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Depois do pau de selfie, o flash de selfie (mais 7 notícias)

Depois do pau de selfie, o flash de selfie (mais 7 notícias)

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Depois do pau de selfie, o flash de selfie

Posted: 07 Jan 2015 02:51 PM PST

"O que eu faço?" Aja naturalmente! (imagem: reprodução/USA Today)

A moda do selfie parece não ter fim. Foi um dos termos mais citados em 2014 e tem tudo para continuar em evidência neste ano que mal começou. A Lenovo quer surfar nesta onda e, para tal, apresentou um flash de selfie. O Vibe Extension Selfie Flash custa 29 dólares.

Qualquer pessoa com conhecimento mínimo de fotografia sabe que a iluminação é um dos pontos cruciais na hora de fazer uma boa foto. Se não tem luz, não tem como captar a imagem. Simples assim. Agora considere que os selfies do dia a dia são feitos nas condições mais adversas… para isso, o novo acessório da companhia.

O Selfie Flash consiste em um anel metálico com uma série de lâmpadas de LED lado a lado. Um botão na parte traseira aciona a iluminação e imediatamente faz a foto. As lâmpadas ficam acesas enquanto o botão estiver pressionado.

A mágica ali é muito simples: usar a porta de áudio padrão de 3,5 mm para fazer o aparelho se comunicar com o acessório. De acordo com a fabricante, o gadget funciona com qualquer dispositivo rodando Android. Entretanto, o pessoal do Verge não conseguiu usá-lo com um Nexus 5. Também não é compatível com o iPhone 6 Plus.

Selfie Flash da Lenovo

Selfie Flash da Lenovo

O Selfie Flash funciona a base de bateria. Uma carga lhe garante 100 fotos, promessa dos chineses da Lenovo. Por ser um item maleável, também é possível virá-la para frente e usar com a câmera frontal do smartphone.

A Lenovo brasileira foi consultada sobre o preço e disponibilidade do produto no país, mas não se manifestou até o momento em que escrevo estas palavras.

Depois do pau de selfie, o flash de selfie








Intel revela PC em formato de pendrive de 149 dólares

Posted: 07 Jan 2015 01:51 PM PST

A Intel apresentou hoje nos Estados Unidos, durante a CES, um novo pendrive que faz as vezes de um PC convencional. O Compute Stick possui todos os recursos necessários para executar Windows 8.1, Linux ou Android. Mais impressionante: ele oferece uma saída HDMI. Basta conectá-lo ao monitor ou TV para utilizar como se fosse um computador normal.

Eu estou falando de um dongle (como chamamos estes gadgets diminutos) com processador quad-core da linha Atom (a frequência não foi informada), memória RAM de 2 GB, armazenamento interno de 32 GB e os tradicionais itens de conectividade, o Wi-Fi e Bluetooth 4.0. Também há uma porta USB.

O aparelho será vendido por 149 dólares ainda no primeiro trimestre deste ano, nos Estados Unidos. Entramos em contato com a Intel brasileira para checar o preço e disponibilidade no país, mas a companhia não respondeu até o momento em escrevo este texto.

Por que alguém compraria um equipamento destes? Segundo a Intel, a ideia é oferecer uma experiência de PC, mas sem depender daquele gabinete gigantesco. A página do produto alega que ele poderá ser usado por pessoas comuns para navegar na internet e realizar tarefas de produtividade, desde que rodando software.

Mais do que isso, é de se esperar que o foco sejam as empresas. Imagine o tanto de pontos de atendimento, lojas e recepções que atualmente utilizam PCs normais e poderiam tirar proveito de uma solução de baixo custo, mas que roda o bom e velho Windows. É neste público que a Intel está mirando. Sem falar no baixo consumo de energia elétrica.

Agora, se formos considerá-lo um dongle de mídia, o Compute Stick é certamente um dos mais custosos do mercado. O Chromecast do Google sai por 32 dólares nos Estados Unidos. O preço oficial no Brasil – estão loucos – é de 249 reais.

Mais em conta, o modelo do Compute Stick rodando Linux será vendido por 89 dólares.

