Facebook atualiza Feed de Notícias para exibir menos hoaxes e spams (mais 3 notícias) |
- Facebook atualiza Feed de Notícias para exibir menos hoaxes e spams
- Na lista das 25 piores senhas de 2014, “123456” continua no topo
- Microsoft cria técnica sem fio que recarrega smartphones automaticamente
- TIM começa a implementar rede 4G em 1.800 MHz
Facebook atualiza Feed de Notícias para exibir menos hoaxes e spams Posted: 20 Jan 2015 12:52 PM PST O Facebook liberou um comunicado nesta terça-feira (20) para dar um recado há muito tempo esperado: o Feed de Notícias da rede social foi atualizado recentemente para exibir menos hoaxes (boatos), spams e postagens "caça-cliques". A empresa afirma estar recebendo numerosas queixas contra estes tipos de conteúdo. O problema é que muitos usuários não percebem que tais posts são duvidosos – e, muitas vezes, perigosos – e os compartilham sem verificar, fazendo com seus contatos também os vejam e repitam o procedimento. Você mesmo já viu conteúdo do tipo, provavelmente. Aquelas mensagens que afirmam que uma personalidade famosa morreu ou que usam imagens chocantes acompanhadas de chamadas como “você não vai acreditar no que esta garota fez” estão entre elas. Como os algoritmos do Facebook não conseguem, sozinhos, identificar todas as publicações enganosas, o Feed de Notícias levará em consideração a quantidade de “denúncias”: quanto mais postagens forem marcadas como falsas pelos usuários, menos elas aparecerão. A medida vale para links, fotos, vídeos e status. Quando um usuário insistir em compartilhar posts falsos ou duvidosos, o Facebook poderá ainda exibir um alerta de que aquele conteúdo vem sendo marcado como falso por outros usuários. Vai ser um desafio: usuários que discordarem de determinadas publicações podem marcá-las como falsas quando, na verdade, apenas exprimem uma opinião contrária ou polêmica. Estas características não as tornam ilegítimas. A atualização já foi implementada, mas pode demorar alguns dias para cobrir todas as contas. Por isso, ainda não dá para saber se a medida é mesmo eficaz. Fiquemos de olho. Facebook atualiza Feed de Notícias para exibir menos hoaxes e spams |
Na lista das 25 piores senhas de 2014, “123456” continua no topo Posted: 20 Jan 2015 10:25 AM PST Sai ano, entra ano e “123456” continua sendo a combinação mais popular para senhas. Em 2014 não foi diferente. É o que revela o mais novo levantamento da SplashData, empresa que desenvolve softwares de segurança. Analisando bases de senhas vazadas na América do Norte e Europa Ocidental, a companhia libera, desde 2011, um ranking com as 25 combinações mais perigosas usadas no ano anterior. Além de “123456”, a lista de 2014 conta com outras sequências bastante manjadas, como “qwerty”, "abc123" e "111111". Mas há também novidades:
Todas estas senhas são bastante utilizadas por serem fáceis de lembrar. Mas o preço da conveniência é alto: populares que são, estas combinações podem ser testadas por pessoas mal-intencionadas tentando invadir um sistema ou uma conta de e-mail, por exemplo. Mais do que isso, podem ser “descobertas” quase que instantaneamente por técnicas de força bruta. Elaborar senhas fortes e decorá-las são tarefas maçantes, mas enquanto não houver meios de proteção melhores e tão viáveis quanto, o jeito é dedicar algum tempo a elas. Evitar combinações sequenciais, nomes ou palavras que podem ser encontradas no dicionário é um começo. O ideal é que a senha misture letras maiúsculas e minúsculas, números e caracteres especiais. Para quem busca praticidade, é possível ainda recorrer a serviços como LastPass e 1Password. Com auxílio de um app ou não, é recomendável também utilizar autenticação em dois passos sempre que esta opção estiver disponível. Na lista da SplashData, ao menos há uma boa notícia (ou uma notícia “menos pior”): os pesquisadores constataram que as 25 senhas mais perigosas de 2014 representaram 2,2% das combinações expostas identificadas. É a menor porcentagem desde que o ranking começou a ser elaborado, sugerindo que as pessoas estão, aos poucos, se tornando mais cuidadosas. Na lista das 25 piores senhas de 2014, “123456” continua no topo |
