito ao Brasil. Pode ser que outras agências reguladoras em outras nações impliquem com o artigo. O ideal é consultar aquela tradicional lista de itens permitidos e proibidos na mala antes de embarcar.

Conheço uma história boa de um jornalista de tecnologia que estava conosco em Seul para assistir à final do Campeonato Mundial de League of Legends. Este sujeito comprou uma arminha de brinquedo antes de retornar ao Brasil. Na hora de embarcar no avião, quem disse que autorizaram o despacho do artigo? Era visivelmente um brinquedo, uma reprodução grosseira de uma arma, produzida para crianças. Ainda assim, não teve choro nem vela – ficou na lixeira do terminal.

Pau de selfie está permitido na bagagem








Ferramenta de produção de áudio Pro Tools terá versão gratuita

Posted: 26 Jan 2015 11:40 AM PST

Há quem considere o Pro Tools tão importante para a produção de áudio quanto o Photoshop o é para o mercado de edição gráfica. Talvez a comparação seja exagerada, mas o fato é que a ferramenta é mesmo bastante usada na gravação de músicas, trilhas sonoras, vinhetas para rádio e por aí vai. Esta popularidade toda pode aumentar: o Pro Tools vai ganhar uma versão gratuita em breve.

Como dá pra ver, o Pro Tools First não será mais fácil de usar

Como dá pra ver, o Pro Tools First não será mais fácil de usar

Os pacotes pagos do Pro Tools continuam sendo muito mais completos, mas o Pro Tools First, nome dado ao lançamento, oferecerá um conjunto de recursos que se mostra suficiente para trabalhos mais simples ou para ajudar quem está dando os primeiros passos em produção de áudio, por exemplo.

Segundo a Avid, empresa responsável pelo software, haverá sintetizador, biblioteca de efeitos, compatibilidade com equipamentos de áudio externo (obrigatório, já que o Pro Tools é, na verdade, um DAW – estação de áudio digital), suporte a plugins, entre outros.

As limitações são, majoritariamente, quantitativas. O Pro Tools First oferecerá suporte a 16 faixas de MIDI (contra 512 na versão HD, a mais completa) e 16 pistas de instrumentos (contra 128 do Pro Tools completo), por exemplo.

Também haverá, como é de se esperar, algumas limitações funcionais. A impossibilidade de exportar projetos para o formato MP3 é uma delas. O usuário precisará, consequentemente, recorrer a outro software para esta tarefa.

O Pro Tools First pode ser uma tentativa da Avid de fazer frente aos softwares de produção de áudio mais baratos ou mesmo gratuitos que encontramos por aí. Estas opções costumam dar conta dos trabalhos de músicos, produtores, podcasters, etc., sejam eles amadores ou profissionais.

Também é possível que a empresa esteja explorando a velha fórmula de oferecer o básico para atrair usuários para as opções pagas.

Sejam quais forem as intenções da Avid, esta não deixa de ser uma boa notícia. O Pro Tools First será lançado para Windows e OS X em breve. Caso esteja interessado, você pode se cadastrar nesta página para receber o aviso de disponibilização.

Com informações: Fast Company

Ferramenta de produção de áudio Pro Tools terá versão gratuita








Cyanogen promete versão do Android independente do Google e com loja própria

Posted: 26 Jan 2015 08:18 AM PST

O CyanogenMod muitas vezes é a primeira escolha de quem quer se livrar de bloatwares ou do desempenho sofrível do Android instalado em seu aparelho. Mas, dentro de alguns anos, a ROM poderá ser também a opção para aqueles que desejam uma versão do sistema mais independente do ecossistema do Google.

Parece improvável que tamanha dissociação possa ser feita, mas é exatamente este o plano de Kirt McMaster, CEO da Cyanogen. O executivo vem criticando há meses a forma como o Google conduz o universo do Android, já tendo inclusive chamado a empresa de “tirânica” em relação ao assunto.

Cyanogen

No evento “Next Phase of Android”, promovido na última semana pelo The Information, o executivo reforçou seu posicionamento explicando que a plataforma não é tão aberta quanto poderia. Somente o Google tem acesso às “profundezas” do sistema e, por esta razão, desenvolvedores externos não conseguem criar aplicativos que se integram totalmente ao Android.

McMaster deu como exemplo o Google Now. O assistente se conecta ao núcleo do sistema, razão pela qual realiza tarefas tão abrangentes. Mas aplicativos de terceiros não têm o mesmo privilégio. Se tivessem, o Yahoo Aviate, por exemplo, poderia ser muito mais que um launcher, na visão do executivo.

Para a Cyanogen, a solução para o problema está na criação de uma versão do Android totalmente aberta e, consequentemente, livre das “garras” do Google, tanto quanto possível.