Intel revela PC em formato de pendrive de 149 dólares








Dell mostra novo XPS 13 com 15 horas de bateria

Posted: 07 Jan 2015 11:26 AM PST

dell-xps-13-frente

A Dell anunciou durante a CES 2015 uma atualização na sua linha de notebooks XPS, e um deles foi o XPS 13. O portátil recebeu uma atualização pela última vez no ano passado e agora ganhou diversas melhorias merecidas, principalmente na tela. O novo XPS 13 vem com uma tela de 13,3 polegadas que a Dell chama de Infinity – que tem esse nome por mostrar pixels de um canto ao outro, sem quase nenhuma moldura nas laterais (ela tem minúsculos 5,2 mm).

Outra melhoria que o novo XPS 13 ganhou foi na vida de bateria, que diferente do anterior, a Dell promete que dura pelo menos 15 horas seguidas – algo um pouco difícil de acreditar em um modelo com tela de 1080p e Intel Core i5 de quinta geração, mas veremos como ele se sai nos testes. Há também modelos com Intel Core i7 e tela sensível ao toque com resolução de 3200 x 1800 pixels, mas dificilmente veremos este último alcançar tantas horas longe de uma tomada.

dell-xps-13-lado

O conhecido design da linha foi mantido, ainda combinando alumínio escovado com fibra de carbono, além do teclado retroiluminado e um trackpad com vidro. A sua espessura e o fato dele usar SSD encaixariam o portátil na categoria de ultrabooks, termo que a Intel controla – e o release dele para o Brasil realmente cita este termo. Mas não há nenhuma referência a isso na página do XPS 13 no site internacional da Dell.

Lá fora o XPS 13 começa a ser vendido nos EUA a partir deste mês por preços variando entre US$ 799 e US$ 1.599, dependendo dos modelos e componentes. Aqui no Brasil a Dell diz que o aparelho chega já no primeiro trimestre do ano, mas preferiu não divulgar os preços ainda. E considerando que o dólar não para de flutuar nas últimas semanas, foi uma decisão relativamente sensata.

Com informações: The Verge.

Dell mostra novo XPS 13 com 15 horas de bateria








Jaguar mostra câmera que monitora motorista para evitar distrações

Posted: 07 Jan 2015 10:00 AM PST

A Jaguar também está marcando presença na CES 2015. No meio de suas atrações, a companhia demonstrou uma adaptação do Fovio, um sistema que combina câmeras e sensores – algo que lembra o Kinect – para monitorar permanentemente o motorista e o alertar caso detecte distrações.

Fovio

O desenvolvimento do sistema está a cargo da Seeing Machines, companhia australiana especializada em tecnologias para meios de transporte. Os seus principais clientes trabalham com veículos pesados, como aqueles que são usados em mineração. Mas a empresa também vê boas oportunidades no mercado para consumidores finais.

Pelo menos no caso do Fovio, este senso de oportunidade é bastante pertinente. Olhadinhas rápidas no celular e tentativas de ajustar o rádio do carro são exemplos de distrações que respondem por boa parte dos acidentes automobilísticos.

O Fovio tem como principal componente uma câmera infravermelha que, nos testes da Jaguar, foi instalada no painel de um F-Type. O dispositivo é capaz de capturar imagens a 60 quadros por segundo. Com auxílio de sensores, um software analisa a posição da cabeça do motorista, a movimentação dos olhos, a frequência de piscadas, sinais de fadiga, entre outros.

Ao constatar que o motorista tirou os olhos do trânsito ou, principalmente, começou a cochilar, o sistema emite um alerta que pode ser dado de várias formas, como um sinal sonoro (um choque seria divertido, não?).

fovio

Testes da tecnologia também já estão sendo feitos em alguns daqueles monstruosos caminhões da indústria mineradora. Faz sentido: imagine o prejuízo se o condutor cochilar e tombar um veículo que pesa dezenas de toneladas.

No caso da Jaguar, não há previsão de uso da tecnologia, o que não quer dizer que o sistema está descartado. Uma das ideias cogitadas é combinar o Fovio com alguma tecnologia que tenta corrigir automaticamente a posição do veículo caso o carro saia da pista.