Microsoft cria técnica sem fio que recarrega smartphones automaticamente Posted: 20 Jan 2015 08:30 AM PST Você chega em casa, coloca seu smartphone na mesa e, pronto, a bateria do aparelho começa a ser recarregada de maneira automática e sem cabos. Já pensou nisso? Pesquisadores da Microsoft Research da China já: eles desenvolveram uma tecnologia com este objetivo em mente e a batizaram de AutoCharge. A “mágica” toda começa com a detecção do aparelho no ambiente. No protótipo, este trabalho é feito com um Kinect que tenta, a partir de padrões de reconhecimento de imagem, encontrar um smartphone que esteja dentro de seu raio de alcance. Quando um aparelho é localizado, o AutoCharge aponta o carregador em sua direção e então inicia a recarga. A comunicação é controlada via Bluetooth ou acionamento de um LED no telefone. Desta forma, o sistema consegue saber quando interromper o procedimento (bateria cheia) e não tenta recarregar um objeto que possui formato similar ao de um smartphone. Não é só isso: se você tirar o dispositivo dali, o AutoCharge levará apenas 50 milésimos de segundo para notar que o celular foi movido e desligar a recarga. Esta é uma tecnologia de recarga sem fio que foge do convencional, por várias razões. Os pesquisadores explicam que os padrões atuais tendem a emitir muito mais radiação eletromagnética do que transmissões Wi-Fi ou redes móveis. Assim, estes sistemas acabam sendo utilizados em aplicações muito específicas, como recarga de equipamentos militares. Os carregadores via indução que já encontramos no mercado são bastante seguros, porém, exigem que carregador e smartphone fiquem muito próximos. Outra desvantagem é o uso de frequências baixas que tornam mais difícil a emissão de sinal de maneira direcionada – acaba havendo dispersão, ocasionando desperdício de energia à medida que a distância em relação ao receptor aumenta. Para superar estas limitações, a Microsoft Research aplicou no AutoCharge uma técnica que remete a sistemas de energia solar. A recarga é feita a partir de feixes de luz que, além de mais seguros, apontam diretamente para o dispositivo e podem trabalhar em distâncias de vários metros. Os testes foram bem sucedidos. Os pesquisadores afirmam inclusive que o tempo de recarga é equivalente ao oferecido pelos carregadores tradicionais. Com o aperfeiçoamento da tecnologia, este período poderá ficar mais curto. Mas, acima de tudo, estamos falando de um estudo. Uma tecnologia como esta só pode ser usada em smartphones equipados com um painel fotovoltaico, item este que aumentaria consideravelmente as dimensões do aparelho. Fabricantes não estão interessados em dispositivos grandalhões (grossos), usuários muito menos. De todo modo, o esforço não é em vão: o AutoCharge pode levar à criação de acessórios opcionais ou mesmo ao desenvolvimento de tecnologias de recarga mais sofisticadas, por exemplo. Mais detalhes estão disponíveis neste documento. Com informações: VentureBeat, WinBeta Microsoft cria técnica sem fio que recarrega smartphones automaticamente |
TIM começa a implementar rede 4G em 1.800 MHz Posted: 20 Jan 2015 06:07 AM PST Enquanto as operadoras enfrentam diversos problemas de cobertura com a frequência de 2.600 MHz para LTE, a TIM começou a implementar a tecnologia em uma faixa diferente. A operadora ativou, no último sábado (17), uma rede 4G em 1.800 MHz na cidade de Búzios, Rio de Janeiro. A informação veio de um tweet do diretor executivo da empresa, Rodrigo Abreu. Junto à mensagem, há uma captura de tela de um teste de velocidade que indica 11,49 Mb/s (megabits por segundo) de download e 3,6 Mb/s de upload, além de uma latência bem baixa para redes móveis, de apenas 48 milissegundos. Embora o executivo tenha tido que estas são as primeiras ativações da tecnologia LTE nesta frequência aqui no Brasil, a Nextel lançou comercialmente uma rede 4G com 1.800 MHz em junho de 2014 na cidade do Rio de Janeiro. A maior vantagem de implementar 4G em 1.800 MHz quando comparado com os 2.600 MHz já utilizados é a capacidade de cobertura: uma frequência mais baixa possui maior penetração de sinal, aspecto importante para a cobertura de ambientes internos. Junto aos 900 MHz, a frequência de 1.800 MHz é utilizada no Brasil em redes 2G (GSM). O ponto negativo é que o espectro é mais limitado, uma vez que a frequência precisaria suportar tanto a rede 2G como a 4G. Outras operadoras também sinalizaram interesse em oferecer LTE nesta faixa, embora ainda não tenham disponibilizado nenhuma informação oficial a respeito. TIM e Oi inclusive correm risco de perder as licenças de operação da banda D (1.800 MHz): ambas podem ser obrigadas a devolvê-las em 2016; as operadoras fizeram pedido de prorrogação do prazo, mas não no tempo hábil exigido pela Anatel. A questão aguarda análise pela entidade. O Tecnoblog entrou em contato com a TIM para saber mais detalhes sobre o assunto. Por telefone, a assessoria de imprensa informou que outras cidades do litoral fluminense também receberiam a cobertura, mas ainda não há prazo para isso. Este artigo será atualizado quando surgirem novas informações. TIM começa a implementar rede 4G em 1.800 MHz |
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