A Cyanogen vem trabalhando nisso. “Hoje, temos alguma dependência do Google. Amanhã, não mais”, promete McMaster. Mas há um preço: o Google não impede a criação de forks do Android, por outro lado, proíbe a integração de seus serviços nestes projetos.

O CyanogenMod “independente” não poderá contar nativamente com serviços como Gmail, Google Now ou Google Play, como consequência. É uma limitação e tanta, dado o alcance das ferramentas do Google.

Para contornar esta limitação, a Cyanogen fala em trabalhar com parcerias e em criar sua própria loja de aplicativos, ideia esta que inclusive adicionaria à empresa uma nova fonte de receita. Kirt McMaster espera anunciar o serviço dentro dos próximos 18 meses.

Só não está claro se a loja será aberta a dispositivos Android sem CyanogenMod. É provável que sim, mesmo porque a versão “independente” da ROM deve levar de três a cinco anos para aparecer.

Kirt McMaster

De modo geral, a ideia é vista com desconfiança. A maioria esmagadora dos usuários do CyanogenMod busca um sistema mais limpo ou com melhor desempenho, mas não necessariamente livre da estrutura do Google. A tal independência pode ser tida por potenciais usuários como uma desvantagem, no final das contas.

Se a ideia for levada adiante, deverá ser conduzida com bastante cuidado, portanto. A Amazon obteve relativo sucesso com a sua derivação do Android (Fire OS), mas tem enorme capital e seus serviços como base. Já a Cyanogen é bem mais limitada em recursos.

Com informações: Android Authority, The Information

Cyanogen promete versão do Android independente do Google e com loja própria








Este site cria tatuagens temporárias com suas fotos do Instagram

Posted: 26 Jan 2015 05:30 AM PST

tatuagem-instagram

Você já olhou para seu feed de fotos no Instagram e pensou “eu queria tanto que essas imagens pudessem ser coladas na minha pele temporariamente”? É, eu também não. Mas alguém certamente pensou e criou um site que tem esse objetivo. Por US$ 15 qualquer um hoje pode comprar um pacote de fotos do seu perfil do Instagram na forma de tatuagens temporárias.

O site se chama (segure o riso, se conseguir) Picattoo. Pelas imagens exibidas no site, as tatuagens parecem ser bem similares aquelas que víamos em chicletes e pacotes de batatas chips nos anos 90, que eram aplicadas com a ajuda de uma esponja úmida. Elas saem em uma semana depois de aplicadas.

picattoo-carrinho

Para criar suas tatuagens, primeiro é preciso logar no site com suas credenciais do Instagram ou do Facebook. Depois disso basta escolher 12 fotos, incluir o endereço de envio e pagar os US$ 15. As fotos podem ser tanto do seu perfil quanto dos seus amigos. É só escolher.

Segundo o site, o frete é gratuito para qualquer país do mundo. Dado o valor e conteúdo do pacote, é provável que ele não fique retido na inspeção alfandegária por muito tempo. Só não aposte na rapidez.

Com informações: CNET.

Este site cria tatuagens temporárias com suas fotos do Instagram








Facebook lança app de Android para países com conexão lenta

Posted: 26 Jan 2015 04:02 AM PST

Um novo aplicativo para Android foi lançado pelo Facebook este mês. Mas a rede social não fez muita questão de fazer um anúncio oficial ou divulgar sua existência. Ele se chama Facebook Lite e foi criado especificamente para países onde a conexão de dados para celulares não é das mais rápidas.

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A descrição do aplicativo dá mais detalhes: o Facebook Lite tem menos de 1 MB, rápido carregamento e faz uso eficiente da conexão de dados. Como? Vai saber, o Facebook não revela – vale lembrar que a rede social tem parcerias com operadoras de telefonia ao redor do mundo e talvez tenha aprendido uma coisa ou outra sobre suas redes. A lista de funcionalidades do programa é básica, assim como o uso que ele faz da rede: publicar atualizações e fotos, conferir notificações de curtidas e comentários e trocar mensagens. Ele tem o mínimo do mínimo.

Essa não é a primeira vez que a rede social cria um produto com esse nome. Em meados de 2010 o Facebook Lite era uma versão minimalista do site, com recursos gráficos bastante reduzidos e funcionalidade limitada. Alguns meses depois essa versão foi descontinuada e apenas agora voltou, na forma de um aplicativo para Android.

Apesar do aplicativo estar disponível na loja do Google para quem quiser ver, as restrições estabelecidas pelo Facebook impedem que ele seja baixado fora dos seguintes países: Bangladesh, Nepal, Nigéria, Sudão, África do Sul, Sri Lanka, Vietnã e Zimbábue.

Ao que parece a rede social prefere que os demais usuários tenham a experiência completa do Facebook, mesmo que em alguns locais a rede de dados impeça que isso aconteça.

Com informações: The Next Web.

Facebook lança app de Android para países com conexão lenta