Com informações: MIT Technology Review

Jaguar mostra câmera que monitora motorista para evitar distrações








Vem aí o Wi-Fi Aware, novo padrão de comunicação para dispositivos próximos

Posted: 07 Jan 2015 07:34 AM PST

A CES também serve de palco para a apresentação de tecnologias. A Wi-Fi Alliance é um exemplo. A entidade aproveitou a edição deste ano para anunciar oficialmente a certificação Wi-Fi Aware, um padrão de comunicação que permite a dispositivos geograficamente próximos a troca de informações entre si, haja internet ali ou não.

Wi-Fi Aware

O número de aplicações possíveis é enorme. Se você estiver em um aeroporto, por exemplo, um terminal poderá enviar ao seu smartphone dados sobre o seu voo (abertura de check-in, portão de embarque, atrasos, etc.). Ao entrar em um restaurante, você conseguirá acessar o cardápio e fazer o pedido a partir do seu celular.

Você também poderá compartilhar com seus amigos aquela foto recém-tirada com eles, utilizar apps para chats locais, receber promoções de lojas próximas, participar de um jogo multiplayer com alguém ao seu lado, ser avisado quando um colega estiver nos arredores e por aí vai.

Estas ideias não são exatamente novas. Algumas delas podem ser implementadas, por exemplo, com Beacons baseados em Bluetooth. O diferencial do Wi-Fi Aware está na abrangência: a rede tem alcance maior, pode suportar vários dispositivos e o seu protocolo foi preparado para ser multiplataforma.

Como a tecnologia é focada em dispositivos móveis, a Wi-Fi Alliance também se preocupou em otimizá-la para consumir o mínimo possível da energia do aparelho.

O Wi-Fi Aware busca fazer com que cada dispositivo saiba da existência de aparelhos próximos, mas interaja apenas quando houver contexto. Assim, aquele terminal do aeroporto não irá se comunicar com o sistema de uma loja no saguão.

De modo geral, esta é uma abordagem essencial para a tendência da chamada internet das coisas, onde objetos dos mais variados tipos acessam a internet e se comunicam entre si. Este cenário propiciará uma série de novas aplicações e, portanto, precisa de tecnologias que facilitem o reconhecimento de dispositivos e interação contextualizada.

A previsão da Wi-Fi Alliance é a de que os primeiros dispositivos comecem a ser certificados para o Wi-Fi Aware (smartphones, provavelmente) na segunda metade do ano. Mas a adoção massiva da tecnologia, se acontecer, exigirá muito mais tempo, certamente.

Com informações: GigaOM

Vem aí o Wi-Fi Aware, novo padrão de comunicação para dispositivos próximos








Blu Studio Energy é um smartphone com bateria de 5.000 mAh que dura até quatro dias

Posted: 07 Jan 2015 06:32 AM PST

A Blu, fabricante norte-americana de smartphones que já vende alguns modelos de baixo e médio custo no Brasil, anunciou durante a CES 2015 um novo aparelho com autonomia de sobra. O Blu Studio Energy é um Android intermediário que traz uma bateria com capacidade de nada menos que 5.000 mAh. Segundo a empresa, isso é suficiente para mantê-lo funcionando por até quatro dias longe da tomada.

blu-studio-energy

É verdade que o Studio Energy consegue tudo isso de autonomia por ter uma bateria gigante, não por alguma otimização ou tecnologia nova. Mas ele merece destaque por não ser um trambolho: mesmo com a bateria muito acima da média do mercado, o aparelho é relativamente fino, com 10,4 mm de espessura — nada muito diferente de um Lumia 930 (9,8 mm) ou Moto G (11 mm no ponto máximo).

O hardware acompanha o que temos nos smartphones intermediários de hoje: tela IPS LCD de 5 polegadas com resolução de 1280×720 pixels, processador quad-core MediaTek MT6582 de 1,3 GHz, 8 GB de armazenamento (com entrada para microSD de até 64 GB) e 1 GB de RAM. A câmera traseira tem sensor de 8 MP e flash LED, enquanto a frontal possui resolução de 2 MP.

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Se a bateria de 5.000 mAh for muita coisa, pelo menos ela tem outra utilidade: o Studio Energy suporta uma tecnologia de carregamento reverso, o que significa que o aparelho pode servir para recarregar a bateria de outros dispositivos — como um smartwatch ou pulseira inteligente, por exemplo.

O Blu Studio Energy começa a ser vendido no final de janeiro, nos Estados Unidos, por US$ 179 na Amazon e outras redes de varejo, mesmo preço cobrado pelo Moto G. O aparelho acessa redes 3G, suporta dois chips e aguenta até 52 horas de conversação e 45 dias de standby. Os detalhes do lançamento em outros países ainda não foram anunciados.

Blu Studio Energy é um smartphone com bateria de 5.000 mAh que dura até quatro dias








Polícia chinesa compra vírus para espionar celulares e divulga os detalhes do contrato no próprio site

Posted: 07 Jan 2015 05:03 AM PST

A tentativa de aprofundar a transparência dos gastos públicos não deu muito certo na cidade chinesa de Wenzhou. A polícia local divulgou em seu site um contrato de 24 mil dólares para desenvolver softwares que invadam telefones celulares. Uma intensa movimentação nas redes sociais fez com que as autoridades de Wenzhou removessem rapidamente a informação do site.

Os relatórios divulgados registram que no dia 15 de dezembro a polícia comprou por quase 8 mil dólares um software que injeta cavalos de tróia em iPhones e celulares que rodem Android. Outro investimento de 16 mil dólares foi destinado à aquisição de um produto que “permite monitorar conversas telefônicas, mensagens de textos e fotos em tempo real".

hackers chineses

A descoberta deve abalar a imagem de Wenzhou, considerada um modelo de “cidade inteligente” pelo governo chinês porque possui sistemas de telecomunicações interligadas e trabalha muito com computação em nuvem.

Este é mais um episódio desgastante para a ditadura chinesa que segue se esforçando na tentativa de manter a internet sob controle. A preocupação de Pequim com a rede aumenta junto com as dificuldades em decidir quais informações podem circular entre seus cidadãos resultando, por exemplo, nos recentes bloqueios de serviços como o Gmail e o buscador do Google.

O regime chinês anunciou que é totalmente contra todas as formas de pirataria e que em muitos casos também é vítima. No entanto, nenhuma atitude foi anunciada para investigar o que a polícia de Wenzhou está fazendo.

Com informações: Reuters

Polícia chinesa compra vírus para espionar celulares e divulga os detalhes do contrato no próprio site








Intel Curie é um chip para dispositivos vestíveis que cabe em um botão

Posted: 07 Jan 2015 04:51 AM PST

É claro que os processadores Broadwell para laptops não seriam as únicas novidades da Intel na CES 2015. Entre outros anúncios, a companhia também revelou o Curie, um chip minúsculo criado para dar inteligência a dispositivos vestíveis (wearables).

Intel Curie

Intel Curie

O módulo é tão pequeno que, durante a sua apresentação na CES, o CEO da Intel Brian Krzanich mostrou um botão de camisa e “jurou de pé junto” que havia um Curie ali dentro. A gente não duvida.

Convém também não duvidar do potencial da novidade. O módulo é composto por um SoC (System on a Chip) Quark SE de 32 bits (mais compacto que o primeiro Quark), 384 KB de memória Flash, Bluetooth LE (consome menos energia), acelerômetro e giroscópio.

Wearables devem consumir pouquíssima energia, afinal, baterias grandes podem interferir na usabilidade do dispositivo. O Intel Curie leva este princípio a sério, razão pela qual consegue funcionar bem tanto com baterias recarregáveis quanto descartáveis, como aquelas que encontramos em relógios.

Tem um Curie aí dentro

Tem um Curie aí dentro

A Intel também se preocupou com o ecossistema de criação de aplicações para o Curie. Entre as medidas voltadas para este fim está a disponibilização do Viper, um software de código-fonte aberto que facilita o uso dos dados oriundos dos sensores (acelerômetro e giroscópio) e de um kit de desenvolvimento, tudo de graça.

Até hoje a Intel paga o preço por ter demorado tanto para se focar no mercado de smartphones. A companhia não quer cometer o mesmo erro em relação a outros segmentos com potencial, o que explica tamanha dedicação aos dispositivos vestíveis.

Se tanto empenho dará resultado, descobriremos no segundo semestre, quando os primeiros wearables equipados com o Curie deverão aparecer. Precavida, a Intel já está buscando parcerias. O primeiro acordo foi fechado com a Oakley e deve culminar no lançamento de óculos inteligentes pela marca.

Com informações: The Verge

Intel Curie é um chip para dispositivos vestíveis que cabe em um botão